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Threads volta a ganhar terreno como alternativa ao X (antigo Twitter)

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24 de out. de 2023

A plataforma Threads, da Meta, está crescendo como alternativa ao Twitter/X, apesar de ainda ter um longo caminho a percorrer

Alsorsa.News
Imagem: Iryna Budanova / Shutterstock.com

O Threads, uma nova plataforma de mídia social da Meta Platforms, está atraindo crescente atenção como alternativa ao Twitter (anteriormente conhecido como X). A rede social no formato de microblog enfrentou dificuldades após um bom começo


O que você precisa saber:

■ Após seu lançamento em julho, o Threads viu mais de 10 milhões de usuários ativos diariamente em todo o mundo.

■ Embora tenha tido um início explosivo, com mais de 100 milhões de inscrições em menos de uma semana, a plataforma enfrentou uma desaceleração.

■ No entanto, durante momentos de eventos importantes, como o conflito entre Israel e o Hamas, o Threads experimentou um aumento de 13% no uso, enquanto o Twitter/X teve um aumento de apenas cerca de 3%, segundo a empresa de análises de dados Sensor Tower, via The Wall Street Journal.


O Threads provocou uma transformação no mercado de microblogs. O X perdeu aproximadamente 9% de seus usuários ativos diários desde julho. Em setembro do ano passado, a rede social de Elon Musk detinha mais de 99,9% da participação de mercado de usuários mensais de microblogs, mas esse número caiu para menos de 82% em setembro deste ano, à medida que o Threads conquistou cerca de 18% do mercado.


Embora o Threads tenha ganhado terreno como alternativa, ainda está atrás do Twitter em termos de recursos e base de usuários. O Threads possui aproximadamente um sexto dos usuários mensais dos EUA do Twitter e uma base de usuários diários nos EUA de 1,4 milhão, em comparação com os 29 milhões de usuários diários do Twitter.

A plataforma, que se apresenta como uma contrapartida ao X com discussões civilizadas, continua a evoluir, com a Meta Platforms trabalhando no desenvolvimento de recursos como tópicos populares e hashtags para atender às demandas dos usuários.

*Olhar Digital

Saiba tudo sobre Threads.

Baixar Threads:

Fim do tweet! Termo do X (antigo Twitter) será abolido; veja novo nome

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12 de set. de 2023

Tweetar (ou tuítar) ficou tão popular que entrou para os dicionários de português; nome proposto pelo X (antigo Twitter) é mais simples

Alsorsa.News
Imagem: Yalcin Sonat /Shutterstock 

O X (antigo Twitter) está deixando os últimos resquícios do outro nome para trás. Primeiro, a rede social mudou seu nome e identidade visual da plataforma. Agora está substituindo aos poucos o que restou do que conhecíamos. O termo “tweet“, que se refere à publicação na rede, será o próximo a ir embora. No final do mês, passará a ser chamado apenas de “post”.


Tweet e Post

De acordo com a nova política de Privacidade do X, o termo tweet (ou tuíte, na versão abrasileirada) será abolido a partir de 29 de setembro, quando entra em vigor. O novo termo será “post”.


O termo retweetar (ou retuítar), quando uma pessoa compartilha um tuíte feito por outras pessoas, ficará “repostar”. “Retweet” será “repost”.


A rede social já vinha parando de se referir a “tuítes” desde a mudança de identidade visual e nome oficial – e era uma questão de tempo até fazer o anúncio oficial. O perfil da empresa, por exemplo, já usa “postar” há algum tempo. Veja abaixo:

Alsorsa.News

Assinantes premium podem editar postagens [ao invés de tuítes] até cinco vezes por uma hora após clicar em enviar


Será que vai pegar?

Apesar da mudança oficial da plataforma de Elon Musk, não quer dizer que o novo nome vai pegar. Isso porque “twittar” e “tweets” se popularizaram tanto no Brasil que inclusive entrou nos dicionários em português em 2010, aparecendo no Dicionário Aurélio, junto de outras palavras populares “oriundas da internet”.


A mudança era prevista. Desde que comprou a rede social, no final do ano passado, Elon Musk vinha fazendo alterações para deixar o Twitter com cara de comercial, priorizando planos por assinatura, verificações pagas e recursos para criadores de conteúdo.


A empresa também já havia deixado de ser Twitter Inc. e virou X Corp. juridicamente em abril deste ano. A intenção de Musk, que deixou o cargo de CEO em maio, era fazer do X um “superapp”, sendo mais do que uma rede social – uma “plataforma para tudo”.


Além disso, a X Corp. investiu em uma parceria com uma empresa de negociação de ações e comprou uma ferramenta de recrutamento de empregos, provando que o bilionário tem planos maiores para o X.


