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Amazon pode começar a cobrar pela Alexa já em junho — mas não no Brasil

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26 de jan. de 2024

Empresa americana estuda cobrar pela assistente virtual em meio a desafios técnicos, de acordo com relatos de fontes internas. Medida não deve chegar ao Brasil.

Alexa | Imagem: Reprodução 

A Amazon pode lançar lançar uma versão por assinatura da Alexa já em junho, segundo relatos de fon. A iniciativa surge como uma tentativa da empresa de transformar a assistente de voz em uma fonte viável de receita, após anos de desafios financeiros com a ferramenta. Não há detalhes oficiais de como seria a mudança, mas a expectativa é que a nova versão use inteligência artificial generativa, uma das tendências dos últimos anos.


Apesar dos planos ambiciosos, fontes internas da Amazon revelam que há tensões sobre a viabilidade do modelo de assinatura, de acordo com o site Business Insider. Há também dúvidas sobre se os consumidores estarão dispostos a pagar por um serviço que era totalmente gratuito. O site TechTudo apurou que a Amazon Brasil não tem planos de cobrar pela assistente virtual no país.

Amazon pode passar a cobrar uma assinatura pela Alexa, assistente de voz gratuita da empresa — Foto: Divulgação/Amazon


A Amazon enfrenta um momento decisivo com sua assistente de voz. Segundo um relatório recente do Business Insider, a empresa precisa que a nova versão por assinatura da Alexa gere receita de maneiras que a assistente de voz nunca fez antes.


Questionada pelo site Ars Technica, a gigante do comércio eletrônico não comentou o relatório, mas as citações de funcionários anônimos da Amazon sugerem uma incerteza sobre o sucesso do novo modelo de negócios. A Alexa, conhecida por atender a consultas básicas, enfrenta o desafio de convencer os usuários a pagar por funcionalidades mais avançadas e interativas.


Em setembro, David Limp, então vice-presidente sênior de dispositivos e serviços da Amazon, demonstrou uma Alexa capaz de lidar com diferentes demandas para vários aplicativos, sendo necessária apenas uma única frase falada. Além disso, a ferramenta promete entender comandos mais complexos, e sem necessidade do prompt "Alexa". Esta evolução aponta para a introdução da "Remarkable Alexa", uma tecnologia que promete ser mais conversacional, mas que, segundo relatos, ainda apresenta desafios, como respostas longas ou imprecisas.


Apesar dos desafios técnicos e das incertezas internas, a Amazon vê a necessidade de tornar a Alexa uma fonte de receita viável, principalmente por conta dos altos custos associados à pesquisa e desenvolvimento de IA generativa. Com a perspectiva de lançar a versão por assinatura em junho sob o nome de "Alexa Plus", a empresa enfrenta o desafio de equilibrar a necessidade de inovação com a realidade de um mercado que pode não estar pronto para pagar por um assistente de voz.


Alexa vai ser paga no Brasil?

No Brasil, porém, a situação parece ser diferente. Até o momento, não há indicações de que a Amazon planeje introduzir a versão por assinatura da Alexa no mercado brasileiro. Ao TechTudo, a empresa confirmou que o projeto "não é válido para o Brasil". Isso pode representar uma abordagem regionalizada da empresa, talvez refletindo as diferenças nos padrões de uso e nas expectativas dos consumidores em diferentes partes do mundo.


A decisão da Amazon de potencialmente cobrar pela Alexa em apenas alguns mercados destaca a complexidade de implementar modelos de negócios globais, sobretudo em um mundo cada vez mais digital e interconectado. Resta ver como os consumidores reagirão a essa mudança significativa em um serviço que muitos passaram a considerar essencial em seu dia a dia.


*TecTudo /*Com informações de Business Insider e Ars Technica (1 e 2)

Nubank declara o FIM do serviço Bancário a partir de Fevereiro!

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19 de jan. de 2024

Conhecida como uma das empresas mais disruptivas do setor financeiro, o Nubank anuncia uma significativa mudança para seus clientes. A popular fintech decidiu encerrar a realização de transferências através do serviço de Documento de Ordem de Crédito (DOC). Esta mudança afeta milhões de usuários, sejam eles correntistas do Nubank ou não.


Leremos neste artigo como esta decisão afetará o sistema bancário e quais serão as alternativas para realizar transferências financeiras após 29 de fevereiro de 2024.


O fim do serviço DOC: um marco para o sistema bancário brasileiro

Imagem: Reprodução 


Por muitos anos, DOC foi um dos principais meios de enviar dinheiro entre contas bancárias. Sua última operação, no entanto, será realizada em 29 de fevereiro de 2024. Posicionando-se à frente das mudanças, o Nubank se antecipa a um movimento que será seguido por todos os bancos brasileiros.


A decisão é uma resposta à crescente popularidade do PIX, um sistema de pagamentos instantâneos que transformou a maneira como os brasileiros lidam com suas finanças.


Os benefícios do PIX são claros: é mais eficiente, rápido e acessível, sendo possível realizar transferências a qualquer momento, todos os dias da semana – incluindo feriados. Rapidamente, o PIX se tornou a opção preferencial para aqueles que buscam praticidade e agilidade nas transações financeiras.


Alternativas às transferências via DOC no Nubank

Com o fim das transferências via DOC, é crucial que os usuários conheçam as alternativas disponíveis para realizar transações financeiras de maneira segura e eficiente.


1. TED (Transferência Eletrônica Disponível): O TED permite que o dinheiro seja transferido no mesmo dia da operação, caso ocorra até às 17h no horário de Brasília. A maior vantagem do TED é a rapidez, sendo a transferência concluída em até 1 hora.


2. TEF (Transferência Eletrônica Financeira): A TEF é uma operação gratuita que facilita a transferência de fundos entre contas do mesmo banco. Basta fornecer o CPF ou CNPJ, número da agência e da conta bancária do destinatário para efetuar a transação.


3. Pagamento de boleto: Outra opção para movimentações financeiras é o pagamento de boletos via internet. Os clientes podem acessar a área de pagamentos do banco, inserir ou escanear o código de barras do boleto e confirmar o pagamento.


4. TEDs ilimitadas para clientes Nubank: Além das alternativas citadas, os clientes do Nubank têm a vantagem de realizar TEDs ilimitadas para qualquer banco sem custos adicionais. As transferências também são processadas rapidamente, tornando esta opção especialmente conveniente para aqueles que são correntistas da instituição.


Conclusão

O fim do serviço DOC é uma mudança significativa no cenário bancário brasileiro. Por isso, é importante que todos os usuário estejam cientes dessas alterações e de quais alternativas estão à disposição para continuar realizando suas transações financeiras de maneira eficiente e segura.


O serviço de pagamento instantâneo PIX, as TEDs ilimitadas para clientes Nubank, as TEFs e os pagamentos de boleto são alternativas que garantem que as operações financeiras continuem a ser realizadas sem complicações. Atenção às datas e familiarização com as novas modalidades são essenciais para garantir a continuidade de transações financeiras sem problemas.


*BM&CNews 

Bancos brasileiros estão entre 500 marcas mais valiosas do mundo; veja lista

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BB foi empresa brasileira que mais se valorizou, subindo 50 posições no ranking em relação a 2023.

Alsorsa.News
Foto: Feebpr Marcos Rocha

O Itaú, o Banco do Brasil e o Bradesco foram incluídos mais uma vez na relação das 500 marcas mais valiosas do mundo em 2024, de acordo com informações apresentadas pelo Brand Finance durante o Fórum Econômico Mundial (FEM) na última quarta-feira (17).


