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Após atraso, Google começa a liberar direções rápidas no Maps para todos

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 Após atraso, Google começa a liberar direções rápidas no Maps para todos

Alsorsa.News
Kaspars Grinvalds / Shutterstock.com


O Google Maps finalmente começou a liberar recentemente para todos os seus usuários as chamadas direções rápidas (glanceable directions), recurso que havia sido anunciado em fevereiro de 2023 e que chegou a ter o seu lançamento marcado para junho do ano passado.


A liberação foi notada primeiro pelo pessoal do Android Police, que verificou o surgimento do recurso em múltiplos smartphones em mais de um país. Com as direções rápidas, o usuário pode visualizar informações do seu trajeto diretamente da tela bloqueada do aparelho — evitando, assim, que ele precise desbloquear o seu smartphone para verificar o andamento da viagem.


O recurso também pode ser conferido na tela de visão geral de um percurso no Maps — ou seja, antes mesmo de tocar em “Iniciar” para começar uma viagem. Além disso, as informações do percurso são atualizadas em tempo real, permitindo, assim, que o usuário saiba para onde ir mesmo antes de iniciar um trajeto.

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Essa novidade pode ser bastante útil para momentos em que você deseja apenas conferir a localização de um estabelecimento em uma região que já conhece, por exemplo, e não iniciar uma nova viagem completa no app.


Quando anunciou a novidade, o Google prometeu que as direções rápidas teriam suporte para as Atividades ao Vivo (Live Activities) do iOS. Essa integração, porém, ainda não está presente na versão mais recente do Maps. Em fevereiro do ano passado, a empresa disse que a novidade seria compatível com viagens a pé, de bicicleta e de carro.


Por fim, saiba que as direções rápidas vêm desligadas por padrão. Para ativá-las, basta abrir o Maps, tocar na sua foto de perfil (no canto superior direito da tela) e ir em Configurações » Navegação. Como a novidade está sendo liberada de forma gradual, é possível que ela ainda não apareça para todos neste primeiro momento.


*MacMagazine 

Manter o botão "123" apertado é o melhor atalho do Android que quem conhece não consegue parar de usar

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Depois que pega a manha, a digitação fica mais rápida


Obviamente, o teclado é uma das ferramentas ou funções que mais utilizamos nos nossos telefones. Além das conversas nos aplicativos e posts nas redes sociais, usamos ele para escrever e-mails, endereço de uma página web no navegador, pesquisas no Google e para inúmeras outras coisas. Assim, qualquer truque ou atalho que melhore a experiência de uso do teclado é sempre bem-vindo.


O teclado do Android, especificamente o teclado do Google (Gboard), é extremamente bom e versátil. Ele é o teclado padrão de vários celulares Android. O Gboard possui algumas funções bem interessantes, uma delas ajuda na velocidade de digitação ao não precisar trocar as "abas do teclado" para usar números, símbolos e caracteres especiais.

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Segurar o botão '?123' pode te ajudar a digitar mais rápido (Imagem: Xataka Android/Reprodução)

O atalho secreto do botão '123': mantenha pressionado

Quando você abre o teclado na tela, ele é dividido em duas - ou três - telas: uma com as teclas de letras (o típico teclado de formato QWERTY) e duas telas com acesso aos símbolos. Para alternar entre um e outro, é necessário pressionar o botão ‘123’, que fica no canto inferior esquerdo.


Pressionar este botão muda a tela do teclado de letras para o teclado de números e símbolos, e se você quiser ir para a segunda tela com ainda mais símbolos, você deve pressionar um segundo botão , marcado '=\<' localizado acima do '123' (que ao mudar a tela do teclado passa a se chamar 'ABC').


Mas você sabia que é possível evitar pressionar todos esses botões? Sim, existe um atalho no teclado do Android que está ativo por padrão e basicamente aproveita a função de deslizar, ou o conhecido swipe. Você só precisa manter pressionado o botão '123'.

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Segure o botão '123' (que mudará para 'ABC' ao toque) e deslize o dedo para selecionar o caractere desejado (Imagem: Xataka Android/Reprodução)

Ao manter pressionado '123' aparece a segunda tela do teclado, que inclui números e símbolos, e temos duas opções para usar o teclado de forma mais rápida e eficaz:


■ Pressione e segure o botão '123' e, com outro dedo, pressione o número ou símbolo que desejamos;

■ Ou pressione e deslize o mesmo dedo com o qual pressionamos '123' até o número ou símbolo que queremos escrever.

