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Como vai funcionar o Drex, a moeda digital brasileira que trará inovação ao mercado

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7 de mar. de 2024

Brasil vai ganhar extensão digital do Real no segundo semestre; fase de testes está em andamento

Alsorsa.News
Drex será emitido pelo Banco e vai funcionar como extensão da moeda física Foto: Getty Images

O Brasil está perto de ganhar sua moeda digital oficial: o Drex. Com chegada prevista para o segundo semestre deste ano, e atualmente em fase de testes será emitido pelo Banco Central (BC) e vai funcionar como extensão da moeda física, tendo sempre o mesmo valor e a mesma aceitação do Real tradicional.


Como Drex, os brasileiros poderão, com segurança e confiabilidade totais, realizar online transações como pagamentos, transferências, investimentos e mesmo obter financiamentos de forma totalmente digital, com cada uma das operações transacionadas no ambiente da blockchain pública.


Imagine, por exemplo, que alguém vai comprar um carro. Se o comprador pagar antes, o vendedor poderá demorar ou mesmo não transferir o documento do veículo. Se o vendedor transferir antes, o comprador poderá não pagar. Com a utilização da blockchain, o Drex resolverá esse problema: bastará associar as informações - o veículo vira um token na rede - e, com um clique, a operação venda-transferência acontece ao mesmo tempo. Nem ir ao cartório será mais necessário.


A utilização da blockchain, aliás, é a única semelhança entre o Drex e as criptomoedas (bitcoin, ethereum, stablecions, etc), com as quais o Real Digital é frequentemente confundido.


"As operações de transferência, compras, vendas, pagamentos, etc com criptomoedas também rodam via blockchain, mas com a diferença de que estes são ativos descentralizados e sem qualquer entidade reguladora", destaca Luiz Fernando Ribeiro Lopes, gerente de Plataformas Digitais da Tecban, uma das 16 empresas que atualmente participam das fases de formatação e testes do Drex e que lidera o consórcio formado pelo BC para formatar a nova plataforma.


O Drex, explica Lopes, ao contrário das criptomoedas - que não "pertencem" a nenhum BC de nenhum país, nem a nenhuma economia nacional formal, e por isso não têm "lastro" oficial - é que a futura moeda digital brasileira será uma CBDC - Central Bank Digital Coin, ou Moeda Digital do Banco Central.


"É o BC que cria, emite e define as regras. Isso também dá a segurança jurídica para poder transacionar, porque há a figura do regulador e a emissão oficial", informa Lopes. 

"Haverá mais opções para o consumidor e para as empresas. Os consumidores poderão escolher como fazer determinado pagamento, dependendo do que estão adquirindo, com mais opções, dependendo da ocasião", conclui.


*Terra/*Informações Estadão

Drex é o novo Pix? Entenda como vai funcionar a futura moeda digital brasileira e como você pode ganhar dinheiro com ela

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22 de out. de 2023

Anunciado pelo Banco Central este ano, o Drex é o novo real digital brasileiro e tem previsão de ser lançado entre o fim de 2024 e o início de 2025; conheça

Alsorsa.News
Imagem: Portal do Bitcoin

Batizada de Drex, a futura moeda digital brasileira foi anunciada pelo Banco Central há alguns meses.


O nome escolhido pelo BC é formado por um conjunto de referências características da nova ferramenta:

D - de digital;

R - de real;

 E - de eletrônico;

 X - representa modernidade e conexão, além de repetir a última letra de “Pix”, o sistema de transferência instantânea.

Embora ainda esteja em fase de testes, com previsão de lançamento apenas entre o fim de 2024 e o início de 2025, o novo real digital já vem levantando várias dúvidas.


Afinal, o que é o Drex? Qual será a sua funcionalidade? Qual é a diferença dele para o Pix? Será que ele pode se tornar o “Bitcoin” brasileiro?


A seguir, respondemos essas dúvidas e te mostramos como você, investidor, pode ganhar dinheiro com essa nova tecnologia.


O que é o Drex?

O Drex é a primeira moeda digital oficial do Brasil. Na prática, ele servirá como uma nova expressão das cédulas físicas como conhecemos hoje, emitidas pelo Banco Central.


Portanto, ele se valerá dos mesmos fundamentos e das mesmas políticas econômicas, que determinam o valor e a estabilidade do real convencional.


Com isso, o Drex permitirá fazer transações financeiras, transferências e pagamentos, por exemplo. Assim, a única diferença para o real físico é que as transações ocorrerão apenas no ambiente digital.


Entre as principais características, o Drex:

 É classificado como Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês);

 Será emitido e ficará sob custódia do Banco Central;

 A cotação frente a outras moedas será a mesma do real hoje;

 A distribuição para o público será intermediada pelos bancos;

 Promete maior segurança jurídica e mais privacidade no compartilhamento de dados pessoais.