O BB registrou o maior crescimento no período, ascendendo 50 posições em comparação com o ano de 2023. Em contrapartida, o Itaú e o Bradesco, embora ainda mantenham um alto valor, tiveram uma queda de 21 e 12 posições no pódio, respectivamente.


Entre essas três instituições, o Itaú continua a ser a marca mais valiosa do Brasil, com uma avaliação estimada em US$ 8,3 bilhões. O Banco do Brasil surge como a segunda marca mais valiosa, com US$ 5,5 bilhões, enquanto o Bradesco é avaliado em US$ 5 bilhões.


Os resultados de 2024 apontam para uma tendência global: o setor bancário concentra as marcas mais valiosas do mundo, com 71 instituições financeiras no ranking, representando 14,2% do total. Em seguida, destacam-se os setores de varejo e tecnologia, que, juntos, compõem 20,6% das maiores empresas globais.


No topo da lista, a Apple se destaca como a empresa com a marca mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 516,6 bilhões. Em seguida, encontram-se a Microsoft (US$ 340,4 bilhões) e o Google (US$ 333,4 bilhões). A Amazon, que liderava a lista em 2023, agora ocupa a quarta posição (US$ 308,9 bilhões).


*Conexão Política 

Gás de cozinha ultrapassa em novembro recorde histórico de preço em 71 cidades brasileiras

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24 de nov. de 2023

RIO - O preço do gás de cozinha ultrapassou em novembro, em 71 municípios brasileiros, a maior média nacional semanal do século, de R$ 113,66, registrada entre os dias 10 e 16 de abril de 2022.


Na cidade de Tefé, no Amazonas, o botijão chegou a superar em quase 34% o recorde histórico, com o vasilhame de 13 quilos do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) sendo comercializado a R$ 152, o preço mais caro do País, informou o Observatório Social do Petróleo (OSP), com base no Levantamento de Preços de Combustíveis da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).


A agência verificou que o valor do botijão de gás em 456 municípios do Brasil, na semana de 12 a 18 de novembro, variaram de R$ 114 a R$ 152. Em 71 cidades os preços estão acima da marca da série histórica - que tem início em julho de 2001, quando o órgão regulador federal começa a divulgar os valores do gás de cozinha.


A análise do Observatório mostra que seis das 10 cidades com preços mais elevados estão na região Norte, que é abastecida parcialmente pela Ream (Refinaria da Amazônia). A unidade de refino, que completa em dezembro próximo um ano de privatização, tem sido a recordista nacional dos combustíveis mais caros, segundo o OSP.


Na lista geral dos 71 municípios acima do recorde do século aparecem três cidades do estado do Rio de Janeiro e três de São Paulo. No Rio, Macaé cobra R$ 123 pelo botijão e é o município com o preço mais caro do Estado. Logo em seguida estão Itaguaí (R$ 121) e Angra dos Reis (R$ 114,84). Em São Paulo, o maior custo do gás de cozinha foi constatado em Marília (R$ 114,44), seguido por Itapeva (R$ 114,16) e Guarujá (R$ 114,09).


Dez mais

A lista das 10 cidades brasileiras com custo mais alto do gás de cozinha inclui três municípios no Amazonas, três em Mato Grosso, dois em Rondônia, um em Roraima e um na Bahia. Tefé (AM) é a cidade com preço mais elevado do Brasil, seguida por Alta Floresta e Sinop, ambos municípios do Mato Grosso, onde o vasilhame é vendido a R$ 145 e R$ 138,63, respectivamente.

Alsorsa.News
Agência verificou que o valor do botijão de gás em 456 municípios do Brasil, na semana de 12 a 18 de novembro, variaram de R$ 114 a R$ 152.  Foto: Márcio Fernandes/Estadão

“A cidade de Tefé está localizada a apenas 180 km do Polo Urucu, a maior reserva terrestre de gás natural do País, e é o ápice da contradição que justo nessa região a população seja condenada a pagar os preços mais altos”, disse em nota o secretário geral da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), Adaedson Costa.


Segundo ele, essa situação é fruto da privatização.

 “Por isso defendemos a urgência de a Petrobras voltar a ser uma empresa integrada de petróleo, como são todas as grandes petrolíferas mundiais, reestatizar refinarias, distribuidoras, gasodutos e campos de exploração”, destacou.


O economista Eric Gil Dantas, do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), aponta dois fatores que explicam a concentração dos maiores preços no Norte do Brasil.


“O primeiro motivo é que a média ponderada dos preços praticados por produtores e importadores nessa região está 24% acima da média nacional, de acordo com dados da ANP. E grande parte dessa alta se deve à privatização da refinaria. O segundo fator é que a região tem a maior margem de distribuição e revenda, devido aos custos mais elevados de transporte/logística, sendo R$ 9 (18%) superior à média nacional”, afirmou.


*Estadão 

Magazine Luiza (MGLU3): Instituto pede suspensão imediata de ação em índice

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16 de nov. de 2023

Alsorsa.News
Para o Instituto, ocorreu novamente a indução do investidor em erro (Imagem: Magazine Luiza/Reprodução)

O Instituto Empresa, que já atuou em outros processos, como Oi (OIBR3) e Americanas (AMER3), entrou com um pedido na B3 para suspender o Magazine Luiza (MGLU3) do Novo Mercado, índice de maior governança da bolsa, após a empresa confirmar erros contábeis.


Os erros, segundo o Magazine Luiza, ocorreram em lançamentos contábeis relacionadas ao período de competência do reconhecimento contábil de bonificações em determinadas transações comerciais.


Como efeito, a empresa precisou rever os balanços passados. O prejuízo líquido do terceiro trimestre do ano passado, por exemplo, foi a R$ 190,9 milhões, de R$ 166,8 milhões apresentado anteriormente.


Para o Instituto, ocorreu novamente a indução do investidor em erro. “Aquisições de ações e em debêntures foram realizadas  com base em números falsos”, afirma Eduardo Silva, presidente do Instituto Empresa.


A arbitragem que está sendo organizada visa a responsabilização dos controladores e o ressarcimento dos investidores que adquiriram o papel com preço artificializado pelos erros contábeis”.


Em nota enviado ao portal de notícias  Money Times, o Magazine Luiza declara que os ajustes realizados seguiram as normas contábeis e foram feitos no melhor interesse da companhia e de seus acionistas. “Entendemos que tais ajustes não representaram nenhum prejuízo ou perda para nenhum de nossos investidores”, completa.


*Money Times 

Governo quer taxar compras abaixo dos US$ 50 até o fim do ano, revela indústria

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6 de nov. de 2023

O governo pode começar a cobrar imposto de importação para compras abaixo dos US$ 50 até o fim deste ano. A informação foi compartilhada por representantes da indústria têxtil após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

JPCN.Blog

Para essas pessoas, a volta da taxação federal deve "dar isonomia" para que as empresas nacionais possam concorrer com varejistas chinesas como AliExpress, Shein e Shopee.


Atualmente, compras abaixo dos US$ 50 (~R$ 250) não pagam o imposto federal de 60%, mas há a cobrança de ICMS de 17%. Contudo, para a indústria têxtil, essa regra do Remessa Conforme é um grande problema.


Isso porque a maioria das compras de vestuário ficam entre R$ 140 e R$ 150, fazendo com que elas paguem apenas o ICMS. Na prática, comprar roupas dos chineses ainda continua sendo algo vantajoso.

