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VÍDEO: 'Chuva de dinheiro' do céu de Guarapari mais uma vez

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24 de out. de 2023

Flávio, que se apresenta na internet 'Vivendo do Mines', registrou tudo em seus Stories do Instagram  

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Foto: Reprodução/Instagram

Teve chuva de dinheiro em Guarapari mais uma vez. E o endereço se repetiu, orla da Praia do Morro. Neste sábado (21) foi um 'sheik' de Balneário Camboriú, que durante uma estadia em Guarapari, arremessou da cobertura de um prédio, R$ 10 mil reais em notas de 100 e 50. Tudo foi filmado e publicado nas redes sociais.

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Reprodução

Flávio chegou a fazer uma enquete na rede social para saber a opinião de seus seguidores, sobre jogar ou não os R$ 10 mil da sacada do prédio. E após o valor, ainda foi para uma casa de shows onde acontecia uma festa a fantasia, o Mex, onde distribuiu quatro aparelhos de celular da marca IPhone, e mais notas de 100.


Agora, o próximo passo de Flávio é comprar uma moto e deixar em algum ponto da cidade como presente. "Segunda-feira vou comprar uma moto zero e vou esconder em algum lugar da cidade com a chave, o capacete e o documento. Quem achar é dele", disse Flávio pela Internet.

No final do ano passado, outra pessoa jogou dinheiro de um prédio. Notas de R$ 20, de R$ 50 e até dólar foram arremessadas por um grupo de turistas que estava no apartamento de frente para a praia. As notas voaram para todos os lados, e teve gente que pegou no asfalto, no calçadão e até na areia da praia.


Os próprios turistas que jogaram as notas, confirmaram que as cédulas são verdadeiras, mas preferiram não dar outras declarações.


Em 2021, os mesmos turistas também fizeram a mesma coisa. Agora, quem passa pela Praia do Morro sempre olha para cima, com a esperança de ver alguma nota voando e alcançar o dinheiro caindo do céu.


*Tribuna Online 

Drex é o novo Pix? Entenda como vai funcionar a futura moeda digital brasileira e como você pode ganhar dinheiro com ela

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22 de out. de 2023

Anunciado pelo Banco Central este ano, o Drex é o novo real digital brasileiro e tem previsão de ser lançado entre o fim de 2024 e o início de 2025; conheça

Alsorsa.News
Imagem: Portal do Bitcoin

Batizada de Drex, a futura moeda digital brasileira foi anunciada pelo Banco Central há alguns meses.


O nome escolhido pelo BC é formado por um conjunto de referências características da nova ferramenta:

D - de digital;

R - de real;

 E - de eletrônico;

 X - representa modernidade e conexão, além de repetir a última letra de “Pix”, o sistema de transferência instantânea.

Embora ainda esteja em fase de testes, com previsão de lançamento apenas entre o fim de 2024 e o início de 2025, o novo real digital já vem levantando várias dúvidas.


Afinal, o que é o Drex? Qual será a sua funcionalidade? Qual é a diferença dele para o Pix? Será que ele pode se tornar o “Bitcoin” brasileiro?


A seguir, respondemos essas dúvidas e te mostramos como você, investidor, pode ganhar dinheiro com essa nova tecnologia.


O que é o Drex?

O Drex é a primeira moeda digital oficial do Brasil. Na prática, ele servirá como uma nova expressão das cédulas físicas como conhecemos hoje, emitidas pelo Banco Central.


Portanto, ele se valerá dos mesmos fundamentos e das mesmas políticas econômicas, que determinam o valor e a estabilidade do real convencional.


Com isso, o Drex permitirá fazer transações financeiras, transferências e pagamentos, por exemplo. Assim, a única diferença para o real físico é que as transações ocorrerão apenas no ambiente digital.


Entre as principais características, o Drex:

 É classificado como Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês);

 Será emitido e ficará sob custódia do Banco Central;

 A cotação frente a outras moedas será a mesma do real hoje;

 A distribuição para o público será intermediada pelos bancos;

 Promete maior segurança jurídica e mais privacidade no compartilhamento de dados pessoais.


Para que servirá o Drex?

O objetivo do Banco Central com o lançamento do Drex é reduzir o custo das operações bancárias, como a emissão do papel-moeda, e ampliar o acesso das pessoas ao mercado.


“O acesso ao crédito e ao investimento ainda é muito restrito. As pessoas ainda têm muita dificuldade. A gente enxerga que, com essa tecnologia, as pessoas poderão ter outras oportunidades de investimento, que não só a caderneta de poupança. Elas vão poder fazer isso de maneira mais ágil, simples e vão poder acessar crédito mais barato, de uma maneira muito menos burocrática”, explicou Fabio Araujo, coordenador da iniciativa no BC, ao G1.


A compra e venda de imóveis também tende a ser mais fácil com o Drex, de acordo com Roberto Campos Neto, presidente do BC.


“Pessoas não vão querer comprar imóveis sem moeda digital, pois gera um contrato por centavos. Melhora toda a parte de registros e contratos, que hoje ainda é um sistema caro e ineficiente no Brasil”, afirmou Campos Neto, em palestra realizada em julho deste ano. 


Na ocasião, o presidente do BC se referia aos chamados “contratos inteligentes” (Smart Contracts), que são autoexecutáveis, menos burocráticos e não requerem intermediação de terceiros, pois acontecem por meio da tecnologia blockchain.


A blockchain nada mais é do que um grande livro contábil, que registra vários tipos de transações e possui seus registros espalhados por vários computadores.


Na prática, esse recurso vai permitir, por exemplo, vender um imóvel com uso do Drex, ao mesmo tempo que a transferência acontece de forma automática. Com isso, os cartórios não serão mais necessários para esse fim.


