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OpenAI para levar no peito: Humane apresenta AI Pin, um wearable de inteligência artificial

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27 de jan. de 2024

Com um preço de US$ 699 e uma assinatura mensal de US$ 24, dispositivo será lançado em 2024

Alsorsa.News

A Humane revelou oficialmente o AI Pin, um dispositivo vestível alimentado por inteligência artificial, que promete transformar a nossa interação com a tecnologia.


Por que isso é importante:

◼️ O AI Pin representa um avanço significativo em dispositivos vestíveis, focando na interação com modelos de linguagem avançados, ao invés de apps convencionais.

◼️ Com um preço de US$ 699 e uma assinatura mensal de US$ 24, o AI Pin da Humane está programado para ser enviado no início de 2024. A pré-venda para os Estados Unidos começa no dia 16 de novembro.


O que mais você precisa saber:

◼️ Design Inovador: Consiste em duas partes – um dispositivo quadrado e uma bateria, ambos se acoplam magneticamente à roupa.

◼️ Funcionalidades: Controle por voz, gestos, câmera e um pequeno projetor. A câmera de 13 megapixels captura fotos e, em breve, vídeos.

◼️ Conexão AI: Utiliza modelos de IA, incluindo o GPT-4 da OpenAI, e tem um sistema operacional que encaminha comandos para as ferramentas corretas.

◼️ Foco na Simplicidade: Sem tela inicial ou configurações complicadas, o objetivo é facilitar o uso através de comandos de voz ou toques.

■ Potencial de Expansão: A Humane planeja adicionar recursos de navegação e compras, além de oferecer suporte para desenvolvedores criarem novas ferramentas.

Um design marcante pode diferenciar o R1 Pocket AI do Rabbit de um bando de assistentes virtuais?

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Alsorsa.News
Créditos da imagem: Devin Coldewey/TechCrunch


Em um mar de gadgets habilitados para IA na CES , o Rabbit R1 (todos em letras minúsculas, eles insistem) se destaca não apenas por sua pintura de alta visibilidade e formato exclusivo, mas por sua dedicação ao trabalho. A empresa espera que você carregue um segundo dispositivo para evitar o trabalho de abrir o telefone – e fez esforços técnicos extraordinários para fazê-lo funcionar.


A ideia por trás do R1 de US$ 200 é simples: ele permite que você mantenha seu telefone no bolso quando precisar realizar alguma tarefa simples, como pedir um carro para sua localização, procurar alguns lugares para comer onde estiver encontrando amigos ou encontrar algum opções de hospedagem para um fim de semana no litoral.


“Não estamos tentando matar o seu telefone”, disse o CEO e fundador Jesse Lyu em uma ligação com a imprensa antes do show de tecnologia de Las Vegas. “O telefone é um dispositivo de entretenimento, mas se você está tentando realizar alguma coisa, ele não é a máquina mais eficiente. Para organizar um jantar com um colega, precisávamos de quatro e cinco aplicativos diferentes para trabalharmos juntos. Grandes modelos de linguagem são uma solução universal para linguagem natural, queremos uma solução universal para esses serviços – eles devem ser capazes de entendê-lo.”


Em vez de pegar seu telefone, desbloqueá-lo, encontrar o aplicativo, abri-lo e percorrer a interface do usuário (tão trabalhoso!), você puxa o R1 e dá um comando em linguagem natural:


“Chame um Uber XL para nos levar ao Museu de Arte Moderna.”


“Dê-me uma lista de cinco restaurantes baratos a 10 minutos a pé de lá.”


“Liste as cabines mais bem avaliadas para seis adultos no Airbnb em um raio de 16 quilômetros de Seaside, nada mais do que US$ 300 por noite.”


O R1 faz o que você oferece e alguns segundos depois fornece a confirmação e qualquer conteúdo que você possa ter solicitado.


Parece familiar, não é? Afinal, é isso que os nossos chamados “assistentes de IA” supostamente têm feito nos últimos cinco ou seis anos. “Siri, faça isso”, “Ei Google, faça aquilo”. Você tem razão! Mas há uma única diferença enorme.


Siri, Google Assistant, Alexa e todo o resto seriam melhor descritos como “interfaces de voz para miniaplicativos personalizados”, nada parecidos com os modelos de linguagem com os quais muitos de nós começamos a conversar no ano passado. Quando você diz ao Google para trazer um Lyft para sua localização atual, ele usa a API oficial do Lyft para enviar as informações relevantes e recebe uma resposta – basicamente são apenas duas máquinas conversando entre si.