JPCN.Blog
Imagem/reprodução: acervoTC.

Comentando o assunto com o Estadão, uma pessoa que conhece o tema disse que o Remessa Conforme está servindo para o governo provar que a indústria nacional sofre "dumping" em relação aos produtos importados.


A definição de "dumping" é quando uma varejista exporta seus produtos para o Brasil com um preço (preço de exportação) inferior ao que é cobrado no seu mercado interno (valor normal na China).


Outra medida que também pode estar sendo considerada pelo governo é um acordo com os estados para o aumento do ICMS de 17% para 25%, fazendo com que a alíquota para produtos abaixo dos US$ 50 possa ficar em torno de 80%.


A indústria têxtil diz que essa é a carga tributária que as empresas nacionais pagam, sendo que o setor emprega cerca de 1,7 milhão de pessoas dentro das 200 mil empresas locais.


Por enquanto, o Ministério da Fazenda não comenta o assunto. Ainda assim, a previsão é que de uma alíquota entre 20% e 28% seja cobrada para compras abaixo dos US$ 50 como forma de atender ao lobby do varejo nacional.


*TudoCelular 

Amazon pode ter lucrado US$ 1 bilhão com esquema secreto de preços

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4 de nov. de 2023

Algoritmo secreto "Projeto Nessie" da Amazon gerou mais de US$ 1 bilhão em lucros extras, alega FTC em caso antitruste

Alsorsa.News
Imagem: Skorzewiak / Shutterstock.com

O algoritmo de preços secreto da Amazon, com codinome “Projeto Nessie”, pode ter gerado mais de US$ 1 bilhão em lucros extras para a empresa, de acordo com novos detalhes divulgados na quinta-feira, 2 de novembro, pela Federal Trade Commission (FTC) no caso antitruste contra a gigante do comércio eletrônico.


O que você precisa saber:

■ Em setembro, a FTC e mais de uma dúzia de procuradores-gerais estaduais processaram a Amazon, alegando que a empresa opera um monopólio ilegal.

■ Entre outras acusações, a queixa alega que a Amazon enterrava listagens oferecidas a preços mais baixos por outros varejistas e cobrava taxas altas dos vendedores para inflar os preços dos produtos.

■ A existência do Projeto Nessie foi revelada pela primeira vez em uma versão anteriormente censurada da queixa.

■ Nessie era supostamente um algoritmo que aumentaria o preço dos produtos na Amazon e monitoraria se outros varejistas fariam o mesmo.

■ Se eles não o fizessem, o algoritmo voltaria à lista original da Amazon.

■ A Amazon supostamente parou de usar o Nessie em 2019, mas a FTC alega que a empresa “considerou repetidamente ligá-lo novamente”.


Esses detalhes estavam censurados no caso original e parcialmente divulgados pelo The Wall Street Journal. Na quinta-feira, uma nova versão da ação foi divulgada com menos censuras, fornecendo ao público mais informações sobre os argumentos e evidências da FTC, segundo o The Verge. No mês passado, um porta-voz da Amazon afirmou que a FTC “estava errada quanto aos fatos e à lei”.


Isso inclui alegações fora do Projeto Nessie. De acordo com a queixa menos censurada, a FTC alega que o fundador da Amazon, Jeff Bezos, orientou os executivos da empresa a aceitar “anúncios ruins” como meio de extrair “bilhões de dólares através do aumento da publicidade, apesar da piora dos serviços para os clientes”.


O programa de associação Prime também está sob escrutínio da FTC. Na nova queixa, a FTC afirma que a Amazon teve várias oportunidades de corrigir falhas no sistema de inscrição do Prime “e, em vez disso, continuou a enganar mais usuários a se inscreverem no serviço”.


*Olhar Digital 

Vale (VALE3) anuncia pagamento de mais de R$ 10 bilhões em dividendos e novo programa de recompra de ações; confira

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29 de out. de 2023

Os proventos que serão distribuídos pela Vale estão em linha com a política de remuneração aos acionistas da companhia

Alsorsa.News
Montagem com notas de dinheiro em mina da Vale

O dia está sendo cheio para a Vale (VALE3), já que o pregão da B3 ainda não tinha fechado quando a mineradora anunciou um pagamento bilionário de proventos extraordinários e um programa de recompra de ações por meio de um fato relevante.


A companhia ainda divulgou o balanço do terceiro trimestre na noite desta quinta-feira (26).


O valor total dos proventos é de pouco mais de R$ 10 bilhões, o que corresponde ao valor bruto de R$ 2,331661567 por ação.


Do total, R$ 3,295 bilhões são sob a forma de juros sobre o capital próprio (JCP), sujeito à incidência de

Imposto de Renda na fonte. O montante equivale a R$ 0,765770758 por ação.


Já os restantes R$ 6,737 bilhões serão pagos sob a forma de dividendos, o que corresponde a R$ 1,565890809 por ação. 


O montante distribuído está em linha com a política de remuneração aos acionistas da companhia.


Antes da divulgação do fato relevante, uma reportagem da agência de notícias Broadcast, apurada com fontes anônimas, tinha adiantado que a mineradora pagaria dividendos extraordinários no valor total de US$ 2 bilhões.


Quem pode receber os proventos da Vale?

O pagamento dos proventos anunciado será no dia 1º de dezembro e terá direito a receber o valor quem estiver na base de acionistas da empresa até o dia 21 de novembro.


Já a data de corte para quem detém American Depositary Receipts (ADRs) da Vale, que representam as as ações e são negociados na bolsa de Nova York (Nyse), é o dia 24 de novembro. 


As ações da Vale serão negociadas ex-dividendo na B3 e na Nyse a partir de 22 de novembro, quando passarão por um ajuste na cotação referente aos proventos já alocados.


Então você pode optar por comprar as ações VALE3 agora e receber o dinheiro ou esperar a data de corte e adquirí-los por um valor menor, mas sem o crédito dos dividendos.


Programa de recompra de ações da Vale

Além dos dividendos, a Vale anunciou um novo programa de recompra que prevê a aquisição de até 150 milhões de ações ordinárias e seus respectivos ADRs, representando cerca de 3,5% do número de ações em circulação.


O prazo de duração do programa é de 18 meses, com início a partir do encerramento do programa vigente, em 27 de outubro.


O programa anterior previa a compra de até 500 milhões de ações e o resultado até hoje foi a aquisição de 360.324.179 de ações, que serão objeto de futuro cancelamento. 


*Seu Dinheiro 

Vale (VALE3) vê lucro cair mais de 36% no 3T23, mas anuncia dividendos de mais de R$ 10 bilhões; confira

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A Vale registrou lucro líquido de US$ 2,836 bilhões no período, resultado 36,3% menor do que o reportado no terceiro trimestre do ano passado

JPCN.Blog
Logo da Vale em montagem com notas de dólar Imagem: Montagem

A Vale (VALE3 — empresa com maior peso no Ibovespa — acabou de divulgar o esperado balanço do terceiro trimestre. Mas não foi só isso, a quinta-feira (26) ainda contou com o anúncio de dividendos bilionários da mineradora.


O documento mostra que a Vale registrou lucro líquido de US$ 2,836 bilhões no período, resultado 36,3% menor do que o reportado no terceiro trimestre do ano passado.


Analistas consultados pelo site Seu Dinheiro já esperavam uma queda do lucro, que veio apenas um pouco acima do previsto. A média das projeções de bancos apontavam US$ 2,6 bilhões.


