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Amazon pode começar a cobrar pela Alexa já em junho — mas não no Brasil

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26 de jan. de 2024

Empresa americana estuda cobrar pela assistente virtual em meio a desafios técnicos, de acordo com relatos de fontes internas. Medida não deve chegar ao Brasil.

Alexa | Imagem: Reprodução 

A Amazon pode lançar lançar uma versão por assinatura da Alexa já em junho, segundo relatos de fon. A iniciativa surge como uma tentativa da empresa de transformar a assistente de voz em uma fonte viável de receita, após anos de desafios financeiros com a ferramenta. Não há detalhes oficiais de como seria a mudança, mas a expectativa é que a nova versão use inteligência artificial generativa, uma das tendências dos últimos anos.


Apesar dos planos ambiciosos, fontes internas da Amazon revelam que há tensões sobre a viabilidade do modelo de assinatura, de acordo com o site Business Insider. Há também dúvidas sobre se os consumidores estarão dispostos a pagar por um serviço que era totalmente gratuito. O site TechTudo apurou que a Amazon Brasil não tem planos de cobrar pela assistente virtual no país.

Amazon pode passar a cobrar uma assinatura pela Alexa, assistente de voz gratuita da empresa — Foto: Divulgação/Amazon


A Amazon enfrenta um momento decisivo com sua assistente de voz. Segundo um relatório recente do Business Insider, a empresa precisa que a nova versão por assinatura da Alexa gere receita de maneiras que a assistente de voz nunca fez antes.


Questionada pelo site Ars Technica, a gigante do comércio eletrônico não comentou o relatório, mas as citações de funcionários anônimos da Amazon sugerem uma incerteza sobre o sucesso do novo modelo de negócios. A Alexa, conhecida por atender a consultas básicas, enfrenta o desafio de convencer os usuários a pagar por funcionalidades mais avançadas e interativas.


Em setembro, David Limp, então vice-presidente sênior de dispositivos e serviços da Amazon, demonstrou uma Alexa capaz de lidar com diferentes demandas para vários aplicativos, sendo necessária apenas uma única frase falada. Além disso, a ferramenta promete entender comandos mais complexos, e sem necessidade do prompt "Alexa". Esta evolução aponta para a introdução da "Remarkable Alexa", uma tecnologia que promete ser mais conversacional, mas que, segundo relatos, ainda apresenta desafios, como respostas longas ou imprecisas.


Apesar dos desafios técnicos e das incertezas internas, a Amazon vê a necessidade de tornar a Alexa uma fonte de receita viável, principalmente por conta dos altos custos associados à pesquisa e desenvolvimento de IA generativa. Com a perspectiva de lançar a versão por assinatura em junho sob o nome de "Alexa Plus", a empresa enfrenta o desafio de equilibrar a necessidade de inovação com a realidade de um mercado que pode não estar pronto para pagar por um assistente de voz.


Alexa vai ser paga no Brasil?

No Brasil, porém, a situação parece ser diferente. Até o momento, não há indicações de que a Amazon planeje introduzir a versão por assinatura da Alexa no mercado brasileiro. Ao TechTudo, a empresa confirmou que o projeto "não é válido para o Brasil". Isso pode representar uma abordagem regionalizada da empresa, talvez refletindo as diferenças nos padrões de uso e nas expectativas dos consumidores em diferentes partes do mundo.


A decisão da Amazon de potencialmente cobrar pela Alexa em apenas alguns mercados destaca a complexidade de implementar modelos de negócios globais, sobretudo em um mundo cada vez mais digital e interconectado. Resta ver como os consumidores reagirão a essa mudança significativa em um serviço que muitos passaram a considerar essencial em seu dia a dia.


*TecTudo /*Com informações de Business Insider e Ars Technica (1 e 2)

Amazon pode ter lucrado US$ 1 bilhão com esquema secreto de preços

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4 de nov. de 2023

Algoritmo secreto "Projeto Nessie" da Amazon gerou mais de US$ 1 bilhão em lucros extras, alega FTC em caso antitruste

Alsorsa.News
Imagem: Skorzewiak / Shutterstock.com

O algoritmo de preços secreto da Amazon, com codinome “Projeto Nessie”, pode ter gerado mais de US$ 1 bilhão em lucros extras para a empresa, de acordo com novos detalhes divulgados na quinta-feira, 2 de novembro, pela Federal Trade Commission (FTC) no caso antitruste contra a gigante do comércio eletrônico.


O que você precisa saber:

■ Em setembro, a FTC e mais de uma dúzia de procuradores-gerais estaduais processaram a Amazon, alegando que a empresa opera um monopólio ilegal.