Não que haja algo de errado com isso — mas o que você pode fazer via API geralmente é muito limitado. E claro que tem que haver uma relação oficial entre o assistente e o app, uma conexão aprovada e paga. Se um aplicativo que você gosta não funciona com o Siri ou se a API à qual Alexa tem acesso está desatualizada, você está sem sorte. E quanto a algum aplicativo de nicho pequeno demais para conseguir um acordo oficial com o Google?


O que Rabbit projetou é mais parecido com as IAs do tipo “agente” que vimos aparecer no ano passado, modelos de aprendizado de máquina que são treinados em interfaces de usuário comuns, como sites e aplicativos. Como resultado, eles podem pedir uma pizza não por meio de alguma API dedicada do Domino, mas da mesma forma que um ser humano faria: clicando em botões e campos comuns em uma web comum ou em um aplicativo móvel.

Créditos da imagem: Rabbit 

A empresa treinou seu próprio “grande modelo de ação” ou LAM em inúmeras capturas de tela e vídeos de aplicativos comuns e, como resultado, quando você pede para tocar um álbum antigo de Bob Dylan no Spotify, ele não se perde no meio do caminho. Ele sabe ir até a página do artista de Dylan, organizar os álbuns por data de lançamento, rolar para baixo e colocar um dos mais antigos na fila. Ou como você faz isso.


Você pode ver o processo no vídeo do coelho aqui .

Créditos da imagem: Rabbit 

Ele já sabe como trabalhar com vários aplicativos e serviços comuns, mas se você tiver um que ele não conhece, o Rabbit afirma que o R1 pode aprender apenas observando você usar o aplicativo por um tempo - embora esse modo de ensino tenha vencido. não estará disponível no lançamento. (Lyu disse que eles fizeram funcionar no Diablo 4, então provavelmente pode lidar com AllTrails.)


Mas é claro que o R1 não pode pressionar esses botões no aplicativo sozinho – por um lado, ele não tem dedos para pressioná-los e, por outro, não tem uma conta. Para o segundo problema, a Rabbit montou o que chama de “toca do coelho”, uma plataforma onde você ativa serviços com suas credenciais de login, que não são salvas. Depois que eles estão ativos, o servidor opera o aplicativo pressionando botões comuns, como você faria, mas em algum tipo de ambiente emulado (eles não foram muito específicos sobre isso).


“Pense nisso como passar seu telefone para seu assistente”, disse Lyu, presumindo generosamente que todos estamos familiarizados com essa conveniência específica. “Tudo o que fazemos é fazer com que essa coisa aperte botões para você. E tudo o que eles veem no back-end é você tentando fazer coisas. É perfeitamente legal e está dentro dos termos de serviço.”


Menor, mais barato, mais rápido

A empresa claramente trabalhou muito no lado técnico, mas a verdadeira questão é se alguém realmente desejará carregar essa coisa além de um telefone. Custa US $ 200, sem assinatura, mas você precisará fornecer um cartão SIM. É mais barato que os AirPods e traz muitas promessas divertidas.

Créditos da imagem: Rabbit

Uma coisa que claramente tem a seu favor é a aparência. Como se o Playdate tivesse um primo fundador de uma startup que dirigisse um Tesla vermelho brilhante com placas personalizadas (você conhece o tipo). Foi desenhado pela Teenage Engineering, que faz com que tudo valha a pena hoje em dia.


Você pode perguntar: por que há uma tela em algo com quem você deveria conversar? Bem, a tela é necessária para mostrar coisas visuais como os resultados de suas pesquisas ou confirmar sua localização. Estou dividido aqui. Alguém pensa, bem, de que outra forma você vai fazer isso? O outro pensa: se você precisa confirmar tudo isso em primeiro lugar, por que não usar o telefone que está no outro bolso?


Claramente, a equipe da Rabbit pensa que abrir este gadget pequeno (3 ″ x 3 ″ x 0,5 ″) e leve (115 gramas) e dizer o que deseja e, em seguida, usar a roda de rolagem e o botão para navegar pelos resultados é uma experiência mais simples. do que usar o aplicativo em muitos casos. E posso ver como isso pode ser verdade: muitos aplicativos são mal projetados e agora também apresentam o perigo adicional dos anúncios.


Mas por que a câmera? Esse é um recurso sobre o qual não consegui obter uma resposta direta. Ele tem um eixo magnético/flutuante interessante para que ele gire para ficar nivelado e apontando na direção que você quiser. Parece haver alguns recursos que ainda não estão prontos para serem lançados - pense “quantas calorias tem neste saco de doces?” ou “quem projetou este edifício?” e esse tipo de coisa. Videochamadas e mídias sociais podem estar disponíveis.