Apesar da queda do lucro líquido, o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da Vale teve alta de 14% na mesma base de comparação, para US$ 4,177 bilhões.


O ebitda proforma, que exclui as despesas relacionadas a Brumadinho, subiu 12% e chegou a US$ 4,482 bilhões.


O ebitda proforma, que exclui as despesas relacionadas a Brumadinho, subiu 12% e chegou a US$ 4,482 bilhões.


Já a receita líquida de vendas da companhia teve alta de 7% no terceiro trimestre deste ano ante o mesmo período do ano anterior, somando US$ 10,623 bilhões.


Tanto o ebitda quanto a receita vieram levemente abaixo do esperado por analistas, de acordo com a média das projeções recebidas, que foram de US$ 4,7 bilhões e US$ 10,8 bilhões, respectivamente.


O que fez o lucro da Vale cair?

De acordo com a mineradora, apesar dos maiores preços realizados de minério de ferro e dos maiores volumes de vendas de minério de ferro e pelotas, houve queda no lucro devido ao ajuste de variação cambial acumulada em 2022.


Outro fator que impactou o lucro foi a marcação a mercado do valor das debêntures participativas da companhia.


Dívida líquida da Vale cresce

A dívida líquida da Vale também voltou a aumentar no terceiro trimestre, totalizando US$ 10 bilhões, o que representa uma alta de 43,4% frente à dívida ao final do terceiro trimestre do ano passado e de 12,4% frente ao montante ao final do segundo trimestre deste ano.


A dívida é composta de provisões para despesas relacionadas ao rompimento das barragens de Brumadinho e de Mariana, esta última da Samarco - joint venture da Vale com a BHP.


Os valores provisionados não tiveram grandes alterações, mas houve maiores despesas com operações de swaps cambiais no terceiro trimestre.


A dívida líquida expandida da Vale também cresceu, com uma alta de 5,5% frente à dívida registrada ao final do segundo trimestre, indo para US$ 15,5 bilhões em 30 de setembro.


Segundo a Vale, o aumento se deve principalmente devido a US$ 1,7 bilhão em juros sobre capital próprio pagos no trimestre. A meta de dívida líquida expandida da Vale é de US$ 10-20 bilhões.


O fluxo de caixa livre da mineradora é outro indicador que mostrou uma piora, indo para US$ 1,126 bilhões no trimestre. 


Essa piora é explicada por um movimento negativo no capital de giro de US$ 186 milhões no período, que se deve a maiores vendas provisionadas, resultante do aumento dos preços provisórios de minério de ferro. 


A geração e posição de caixa da Vale foi usada principalmente para distribuir US$ 1,678 bilhões para os acionistas em juros sobre capital próprio e para a recompra de US$ 546 milhões em ações.


É a melhor empresa do brasil’: ação já decolou 4.200% desde o ipo, é líder de mercado e está barata


Performance operacional da Vale

Além dos destaques financeiros, a companhia já havia publicado os números operacionais neste mês. 


A Vale viu a sua produção de minério de ferro somar 86.238 mil toneladas métricas (Mt) no terceiro trimestre, o que representa uma queda de 4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. No entanto, representa uma alta de 9,5% frente ao segundo trimestre deste ano.


Em mensagem no balanço, Eduardo Bartolomeo, CEO da Vale, destacou que a unidade de minério de ferro está “no caminho para atingir o guidance, com o aumento da produção até o momento, melhora na qualidade média e redução do gap entre produção e vendas no trimestre”. 


Já sobre a área de metais básicos, onde o desempenho da Vale tem sido pior, o CEO afirmou que a companhia está avançando na revisão de ativos. 


O executivo ainda citou que a mineradora está avançando em direção a objetivos de longo prazo, com o início dos testes de carga da primeira unidade de briquetes e a assinatura de dois novos acordos para o desenvolvimento do que está chamando de Mega Hubs. 


Vai ter provento e recompra de ações

Mesmo com a queda no lucro, a companhia teve melhoras na produção de minério de ferro e segue priorizando a distribuição de proventos a acionistas.


Antes do balanço, a Vale anunciou o montante bruto de R$ 10 bilhões entre dividendos e juros sobre capital próprio (JCP). Além disso, anunciou um novo programa de recompra de ações.


Veja detalhes sobre os proventos e o programa na reportagem abaixo:

■ Vale (VALE3) anuncia pagamento de mais de R$ 10 bilhões em dividendos e novo programa de recompra de ações; confira

*Seu Dinheiro 

Dólar vai abaixo dos R$ 5; por que a moeda está caindo?

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27 de out. de 2023

Divisa perdia quase 1% durante as negociações da manhã

Alsorsa.News
Notas de dólar | REUTERS/Dado Ruvic

O dólar opera em leve alta na tarde desta sexta-feira (27), pressionado pelas falas de Lula sobre a meta fiscal.


Por volta das 15h, a divisa subia 0,13%, a R$ 4,99, depois que o presidente afirmou que o governo não deve conseguir cumprir a meta de zerar o déficit primário das contas públicas em 2024.


O movimento vai na contramão da alta da divisa desta manhã, que chegou a perder quase 1%, a R$ 4,94.


A queda vista foi impactada pelos dados de inflação dos Estados Unidos em linha com o esperado e um resultado fiscal acima do esperado pelo governo em setembro.


O índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês) registrou uma taxa de 0,4% em setembro, se mantendo na mesma taxa registada em agosto.


Nos 12 meses encerrados em setembro, o índice caiu para 3,4%, ante 3,5% observado em agosto.


Os economistas estimaram que o índice PCE principal subiria 0,3% ao mês e 3,4% ao ano, de acordo com a Refinitiv.


“Não teve tantas surpresas assim, então o comportamento (do dólar) pós-divulgação está em linha com o que já era a expectativa do mercado antes do dado”, disse à Reuters Matheus Pizzani, economista da CM Capital.


Além disso, o governo central registrou superávit primário de R$ 11,5 bilhões nas contas em setembro deste ano, segundo dados divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional nesta manhã.


Esse é o melhor resultado para o mês na série histórica do Tesouro Nacional desde 2010, quando o saldo positivo foi de R$ 55,6 bilhões (corrigidos pela inflação).


Pizzani explica que o resultado fiscal de setembro era bem aguardado e, de certa forma, acabou sendo positivo, dando um horizonte um pouco mais positivo para as contas públicas, especialmente para o final do ano.


O especialista ainda reconheceu o “grande esforço da equipe econômica do governo para mudar a base fiscal do país” e aumentar a arrecadação.


Veja também: Contas públicas registram saldo negativo de R$ 22,8 bilhões em agosto


*CNN Brasil/*com informações de agência Reuters



Drex é o novo Pix? Entenda como vai funcionar a futura moeda digital brasileira e como você pode ganhar dinheiro com ela

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22 de out. de 2023

Anunciado pelo Banco Central este ano, o Drex é o novo real digital brasileiro e tem previsão de ser lançado entre o fim de 2024 e o início de 2025; conheça

Alsorsa.News
Imagem: Portal do Bitcoin

Batizada de Drex, a futura moeda digital brasileira foi anunciada pelo Banco Central há alguns meses.


O nome escolhido pelo BC é formado por um conjunto de referências características da nova ferramenta:

D - de digital;

R - de real;

 E - de eletrônico;

 X - representa modernidade e conexão, além de repetir a última letra de “Pix”, o sistema de transferência instantânea.