Para que servirá o Drex?

O objetivo do Banco Central com o lançamento do Drex é reduzir o custo das operações bancárias, como a emissão do papel-moeda, e ampliar o acesso das pessoas ao mercado.


“O acesso ao crédito e ao investimento ainda é muito restrito. As pessoas ainda têm muita dificuldade. A gente enxerga que, com essa tecnologia, as pessoas poderão ter outras oportunidades de investimento, que não só a caderneta de poupança. Elas vão poder fazer isso de maneira mais ágil, simples e vão poder acessar crédito mais barato, de uma maneira muito menos burocrática”, explicou Fabio Araujo, coordenador da iniciativa no BC, ao G1.


A compra e venda de imóveis também tende a ser mais fácil com o Drex, de acordo com Roberto Campos Neto, presidente do BC.


“Pessoas não vão querer comprar imóveis sem moeda digital, pois gera um contrato por centavos. Melhora toda a parte de registros e contratos, que hoje ainda é um sistema caro e ineficiente no Brasil”, afirmou Campos Neto, em palestra realizada em julho deste ano. 


Na ocasião, o presidente do BC se referia aos chamados “contratos inteligentes” (Smart Contracts), que são autoexecutáveis, menos burocráticos e não requerem intermediação de terceiros, pois acontecem por meio da tecnologia blockchain.


A blockchain nada mais é do que um grande livro contábil, que registra vários tipos de transações e possui seus registros espalhados por vários computadores.


Na prática, esse recurso vai permitir, por exemplo, vender um imóvel com uso do Drex, ao mesmo tempo que a transferência acontece de forma automática. Com isso, os cartórios não serão mais necessários para esse fim.


Outros exemplos de serviços que o Drex facilitará são:

 Investimento e resgate de produtos financeiros 24 horas por dia, 7 dias por semana;

 Compra de pequenas participações de imóveis fracionados em tokens;

Compra de até 1 centavo de título público;

Uso de ação como garantia para tomar empréstimos;

Empréstimos com “dinheiro digital carimbado”, estimulando a oferta de créditos setoriais;

Empréstimos mais abertos e baratos com uso de finanças descentralizadas (DeFi), que poderiam até incluir crédito entre pessoas;

 Interação com Internet das Coisas (IoT), exemplo: TVs poderão ser programadas para pagar por um filme usando moeda digital.


Drex e Pix, qual é a diferença?

O Drex e o Pix não são a mesma coisa, mas podem ser apontados como “primos”. 


Em resumo, o Pix é um sistema de transações financeiras instantâneas. Já o Drex é a moeda digital oficial do Brasil, que servirá para serviços financeiros pré-programados.


Por meio do Pix, você pode fazer pagamentos e transferências de forma instantânea. E o Drex será a moeda usada em transações e serviços financeiros que aceitarão dinheiro digital.


O Drex é o ‘Bitcoin’ brasileiro?

Embora não seja propriamente uma criptomoeda, já que terá controle e regulamentação por parte do Banco Central e paridade fixa (sempre de 1 para 1 com o real), o Drex conta com algumas semelhanças em relação ao Bitcoin.


Por exemplo, o real digital irá utilizar uma rede blockchain – tecnologia de registro de dados transparente e segura – baseada no ecossistema do Ethereum para realizar transações.


Com isso, o Drex vai utilizar a mesma tecnologia que tornou possível a existência das criptomoedas, como o Bitcoin, por exemplo.


Além disso, vale destacar que, assim como no caso do Bitcoin, o investidor também pode ganhar dinheiro a partir do Drex. Afinal, muito em breve todos nós passaremos a usar, de alguma maneira, a mesma tecnologia que o Bitcoin utiliza hoje.


Mas, diferentemente do Bitcoin, o Drex ainda é uma tecnologia embrionária. Isto é, está “engatinhando” e sequer chegou ao mercado ainda. O que, para o investidor, abre uma oportunidade de poder se posicionar e investir, podendo surfar uma valorização expressiva lá na frente.


Como posso ganhar dinheiro com o futuro real digital?

Assim como aconteceu com o Pix, em breve todos estaremos usando o Drex, seja você a favor ou não. Então, a pergunta que fica é: você estaria disposto a buscar ganhar dinheiro com ele?


Quem souber como investir neste mercado agora, enquanto ainda é cedo, poderá ter uma oportunidade de mudar de vida financeira, sem exageros.


Basta pensar que, daqui cerca de 1 ano, milhões de brasileiros estarão passando a usar o mesmo sistema que as criptomoedas usam hoje. Você é capaz de dimensionar o quanto o mercado tende a crescer com essa mudança?