O dispositivo já está disponível para pré-encomenda e Lyu disse que pretende enviá-lo para os EUA no final de março.


Competição assustadora

A grande questão no final do dia, no entanto, não é se o Rabbit R1 é bem sucedido naquilo que se propõe a fazer – pelo que posso dizer, é verdade – mas se essa abordagem é viável face a ameaças extremamente poderosas. concorrência.


Google, Apple, Microsoft, OpenAI, Anthropic, Amazon, Meta – cada um deles e muitos outros estão trabalhando duro para criar agentes de aprendizado de máquina mais poderosos todos os dias. O maior perigo para o Rabbit não é que ninguém o compre, mas que, em seis meses, uma empresa de cem mil milhões de dólares crie o seu próprio agente de ação que faz 80% do que o Rabbit faz e o torna acessível gratuitamente no seu computador. Smartphone.


Perguntei a Lyu se isso era uma preocupação para ele e sua empresa, que com 17 funcionários não está no mesmo nível.


“É claro que estamos preocupados”, respondeu ele, “somos uma startup. Mas só porque eles podem fazer isso não significa que precisamos parar.”


Ele destacou que, apesar dos vastos recursos, essas empresas também carecem da agilidade de uma startup, que envia hoje o que poderá enviar parte mais tarde, e também os dados. Os modelos de linguagem, ressaltou ele, são “baseados em uma receita aberta – cinco artigos, é isso”. Há poucas oportunidades de criar um fosso lá. Mas o LAM da Rabbit é construído com base em dados proprietários e visa uma experiência de usuário muito específica em um dispositivo muito específico.


Mesmo assim, mesmo que o Rabbit R1 seja melhor ou mais fofo, as pessoas preferem a simplicidade e a comodidade. Por que eles pagariam para carregar um segundo dispositivo quando o primeiro executa a maioria dessas tarefas? No curto prazo, a resposta é sim: Lyu disse que as pré-encomendas estão aumentando. O Rabbit viverá para produzir a próxima geração, presumivelmente o R2? Mesmo que não o façam, este pequeno dispositivo pode viver na nossa memória como um exemplar adequadamente ambicioso do zeitgeist da IA.

*TechCrunch

Rabbit R1: O que a sensação da CES 2024 revela sobre o futuro da IA

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Para além do gadget, o diminuto dispositivo de mão reflete a busca por uma interação mais natural com a tecnologia

Alsorsa.News

Das enormes (literalmente) novidades da CES 2024 – que incluem desde TVs gigantes a carros elétricos avantajados – o pequenino Rabbit R1 emergiu como um destaque intrigante. Desenvolvido pela startup Rabbit, esse dispositivo diminuto não só capturou a atenção com suas vendas impressionantes – 40.000 unidades em apenas oito dias – mas também levantou um debate: estamos diante de uma verdadeira inovação ou apenas mais um gadget em busca de um lugar na vida das pessoas?


Mas antes de entrar nesse debate, o que afinal o Rabbit R1 faz? Em resumo: é um dispositivo com inteligência artificial capaz de usar a internet e os aplicativos pra você. Tudo aquilo que você controlaria com os dedos através de um smartphone, o Rabbit R1 faz ouvindo seus comandos de voz. É um companheiro inteligente de bolso.


Então ele vem pra substituir o smartphone? Jesse Lyu, CEO e fundador da Rabbit, tem uma visão afirma que o objetivo não é substituir imediatamente os smartphones, mas sugere que o dispositivo tem o potencial de fazê-lo no futuro. Ou seja, enquanto o R1 pode não ser uma solução completa agora, ele pode ser um passo significativo em direção a uma nova forma de interação com a tecnologia. E o preço também é atraente: apenas US$ 199, uma fração do que custam os melhores smartphones do mercado, e sem necessidade de assinaturas extras.


Design e IA: A união de sucesso

A primeira coisa que salta aos olhos sobre o Rabbit R1 é seu design, uma colaboração com a Teenage Engineering. Compacto, com uma tela touchscreen de 2,88 polegadas e uma câmera rotativa, ele tem cara de um minigame, se parecendo muito com o Playdate. Porém, o coração do dispositivo é o Rabbit OS, um sistema operacional baseadoem IA que utiliza LAM (Large Action Model) e oferece uma infinidade de possibilidades.