Embora ainda esteja em fase de testes, com previsão de lançamento apenas entre o fim de 2024 e o início de 2025, o novo real digital já vem levantando várias dúvidas.


Afinal, o que é o Drex? Qual será a sua funcionalidade? Qual é a diferença dele para o Pix? Será que ele pode se tornar o “Bitcoin” brasileiro?


A seguir, respondemos essas dúvidas e te mostramos como você, investidor, pode ganhar dinheiro com essa nova tecnologia.


O que é o Drex?

O Drex é a primeira moeda digital oficial do Brasil. Na prática, ele servirá como uma nova expressão das cédulas físicas como conhecemos hoje, emitidas pelo Banco Central.


Portanto, ele se valerá dos mesmos fundamentos e das mesmas políticas econômicas, que determinam o valor e a estabilidade do real convencional.


Com isso, o Drex permitirá fazer transações financeiras, transferências e pagamentos, por exemplo. Assim, a única diferença para o real físico é que as transações ocorrerão apenas no ambiente digital.


Entre as principais características, o Drex:

 É classificado como Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês);

 Será emitido e ficará sob custódia do Banco Central;

 A cotação frente a outras moedas será a mesma do real hoje;

 A distribuição para o público será intermediada pelos bancos;

 Promete maior segurança jurídica e mais privacidade no compartilhamento de dados pessoais.


Para que servirá o Drex?

O objetivo do Banco Central com o lançamento do Drex é reduzir o custo das operações bancárias, como a emissão do papel-moeda, e ampliar o acesso das pessoas ao mercado.


“O acesso ao crédito e ao investimento ainda é muito restrito. As pessoas ainda têm muita dificuldade. A gente enxerga que, com essa tecnologia, as pessoas poderão ter outras oportunidades de investimento, que não só a caderneta de poupança. Elas vão poder fazer isso de maneira mais ágil, simples e vão poder acessar crédito mais barato, de uma maneira muito menos burocrática”, explicou Fabio Araujo, coordenador da iniciativa no BC, ao G1.


A compra e venda de imóveis também tende a ser mais fácil com o Drex, de acordo com Roberto Campos Neto, presidente do BC.


“Pessoas não vão querer comprar imóveis sem moeda digital, pois gera um contrato por centavos. Melhora toda a parte de registros e contratos, que hoje ainda é um sistema caro e ineficiente no Brasil”, afirmou Campos Neto, em palestra realizada em julho deste ano. 


Na ocasião, o presidente do BC se referia aos chamados “contratos inteligentes” (Smart Contracts), que são autoexecutáveis, menos burocráticos e não requerem intermediação de terceiros, pois acontecem por meio da tecnologia blockchain.


A blockchain nada mais é do que um grande livro contábil, que registra vários tipos de transações e possui seus registros espalhados por vários computadores.


Na prática, esse recurso vai permitir, por exemplo, vender um imóvel com uso do Drex, ao mesmo tempo que a transferência acontece de forma automática. Com isso, os cartórios não serão mais necessários para esse fim.


Outros exemplos de serviços que o Drex facilitará são:

 Investimento e resgate de produtos financeiros 24 horas por dia, 7 dias por semana;

 Compra de pequenas participações de imóveis fracionados em tokens;

Compra de até 1 centavo de título público;

Uso de ação como garantia para tomar empréstimos;

Empréstimos com “dinheiro digital carimbado”, estimulando a oferta de créditos setoriais;

Empréstimos mais abertos e baratos com uso de finanças descentralizadas (DeFi), que poderiam até incluir crédito entre pessoas;

 Interação com Internet das Coisas (IoT), exemplo: TVs poderão ser programadas para pagar por um filme usando moeda digital.


Drex e Pix, qual é a diferença?

O Drex e o Pix não são a mesma coisa, mas podem ser apontados como “primos”. 


Em resumo, o Pix é um sistema de transações financeiras instantâneas. Já o Drex é a moeda digital oficial do Brasil, que servirá para serviços financeiros pré-programados.


Por meio do Pix, você pode fazer pagamentos e transferências de forma instantânea. E o Drex será a moeda usada em transações e serviços financeiros que aceitarão dinheiro digital.


O Drex é o ‘Bitcoin’ brasileiro?

Embora não seja propriamente uma criptomoeda, já que terá controle e regulamentação por parte do Banco Central e paridade fixa (sempre de 1 para 1 com o real), o Drex conta com algumas semelhanças em relação ao Bitcoin.


Por exemplo, o real digital irá utilizar uma rede blockchain – tecnologia de registro de dados transparente e segura – baseada no ecossistema do Ethereum para realizar transações.


Com isso, o Drex vai utilizar a mesma tecnologia que tornou possível a existência das criptomoedas, como o Bitcoin, por exemplo.


Além disso, vale destacar que, assim como no caso do Bitcoin, o investidor também pode ganhar dinheiro a partir do Drex. Afinal, muito em breve todos nós passaremos a usar, de alguma maneira, a mesma tecnologia que o Bitcoin utiliza hoje.


Mas, diferentemente do Bitcoin, o Drex ainda é uma tecnologia embrionária. Isto é, está “engatinhando” e sequer chegou ao mercado ainda. O que, para o investidor, abre uma oportunidade de poder se posicionar e investir, podendo surfar uma valorização expressiva lá na frente.


Como posso ganhar dinheiro com o futuro real digital?

Assim como aconteceu com o Pix, em breve todos estaremos usando o Drex, seja você a favor ou não. Então, a pergunta que fica é: você estaria disposto a buscar ganhar dinheiro com ele?


Quem souber como investir neste mercado agora, enquanto ainda é cedo, poderá ter uma oportunidade de mudar de vida financeira, sem exageros.


Basta pensar que, daqui cerca de 1 ano, milhões de brasileiros estarão passando a usar o mesmo sistema que as criptomoedas usam hoje. Você é capaz de dimensionar o quanto o mercado tende a crescer com essa mudança?


É claro que ninguém é capaz de prever o futuro, mas a expectativa é de que o Drex possa revolucionar a forma como vemos dinheiro hoje. Porém, quem quiser ter a chance de ganhar dinheiro com isso precisa agir agora...


*Seu Dinheiro 

Magazine Luiza (MGLU3) despenca mais de 15% e registra maior queda do Ibovespa na semana; veja o que derrubou os papéis da varejista

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21 de out. de 2023

As ações mais sensíveis aos juros dominaram a lista de maiores quedas do principal índice acionário brasileiro

Alsorsa.News
Imagem: Shutterstock/Montagem: Felipe Alves

Em uma semana negativa para a bolsa brasileira, as ações mais sensíveis aos juros encabeçam a lista de maiores quedas do principal índice acionário do país. O Magazine Luiza (MGLU3) ficou com o primeiro lugar desse pódio ingrato após recuar mais de 15% nos últimos cinco dias.


Vale destacar que o Ibovespa registrou queda de 2,2% no período, pressionado pela escalada do conflito no Oriente Médio — que impulsiona a busca por ativos considerados porto seguro nos investimentos, como o ouro — e falas de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).


As declarações de Powell atrapalharam os negócios devido ao tom mais duro do chefe do BC norte-americano sobre o futuro da política monetária nos EUA.


O dirigente do Fed ressaltou que os juros devem permanecer elevados por mais tempo nos EUA e confirmou que o BC não abandonou o aperto monetário de vez.