Esse atalho funciona tão bem que é possível acessar ainda mais símbolos. Depois de manter pressionado o botão '123', podemos pressionar longamente qualquer um dos botões do segundo teclado que aparece na tela para acessar mais símbolos. Outra forma de fazer isso é deslizar o mesmo dedo com que pressionamos o botão ‘123’ e mantê-lo pressionado em outro botão para abrir o menu com mais opções, como pode ser visto na imagem abaixo.

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Ao pressionar o '$' você pode selecionar o símbolo de outras moedas (Imagem: Xataka Android/Reprodução)

Sim, é algo muito simples que não faz uma grande diferença para um usuário "comum". Porém, essa função pode se tornar muito útil para quem trabalha o dia inteiro com o celular e precisa digitar muita coisa no smartphone por muito tempo. Ao pegar prática, sua digitação será mais rápida e o pouco tempo economizado pode virar um número significativo ao final do dia.


Outros teclados possuem função semelhante. Por exemplo, o teclado do Samsung oferece a opção de abrir uma janela com os caracteres disponíveis ao simplesmente segurar uma letra ou número já no teclado QWERTY, não sendo necessário segurar o '!#1' (equivalente ao '123') previamente.


*ING Brasil

Google Mensagens recebe o Gemini Chat para interações, geração de imagens e mais

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 Google Mensagens recebe o Gemini Chat para interações, geração de imagens e mais

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O Google Mensagens pode ficar mais interessante para usar em breve. Afinal, o aplicativo da empresa está recebendo o Gemini Chat, sua inteligência artificial generativa. Dessa forma, o usuário passa a ter uma ampla gama de possibilidades, desde a interação com outros aplicativos até gerar imagens com o chatbot.


Conforme noticiado pelo portal GizChina, o recurso aparece no app como uma nova conversa. Então, basta tocar nela para começar a interagir com o robô. Dessa forma, a pessoa pode escolher ter uma conversa simples ou usar os comandos para obter alguma coisa específica, planejar eventos ou obter ideias para alguma criação.


O app, então, roda a versão 1.0 Pro do Gemini e houve adaptações para que o uso seja feito dentro da plataforma. Em outras palavras, ele tende a oferecer respostas mais curtas e precisas para as questões feitas. Outro detalhe interessante é o suporte às extensões, o que significa acesso para outros serviços do Google Workspace.


A pessoa, então, pode ser levada ao Maps, Voos, YouTube, Gmail, Drive e Docs. Os mecanismos de conversa também funcionam normalmente, portanto, o usuário pode tocar e segurar em uma mensagem enviada pelo chatbot para sinalizar se gostou ou não. O Google afirma que a tecnologia não lê as mensagens de outras conversas e nem pode ser adicionada em grupos.

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Imagem: Uso do Gemini no Mensagens (Reprodução: GizChina)

Porém, quem se preocupa muito com privacidade, talvez seja melhor tomar cuidado com o que fala, visto que não há criptografia ponta-a-ponta nessa conversa. Até o momento, os dispositivos compatíveis com a novidade são os modelos Pixel 6 ou superior, Pixel Fold, Galaxy S22 ou superior, além dos dobráveis Galaxy Z Fold e Z Flip.


Mesmo assim, a novidade deve ser liberada para mais dispositivos no futuro. Por fim, veja a chegada do recurso “Ajude-me a Escrever” no Chrome e os detalhes da versão 1.5 do Gemini, anunciada recentemente.

*TudoCelular 

Americanas registra prejuízo de R$4,6 bilhões em 9 meses de 2023

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 Americanas registra prejuízo de R$4,6 bilhões em 9 meses de 2023

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A Justiça brasileira aceitou o pedido de recuperação judicial da Americanas.| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo


Após anunciar recuperação judicial no início do ano passado, a Loja Americanas divulgou nesta segunda-feira (26) um balanço corporativo que registrou um prejuízo de R$4,61 bilhões entre janeiro e setembro de 2023.


A divulgação dos números estava suspensa desde o ano passado, quando foi detectado uma inconsistência nas contas das Americanas, no valor de R$ 20 bilhões.