■ Entre outras acusações, a queixa alega que a Amazon enterrava listagens oferecidas a preços mais baixos por outros varejistas e cobrava taxas altas dos vendedores para inflar os preços dos produtos.

■ A existência do Projeto Nessie foi revelada pela primeira vez em uma versão anteriormente censurada da queixa.

■ Nessie era supostamente um algoritmo que aumentaria o preço dos produtos na Amazon e monitoraria se outros varejistas fariam o mesmo.

■ Se eles não o fizessem, o algoritmo voltaria à lista original da Amazon.

■ A Amazon supostamente parou de usar o Nessie em 2019, mas a FTC alega que a empresa “considerou repetidamente ligá-lo novamente”.


Esses detalhes estavam censurados no caso original e parcialmente divulgados pelo The Wall Street Journal. Na quinta-feira, uma nova versão da ação foi divulgada com menos censuras, fornecendo ao público mais informações sobre os argumentos e evidências da FTC, segundo o The Verge. No mês passado, um porta-voz da Amazon afirmou que a FTC “estava errada quanto aos fatos e à lei”.


Isso inclui alegações fora do Projeto Nessie. De acordo com a queixa menos censurada, a FTC alega que o fundador da Amazon, Jeff Bezos, orientou os executivos da empresa a aceitar “anúncios ruins” como meio de extrair “bilhões de dólares através do aumento da publicidade, apesar da piora dos serviços para os clientes”.


O programa de associação Prime também está sob escrutínio da FTC. Na nova queixa, a FTC afirma que a Amazon teve várias oportunidades de corrigir falhas no sistema de inscrição do Prime “e, em vez disso, continuou a enganar mais usuários a se inscreverem no serviço”.


*Olhar Digital 

Governo publica novas regras para compras em sites como Shopee, Shein e AliExpress; confira

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28 de jul. de 2023

A regulamentação engloba todo o setor de comércio eletrônico, que também envolvem, por exemplo, as maiores empresas de logística global, como Amazon e Mercado Livre

Foto: iStock

A Secretaria Especial da Receita Federal publicou no Diário Oficial da União (DOU) a portaria que detalha as regras do Programa Remessa Conforme, para o setor de vendas eletrônicas. 


O programa deve entrar em vigor a partir de 1º de agosto e após esta data, empresas como Shein, Shopee, AliExpress, Amazon e Mercado Livre, podem solicitar a certificação.


As mudanças são nas regras de envios do exterior de pacotes de até US$ 50 (cerca de 236,90 reais), e deve alterar também os prazos de entrega de produtos ao consumidor brasileiro.


Ou seja, as empresas participantes devem ter tratamento aduaneiro mais célere, rápido e econômico. A Receita afirma que o pagamento dos impostos devidos também será realizado de forma antecipada. Há vantagens também para compras transportadas pelos Correios e pelas empresas de courier, independentemente se o remetente é pessoa física ou jurídica.


O programa ainda prevê a isenção do pagamento do Imposto de Importação.


Em contrapartida, as plataformas que obtiverem a certificação devem se comprometer “com a conformidade tributária e aduaneira, e com o combate ao descaminho e ao contrabando, em especial, à contrafação”, afirma a portaria. O que indica a regra do não envio de mercadorias falsificadas ou piratas.


A portaria ainda informa os processos para certificação das empresas participantes desde o registro do pedido, o fluxo de sua análise, o monitoramento da manutenção do certificado e o manual de uso da marca do programa, segundo a Receita Federal.


*Carta Capital 

Amazon deve lançar cartão de crédito com cashback e parcelamento de 15 vezes sem juros

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27 de jul. de 2023

A Amazon deverá lançar em breve no Brasil um cartão de crédito com benefícios como cashback e parcelamento de até 15 vezes sem juros. A novidade já está com uma página no ar mostrando alguns detalhes. Além de uma possível versão branca com as inscrições “Amazon.com.br”, ele também deverá ter uma cor azul com inscrições “Amazon Prime”.


O cartão de crédito da Amazon terá mais benefícios para assinantes Prime (Imagem: Reprodução/Amazon)


A página detalha que quem solicitar o cartão de crédito poderá ter:


■ Anuidade grátis;

3% de cashback na Amazon.com.br (em todas as compras);

■ 2% de cashback em restaurantes e farmácias (além de entretenimentos, viagens e compras internacionais);

■ 1% de cashback nos demais estabelecimentos (como postos de gasolina e outros);

■ Parcelamento estendido em até 15 vezes sem juros.