*Olhar Digital 

Elon Musk troca nomenclatura do X, antigo Twitter

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9 de ago. de 2023

Após mudar o nome da rede social, o bilionário tenta deixar o passado do site para trás

Alsorsa.News
No mês passado, Elon Musk anunciou que mudaria o nome do Twitter para X (Reprodução / X)

Retweet, retweetar, tweet. Essas palavras não existem mais, pelo menos não dentro do X, antigo Twitter. Após mudar o nome e a identidade visual da rede social, o dono do site, o bilionário Elon Musk, alterou também a nomenclatura das funções do site


O tweet, agora, se chama post. Enquanto retweets viraram reposts e o verbo virou repostar. A mudança já tinha sido anunciada por Musk, quando ele mudou o nome da rede e disse que ia “matar todos os pássaros”. Vale lembrar que “tweet” foi eleita a palavra do ano, em 2010. No mesmo ano, ‘tuitar’ e ‘tuíte’ entraram para os dicionários brasileiros.

Outra reformulação foi no Twitter Blue, que agora passou a se chamar X Premium. O serviço possui um modelo de compartilhamento da receita de anúncio, de forma que os assinantes da categoria vão receber parte desse valor com base no seu engajamento na plataforma. 


Para monetizar, os assinantes precisam ter recebido pelo menos 15 milhões de impressões totais em suas postagens nos últimos três meses, ter 500 seguidores e ser maior de 18 anos. Musk também disse que toda a receita de anúncios gerada por não assinantes será mantida pelo X.


Posts mais populares

Além da nomenclatura, Musk deve apresentar outras novidades. Uma delas permitirá que os usuários categorizem as postagens em seu perfil, em vez de exibir somente as mais recentes. Com o recurso, vai ser possível visualizar tanto as postagens de alguém em ordem cronológica, quanto pela quantidade de curtidas e engajamento.


O objetivo da proposta é fazer com que se tenha uma visão mais completa do usuário, antes de decidir se segue ou não aquele perfil. Ainda não foi divulgada uma data para o recurso ser disponibilizado. 


*EM

Twitter: X lança oficialmente o programa de monetização de conteúdo

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29 de jul. de 2023

A rede social Twitter, que está passando por um rebranding para se chamar X, começou a implementação oficial de um novo esquema de compartilhamento de receita com criadores de conteúdo.

Alsorsa.News

A partir desta sexta-feira (28), usuários que atendem aos critérios da empresa podem ativar a parceria com a rede social e começar a receber verba da plataforma. A novidade foi anunciada no mês passado pelo dono da plataforma, Elon Musk, e alguns pagamentos até já foram enviados como teste.


O dinheiro em questão é gerado pela veiculação de tweets promovidos que aparecem abaixo de respostas ou sequências de usuários. Quanto mais visualizações ou cliques o anúncio recebe, maior é a verba direcionada para a empresa, que agora repassa parte do valor ao perfil que gerou a visualização.


Como receber dinheiro por anúncios exibidos no Twitter

Para receber o pagamento, o usuário precisa seguir alguns critérios:


■ Ser assinante do Twitter Blue ou uma organização verificada na plataforma;

■ Ter ao menos 15 milhões de impressões em postagens nos últimos 3 meses;

■ Ao menos 500 seguidores.


Os primeiros pagamentos já podem ser feitos na semana do dia 31 de julho, caso o valor gerado exceda os US$ 50 — o mínimo que deve ser atingido para que alguém receba as transferências.

Musk espera que o compartilhamento de receita aumente as assinaturas no app.Fonte:  GettyImages 


Além disso, é preciso ter uma conta na ferramenta Stripe, utilizada para processar os pagamentos. Feito o cadastro, o próximo passo e acessar a aba "Monetização" no menu lateral do Twitter e seguir o cadastro na plataforma.


E o Brasil?

No lançamento, o programa de compartilhamento de receita do Twitter já está liberado para 115 países, incluindo diversas nações da América Latina. Você pode conferir a lista completa na página de suporte do programa.


Entretanto, aparentemente o Brasil não está entre os locais em que o recurso foi ativado. Até agora, a empresa não se manifestou sobre a ausência dessa e de outras localidades no programa e não costuma responder emails com requisições da imprensa.


*TecMundo 

Twitter pegou o nome de usuário @X sem pedir nem pagar nada a dono original

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27 de jul. de 2023

 Twitter pegou o nome de usuário @X sem pedir nem pagar nada a dono original

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Alexander Shatov/Unsplash

Enfim, aconteceu: o perfil oficial do Twitter se tornou "X", mas para isso precisou praticamente roubar o nome de usuário de outra pessoa. Nesta quarta-feira (26), as principais contas da plataforma tiveram o nome substituído e o usuário que detinha o @X amanheceu com o nome totalmente alterado para dar espaço para o perfil principal da rede.


Segundo o TechCrunch, o dono original do nome de usuário @X no Twitter recebeu uma mensagem informando sobre a mudança e com um agradecimento por sua "lealdade" à plataforma jundo da oferta de uma seleção de produtos da marca "X" e um passeio pela sede da empresa. Este seria um "reflexo do agradecimento" da empresa, segundo a mensagem.


"Tudo fica bem quando termina bem", brincou num tuíte numa alusão à mudança abrupta de nome.


Desde que o Twitter começou a se transformar em X, os holofotes foram voltados para a conta @X. O perfil não tinha nada de especial: pertencia a Gene X Hwang, profissional do estúdio de fotografia e videografia corporativa Orange Photography.