Tá, mas o que é LAM: é uma abordagem de inteligência artificial que permite ao dispositivo executar tarefas em interfaces comuns de usuário – como websites e aplicativos – em vez de depender de APIs. Por exemplo, ao invés de usar uma API dedicada para fazer um pedido em um site de pizza, o LAM pode simular a maneira como um humano navega no site e fazer o pedido clicando em botões e preenchendo campos automaticamente de acordo com seu comando de voz.


O fato de o modelo ser descrito como “Large” (Grande) pode indicar que ele foi treinado com um extenso conjunto de dados, abrangendo uma ampla gama de tarefas e situações. No fim das contas, a intenção é permitir uma interação mais natural e intuitiva com a tecnologia, bem diferente do que acontece hoje com os tradicionais assistentes de voz (tô olhando pra vocês, Alexa e Siri).


Além disso, o dispositivo possui uma câmera rotativa que serve tanto para identificar pessoas e objetos quanto para interagir com a IA. Por exemplo, na demonstração, Jesse Lyu usou o Rabbit R1 para identificar os itens de uma geladeira e sugerir uma receita com base no conteúdo.

O R1 não está sozinho nessa busca: outros dispositivos inovadores como o Hu.ma.ne e o Nimo Planet refletem um interesse crescente por alternativas aos smartphones. Embora não sejam perfeitos, cada um oferece abordagens que podem ser precursoras de mudanças significativas nos sistemas operacionais e nas nossas interações com IA.


Apesar do entusiasmo inicial em torno do Rabbit R1, nem todos estão convencidos. Alguns críticos destacam preocupações com o design e a funcionalidade do dispositivo. Por exemplo, a questão da ergonomia para usuários canhotos não parece ter sido pensada. Outro ponto de crítica é a presença de partes móveis, como a câmera rotativa, que vão contra o princípio de design de minimizar componentes móveis. Além disso, a funcionalidade do scroll wheel é questionada, ele inclusive foi pouco utilizado durante a apresentação. São detalhes que sugerem que, apesar do design atraente, o Rabbit R1 pode ter falhas práticas significativas.


Para além do gadget

De qualquer forma, o que mais importa nesse lançamento do Rabbit R1 não é apenas seu interesse imediato; o dispositivo em si. Ele representa um tema de debate mais amplo sobre o futuro da tecnologia e da interação humano-IA. Embora ainda haja dúvidas sobre seu verdadeiro impacto e eficácia, o consenso geral é que ele pode ser um indicativo de tendências futuras, talvez até moldando as funcionalidades dos smartphones de amanhã. Ainda é cedo para dizer se o Rabbit R1 será o novo iPhone e vai andar por aí nos bolsos e bolsas de todo mundo ou se é apenas mais um passo no caminho.



Amazon pode começar a cobrar pela Alexa já em junho — mas não no Brasil

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26 de jan. de 2024

Empresa americana estuda cobrar pela assistente virtual em meio a desafios técnicos, de acordo com relatos de fontes internas. Medida não deve chegar ao Brasil.

Alexa | Imagem: Reprodução 

A Amazon pode lançar lançar uma versão por assinatura da Alexa já em junho, segundo relatos de fon. A iniciativa surge como uma tentativa da empresa de transformar a assistente de voz em uma fonte viável de receita, após anos de desafios financeiros com a ferramenta. Não há detalhes oficiais de como seria a mudança, mas a expectativa é que a nova versão use inteligência artificial generativa, uma das tendências dos últimos anos.


Apesar dos planos ambiciosos, fontes internas da Amazon revelam que há tensões sobre a viabilidade do modelo de assinatura, de acordo com o site Business Insider. Há também dúvidas sobre se os consumidores estarão dispostos a pagar por um serviço que era totalmente gratuito. O site TechTudo apurou que a Amazon Brasil não tem planos de cobrar pela assistente virtual no país.

Amazon pode passar a cobrar uma assinatura pela Alexa, assistente de voz gratuita da empresa — Foto: Divulgação/Amazon


A Amazon enfrenta um momento decisivo com sua assistente de voz. Segundo um relatório recente do Business Insider, a empresa precisa que a nova versão por assinatura da Alexa gere receita de maneiras que a assistente de voz nunca fez antes.


Questionada pelo site Ars Technica, a gigante do comércio eletrônico não comentou o relatório, mas as citações de funcionários anônimos da Amazon sugerem uma incerteza sobre o sucesso do novo modelo de negócios. A Alexa, conhecida por atender a consultas básicas, enfrenta o desafio de convencer os usuários a pagar por funcionalidades mais avançadas e interativas.