Segundo as informações iniciais, o cashback de 1% a 3% deverá ser utilizado somente em compras dentro da própria Amazon. Ou seja, possivelmente os clientes não poderão retirar o saldo em dinheiro.


O canal Em Cartões e Contas publicou ontem (26) um vídeo no YouTube dizendo que alguns clientes já estão habilitados para realizar o pedido, enquanto a maior parte do público deverá esperar mais algum tempo.


O Em Cartões e Contas ainda revelou que a bandeira do cartão de crédito da Amazon deverá ser a Mastercard, enquanto o Bradesco poderá ser o banco emissor.


Outro lado

Em nota enviada ao portal TecMundo, a Amazon confirmou que está se preparando para lançar seu cartão de crédito. A empresa comentou que está “sempre em busca de oportunidades para aprimorar a experiência de compra de nossos clientes no Brasil” e que estão muito "satisfeitos em apresentar gradativamente os cartões de crédito Amazon Prime e Amazon.com.br”.


De acordo com a companhia, mais detalhes sobre o assunto deverão ser revelados nas próximas semanas.


*Matéria atualizada em 27/07/2023, às 16h:27, com as notas da Amazon.


*TecMundo 

Acabou o amor? Prime Video provoca Netflix por cobrar taxa de compartilhamento de conta

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28 de mai. de 2023

A Netflix vem sendo duramente criticada por lançar uma taxa para o compartilhamento de contas em várias regiões e o Brasil foi a mais recente delas.

Alsorsa.News |

Diversos usuários do serviço já manifestaram a sua insatisfação com a cobrança nas redes sociais cancelando as suas assinaturas e até o Prime Video aproveitou a oportunidade para provocar a concorrente.

A provocação veio por meio de uma resposta a uma publicação da conta oficial da Netflix no Twitter feita em 10 de março de 2017, onde a empresa diz "Love is sharing a password", que em tradução direta significa:

Amar é compartilhar a senha.

O texto é uma referência direta ao ato de compartilhar a conta com usuário e senha para que amigos possam assistir às séries na Netflix dividindo seus gastos, o que era encorajado pela empresa na época ao invés de cobrar uma taxa adicional por isto.


Ao compartilhar e comentar a publicação da Netflix, a conta do Prime Video do Reino Unido disse o seguinte:

Na imagem conferimos a tela inicial de seleção de perfis do Prime Video, onde seis deles são exibidos, cada um com uma palavra, abaixo de uma pergunta:

Quem está assistindo?

Todos que têm a nossa senha ❤

A ideia certamente é indicar que o Prime Video não cobra pelo compartilhamento de perfis, pois é possível criar até 6 deles numa conta e usar 3 deles para assistir conteúdo em resolução 4K ao mesmo tempo.


Obviamente os brasileiros não resistiram e entraram na brincadeira, bem como o perfil oficial do UNO:

Outra vantagem é que o Prime Video não exige senha para compartilhar a conta em smart TVs, apenas o e-mail e um PIN, tornando tudo muito mais seguro.


Falando no preço, o Prime Video custa R$ 14,90 por mês ou R$ 119,90 por ano integrando serviços como Prime Gaming, Reading, Music, frete grátis e ofertas especiais na Amazon.


Já o plano básico com anúncios da Netflix custa R$ 18,90 e permite acesso a apenas uma tela Full HD sem download de títulos para assistir offline.


Se você estiver interessado em saber mais sobre o Prime Video, recomendamos que você acesse a página oficial do serviço na Amazon pelo link abaixo para obter mais detalhes:

 Amazon Prime — acessar

*Tudo Celular 

Gigantes de tecnologia já demitem mais de 55 mil; como isso nos afeta?

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21 de mar. de 2023

 Amazon, Google, Meta e Microsoft são algumas das empresas que realizaram demissões em massa nos últimos meses

Alsorsa.News | Gigantes de tecnologia já demitem mais de 55 mil; como isso nos afeta?

Serviços de tecnologia podem brecar avanços importantes após demissões em massa | Reprodução 

O Spotify anunciou nesta segunda-feira (23) a demissão de cerca de 600 funcionários, o que representa 6% da empresa. A decisão da companhia vem após uma série de outras gigantes de tecnologia anunciarem demissões em massa nos últimos meses. Desde novembro, mais de 55 mil funcionários de diversas empresas perderam seus cargos.


Só na última semana, duas gigantes anunciaram demissões em massa:  Google e Microsoft . Enquanto a primeira decidiu cortar 12 mil funcionários (cerca de 6%), a segunda desligou 10 mil (cerca de 5%). A reportagem entrou em contato com Spotify, Google e Microsoft, mas as empresas não abriram os números de demissões de funcionários no Brasil.