Conforme Hwang, a mensagem informava ainda que o nome de usuário @X pertencia à X Corp. e, por isso, um novo arroba seria atribuído a ele. Todos os seus dados, incluindo seguidores, perfis seguidos e publicações, seriam transferidos para um novo nome que ele mesmo poderia escolher (dentro das opções disponíveis) e acabou com @x1234567998765.


Nomes de usuário podem valer muito dinheiro

Casos como os de Hwang acontecem com certa frequência e às vezes o nome de usuário pode ser disputado por muito dinheiro em mercados secundários. "Teria sido bom para eles compensar [financeiramente] porque tinha muito valor para mim, mas as coisas são o que são", comentou para o TechCrunch.


"Talvez, eu devesse pedir o pássaro da placa, já que eles desmontaram ontem também", brincou.


Twitter agora é X

Desde segunda-feira (24), o Twitter passou a se chamar X. A redefinição da marca acontece aos poucos e começou pela identidade visual da plataforma, agora com a logo "X", em vez do clássico passarinho azul.


A transformação parece acontecer às pressas, porém. Os planos da nova plataforma ainda não foram muito bem explicados nem por Elon Musk nem pela CEO Linda Yaccarino. Até mesmo a retirada do letreiro da sede da empresa foi motivo de briga, já que aconteceu sem autorização pública e foi interrompido pela polícia, conforme apurou o TechCrunch.


Entre as outras polêmicas envolvendo a mudança de nome do Twitter está o fato de que companhias como Meta e Microsoft detém registros de uso da marca "X", o que pode vir a gerar complicações para Elon Musk no futuro.


Fonte: TechCrunch

Registros de Meta e Microsoft podem impedir Twitter de usar a marca "X"

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25 de jul. de 2023

 Registros de Meta e Microsoft podem impedir Twitter de usar a marca "X"

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Alexander Shatov/Unsplash

Aparentemente, transformar o Twitter em X não vai ser um processo tão simples: várias outras companhias, incluindo Meta e Microsoft, detêm o registro de propriedade intelectual sobre a marca "X" e seu uso pode vir a ser objeto de disputa na justiça no futuro. As informações são da Reuters.


"Há 100% de chance de que o Twitter seja processado por alguém", pontuou o advogado de marcas registradas Josh Gerben à Reuters. Segundo ele, há quase 900 registros ativos de marcas nos Estados Unidos sobre a letra "X" em diversos segmentos.

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Empresas que detém os direitos sobre a marca "X" podem impedir Elon Musk de transformar o Twitter em X (Imagem: Reprodução/Twitter/X)

Por enquanto, o nome "X" ainda não entrou em nenhuma disputa, mas o processo de transformação do Twitter apenas começou. Na segunda-feira (24), o logo da plataforma foi alterado do clássico passarinho azul para a letra X, mas a mudança foi puramente estética até agora.


Caso detentores da marca "X" resolvam entrar na justiça, a empresa de Elon Musk pode ser condenada a pagar indenização pela confusão gerada pelo novo nome. Num caso mais extremo, o bilionário também pode ser impedido de adotar a marca na rede social.


Segundo a Reuters, a Microsoft detém, desde 2003, os direitos sobre a marca "X" relacionada a comunicação devido ao ecossistema Xbox. A Meta, por outro lado, possui um registro federal de 2019 nos Estados Unidos sobre a letra "X" na cor azul e branca dentro do setor de software e redes sociais.


Ser dono a marca "X" é complicado

De acordo com o advogado de marcas Douglas Masters, também ouvido pela Reuters, é difícil se tornar dono da propriedade intelectual sobre uma única letra. "Dada a dificuldade em proteger uma única letra, especialmente uma tão popular comercialmente como 'X', a proteção do Twitter provavelmente se limitará a gráficos muito semelhantes ao logotipo ''X", disse.


Meta enfrentou problema parecido

A Meta também precisou brigar na justiça para garantir o novo nome. Em outubro de 2021, quando Mark Zuckerberg anunciou a mudança de nome da empresa, outras companhias homônimas brigaram para tentar garantir seus direitos sobre o nome "Meta" — até mesmo o logo foi motivo de discussão.


Disputa por nomes são comuns até no Brasil

A disputa por marcas é bem comum até no Brasil. Um caso famoso é a briga entre a Gradiente e a Apple sobre o nome "iphone", caso que se arrasta há mais de uma década.


Fonte: Reuters

Twitter pode virar banco digital? Entenda plano de Elon Musk

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Twitter (ou ‘X’) deve receber recursos de fintech nos próximos meses

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Imagem: reprodução/Twitter/Elon Musk


A mudança da marca do Twitter para X vai muito além da identidade visual da empresa. A CEO Linda Yaccarino revelou algumas pistas sobre o que isso pode significar.


Em um relatório divulgado pela CNBC, a executiva diz que pagamentos e mais recursos bancários fazem parte da visão de Elon Musk para o futuro da rede social.


Continuaremos a encantar toda a nossa comunidade com novas experiências em áudio, vídeo, mensagens, pagamentos, serviços bancários — criando um mercado global para ideias, bens, serviços e oportunidades


Entenda a mudança:

Há algum tempo, rumores sugerem que Musk deseja trazer recursos bancários para o Twitter. 