Segundo o balanço da empresa, o prejuízo foi puxado por uma queda de 45,1% em sua receita líquida nos nove primeiros meses de 2023 em relação ao mesmo período de 2022. Somente nos três trimestres do ano passado, foi apontado uma dívida estimada em R$ 50 bilhões. enquanto a receita da empresa era de R$ 10,293 bilhões.


Um dos motivos para a baixa na receita foi a forte diminuição nas vendas realizadas pelos canais digitais da companhia: uma queda de 77,1% entre janeiro e setembro de 2023 em comparação com os mesmos meses de 2022.


O pedido de recuperação judicial das Americanas foi anunciado no dia 19 de janeiro de 2023. No mesmo dia, o juiz Paulo Assed Estefan, da 4ª Vara Empresarial do Rio, aceitou o pedido e determinou que a empresa apresentasse em 48 horas a lista completa de credores e a discriminação do passivo.


O grupo pediu recuperação judicial após anunciar dívidas que somam R$ 43 bilhões com cerca de 16,3 mil credores. Além disso, a empresa afirmou que tinha R$ 800 milhões em caixa.


Na tentativa de apurar a dívida bilionária da empresa, foi instalada na Câmara dos Deputados, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Americanas. Porém, os trabalhos da CPI foram encerrados em setembro do ano passado sem indiciar os possíveis culpados pela fraude de R$ 20 bilhões na varejista.  O relatório final foi aprovado por 18 votos contra 8 contrários.


No relatório final da CPI, o relator sugeriu quatro projetos de lei para combater crimes na gestão de empresas e aprimorar a fiscalização do mercado de capitais. Em uma das propostas, é criado o crime de infidelidade patrimonial com pena de reclusão de um a cinco anos, além de multa, para quem causar dano ao patrimônio de terceiros sob sua responsabilidade.


*Gazeta do Povo 

Zeepo: marca brasileira promete elétricos chineses mais baratos que BYD

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Empresa, que já produz veículos elétricos e de construção civil, diz que lançará cinco elétricos de uma vez no Brasil já em abril deste ano

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Zeepo — Foto: Divulgação

Os chineses não param de chegar ao Brasil com carros elétricos. Nem todas as operações são viáveis, mas a bola da vez é a Zeepo Motors. E a marca não é chinesa, mas sim brasileira, representada pelo diretor de produtos, Fábio Guasti, e com sede em Guarulhos (SP).


A Zeepo existe desde 2022. Atualmente, oferece veículos como empilhadeiras e tratores elétricos, além de placas solares. Desde sua fundação, fontes ligadas à marca afirmam que o fundador vem visitando fabricantes chinesas para escolher automóveis elétricos para lançar no Brasil. A empresa promete lançar cinco veículos de uma vez ainda este ano, no mês de abril, portanto daqui a dois meses.


O site Autoesporte ainda apurou que todos os carros são feitos pela Jiangling Motors Corporation (JMC), a mesma fabricante que possui uma joint venture com a Ford e produz o SUV médio Territory vendido aqui (tanto o de primeira quanto o de segunda geração).

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Zeepo Z7 Sport é um dos carros que serão lançados no Brasil — Foto: Divulgação

A Zeepo fechou um contrato de exclusividade de 20 anos com a JMC para vender modelos elétricos no Brasil, aos moldes da operação da Caoa com as marcas Hyundai (importados) e Chery, ou do grupo HPE com a Mitsubishi e a Suzuki. A diferença é que venderá os produtos da JMC sob sua marca.


Segundo nossa fonte, os produtos teriam sido adaptados pela JMC para a Zeepo. No site oficial da Jiangling, alguns deles estão catalogados, com visual levemente diferente. Inclusive, a parceira chinesa tem liberdade no acordo para operar no Brasil com produtos de nome próprio, o que inclui até os que serão comercializados pela Zeepo.


A ideia é posicionar os modelos com níveis de equipamentos e tecnologias nivelados com os modelos da BYD, porém com preços mais baixos para ganhar mercado. E enquanto a empresa tenta formar uma rede de concessionárias para sua expansão, informa que os carros já estão no país para homologação.

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Carros da Zeepo terão painel solar para instalação residencial — Foto: Divulgação

A ideia é criar lojas pequenas, em formato de 10x10 metros, parecidas com o modelo europeu, para que possam caber em shoppings ou em outros pontos de vendas coletivos. No plano, cada veículo virá acompanhado de um painel solar para instalação residencial, a fim de ajudar na recarga do veículo. Um wallbox também será oferecido separadamente.