Confira as maiores quedas do Ibovespa na semana:

Ação Variação semanal

Magazine Luiza (MGLU3) -15,38%

CVC (CVCB3) -14,38%

MRV (MRVE3) -9,96%

Carrefour Brasil (CRFB3) -9,32%

Iguatemi (IGTI11) -8,36%

Fonte: Trading View


Por que o Magazine Luiza (MGLU3) e outras ações de consumo recuam forte?

De volta às maiores quedas da semana, vale destacar que, em meio ao cenário geopolítico turbulento e a pressão nos juros, os yields dos Treasurys de 10 anos — títulos de dívida do governo dos EUA considerados um dos ativos mais seguros do mundo e usados com referência no mercado — ultrapassaram os 5% pela primeira vez em 16 anos na quinta-feira (19).


O mercado de Treasurys de US$ 25 trilhões é considerado a base do sistema financeiro global, e a disparada dos yields tem efeitos abrangentes.


Por isso, mesmo com o mercado brasileiro atualmente passando por um ciclo de queda nos juros, a alta dos títulos norte-americanos pressiona setores sensíveis às taxas, como o varejo, no qual se insere o Magazine Luiza, e o turismo — dois segmentos que encabeçam a lista de maiores quedas do Ibovespa nesta semana.


A construção civil também é afetada pelas perspectivas dos juros, mas a queda acentuada da MRV (MRVE3) está ligada à reação dos investidores à prévia operacional da companhia, que mostrou pouca aceleração nos lançamentos e queima de caixa milionária.


As maiores altas da semana

Já na ponta oposta do índice, a Embraer (EMBR3) registrou a maior alta do Ibovespa em uma semana na qual mostrou que suas aeronaves dominam cada vez mais os céus europeus.


A companhia anunciou na terça-feira (17) que a República Tcheca iniciou as negociações para uma potencial aquisição do jato C-390 Millennium como aeronave de transporte militar. O país europeu pretende adquirir duas aeronaves da Embraer e suporte associado.


O contrato ainda inclui treinamentos para pilotos e técnicos, fornecimento de peças de reposição e um plano de entrada em operação com a presença local da equipe da Embraer no país no início do processo. 


Há destaque ainda para o forte desempenho das ações da Petrobras (PETR3/PETR4) em meio ao avanço do petróleo. Os preços do barril sobem com as incertezas sobre o efeito do conflito no Oriente Médio na oferta da commodity.


Ação Variação semanal

Embraer (EMBR3) +4,35%

Petrobras (PETR4) +4,33%

Petrobras (PETR3) +3,79%

Energisa (ENGI11) +3,24%

Rede D'Or (RDOR3) +3,06%

Fonte: Trading View


*Seu Dinheiro

Tubarões com patrimônio trilionário fogem da Bolsa; fatia alocada em ações é a menor da história

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18 de out. de 2023

O apetite dos maiores investidores institucionais do país pelos ativos da B3 está no patamar mais baixo em anos

Alsorsa.News
(Imagem: Carla Carniel/Reuters)

A Bolsa não anda apetitosa para os maiores tubarões do país, de acordo com dados revelados nesta terça (17) pela Abrapp (Associação Brasileira das EFPCs).


As EFPCs (Entidades Fechadas de Previdência Complementar) são os maiores investidores institucionais do país, com patrimônio líquido somado de R$ 1,2 trilhão, de acordo com o relatório divulgado. O número cresceu 6,28% ante o ano passado.


Porém, o levantamento acompanhou um dado negativo para o mercado de capitais: as EFPCs estão fugindo das bolsas. O patamar médio de investimentos em renda variável por esses investidores chegou a 12,2%, ou “apenas” R$ 138 bilhões -o menor valor desde 2018, até onde vão as estatísticas divulgadas pela Abrapp.


Tubarões que fazem preço aproveitam alta da Selic

Em 2020, por exemplo, o patrimônio desses players na B3 era de mais de R$ 200 bilhões, mexendo nos preços do Ibovespa. Mas atualmente, a maior parte dos investimentos está na renda fixa, com aportes médios entre as EFPCs sendo 79,2%, de acordo com os dados da Abrapp. Então, por que a alocação na Bolsa caiu tanto?


A explicação vem em parte pela natureza dessas entidades. Como são previdência complementar, essas entidades têm de pagar benefícios todos os meses para aposentados das empresas que mantêm esses fundos – o que torna o perfil de investimentos deles naturalmente conservadores e de longo prazo.


Com isso, os fundos de pensão precisam todo ano bater uma meta, conhecida como “meta atuarial”, visto que é designada através da ciência atuária, que analisa e gerencia riscos e expectativas.


Mas, atualmente, o patamar está excessivamente conservador. O que explica essa situação? Um dos fatores primordiais é a taxa Selic, que, em patamar elevado, contribui para a valorização de títulos públicos.


Dessa forma, as Notas do Tesouro Nacional, com vencimento para daqui a algumas décadas, tornam-se atraentes para esses fundos, pois suprem suas metas atuárias, com baixo risco envolvido.


Gestor diz que Bolsa é ‘janela de oportunidade’

Alexandre Brito, sócio e gestor da Finacap, gestora que atende investidores institucionais como as EFPC, explica a  atratividade dos títulos públicos para esses tubarões dos investimentos: “Essa abertura da curva de juros elevou títulos extremamente conservadores que, em muitos casos, superam a meta atuarial desses fundos de pensão”.


Ele diz, no entanto, que a bolsa está numa “janela de oportunidade”, inclusive para esses players. “Reforçamos que neste momento estão as melhores oportunidades para os investimentos em bolsa, inclusive no longo prazo”, afirma.


Com um fundo exposto inteiramente em ações, o Mauritsstad, a gestora tem atraído institucionais pelo resultado do fundo, que em 2023 tem performado acima do Ibovespa, rendendo 7,47% até setembro, enquanto a bolsa está em 5,93%. 


Brito cita que o track record -o histórico do fundo, na linguagem do mercado- tem também ajudado a atrair as EFPCs. Desde seu início, em 2003, o fundo rendeu 1.184%, contra 449% do Ibovespa.


Ele cita dois setores que ajudaram o fundo a ter boa performance neste ano. “Surfamos bem em commodities e energia elétrica”, diz.


*Money Times

Empresa congela R$ 4,2 bilhões em criptomoedas ligadas às guerras em Israel e Ucrânia

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17 de out. de 2023

Responsável por uma das maiores criptomoedas do mundo em valor de mercado atua diretamente contra uso dos ativos digitais para financiar guerras

Alsorsa.News
AFP/AFP 

A Tether, empresa por trás da stablecoin USDT, atual terceira maior criptomoeda do mundo, anunciou nesta segunda-feira, 16, que congelou mais de R$ 4,2 bilhões em criptomoedas ligadas às guerras em Israel e Ucrânia, além de outros crimes cibernéticos em diversos países, incluindo o Brasil.


O montante de US$ 873.118,34 foi congelado de 32 endereços de carteiras cripto que foram ligadas de alguma forma à crimes cibernéticos, principalmente roubos e ataques hacker.


A empresa afirmou estar em colaboração com 19 jurisdições e ter esforços específicos em Israel e Ucrânia para “combater o financiamento da guerra”. Sobre os recentes conflitos em Israel, a Tether afirmou ter trabalhado com a Secretaria Nacional de Combate ao Financiamento do Terrorismo de Israel (NBCTF) em casos específicos com criptomoedas.