■ Em janeiro, o Financial Times informou que o empresário queria “oferecer serviços fintech, como transações peer-to-peer, contas de poupança e cartões de débito” aos usuários, bem como gorjetas e recursos de compras. 

■ O jornal informou que a empresa inclusive solicitou a documentação regulatória necessária para oferecer os recursos nos EUA, mas, o plano esfriou com a saída do executivo que supervisionava o projeto em fevereiro.

■ Agora, pelo que sugere Yaccarino, a ideia voltou a ganhar força.


Aplicativo para tudo

Musk também já havia falado sobre seu desejo de transformar o Twitter em um “aplicativo de tudo” semelhante ao WeChat na China. O aplicativo de mensagens também serve para atender outras atividades diárias dos usuários.


Por enquanto, isso é tudo que foi dito sobre a novidade. A CEO também citou atualizações recentes que a empresa fez sobre monetização de criadores e conteúdos mais longos.


Muitas empresas dizem que querem se mover rapidamente – mas nós gostamos de nos mover na velocidade da luz (…). Com o X, atendemos toda a nossa comunidade de usuários e clientes trabalhando incansavelmente para preservar a liberdade de expressão e escolha, criar interatividade ilimitada e criar um mercado que permite o sucesso econômico de todos os seus participantes.


Em resposta a uma postagem no Twitter sobre empresas mudando de nome, Elon Musk também reforçou os planos para o ‘X’ virar fintech, adicionando “a capacidade de conduzir todo o seu mundo financeiro nos próximos meses”. 


Sobre a mudança de nome, o bilionário explicou que com as formas que o X pretende se ramificar no futuro, “o nome Twitter não faz mais sentido”.


*Olhar Digital/*Com informações do Engadget

Elon Musk renomeia o Twitter para X e microblog abandona icônico passarinho azul

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Rede social foi comprada em outubro de 2022

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O megaempresário Elon Musk renomeou o Twitter para X e, assim, o microblog abandonou o icônico passarinho azul.


Esta é a mais recente grande mudança implementada pelo executivo na rede social desde que ele adquiriu a plataforma em outubro do ano passado por US$ 44 bilhões.


Levantamento da CNBC informa que a empresa de mídia social também anunciou recentemente que estava limitando o número de mensagens diretas diárias que usuários não verificados podem enviar, no que disse ser parte de um esforço para reduzir o spam.


Essa mudança entrou em vigor na sexta-feira (21), de acordo com uma mensagem na Central de Ajuda. Se os usuários quiserem aumentar o número de mensagens diárias permitidas, eles terão que aderir ao serviço de assinatura lançado no ano passado.


As últimas mudanças ocorrem no momento em que a gigante das mídias sociais continua a enfrentar a concorrência do novo aplicativo da Meta, o Threads, lançado no início deste mês.


Twitter versus Threads

Vale lembrar que no dia 5 de julho de 2023 Meta, dona do Facebook, Instagram e Whatsapp, lançou o Threads, aplicativo de mensagens curtas para concorrer com o Twitter.


A nova rede social teve 10 milhões de inscrições em apenas 7 horas, segundo Mark Zuckerberg, dono da gigante de tecnologia.


No Twitter, à época, o dono da Meta publicou um meme do Homem-Aranha enfrentando o próprio Homem-Aranha, em referência à rivalidade das duas redes sociais.


A firma também comunicou, na ocasião, que o aplicativo está disponível para download em mais de 100 países. É possível baixá-lo na App Store –loja de aplicativos da Apple – e no Google Play –do Android. Usuários do Instagram logam no Threads usando as credenciais da rede social de imagens.


O Brasil está entre os países com acesso ao novo aplicativo. A Meta, no entanto, não especificou a lista de localidades nas quais ele foi liberado.


*Capitalist 

Twitter é uma rede social e um serviço de microblog; faça o download

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24 de jul. de 2023

 Twitter é uma rede social e um serviço de microblog, que permite aos usuários enviar e receber atualizações pessoais de outros contatos, por meio do website do serviço, por SMS e por softwares específicos de gerenciamento. Wikipédia

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Fundadores: Jack Dorsey, Evan Williams, Biz Stone, Noah Glass

Fundação: 21 de março de 2006, São Francisco, Califórnia, EUA

CEO: Linda Yaccarino (5 de jun. de 2023–)

Sede: São Francisco, Califórnia, EUA

Subsidiárias: Twitter Asia Pacific Pte. Ltd., Twitter France SAS, mais

O Twitter foi vendido e agora pertence ao bilionário Elon Musk.

E aí, Elon Musk? Tráfego do Twitter diminui após lançamento do Threads

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11 de jul. de 2023

Levantamento mostra que o tráfego da rede social de Elon Musk caiu cerca de 5% após dois dias do lançamento da plataforma rival

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(Imagem: Poetra.RH / Shutterstock)

O crescimento rápido do Threads já está afetando o Twitter. Nessa semana, a plataforma da Meta alcançou 100 milhões de usuários inscritos. Enquanto isso, levantamentos indicam que o tráfego no Twitter está em queda.