Em setembro, David Limp, então vice-presidente sênior de dispositivos e serviços da Amazon, demonstrou uma Alexa capaz de lidar com diferentes demandas para vários aplicativos, sendo necessária apenas uma única frase falada. Além disso, a ferramenta promete entender comandos mais complexos, e sem necessidade do prompt "Alexa". Esta evolução aponta para a introdução da "Remarkable Alexa", uma tecnologia que promete ser mais conversacional, mas que, segundo relatos, ainda apresenta desafios, como respostas longas ou imprecisas.


Apesar dos desafios técnicos e das incertezas internas, a Amazon vê a necessidade de tornar a Alexa uma fonte de receita viável, principalmente por conta dos altos custos associados à pesquisa e desenvolvimento de IA generativa. Com a perspectiva de lançar a versão por assinatura em junho sob o nome de "Alexa Plus", a empresa enfrenta o desafio de equilibrar a necessidade de inovação com a realidade de um mercado que pode não estar pronto para pagar por um assistente de voz.


Alexa vai ser paga no Brasil?

No Brasil, porém, a situação parece ser diferente. Até o momento, não há indicações de que a Amazon planeje introduzir a versão por assinatura da Alexa no mercado brasileiro. Ao TechTudo, a empresa confirmou que o projeto "não é válido para o Brasil". Isso pode representar uma abordagem regionalizada da empresa, talvez refletindo as diferenças nos padrões de uso e nas expectativas dos consumidores em diferentes partes do mundo.


A decisão da Amazon de potencialmente cobrar pela Alexa em apenas alguns mercados destaca a complexidade de implementar modelos de negócios globais, sobretudo em um mundo cada vez mais digital e interconectado. Resta ver como os consumidores reagirão a essa mudança significativa em um serviço que muitos passaram a considerar essencial em seu dia a dia.


*TecTudo /*Com informações de Business Insider e Ars Technica (1 e 2)

Como saber se fui silenciado no Instagram

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25 de jan. de 2024

Artigo ajuda a identificar sinais para saber se você foi silenciado por alguém no Instagram; rede social não avisa quando essa ação é feita


O silenciar do Instagram é uma ação que permite a alguém deixar de ver Stories e publicações da pessoa silenciada sem a necessidade de parar de seguir.


O Instagram não envia notificações para avisar quando alguém silencia você, portanto é preciso entender os sinais da rede social para saber se você foi silenciado ou não.


Apesar de não dar para ter certeza de que você foi silenciado por alguém, como ocorre com as ações de restringir ou bloquear no Instagram, quanto maiores os indícios do silenciamento, maiores são as chances de isso ter acontecido.


A seguir, veja como identificar os sinais para saber se você foi silenciado no Instagram:


1. Observe se a pessoa está ativa no Instagram

Uma maneira de “investigar” se você foi silenciado no Instagram é ver as atividades da pessoa. Por exemplo, note se ela curte e/ou comenta em publicações de outros usuários, mas não tem interagido com seus conteúdos.


Isso pode ser um sinal de que a pessoa optou por silenciar suas publicações no Instagram. No entanto, você também deve levar em consideração que ela pode estar passando mais tempo longe da rede social.


2. Pergunte a um amigo se a pessoa visualiza os Stories no Instagram

Aprofunde a “investigação” perguntando a um ou mais amigos se a pessoa que você supõe que te silenciou parou de ver Stories deles no Instagram. Se a pessoa continua vendo e interagindo com o story dos seus amigos, existe a possibilidade de você ter sido silenciado.


Novamente, é importante pensar que o outro também pode estar usando menos o Instagram. Outra possibilidade é a própria rede social não estar entregando seus conteúdos para a outra pessoa.


3. Envie uma mensagem na DM da pessoa que pode ter silenciado você

Outra forma de saber se foi silenciado é enviar uma mensagem direta no Instagram para a pessoa que você supõe que te silenciou. A rede social permite silenciar apenas os posts do Feed ou dos Stories, sem afetar as DMs e vice-versa.


Dá para silenciar um perfil para não receber notificações de novas DMs. Entretanto, a mensagem será entregue e a pessoa pode ler e responder normalmente. A redução das trocas de DMs pode ser uma pista de que você foi silenciado, mas a pessoa também pode ter se afastado da rede social e mudado a forma de interagir.


Quem pode me silenciar no Instagram?