As companhias, porém, não são as únicas a cortarem cargos de forma massiva. No início de janeiro, a Amazon anunciou que demitiria 18 mil funcionários, cerca de 1,2% do total. Em novembro, o  Twitter mandou metade de todos os seus funcionários embora (desde então, o número já subiu para 70%, alcançando cerca de 5,2 mil demissões), enquanto a Meta, dona do Facebook, WhatsApp e Instagram, anunciou a saída de 11 mil funcionários , ou 13% dos cargos. Das gigantes de tecnologia, a Apple foi a única que, por enquanto, não realizou demissões massivas.


Economia desafia gigantes de tecnologia

Além de serem do ramo da tecnologia, as empresas que realizaram demissões em massa têm outro aspecto em comum: com exceção do Twitter, que realizou o processo de desligamento dos funcionários de forma pouco transparente , todas as companhias citaram os mesmos motivos para a decisão.


De modo geral, as empresas disseram que contrataram muitos funcionários durante a pandemia de Covid-19, quando os serviços de tecnologia se tornaram ainda mais essenciais, mas não veem o ritmo acelerado se mantendo atualmente, o que acarreta em demissões massivas.


Daniel Ek, CEO do Spotify, citou um "ambiente econômico desafiador", enquanto  Andy Jassy, CEO da Amazon, falou em uma "economia incerta" para descrever o atual momento global. "Estamos vendo organizações em todos os setores e geografias agindo com cautela, já que algumas partes do mundo estão em recessão e outras estão prevendo uma", afirmou Satya Nadella, CEO da Microsoft.


Sundar Pichai, CEO do Google, disse que a empresa teve um "crescimento dramático" nos últimos dois anos, o que levou a novas contratações. Agora, porém, ele cita um "ciclo econômico difícil". O mesmo argumento foi usado por Mark Zuckerberg, CEO da Meta, que disse que esperava que o crescimento registrado durante os últimos anos fosse mantido. "Infelizmente, isso não aconteceu do jeito que eu esperava", afirmou.


O argumento usado pelas gigantes de tecnologia revela uma instabilidade por parte das empresas, o que levanta um alerta para pesquisadores da área do direito digital. "Acredito que é preciso desenvolver um modelo sustentável de funcionamento dessas plataformas para que elas tenham um resultado positivo na vida do usuário", opina Ana Bárbara Gomes Pereira, coordenadora de políticas públicas do Instituto de Referência em Internet e Sociedade (IRIS).


Demissões impactam consumidores

A pesquisadora argumenta que, como os serviços de tecnologia ofertados pelas gigantes do setor se tornaram essenciais nas vidas dos usuários de todo o mundo, demissões em massa como as vistas nos últimos meses inevitavelmente vão impactar a vida de todos.


Nos últimos anos, a sociedade civil tem levantado pautas importantes para o setor de tecnologia, cobrando melhorias em moderação de conteúdo e ética digital, por exemplo. A luta, que impulsiona novas legislações mundo afora, também precisa do envolvimento das empresas, e os cortes em funcionários podem brecar esses avanços. "Essa é uma preocupação muito grande para as pessoas engajadas na luta por direitos digitais", afirma Ana Bárbara.


Além de terem argumentos econômicos em comum, as demissões das gigantes de tecnologia têm outra similaridade: em sua maioria, as empresas não revelam quais são as áreas mais afetadas pelos cortes, demonstrando falta de transparência. É possível que setores cruciais para a manutenção e avanço dos direitos digitais tenham sido afetados, a exemplo do Twitter.


No início do mês, a agência Bloomberg News revelou que o  Twitter enxugou as equipes responsáveis por moderação de conteúdo e combate a discurso de ódio, assédio e desinformação, o que afeta diretamente o produto final entregue aos usuários.


"A questão de moderação de conteúdo é uma pauta muito urgente. Ao tomar uma medida de corte de trabalhadores, isso traz uma preocupação de que a questão não seja endereçada da forma como ela precisa ser e com a urgência e a seriedade que precisa ser", afirma Ana Bárbara. "Essa é uma sinalização ruim em um contexto onde tudo deveria apontar para o contrário, havendo mais esforço, preocupação e diálogo sobre como construir uma política democrática de moderação de conteúdo eficiente para a sociedade", completa.