O que você precisa saber

Nos primeiros dois dias que o Threads esteve disponível, o tráfego da rede social de Elon Musk diminui 5% em comparação com a semana anterior, revela a Similar Web, ferramenta que monitora atividades online;

Em comparação com o mesmo período de 2022, o tráfego da plataforma caiu 11%;

De acordo com o Wall Street Journal, o Twitter tem cerca de 536 milhões de usuários ativos mensais monetizáveis, conforme divulgou a empresa em junho durante reunião com investidores;

No entanto, uma estimativa da Insider Intelligence diz que a rede social conta com cerca de 363 milhões de usuários mensais.


Um gráfico postado por Matthew Prince, CEO da empresa de infraestrutura de nuvem Cloudflare, exemplifica a queda do Twitter.

Jasmine Enberg, principal analista da Insider Intelligence, disse ao Wall Street Journal que o Threads não é um golpe fatal no Twitter, “mas será outro ferimento grave”.


A rede social do passarinho azul teve diversos problemas após a chegada de Elon Musk. Só em 2023 a plataforma sofreu 11 interrupções que afetaram a utilização dos usuários.


Além disso, a empresa enfrenta problemas de publicidade com muitas marcas que decidiram abandonar a plataforma. A preocupação dos anunciantes está relacionada com questões de segurança e estabilidade após uma série de demissões e mudanças desde a compra da rede social pelo bilionário sul-africano.


Com isso, a receita publicitária do Twitter caiu 40% ano a ano, informou o Platformer. Entre abril e maio, a receita da rede social nos EUA caiu 59% em comparação com o mesmo período do ano anterior.


Para recuperar os anunciantes, Musk contratou Linda Yacarrino, ex-chefe de publicidade da NBC. No mês passado, o bilionário disse que a maioria dos anunciantes retornou para a rede social (ou voltaria em breve).


Twitter processa Threads

Após o lançamento do Threads, o advogado do Twitter enviou uma carta para Mark Zuckerberg acusando a Meta de contratar ex-funcionários da rede social de Elon Musk para obter “segredos comerciais”.


Depois que a carta foi divulgada, Musk foi ao Twitter e se pronunciou sobre a plataforma rival afirmando que “concorrência é boa, a trapaça não”.

Baixar Threads:

*Olhar Digital/* Com informações de Wall Street Journal.

Threads, Bluesky e Mastodon desafiam Twitter; veja comparativo

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10 de jul. de 2023

 Threads, Bluesky e Mastodon desafiam Twitter; veja comparativo

| Foto: Freepik

À medida que o Twitter rui, com perdas paulatinas de recursos gratuitos desde que Elon Musk comprou a rede social em outubro, novos concorrentes disputam o domínio no campo das plataformas de textos curtos. O mais recente desafiante é o Threads, do Instagram, lançado nesta quarta (5).


O BlueSky, desenvolvido com financiamento do cofundador do Twitter Jack Dorsey, também concorre por esse mercado, apesar de restringir acesso ao grande público. O Mastodon, por sua vez, tem interface similar a rede do pássaro azul e é a primeira rede aberta a romper o patamar do primeiro milhão de usuários.


A reportagem comparou as quatro redes sociais e nenhuma delas entrega uma experiência completa e acessível garantida pelo Twitter nos seus melhores dias.

Antes da compra por Musk, a plataformareunia uma base sólida de 239 milhões de usuários ativos, com recursos úteis como os assuntos do momento (trending topics, em inglês) e o Tweetdeck, que permitia visualizar diversas linhas do tempo de um só vez.


O Instagram abriu o Threads ao público como um mínimo produto viável. Usuários podem publicar textos, vídeos, fotos e interagir com a publicação de outras pessoas. Muitos dos recursos da plataforma, como a interoperabilidade com outras redes, ainda são promessas.


O uso do Mastodon envolve escolha de servidores e navegação entre eles, o que pode tornar o uso labiríntico. Embora a rede social tenha um servidor principal, a pessoa pode escolher um nicho para acessar e publicar conteúdos, de acordo com idioma, assunto de domínio e outras divisões.


Essas duas últimas plataformas fazem parte de um sistema aberto chamado Activity Pub. É uma federação de redes sociais, diz Ronaldo Lemos, cientista chefe do Instituto Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro e colunista da Folha de S. Paulo. Usuários de Mastodon e Threads poderão interagir entre si e trocar mensagens, no futuro, de acordo com a Meta.


O BlueSky emula com mais fidelidade a experiência do antigo Twitter. A restrição de acesso, no entanto, funciona como uma lâmina de dois gumes: usuários se sentem mais à vontade para publicar conteúdos mais íntimos, mas não podem encontrar a diversidade de interlocutores disponíveis em redes consolidadas.


O BlueSky também é aberto, mas está em outra vizinhança de redes sociais, chamada Protocolo AT, e, portanto, não tem comunicação com Threads e Mastodon.


NÚMERO DE USUÁRIOS

O Threads atingiu 70 milhões usuários 40 horas depois de seu lançamento, em uma conquista de usuários jamais vista, de acordo com publicação de Mark Zuckerberg na própria rede. O Twitter, por exemplo, levou dois anos para conseguir seu primeiro milhão de usuários.