Apenas os seguidores do seu perfil no Instagram têm a opção de silenciar suas publicações no Feed e/ou nos Stories. A rede social de fotos e vídeo não permite silenciar conteúdos de perfis que você não segue.

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A opção Silenciar só aparece para os seguidores do perfil (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

No caso de DMs, dá para silenciar uma pessoa que você não segue, mas que as mensagens diretas chegam na caixa “Principal”. Assim, você não receberá notificações no celular quando ela entrar em contato novamente.


Qual a diferença entre silenciar e ocultar o Story no Instagram?

Silenciar Stories no Instagram é um recurso para deixar de ver os conteúdos publicados por um determinado perfil. Dessa forma, todas as atualizações feitas por tal pessoa não serão exibidas para você, mesmo que continue seguindo o usuário.


Ocultar Stories no Instagram é uma funcionalidade em que você escolhe não exibir o post para uma determinada pessoa. Por exemplo, um membro da família, um colega do trabalho ou um novo seguidor desconhecido. Ou seja, seu story será exibido para todos os seguidores, menos para aquele perfil específico.


Qual a diferença entre silenciar e restringir no Instagram?

Enquanto o Silenciar deixa de exibir conteúdos de alguém, o Restringir no Instagram é uma ação que limita as interações de outra pessoa com o seu perfil. Ao Restringir, o usuário não pode ver seu status de atividade, se você visualizou uma DM e os todos os comentários feitos por ela são ocultados por padrão.


Qual a diferença entre silenciar e bloquear no Instagram?

O Silenciar do Instagram permite que você e a pessoa silenciada continuem seguindo um ao outro. Por outro lado, quando escolhe bloquear alguém no Instagram, ambos deixam de se seguir e toda interação entre os perfis é apagada, além de ser impossível de encontrar o usuário pela busca.


Tem como tirar o silenciar do Instagram?

Somente a pessoa que silenciou o seu perfil pode tirar do silêncio no Instagram. A conta silenciada não pode realizar nenhuma ação para remover essa condição. A solução é aguardar que o outro usuário mude de ideia e volte a ver seus conteúdos.


*Tecnoblog 

Microsoft Copilot Pro ou ChatGPT Plus: o que vale mais a pena?

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23 de jan. de 2024

Apesar de terem valores bem parecidos, elas possuem diferenças que podem ser determinantes para a sua escolha; confira!

Alsorsa.News
Imagem: Montagem/Olhar Digital


A Microsoft anunciou recentemente o lançamento do Copilot Pro, uma assinatura premium feita para pesquisadores, criadores e programadores que precisam do acesso mais rápido às inovações. A tecnologia de IA (inteligência artificial), agora é uma das principais concorrentes do ChatGPT Plus. Ambos têm o mesmo valor: R$ 110,00 por mês. Mas a dúvida é: qual assinar?


Para lhe ajudar nessa escolha, o Olhar Digital resolveu comparar os dois serviços para você avaliar qual se encaixa melhor em suas necessidades.


Idiomas

Enquanto o Copilot Pro é compatível com o inglês, espanhol, português, francês, italiano, alemão e japonês, o ChatGPT tem muito mais, já que oferece assistência em vários idiomas, podendo se expressar em mais de 50 línguas, como o inglês, espanhol, alemão, francês, chinês, arabe e muito mais.


Nesse ponto, a desvantagem do Copilot Pro é bem grande. No entanto, a organização já revelou que tem intenções de incluir outras línguas em um futuro próximo.


Capacidade de utilizar outros aplicativos

Essa é uma vantagem que o Copilot Pro possui sobre o ChatGPT Plus, principalmente se o usuário for um assinante do Microsoft 365. Com a IA, é possível usar aplicativos como o Word, Excel, Outlook, PowerPoint e OneNote. Dessa forma, dá para gerar resumos no Word, criar apresentações no PowerPoint e até mesmo redigir e-mails no Outlook por meio do Copilot Pro.


Limite de usuários

No Copilot Pro, o uso deve ser individual. Se você tiver assinatura no Microsoft 365 Family e distribuí-la para outras pessoas, cada uma delas vai precisar adquirir a própria licença para utilizar a IA nos apps da Microsoft 365. Por outro lado, o modelo de linguagem GPT-4 OpenAI, disponível por meio do ChatGPT Plus, é limitado apenas para um dispositivo e um único ID. Cada pessoa deve ter a sua própria assinatura.