Recentemente, a polícia de Israel também congelou contas ligadas ao Hamas em corretoras de criptomoedas.


Criptomoedas na guerra e crimes cibernéticos

“As criptomoedas são uma ferramenta poderosa, mas não uma ferramenta para o crime. Ao contrário da crença popular, as transações com criptomoedas não são anônimas; eles são os ativos mais rastreáveis e rastreáveis. Cada transação é registrada no blockchain, tornando viável para qualquer pessoa rastrear movimentos de fundos. Consequentemente, criminosos tolos o suficiente para empregar criptomoedas para atividades ilegais serão inevitavelmente identificados”, disse Paolo Ardoino, CEO da Tether, em um comunicado.


Ainda que seja bastante significativo, o valor de US$ 873 milhões, ou R$ 4,2 bilhões na cotação atual do dólar, ainda representa uma pequena parcela do montante de US$ 445 bilhões envolvidos em crimes cibernéticos, de acordo com dados revelados pela Tether em um comunicado.


No entanto, a empresa destaca a sua “capacidade de congelar e devolver fundos roubados a usuários legítimos”, o que “demonstra as novas capacidades inovadoras e o nível de segurança que as tecnologias blockchain podem trazer ao sistema financeiro global”.


Segundo um comunicado, a Tether também colaborou contra o crime cibernético com jurisdições como Brasil, Cingapura, Filipinas, Alemanha, Coreia do Sul, Noruega, Polônia, Suíça, Grécia, Canadá, Croácia, Itália, Argentina, Austrália, Bélgica, Ilhas Cayman, China, Holanda, El Salvador , Alemanha, Hong Kong, Índia, Irlanda, Israel, Quirguistão, Nova Zelândia, Espanha, Taiwan, Reino Unido, Ucrânia, Estônia e Estados Unidos.

Dá para "Ganhar Dinheiro" com o Tick?

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10 de out. de 2023

 Tick é um aplicativo de tarefas diárias como milhares na Internet 

JPCN.Blog | Dá para "Ganhar Dinheiro" com o Tick? Pouco, mas te ajuda a se tornar um influenciador(a)! Baixe e Teste!
Assim como eu disse no início o valor é muito baixo. Você passa meses assistindo, baixando apps e jogos e cumprindo tarefas mas não consegue alcançar o limite de R$10 reais para efetuar o saque.

No feedback algumas pessoas dizem que após o saque de R$10 o aplicativo trava no envio de novas tarefas.

Usar o app para se tornar popular e divulgar seu canal do YouTube 

O aplicativo em partes é muito bom para influenciadores que tem canais em outras plataformas como no YouTube, Instagram, TikTok e Kwai. Mas a única desvantagem é que não dá para fixar um link de ligação para essas plataformas digitais. 

Veja abaixo o que dá para fazer no TICK 

1▪︎ ■  Cumprir tarefas diárias como baixar aplicativos, acumular moedas, convidar pessoas, fazer saques após alcançar a meta.

JPCN.Blog | Dá para "Ganhar Dinheiro" com o Tick? Pouco, mas te ajuda a se tornar um influenciador(a)!


2▪︎ ■ Divulgar seu trabalho, seguir ou ganhar seguidores. Observe as hashtags te facilitam a alcançar mais pessoas. Use em todos os vídeos. 

JPCN.Blog | Dá para "Ganhar Dinheiro" com o Tick? Pouco, mas te ajuda a se tornar um influenciador(a)!
3▪︎ ■ Enviar vídeos já utilizados em outras plataformas. Diferente do ClipClaps o Tick aceita vídeos com o logotipo de outras plataformas. Mas os dois são iguais na questão de proteção de direitos autorais. Tome cuidado com isso, porque após a postagem a plataforma não dá a opção de modificar apenas excluir. Mas não sabemos se esta opção funciona após um strike da plataforma. 

JPCN.Blog | Dá para "Ganhar Dinheiro" com o Tick? Pouco, mas te ajuda a se tornar um influenciador(a)!

4▪︎ ■ Assistir vídeos já é interessante no Tick. Até porque não passa propagandas entre os vídeos. Já no TikTok e Kwai sobe propagandas quando você passa os vídeos para cima.JPCN.Blog | Dá para "Ganhar Dinheiro" com o Tick? Pouco, mas te ajuda a se tornar um influenciador(a)!

5▪︎ ■ Como disse no início as recompensas nao compensam. É muito pouco e diferente do Kwai demora muito para fazer saques. JPCN.Blog | Dá para "Ganhar Dinheiro" com o Tick? Pouco, mas te ajuda a se tornar um influenciador(a)!

Feedbacks

Veja abaixo experiência dos usuários no PlayStore:JPCN.Blog | Dá para "Ganhar Dinheiro" com o Tick? Pouco, mas te ajuda a se tornar um influenciador(a)!

Quer conhecer o aplicativo? Baixe clicando no botão abaixo:

JPCN.Blog | Dá para "Ganhar Dinheiro" com o Tick? Pouco, mas te ajuda a se tornar um influenciador(a)!

OBSERVE: Não nos responsabilizamos e nem garantimos renda ou perdas com esses aplicativos. Nosso site apenas mostra e faz testes de como funciona essas plataformas sem qualquer vínculo empregatício. 

Dólar supera R$5,15 e atinge maior nível desde março com expectativa por juros nos EUA

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4 de out. de 2023

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar à vista emplacou nesta terça-feira a segunda sessão consecutiva de fortes ganhos no Brasil, encerrando acima dos 5,15 reais, na maior cotação desde março, em mais um dia de avanço das taxas dos títulos norte-americanos e após novos dados de emprego reforçarem a expectativa de juros mais altos por mais tempo nos EUA.

Alsorsa.News

O dólar à vista fechou o dia cotado a 5,1559 reais na venda, em alta de 1,74%. Esta é a maior cotação de fechamento para a moeda norte-americana desde 28 de março deste ano, quando atingiu 5,1657 reais.


Na B3 (BVMF:B3SA3), às 17:27 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 1,73%, a 5,1725 reais.


Desde 20 de setembro, quando o Federal Reserve realizou seu último encontro de política monetária, o mercado de Treasuries vem se ajustando à perspectiva de juros maiores nos EUA, por um período mais longo, o que dá força ao dólar.


No início desta terça-feira, a moeda norte-americana já oscilava em alta no Brasil, puxada novamente pelo exterior, onde o dólar subia ante a maioria das demais divisas, na esteira dos Treasuries. Os rendimentos dos títulos dos EUA tiveram mais uma sessão de alta, atingindo máximas de 16 anos.


Na B3 (BVMF:B3SA3), às 17:27 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 1,73%, a 5,1725 reais.


Desde 20 de setembro, quando o Federal Reserve realizou seu último encontro de política monetária, o mercado de Treasuries vem se ajustando à perspectiva de juros maiores nos EUA, por um período mais longo, o que dá força ao dólar.


No início desta terça-feira, a moeda norte-americana já oscilava em alta no Brasil, puxada novamente pelo exterior, onde o dólar subia ante a maioria das demais divisas, na esteira dos Treasuries. Os rendimentos dos títulos dos EUA tiveram mais uma sessão de alta, atingindo máximas de 16 anos.


Nos mercados de moedas, a pressão se intensificou às 11h, após o Departamento do Trabalho informar, por meio do relatório JOLTS, que as vagas de emprego em aberto nos EUA -- uma medida da demanda por mão de obra -- aumentaram em 690.000, chegando a 9,610 milhões no último dia de agosto. Economistas consultados pela Reuters previam 8,800 milhões de vagas de emprego em aberto em agosto.