A Meta aproveitou a base de mais de 2 bilhões de usuários do Instagram para impulsionar seu novo serviço. É possível acessar o Threads com a mesma conta registrada na rede social de fotos. Influenciadores, páginas de entretenimento e veículos de imprensa já estão na rede.


O Twitter, em comparação, tinha 229 milhões de usuários ativos mensais em maio de 2022, quando a empresa divulgou o último balanço. Desde a compra por Musk, a empresa saiu da Bolsa de Valores e não divulga mais essa informação. Consultorias estimam que hoje a rede social reúna 300 milhões de usuários.


O Mastodon está no ar desde 2017 e reúne 13 milhões de usuários. Esse número disparou de novembro de 2022 para cá, quando a plataforma tinha pouco mais de 1 milhão de pessoas ativas. Entre os usuários, há menos personalidades e instituições influentes..


No BlueSky estão alguns tuiteiros famosos como o perfil de política Tesoureiros e o jornalista Reinaldo Azevedo. A rede social, contudo, tem cerca de 50 mil pessoas registradas e exige convite de um membro da comunidade para dar acesso a interessados.


O QUE PODE SER PUBLICADO

Todas as quatro redes sociais permitem publicar textos curtos e imagens. Apenas o BlueSky não tem suporte para vídeo.

O limite de caracteres é de 500 por publicação para Threads e Mastodon, 300 para Bluesky e 280 para Twitter.

Contas gratuitas do Twitter podem postar vídeos de até 2 minutos e 20 segundos; assinantes do pacote plus, que custa R$ 42 ao mês, podem subir materiais de até duas horas.

O Threads limita os vídeos a cinco minutos. No Mastodon, o limite é de 40 gigabytes por arquivo.


LINHA DO TEMPO

O Twitter apresenta duas versões de linha do tempo. Uma cronológica, com publicações apenas de quem a pessoa segue. A outra usa inteligência artificial para ponderar uma série de fatores e entregar publicações que gerem mais engajamento. A rede social abriu o funcionamento desse algoritmo ao público em abril.


O Threads mostra apenas publicações de quem a pessoa segue na linha do tempo. A Meta ainda não explicou como filtra e ordenas as publicações disponíveis na linha do tempo. Nos primeiros dias de funcionamento, o feed de publicações também demorava para carregar.


O Mastodon mostra ao usuário publicações das contas e das hashtags seguidas e os post com quem elas interagem. A ordem é cronológica. Também dá a opção de acessar livefeeds, que mostram todas as publicações feitas no servidor que hospeda a conta ou em todos os servidores.


O BlueSky dá a opção de ver diferentes linhas do tempo. A "estou seguindo" mostra publicações das contas adicionadas pelo usuário. A "o que está quente" apresenta posts selecionados pelo algoritmo do BlueSky. Há também feeds temáticos de ciência, política, moda e entretenimento.


FUNCIONALIDADES COMO BUSCA, LISTA E TWEETDECK

O Threads foi ao ar sem funcionalidades conhecidas do Twitter como a busca por posts, que conta com filtros para otimizar resultados, as listas que permitem reunir perfis afins para agregar publicações de interesse ou mesmo a opção de salvar posts para ver depois. O Bluesky também não conta com esses recursos.

Há mais tempo no ar, o Mastodon reúne todas essas opções consagradas no Twitter.

Nenhuma das redes sociais, porém, tem uma plataforma auxiliar como o Tweetdeck que permitia visualizar diversas linhas do tempo de forma simultânea.


MODERAÇÃO

O Instagram confirmou na quarta que o Threads adotará as mesmas normas da comunidade da rede social de fotos. Com isso, é proibido publicar imagens de nudez, por exemplo, à exceção de situações específicas como cenas de amamentação. São vedadas também imagens entendidas pela moderação da rede como inicitação a atividades ilegais.


O Twitter tem regras mais brandas e permite, por exemplo, publicação de pornografia. Elon Musk comprou a rede social com a promessa de mais liberdade de expressão na plataforma, após políticos e ativistas extremistas serem banidos pela equipe de moderação. Hoje, a plataforma veda discurso violento ou que promova exploração sexual de menores, assédio, suicídio e atividades ilegais.


As regras de moderação variam de servidor para servidor no Mastodon.

Para Ronaldo Lemos, o Threads poderá usar a interoperabilidade com o Mastodon continuar com a audiência de quem não concorda com as regras de moderação da Meta. Quem achá-las muito estritas, por exemplo, poderá criar uma conta em um braço sem normas do Mastodon e ter acesso a contas de amigos e publicações de interesse no Threads.


O BlueSky pede que seus usuários não violem leis e não desrespeitem outros usuários. A rede social proíbe condutas extremistas com base em raça, gênero, etnia, deficiência ou orientação sexual. As normas valem apenas para o servidor do Bluesky, não para outras redes sociais hospedadas no protocolo AT.


PRIVACIDADE

O Threads pede acesso a informações pessoais, financeiras, a dados de saúde e condicionamento físico e a mensagens em outros apps. Essas solicitações não se repetem nas plataformas concorrentes.


O Threads foi projetado para importar dados do Instagram, o que inclui informações comportamentais e de consumo de publicidade.