Interface

Há algumas diferenças bem evidentes entre a interface do Microsoft Copilot Pro e o OpenAI ChatGPT Plus. Enquanto o primeiro tem uma GUI vibrante e rico em recursos, o segundo possui uma GUI mais simples, com foco naquilo que é primordial, como o modelo em uso (GPT-4 para usuários Plus) e uma janela prompt. Isso é muito bom para quem deseja fazer uma interação direta e sem complicações com a assistente de IA.


A Gui do Copilot conta com um prompt para atualização ao Copilot Pro e um seletor exclusivo de “estilo de conversa” que fica localizada acima da janela de prompt. O recurso proporciona a possibilidade do usuário alterar o tom das respostas da IA, independente do conteúdo do prompt. Já no ChatGPT, o tom da resposta depende exclusivamente da entrada do usuário.


Qual IA vale mais a pena?

A resposta para essa pergunta é: depende. Vai depender muito das suas necessidades e o que você tem. Por exemplo, caso você seja um usuário da Microsoft e queira uma IA que tenha maior interação com os aplicativos Office, o Copilot Pro é a melhor opção sem sombra de dúvidas.


Já se o que você busca é um assistente de IA mais direto e simples, porém com uma boa versatilidade para atender as suas diversas demandas, não precisando tanto de aplicativos específicos, o ChatGPT Plus é o melhor.


Vale ressaltar aqui que o Copilot Pro e o ChatGPT oferecem a assinatura mensal na mesma média de preço. O primeiro custa R$ 110,00, já o segundo cobra R$ 100,00.


*Olhar Digital 

Meta permitirá que usuários desvinculem Facebook, Messenger e Instagram após exigências da UE

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22 de jan. de 2024

Alsorsa.News

A Meta anunciou nesta segunda-feira (22) que permitirá que usuários desvinculem suas contas do Facebook, Instagram e outros serviços para atender às exigências da Lei de Mercados Digitais (DMA) na Europa, que apertará as regras contra big techs a partir de março de 2024. A mudança afeta usuários na União Europeia, Espaço Econômico Europeu e Suíça.


Com isso, esses usuários poderão usar vários serviços da empresa sem que suas informações sejam compartilhadas entre eles. Como exemplo, as pessoas poderão usar o Messenger sem uma conta do Facebook, e caso tenham vinculado anteriormente suas contas do Facebook e Instagram, poderão desvinculá-las para impedir a troca de dados.

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(Imagem: Reprodução)

Os serviços afetados incluem o Facebook, Messenger, Instagram, Facebook Marketplace e Facebook Gaming. Todas as plataformas em questão poderão ser utilizadas de forma independente, sem a necessidade de uma conta pré-existente no Facebook, por exemplo.


A nova política tem a mesma natureza das recentes mudanças nas regras do Google, que também passará a permitir que usuários bloqueiem a troca de dados entre seus aplicativos — como Maps e YouTube — para atender às novas exigências da Lei de Mercados Digitais, que entrarão em vigor no dia 6 de março de 2024.


Assim como a gigante das buscas, a Meta enfatiza que os usuários podem ter uma experiência limitada sem a vinculação de dados. Como exemplo, não seria possível se comunicar no Marketplace através do Messenger. Usuários do Gaming estarão limitados a jogos single-player caso optem por desvincular seus dados do Facebook.


A fim de corrigir práticas que ameaçam a concorrência de mercado, a União Europeia está fechando o cerco contra as gigantes de tecnologia. Em agosto de 2023, a Meta passou a permitir que usuários desativem a personalização de conteúdo por algoritmo.

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(Imagem: Reprodução)

As disposições da Lei de Mercados Digitais foram postas em prática em maio de 2023. No entanto, foi apenas em setembro do mesmo ano que as autoridades identificaram oficialmente o que chamam de “gatekeepers” — termo utilizado pelo órgão regulador da União Europeia para descrever serviços com potencial impacto na concorrência de mercado.


Todas as empresas afetadas pela designação agora estão sujeitas à obrigação de cumprir as diretrizes estabelecidas pela Lei de Mercados Digitais até março de 2024.

*TudoCelular

Copilot IA: Qual partido estará governando o Brasil daqui 100 anos

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21 de jan. de 2024

Essa é uma pergunta muito difícil de responder, pois envolve muitas variáveis e incertezas. Não há como prever com certeza qual partido estará governando o Brasil daqui a 100 anos, mas podemos tentar imaginar alguns cenários possíveis baseados na situação atual e nas tendências históricas.