*Ig Tecnologia 

Amazon anuncia segunda rodada de cortes e demite 9 mil funcionários

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Em janeiro, gigante de tecnologia já havia demitido 18 mil pessoas

Alsorsa.News | Amazon anuncia segunda rodada de cortes e demite 9 mil funcionários Em janeiro, gigante de tecnologia já havia demitido 18 mil pessoas  Unsplash/Morning Brew Amazon demite funcionários  A Amazon anunciou nesta segunda-feira (20) uma segunda rodada de demissões, na qual vai cortar mais nove mil postos de trabalho. Em janeiro, a empresa já havia anunciado a demissão de 18 mil funcionários.  "Por vários anos que antecederam este, a maioria de nossos negócios adicionou uma quantidade significativa de funcionários. Isso fazia sentido, dado o que estava acontecendo em nossos negócios e na economia como um todo. No entanto, dada a economia incerta em que residimos e a incerteza que existe no futuro próximo, optamos por ser mais racionalizados em nossos custos e quadro de funcionários.", anunciou Andy Jassy, ​​CEO da Amazon.  O CEO afirmou que as nove mil demissões se concentram no Amazon Web Services (AWS), serviço de computação em nuvem da empresa, na Twitch e nas áreas de publicidade e experiência de pessoas e soluções de tecnologia.  O anúncio da Amazon vem em um momento em que diversas gigantes de tecnologia estão realizando demissões em massa . Na última semana, a Meta também anunciou sua segunda rodada de cortes , demitindo 10 mil trabalhadores.  *iG Tecnologia
Unsplash/Morning Brew | Amazon demite funcionários


A Amazon anunciou nesta segunda-feira (20) uma segunda rodada de demissões, na qual vai cortar mais nove mil postos de trabalho. Em janeiro, a empresa já havia anunciado a demissão de 18 mil funcionários.


"Por vários anos que antecederam este, a maioria de nossos negócios adicionou uma quantidade significativa de funcionários. Isso fazia sentido, dado o que estava acontecendo em nossos negócios e na economia como um todo. No entanto, dada a economia incerta em que residimos e a incerteza que existe no futuro próximo, optamos por ser mais racionalizados em nossos custos e quadro de funcionários.", anunciou Andy Jassy, ​​CEO da Amazon.


O CEO afirmou que as nove mil demissões se concentram no Amazon Web Services (AWS), serviço de computação em nuvem da empresa, na Twitch e nas áreas de publicidade e experiência de pessoas e soluções de tecnologia.


O anúncio da Amazon vem em um momento em que diversas gigantes de tecnologia estão realizando demissões em massa . Na última semana, a Meta também anunciou sua segunda rodada de cortes , demitindo 10 mil trabalhadores.


*iG Tecnologia 

Streaming: Produções brasileiras representam apenas 11% dos conteúdos

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6 de mar. de 2023

Levantamento da Ancine apontou que a Netflix, por exemplo, tem apenas 5% de obras nacionais

Alsorsa.News | Streaming: Produções brasileiras representam apenas 11% dos conteúdosShutterstock 

Uma pesquisa de “Panorama do Mercado de Vídeo por Demanda no Brasil”, elaborada pela Ancine, a Agência Nacional do Cinema, mostrou que os serviços de streaming possuem poucas produções brasileiras quando comparadas as internacionais. O estudo analisou 23 plataformas e apontou que obras nacionais representam apenas 11% do catálogo desses serviços. 


● A Vix nem chegou a pontuar nessa categoria;  

● A Claro Video e a Starzplay são as que menos têm conteúdo nacional, com 0,70% e 1,2%, respectivamente; 

● A Netflix tem apenas 5% de produções brasileiras no catálogo; 

● Já a Amazon Prime Video tem 5,7%; 

● A HBO Max pontuou com apenas 2% e a Disney com 1%. 


As únicas plataformas que possuem uma porcentagem considerável de obras elaboradas no país são a Box Brazil Play (80%), os canais Globo (54,8%) e a Globoplay (28,3%), plataformas brasileiras. 


A análise também mostrou que, ao todo, são 59 plataformas diferentes disponíveis no Brasil, fazendo do país o líder em oferta de streaming dentre 20 países latino-americanos analisados. Em segundo lugar fica Argentina, com 53 opções de streamings, e Chile em terceiro, com 50.  

Alsorsa.News | Streaming: Produções brasileiras representam apenas 11% dos conteúdosImagem: grinvalds/iStock

Em relação aos preços, o Brasil também é o que paga os menores valores. Em média, os streamings cobram R$ 19,90 dos usuários brasileiros. 


O levantamento usou dados do IMDb para chegar à conclusão. O site mostra a nacionalidade dos filmes. 


*Olhar Digital 

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