O Mastodon não coleta dados pessoais. O Bluesky importa apenas informações de contato e relativas a navegação na própria plataforma.

O Twitter também coleta dados de compras e localização e usa informações para distribuir anúncios.

Mark Zuckerberg afirmou que o Threads vai passar a discutir como vender publicidade somente depois da rede atingir seu primeiro bilhão de usuários.

Baixar Threads:

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*TNH1 

Além do Threads: 5 redes que foram invadidas por brasileiros na estreia

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9 de jul. de 2023

Grande parte dos 2 milhões de usuários alcançados em 2 horas pelo aplicativo da Meta falava português reforçando a característica de early adopter do Brasil quando o tema é tecnologia

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O Threads compartilha um formato semelhante ao Twitter com algumas pequenas diferenças. | Getty Images 

Na quarta-feira, 5, um dia antes do lançamento oficial previsto, o Threads, plataforma da Meta que concorre com o Twitter, chegou a 2 milhões de usuários em 2 horas. Grande parte das pessoas que experimentavam a nova ferramenta o fazia em português. Na quinta-feira, 7, a rede chegou a 70 milhões de usuários.


Esse movimento sempre chama a atenção do mundo para a capacidade dos brasileiros de adoção de novas tecnologias, principalmente quando o assunto é rede-social. Historicamente, isso já ocorreu com várias delas. O Orkut, por exemplo, criado em 2004, foi a porta de entrada do Brasil para o mundo das redes sociais. Mais recentemente, o Clubhouse, fenômeno breve de áudio, também presenciou a euforia dos brasileiros. E até mesmo o próprio Twitter, em 2006.


O Koo, aplicativo indiano que veio para concorrer com o Twitter em 2022 viralizou por aqui, mas seu sucesso não durou um mês. Apesar do entusiasmo, no entanto, a “invasão” dos brasileiros não significa que a ferramenta caiu no gosto, já que em grande parte dos casos elas foram abandonadas logo em seguida.

Veja 5 redes sociais que foram tomadas por brasileiros logo na estreia, assim como aconteceu com o Threads:

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Getty Images 

■ Orkut

Lançamento: 2004

Uma das redes sociais mais populares no Brasil, o Orkut foi desativado em 2014.

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_Lionel BONAVENTURE_AFP_Guettyimages

 Twitter

Lançamento: 2006

Comprada por Elon Musk em 2022, a rede tem cerca de 600 milhões de usuários.


Dado Ruvic/Reuters

■ WhatsApp

Lançamento: 2009

Atualmente, o WhatsApp tem 2 bilhões de usuários e o Brasil é um dos públicos mais significativos da plataforma.

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SOPA Images/GettyImages

Clubhouse

Lançamento: 2020

A rede tem mais de 10 milhões de usuários globais, mas deixou de ser popular.

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Getty Images

 Koo

Lançamento: 2022

A rede indiana que tem funções semelhantes ao Twitter teve um breve sucesso entre os brasileiros em novembro de 2022.


O que é o Threads, da Meta?

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A Meta lançou o Threads um dia antes do anunciado. Mark Zuckerberg deixou claro que o aplicativo é uma tentativa explícita de dominar o mercado há muito dominado pelo Twitter. “Acho que deveria haver um aplicativo de conversas públicas com mais de 1 bilhão de pessoas”, escreveu ele em um post para o novo aplicativo. “O Twitter teve a oportunidade de fazer isso, mas não acertou em cheio. Agora, espero que isso ocorra.”


O Threads compartilha um formato semelhante ao Twitter com algumas pequenas diferenças. O lançamento da plataforma ocorre em um momento difícil para o Twitter, que foi comprado por Musk em outubro. Sob a controversa liderança de Musk, a empresa caiu para um valor de US$ 15 bilhões em maio (R$ 73,80 bilhões na cotação atual), segundo a Fidelity, cerca de um terço dos US$ 44 bilhões (R$ 216,5 bilhões) que ele pagou por rede.


Entre as decisões controversas tomadas desde o início da compra de Musk, a plataforma implementou recentemente um limite temporário para o número de tweets que um usuário pode ver em um dia, uma medida que se mostrou impopular entre os usuários. O Twitter também sofreu grandes interrupções e demissões em massa desde que Musk assumiu.


Hoje, a Forbes estima que a fortuna de Zuckerberg valha US$ 104,3 bilhões (R$ 513,2 bilhões), tornando-o a oitava pessoa mais rica do mundo. Enquanto isso, a estimativa para a fortuna de Musk é de US$ 247,9 bilhões (R$ 1,219 trilhão), tornando-o a pessoa mais rica do mundo.

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✅️Forbes

Efeito Threads: Twitter volta atrás na exigência de login para ver tweets

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8 de jul. de 2023

A mudança, implementada há menos de cinco dias, coincidiu com o aparente sucesso do rival Threads, a nova rede social da Meta

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Twitter: polêmica aquisição do Twitter por Elon Musk também resultou na demissão de milhares de funcionários da plataforma e na saída de anunciantes (Jonathan Raa/NurPhoto/Getty Images)

Em uma reviravolta recente, o Twitter retirou a obrigatoriedade do login para visualizar publicações,uma restrição que durou menos de uma semana.