Um cenário é que o Brasil continue a alternar entre partidos de diferentes espectros políticos, como tem feito nas últimas décadas. Nesse caso, poderíamos ver o retorno de partidos tradicionais como o PT, o PL, o PSDB, o MDB ou o PSB, que já governaram o país ou tiveram grande influência no cenário nacional. Esses partidos poderiam se adaptar às mudanças sociais, econômicas e ambientais que ocorrerão no século XXI, ou perder espaço para novas forças políticas que surgirem.


Outro cenário é que o Brasil passe por uma ruptura institucional, que leve a uma reforma política profunda ou a uma instabilidade prolongada. Nesse caso, poderíamos ver o surgimento de novos partidos, movimentos ou lideranças, que representem demandas populares insatisfeitas ou que se aproveitem de crises ou conflitos para ganhar poder. Esses novos atores poderiam ter propostas mais radicais, inovadoras ou autoritárias, que mudariam o rumo do país.


Um terceiro cenário é que o Brasil se integre a uma união ou federação maior, que envolva outros países da América Latina ou do mundo. Nesse caso, poderíamos ver o enfraquecimento ou o desaparecimento dos partidos nacionais, que seriam substituídos por partidos regionais, continentais ou globais. Esses partidos poderiam ter agendas mais amplas, que abrangessem temas como a integração econômica, a cooperação ambiental, a defesa comum ou a governança mundial.


Esses são apenas alguns cenários possíveis, que não esgotam todas as possibilidades. O futuro é imprevisível e depende das escolhas que fazemos hoje. Por isso, é importante acompanhar a política, participar da democracia e exercer a cidadania, para construir o Brasil que queremos para nós e para as próximas gerações.

Brasil no futuro: Inteligência Artificial mostra como será o país daqui a 100 anos

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Já pensou em como será o Brasil em 100 anos? A IA te ajuda a vislumbrar o futuro! Veja como devem ser as principais cidades brasileiras.


A Inteligência Artificial (IA) tem um impacto incrível na vida das pessoas, com mudanças na forma de trabalhar, estudar e viver. Recentemente, a IA foi usada para projetar o Brasil daqui a 100 anos. O resultado é incrível. Confira as imagens e o que pode ser o nosso país no futuro.


A tecnologia já é usada de diversas maneiras na formatação das cidades brasileiras. A tendência é que cada vez mais elas se tornem inteligentes, com o uso dos recursos tecnológicos para melhorar a eficiência e a sustentabilidade das cidades.


Brasil em 100 anos!

A IA pode ser usada para monitorar o tráfego, gerenciar a energia e coletar dados sobre o meio ambiente. Ela também pode ajudar a reduzir a desigualdade e a pobreza nas cidades brasileiras, desde que usada de forma inteligente para criar empregos e melhorar o acesso à educação, por exemplo.


À medida que a IA continua a se desenvolver, é provável ter um impacto ainda maior na formatação das cidades brasileiras. Aquelas que estiverem preparadas para aproveitar os benefícios da IA poderão viver um futuro muito melhor, pelo menos é o que se espera.

Alsorsa.News
Brasil em 100 anos. Imagem: Escola Educação / DALL-E.

Mas se você tem curiosidade sobre como deve ser o Brasil daqui 100 anos, veja qual a projeção feita por meio da Inteligência Artificial DALL-E. Ela mostra como deve ficar o país com a biodiversidade se integrando de forma harmoniosa com os avanços tecnológicos.


As imagens mostram resultados incríveis, que realmente lembram os filmes futuristas, com cidades flutuantes e drones coexistem com a fauna e flora. Segundo as imagens feitas pela IA, São Paulo, a maior cidade do Brasil, será tomada por arranha-céus, estruturas ecoeficientes e transporte público ultramoderno. 

Veja a imagem abaixo:

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São Paulo – SP em 100 anos. Fonte: Escola Educação / DALL-E.

O Rio de Janeiro também ficará completamente diferente, com a tecnologia presente em cada canto da cidade, misturada com toda a beleza natural que só o Rio tem! Assim, a beleza natural será aprimorada pela inovação, com o Cristo Redentor supervisionando uma paisagem urbana futurista.

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Rio de Janeiro – RJ em 100 anos. Fonte: Escola Educação / DALL-E.

Brasília não ficou de fora. A projeção mostra a capital federal funcionando como uma cidade inteligente, com ainda mais planejamento urbano e muita inovação, a exemplo da imagem a seguir:

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Brasília em 100 anos. Fonte: Escola Educação / DALL-E.


*Edital Concursos Brasil

Explicando o mundo moderno através de imagens que ilustram a sociedade hoje

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