É claro que ninguém é capaz de prever o futuro, mas a expectativa é de que o Drex possa revolucionar a forma como vemos dinheiro hoje. Porém, quem quiser ter a chance de ganhar dinheiro com isso precisa agir agora...


*Seu Dinheiro 

Real Digital agora é Drex; saiba mais sobre a nova moeda

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7 de ago. de 2023

O Banco Central do Brasil anunciou que o Real Digital, que será a primeira moeda virtual brasileira, agora se chamará Drex

Alsorsa.News
Imagem: Banco Central/Divulgação

O Banco Central do Brasil (BC) divulgou o nome escolhido para a primeira moeda digital brasileira. O anúncio foi feito em uma live do BC, onde foi revelado que o Real Digital se chamará Drex. Esta moeda servirá como uma nova expressão das cédulas físicas emitidas pelo Banco Central.


"O Drex, anteriormente conhecido por Real Digital, propiciará ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios, e acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores." 

          - Banco Central 

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">O projeto de moeda digital de banco central (CBDC), criado e operado pelo Banco Central do Brasil, chama-se Drex. <a href="https://t.co/n6L8mAeGUG">pic.twitter.com/n6L8mAeGUG</a></p>&mdash; Banco Central BR (@BancoCentralBR) <a href="https://twitter.com/BancoCentralBR/status/1688603713965838336?ref_src=twsrc%5Etfw">August 7, 2023</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script

O que é Drex e como a moeda funcionará


O Banco Central do Brasil está liderando o desenvolvimento da moeda digital Drex.

 A moeda Drex é uma Central Bank Digital Currency (CBDC), com funções semelhantes ao PIX, permitindo pagamentos instantâneos, mas com recursos adicionais.

■ Além das funcionalidades de pagamentos, a Drex permitirá a compra e venda de títulos públicos.

■ O Banco Central será o emissor da moeda Drex, e a custódia será supervisionada pela própria instituição.

■ Pessoas e empresas poderão adquirir a moeda Drex entregando reais físicos, que serão convertidos em reais digitais emitidos pelo Banco Central, e vice-versa.

■ A operação de troca será intermediada por participantes do sistema financeiro ou de pagamentos autorizados pelo Banco Central.

■ Os bancos não poderão emprestar esses recursos a terceiros, como acontece com o Real físico.

■ A Drex permitirá transações financeiras, transferências, pagamentos de contas, boletos e impostos, além de possibilitar a conversão entre reais digitais e depósitos bancários convencionais.

■ Os recursos não terão uma correção automática e haverá uma garantia de segurança jurídica, cibernética e de privacidade nas transações.

■ A moeda será desenvolvida com interoperabilidade, podendo ser utilizada em sistemas de pagamento existentes, como bancos, instituições de pagamento ou o PIX.

■ A moeda Drex terá os mesmos fundamentos e políticas econômicas que sustentam o valor e a estabilidade do real convencional.

■ Ao contrário de criptomoedas como Bitcoin e Ethereum, a Drex é emitida por uma autoridade monetária e visa fornecer um ambiente seguro e regulado para inovação empresarial.

■ Os usuários precisarão de uma carteira virtual custodiada por um agente autorizado pelo Banco Central para acessar e utilizar a moeda Drex.

■ Embora haja um custo associado ao uso da Drex, espera-se que seja menor do que as transações financeiras convencionais devido à automação e redução de intermediários, contribuindo para a democratização do acesso aos serviços financeiros.

■ A liberação oficial da moeda está programada para o final de 2024, mas ainda está em fase de testes e não tem um cronograma definitivo, segundo o coordenador da iniciativa do Real Digital pelo BC, Fabio Araújo.


*Olhar Digital 

Banco Central anuncia nome oficial do Real Digital: “Drex”

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"Um passo a mais nessa família do Pix que a gente criou e fez tanto sucesso", disse o coordenador da iniciativa

Alsorsa.News
Drex Foto: Divulgação/BC

O Banco Central (BC) anunciou nesta segunda-feira (7), em live semanal, que a iniciativa do Real Digital, a CBDC (Moeda Digital do Banco Central) brasileira, vai se chamar Drex.


– Estamos dando um passo a mais nessa família do Pix que a gente criou e fez tanto sucesso – disse o coordenador da iniciativa do BC, Fabio Araujo.


Logo depois do anúncio oficial na live, o órgão soltou um comunicado sobre a marca.


– A solução, anteriormente referida por Real Digital, propiciará um ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores.


As letras formam uma palavra “com sonoridade forte e moderna”, segundo o BC, e fazem referência a digital, real, eletrônico, respectivamente, e o X faz alusão à modernidade e conexão, do uso da tecnologia blockchain.


O nome foi criado pela área de marketing do BC, assim como Pix.


*AE/*Pleno.news 

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