Para o pós-venda, a Zeepo afirma que oferecerá garantia de oito anos para a bateria dos veículos e esquema 4x1 de reposição de peças: para cada carro que chega, há um total de quatro peças de reposição. Também diz que está alinhada com fornecedores nacionais para ajudar com a substituição de alguns tipos de componentes.


Quais serão os carros elétricos da Zeepo?

A Zeepo promete lançar cinco automóveis elétricos no Brasil de uma vez em abril. Dois deles são hatches (Sun e I-Zeepo, este último catalogado na China como EV3), dois sedãs (GSE, este listado pela JMC com o mesmo nome, e S7 Sport Sedan) e um SUV (Z7 Sport SUV). Com exceção ao sedã S7, todos já têm suas especificações divulgadas.


Dos cinco lançamentos prometidos pela Zeepo, apenas o sedã médio GSE tem preço declarado: R$ 219.990. Confira as fichas:


Zeepo Sun – Hatch microcompacto

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Zeepo Sun é o menor carro da empresa, com 3,5 metros de comprimento — Foto: Divulgação

Dimensões: 3,50 m de comprimento, 1,65 m de largura, 1,46 m de altura, 2,34 m de entre-eixos,

Motor: 17,4 cv e 8,4 kgfm

Autonomia (ciclo CLTC): 175 km

Velocidade máxima: 100 km/h

Principais equipamentos: retrovisores com piscas, ar-condicionado, ajuste de altura do farol, lanterna de LED, airbag do motorista, ABS e EBD, ISOFIX, assistência de saída em rampas, monitoramento da pressão dos pneus, rádio com USB, sensor de proximidade traseiro e instrumentos digitais


I-Zeepo Sun – Hatch subcompacto

Dimensões: 3,72 m de comprimento, 1,60 m de largura, 1,54 m de altura; entre-eixos não divulgado

Motor: 48 cv e 14 kgfm

Autonomia (ciclo CLTC): 302 km

Velocidade máxima: 120 km/h

Principais equipamentos: airbag duplo, monitoramento da pressão dos pneus, controle de tração, ar-condicionado, vidros elétricos, ABS e EBD, direção elétrica

Zeepo GSE РSeḍ m̩dio

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Zeepo GSE tem preço de R$ 219.990 — Foto: Divulgação

Dimensões: 4,68 m de comprimento, 1,84 m de largura, 1,48 m de altura e 2,75 m de entre-eixos

Motor: 147,5 cv e 22,5 kgfm

Autonomia (ciclo NEDC): 500 km

0 a 50 km/h: 3,9 segundos

Velocidade máxima: 140 km/h

■ Principais equipamentos: suspensão independente nas quatro rodas (McPherson na dianteira e Multilink na traseira), câmera 360º, modo de condução semi autônomo com controle de cruzeiro, assistente eletrônico de estacionamento, sensor de chuva, ABS e EBD, sistema de estabilização corporal, assistente de saída em rampas, airbags frontais, sistema de detecção de colisão, ISOFIX, monitoramento da pressão dos pneus, faróis e lanternas de LED, vidros com sensor de esmagamento e função um toque, cluster digital, multimídia com Apple CarPlay e Android Auto, 3 USBs.


Zeepo Z7 Sport РSUV m̩dio

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Zeepo Z7 tem traseira semelhante ao do Omoda 5 — Foto: Divulgação

■ Dimensões: 4,90 m de comprimento, 1,93 m de largura, 1,66 m de altura e 2,60 m de entre-eixos)

■ Motor: 340 cv e 45 kgfm (um motor elétrico); 544 cv e 70 kgfm (dois motores elétricos)

■ Autonomia (ciclo CLTC): 551 km (um motor, bateria de 77 kWh); 643 km (um motor, bateria de 90 kWh); 606 km (dois motores, bateria de 90 kWh)

■ 0 a 100 km/h: 3,8 segundos (dois motores)

■ Velocidade máxima: 200 km/h (dois motores)