Os números reforçaram a perspectiva de juros elevados nos EUA para segurar a inflação e fizeram o dólar disparar ante o real. Pouco antes do JOLTS, às 10h57, a divisa à vista foi cotada na mínima de 5,0693 reais (+0,04%). Logo após a divulgação, às 11h01, a moeda era cotada perto dos 5,10 reais. E a escalada continuou.


“Os juros de longo prazo nos EUA já abriram forte hoje e durante o pregão subiram um pouco mais. O dólar acompanhou”, disse o diretor da Correparti Corretora, Jefferson Rugik. “O JOLTS veio bem acima da previsão, o que induz o mercado a acreditar que ainda teremos alguma alta nos juros dos EUA até o fim deste ano”, acrescentou.


Operador ouvido pela Reuters afirmou que ordens de stop loss (parada de perdas) foram dadas ao longo do dia no mercado futuro brasileiro. Segundo ele, com o dólar para novembro em 5,130 reais, ordens de stop foram disparadas por investidores vendidos, ampliando o avanço da moeda norte-americana também no mercado à vista.


O mercado futuro é o mais líquido no Brasil e, no limite, define as cotações do segmento à vista. Investidores vendidos são aqueles posicionados para a baixa do dólar. Em dias de forte alta, como nesta terça-feira, eles tendem a fechar posições por meio da compra de moeda.


Neste cenário, o dólar à vista atingiu a máxima de 5,1620 reais (+1,86%) às 16h39. Para o operador ouvido pela Reuters, o movimento mais recente do dólar, considerando a atual conjuntura, deixa claro que a cotação de 5,00 reais já ficou para trás em 2023.


No exterior, o dólar se mantinha em alta ante a maior parte das divisas no fim da tarde -- ainda que o real fosse a moeda com maior perda de valor, seguido pelo peso mexicano < MXNUSD=R> e pelo peso colombiano.


Às 17:27 (de Brasília), o índice do dólar --que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas-- subia 0,01%, a 107,020.


Pela manhã, o Banco Central vendeu todos os 16.000 contratos de swap cambial tradicional ofertados na rolagem dos vencimentos de dezembro.


Escrito por: Reuters

A bolha estourou: 95% dos NFTs comprados por milhares de dólares não valem mais nada

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Alsorsa.News

Madonna, Justin Bieber e outros famosos já foram processados por promover NFTs, mas a situação pode ficar muito pior, principalmente para aqueles que compraram estas "obras de arte" virtuais. Um relatório da dappGambl mostra que 95% dos NFTs vendidos até hoje podem ter perdido quase todo o seu valor, gerando prejuízos milionários para seus donos.


Explicando rapidamente, um NFT é uma representação digital de uma obra de arte ou colecionável vinculado a uma moeda virtual, geralmente Ethereum. Cada obra tem uma assinatura digital que a torna única, o que fez a procura pelos NFTs aumentar muito entre 2021 e 2022, quando este mercado movimentou US$ 2,8 bilhões em apenas um mês.

Alsorsa.News

Entretanto, dados da NFT Scan e CoinMarketCap, indicam que 69.795 das 73.257 coleções de NFTs analisadas perderam totalmente o seu valor, equivalendo a 95% do mercado.


Este prejuízo pode ter afetado quase 23 milhões de pessoas que adquiriram estes tokens não-fungíveis, que agora não passam de ativos digitais sem valor algum.


Os pesquisadores dizem o seguinte sobre esta situação:


Essa realidade assustadora deve servir como um alerta preocupante sobre a euforia que muitas vezes cercou o mercado de NFT. Em meio a histórias de peças de arte digital vendidas por milhões e histórias de sucesso da noite para o dia, é fácil ignorar o fato de que o mercado está repleto de armadilhas e perdas potenciais.


Além disso, é preciso lembrar que o mercado de moedas digitais é tão volátil quanto o de NFT, pois o Bitcoin chegou a valer US$ 70 mil e hoje é vendido por "apenas" US$ 27 mil, o que equivale a uma perda de cerca de 60% no seu valor.

Alsorsa.News
Queda de valor de NFTs ao longo dos anos. Imagem: dappGambl

Os especialistas explicam como o investimento nestes ativos pode ser uma verdadeira armadilha:


Fica claro que uma parcela significativa do mercado NFT é caracterizada por estratégias de preços especulativos e esperançosos que estão longe do histórico real de negociação desses ativos. Além disso, essa aparente desconexão entre os preços listados e as vendas reais pode sugerir que muitos vendedores estão esperando por outro aumento maciço no interesse NFT semelhante ao boom testemunhado em 2021, que pode nunca mais ocorrer.


Por fim, o estudo ainda cita que, das 8.850 principais coleções de NFT disponíveis hoje, 18% não tem valor nenhum e 45% custam entre US$ 5 e US$ 100, menos de 1% valem mais de US$ 6.000, o que ainda é muito abaixo dos valores milionários registrados entre 2021 e 2022.


*TudoCelular 

Minha Casa, Minha Vida passa por mudanças e desanima brasileiros

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3 de out. de 2023

Na última semana uma série de mudanças foram anunciadas para o Minha Casa, Minha Vida. Enquanto uma delas sobre isenção das parcelas se tornou um assunto nacional e chamou atenção, outras passaram despercebidas. Mas estas alterações são tão importantes quanto e desagradam a maioria dos brasileiros.

Imagem: Gov

O Minha Casa, Minha Vida foi criado em 2009 no segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como presidente do país. Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) o programa foi substituído pelo Casa Verde e Amarela. E agora voltou com mais investimentos e algumas mudanças já confirmadas.


A expectativa do Ministério das Cidades, responsável pela administração deste programa, é de que até 2026 quando o governo Lula chegará ao fim, sejam financiados 2 milhões de imóveis por meio deste programa. Para isso, o governo já tem realizado algumas mudanças que são consideradas importantes.


Por exemplo, aumentou o limite de renda para se enquadrar na faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida. Agora, aqueles que têm faturamento de até R$ 2.640 por mês recebem todos os benefícios da faixa de entrada, como subsídios de até 95% do valor total do imóvel. Além de juros reduzidos, comparado aos demais.


Na última semana, também foi publicado que as famílias que têm um imóvel financiamento pelo programa e recebem o Bolsa Família ou o BPC (Benefício de Prestação Continuada) terão isenção das parcelas. Isso significa que elas não precisarão pagar mais nada pelo contrato de financiamento.


Novas regras do Minha Casa, Minha Vida desapontam

Outra medida, porém, que ainda deve ser anunciada e publicada no Diário Oficial da União, desagradou a população. É que a pedido do setor da construção civil, o Ministério das Cidades vai reduzir de 70% para 50% o valor do subsídio que vem do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).


A justificativa do setor de construção civil é de que a sistemática atual acaba privilegiando operações com imóveis usados, em detrimento de novos. E que a produção de novas unidades gera emprego. Para imóveis novos nada vai mudar. Neste caso, o desconto é integral e poderá chegar a R$ 55 mil.


A medida, porém, deve começar em 60 dias e como estamos no último trimestre deste ano as mudanças são quase que insignificantes em 2023. Também foi estabelecido e já publicado que o número de prestações também deve cair de 120 para 60, neste caso para unidades contratadas pelo Programa Nacional de Habitação Urbana (PNHU).


*FDR 

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