Esta mudança, que possibilita a pré-visualização de tweets ao compartilhar o link em outras plataformas, como WhatsApp e Slack, chegou às vésperas do lançamento do Threads, a nova rede social da Meta, frequentemente referida como o "Twitter" da Meta.


Musk também havia anunciado um limite de 1000 tweets por dia para usuários não pagantes.


Ambas as medidas foram justificadas como uma necessidade de reduzir a carga nos servidores, que estavam enfrentando problemas devido ao data scrapping, prática que coleta dados do Twitter por meio de terceiros.


Os rumores sugerem também que o real motivo para estas limitações seria a tentativa de evitar que a plataforma do Twitter enfrentasse problemas de desempenho devido a dificuldades financeiras relacionadas ao pagamento das despesas de hospedagem do Google. Contudo, o efeito Threads foi mais forte.


*Exame

Threads: A aplicação que impulsionou Zuckerberg a ganhar US$ 61 bilhões

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7 de jul. de 2023

Você já ouviu falar do Threads, a nova rede social da Meta, de Mark Zuckerberg? Ela foi lançada na última quarta-feira, 5, e promete ser uma concorrente de peso para o Twitter, que passou vários anos sem ter uma verdadeira disputa nesse segmento de rede social.

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Inclusive, o Threads chega no que é, provavelmente, o momento mais frágil da rede do pássaro-azul. Isso porque, após ter sido comprado por Elon Musk, o Twitter passou por diversas mudanças, sendo que muitas desagradaram bastante os usuários mais ativos da rede.


A nova plataforma da Meta se assemelha bastante ao Twitter, sendo uma rede social que permite aos usuários a comunicação indireta por meio de textos curtos, fotos e vídeos, além da possibilidade de interação com outras pessoas por meio dos comentários e reações.

“Vamos pegar o que o Instagram faz de melhor e expandir isso para o texto, criando um espaço positivo e criativo para expressar suas ideias”, disse a Meta no lançamento da nova rede.

“Assim como no Instagram, com o Threads você pode seguir e se conectar com amigos e criadores que compartilham seus interesses – incluindo as pessoas que você segue no Instagram e além.”


Dono da Meta cada vez mais rico

O principal negócio de Mark Zuckerberg ficou em segundo lugar de desempenho no S&P 500 no decorrer do primeiro semestre de 2023, com 138% de crescimento. Motivando esse aumento, estava principalmente o crescimento da receita de publicidade, aliado com a previsão de lucros da monetização dos Reels.


Com essa impressionante valorização, a fortuna de Zuckerberg, que já não era nada tímida, foi acrescida em nada menos do que US$ 61 bilhões em comparação com o fim do último ano. Isso o coloca no patamar de sétimo homem mais rico do mundo, com uma fortuna de US$ 105 bilhões.


Agora, com a chegada do Threads, a Meta pode valorizar ainda mais, conforme analisam especialistas do mercado. Alguns, chegam a dizer que a nova rede social pode gerar até US$ 6,7 bilhões em receita para a empresa.

*Capitalist 

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Threads: “Twitter do Instagram” será lançado nesta quinta-feira

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4 de jul. de 2023

 Threads: “Twitter do Instagram” será lançado nesta quinta-feira

Alsorsa.NewsImagem: @alsorsa / ícone: Threads 

A aposta do Instagram para rivalizar com o Twitter já tem um nome e previsão de lançamento. O Threads, que até alguns dias era conhecido pelo seu codinome (“Project 92”), já está disponível para encomenda na App Store e deverá ser disponibilizado para download a partir desta quinta-feira, 6 de julho — ao menos nos Estados Unidos, mundialmente na sexta-feira (7/7).


Descrito na loja como “o app de conversas de texto do Instagram”, o Threads tenta aproveita o boom em torno das mudanças recentes no Twitter e a busca de usuários por um substituto para o passarinho — posto que já conta com candidatos como o Mastodon e o Bluesky (este, em fase de testes).


Segundo o Instagram, o app será um local onde as comunidades se reunirão para conversar sobre tudo, “dos tópicos importantes para você hoje, até o que estará em alta amanhã”.


Não importa o seu interesse, você pode seguir e se conectar com seus criadores de conteúdo favoritos e outras pessoas com as mesmas paixões — ou criar um público leal para compartilhar suas ideias, opiniões e criatividade com o mundo.


Funcionando como uma espécie de extensão da rede social de vídeos e fotos da Meta, o Threads compartilhará os dados de login e até mesmo os nomes de usuário com a “plataforma mãe” — o que promete tornar o processo de migração e criação de contas na plataforma bastante prático.


Por outro lado, ainda é cedo para saber se o público do Instagram, que tem um maior apelo visual, comprará a ideia de uma rede social apenas para textos. Além disso, as “informações nutricionais” da App Store já mostram que estamos lidando aqui, de fato, com um app típico da Meta:


Além disso, o Twitter conta com uma parcela de usuários que buscam um certo anonimato e distanciamento dos seus ciclos sociais tradicionais — algo que não será tão possível com a vinculação entre as duas redes.


Será que a Meta conseguirá dominar mais esse seguimento? Esperemos para ver…

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*MacMagazine 

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