■ Principais equipamentos: direção autônoma nível 2.5 composto por 33 sensores, quadro de instrumentos digital de 10,25″, central multimídia de 15,05″, tela para o passageiro de 12,3″, Head-up display, sistema de som Bose com 14 falantes, suspensão independente nas quatro rodas (McPherson na dianteira e Multilink na traseira), assistente eletrônico de estacionamento, airbags dianteiros e traseiros, monitoramento da pressão dos pneus, telas para a fileira traseira, ISOFIX, vidros com sensor de esmagamento e função um toque, ABS e EBD, controles de tração e estabilidade, modo de condução semi autônomo com controle de cruzeiro, assistente de partida em rampas, aviso de saída de faixa, detector de fadiga, abertura e fechamento elétrico do porta-malas, volante multifuncional, sensores de estacionamento, câmera 360º, carregamento de celular por indução, bancos aquecidos, WiFi, comando de voz, faróis automáticos, ar-condicionado dual zone com função de purificação, sensor de chuva.


S7 Sport Sedan

Este não teve as configurações informadas, mas terá a mesma plataforma do SUV Z7 Sport.


*Autoesporte/Globo

Google suspende geração de imagens no Gemini por erros em representações históricas e raciais da IA

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Reprodução/TudoCelular 

O Google suspendeu a função de geração de imagens por inteligência artificial do Gemini nesta quinta-feira (22). A decisão é anunciada após várias críticas por parte dos usuários do serviço, que perceberam erros bizarros ao criar fotografias históricas.


Casos relatados por usuários indicam que a inteligência artificial estava cometendo erros ao fazer representações raciais de figuras históricas, como os Pais Fundadores dos Estados Unidos; em alguns momentos, o serviço criou imagens de soldados alemães negros na era nazista. Os resultados geraram debates sobre possíveis “vieses” do Gemini.

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(Imagem: Reprodução/The Verge)

No exemplo acima, o usuário solicitou que a IA criasse a imagem de um soldado alemão em 1943 — ano em que o país estava sob o regime nazista. Um dos quatro resultados fornecidos pelo chatbot inclui um homem negro que, na época, seria considerado um “untermensch” — termo nazista para descrever seu conceito de “povos inferiores”, isto é, não arianos.


Em publicação na conta oficial do Google no X (antes conhecido como Twitter), a empresa afirma que a habilidade do serviço em criar imagens usando inteligência artificial inclui uma “ampla gama de pessoas”, mas reconhece que o “Gemini está mostrando imprecisão em algumas representações históricas na geração de imagens”.

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Usuário pede que Gemini crie imagem dos "Pais Fundadores dos Estados Unidos" (Imagem: Reprodução/X)

Em outro caso, um usuário tentou gerar a representação dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, figuras históricas tradicionalmente retratadas como homens brancos, e o Gemini representou esses líderes políticos — que incluem George Washington, Thomas Jefferson, John Adams, Benjamin Franklin e outros — como negros ou nativos americanos.


O Google começou a incluir a função generativa de imagens no Gemini (antes conhecido como Google Bard) no início do mês para rivalizar com as propostas da OpenAI. Contudo, publicações de usuários nas redes sociais questionaram uma possível tentativa de manter a diversidade racial e de gênero ao custo da precisão dos resultados gerados.


Alguns dos críticos alegam que os erros estão relacionados a um suposto “viés liberal” por parte do Google. Na publicação de reconhecimento das falhas no perfil da empresa, várias contas acusam a empresa de “racismo” por manipular as características físicas de pessoas brancas historicamente documentadas.

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(Imagem: Reprodução)

Em nota relacionada, uma reportagem publicada em novembro de 2023 pelo Washington Post mostrou como a inteligência artificial pode amplificar estereótipos.


Utilizando o Stable Diffusion, outra ferramenta de geração de imagens por inteligência popular no mercado, o jornal mostrou que a esmagadora maioria de imagens de “pessoas produtivas” retratam um homem branco em um escritório, enquanto imagens de “pessoas atraentes” geradas pela IA exibem uma mulher jovem de pele clara.


A expectativa é que, além do Google, outros serviços de inteligência artificial sejam aprimorados com maior precisão de resultados quando o assunto é representação histórica. Muito além de imagens, nos primeiros dias da tecnologia, era consideravelmente mais comum que houvesse casos de desinformação, uso de opiniões políticas e outras questões.


Com isso, as empresas desenvolvedoras por trás dos serviços mais populares trabalham para evitar o uso indevido das tecnologias em cenários específicos. A OpenAI, por exemplo, busca combater o uso do ChatGPT para fins políticos nas eleições nos Estados Unidos que ocorrerão em 2024.


*TudoCelular 

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