Outros exemplos de serviços que o Drex facilitará são:

 Investimento e resgate de produtos financeiros 24 horas por dia, 7 dias por semana;

 Compra de pequenas participações de imóveis fracionados em tokens;

Compra de até 1 centavo de título público;

Uso de ação como garantia para tomar empréstimos;

Empréstimos com “dinheiro digital carimbado”, estimulando a oferta de créditos setoriais;

Empréstimos mais abertos e baratos com uso de finanças descentralizadas (DeFi), que poderiam até incluir crédito entre pessoas;

 Interação com Internet das Coisas (IoT), exemplo: TVs poderão ser programadas para pagar por um filme usando moeda digital.


Drex e Pix, qual é a diferença?

O Drex e o Pix não são a mesma coisa, mas podem ser apontados como “primos”. 


Em resumo, o Pix é um sistema de transações financeiras instantâneas. Já o Drex é a moeda digital oficial do Brasil, que servirá para serviços financeiros pré-programados.


Por meio do Pix, você pode fazer pagamentos e transferências de forma instantânea. E o Drex será a moeda usada em transações e serviços financeiros que aceitarão dinheiro digital.


O Drex é o ‘Bitcoin’ brasileiro?

Embora não seja propriamente uma criptomoeda, já que terá controle e regulamentação por parte do Banco Central e paridade fixa (sempre de 1 para 1 com o real), o Drex conta com algumas semelhanças em relação ao Bitcoin.


Por exemplo, o real digital irá utilizar uma rede blockchain – tecnologia de registro de dados transparente e segura – baseada no ecossistema do Ethereum para realizar transações.


Com isso, o Drex vai utilizar a mesma tecnologia que tornou possível a existência das criptomoedas, como o Bitcoin, por exemplo.


Além disso, vale destacar que, assim como no caso do Bitcoin, o investidor também pode ganhar dinheiro a partir do Drex. Afinal, muito em breve todos nós passaremos a usar, de alguma maneira, a mesma tecnologia que o Bitcoin utiliza hoje.


Mas, diferentemente do Bitcoin, o Drex ainda é uma tecnologia embrionária. Isto é, está “engatinhando” e sequer chegou ao mercado ainda. O que, para o investidor, abre uma oportunidade de poder se posicionar e investir, podendo surfar uma valorização expressiva lá na frente.


Como posso ganhar dinheiro com o futuro real digital?

Assim como aconteceu com o Pix, em breve todos estaremos usando o Drex, seja você a favor ou não. Então, a pergunta que fica é: você estaria disposto a buscar ganhar dinheiro com ele?


Quem souber como investir neste mercado agora, enquanto ainda é cedo, poderá ter uma oportunidade de mudar de vida financeira, sem exageros.


Basta pensar que, daqui cerca de 1 ano, milhões de brasileiros estarão passando a usar o mesmo sistema que as criptomoedas usam hoje. Você é capaz de dimensionar o quanto o mercado tende a crescer com essa mudança?


É claro que ninguém é capaz de prever o futuro, mas a expectativa é de que o Drex possa revolucionar a forma como vemos dinheiro hoje. Porém, quem quiser ter a chance de ganhar dinheiro com isso precisa agir agora...


*Seu Dinheiro 

Dólar hoje 17/07: abre em alta em semana de balanços nos EUA e PIB da China

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17 de jul. de 2023

A moeda americana abre em alta com o mercado reagindo aos balanços das empresas nos EUA e o PIB chinês

Alsorsa.News

O dólar hoje abriu em alta nesta segunda-feira, 17. A moeda americana sobe0,43% e é negociada a R$4,815, com investidores acompanhando os balanços nos EUA e a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) da China no segundo trimestre deste ano. Na última sexta, o dólar fechou em alta de0,20% a R$4,795.


Quanto está o dólar hoje?

O dólar comercial hoje está sendo negociado a R$ 4,815. Nas casas de câmbio, o dólar turismo está sendo cotado a R$4,850. Na sexta-feira, a moeda era negociada a R$4,795.


Cotação do dólar

Venda: R$4,816

Compra: R$4,815


Dólar comercial

Venda: R$ 4,977

Compra: R$ 4,850

Qual a diferença do dólar comercial para o dólar turismo?

O dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.


Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.


Por que o dólar turismo é mais caro?

A cotação do dólar turismo é mais cara pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.


Por que o dólar cai?

Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real ( BRL ), já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.


O Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.


Quais os impactos da queda do dólar?

A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:


Exportações: Com um real mais valorizado, as exportações brasileiras tornam-se mais competitivas, impulsionando o setor e favorecendo a balança comercial.

Inflação: Uma cotação do dólar mais baixa pode ajudar a conter a inflação, uma vez que reduz o custo de importação de produtos.

Investimentos estrangeiros: Um real mais forte pode atrair investimentos estrangeiros para o país, impulsionando a economia e estimulando o crescimento de diversos setores.

*Exame

Brasileiro nunca mandou tanto dinheiro para o exterior, com a facilidade das contas em dólar

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16 de jul. de 2023

O brasileiro nunca enviou tanto dinheiro para o exterior, aproveitando a facilidade das novas contas em dólar e euro e com a ampliação da busca por investimentos lá fora. Segundo dados do Banco Central, só em 2022, US$ 4,7 bilhões (R$ 22,5 bilhões) foram mandados por pessoas físicas para outros países. O número representa um salto de 22% em relação a 2021 e de 63% em relação a 2019. E o número continua alto este ano: no primeiro trimestre, foram mais de US$ 1 bilhão (R$ 4,8 bilhões) enviados ao exterior, patamar próximo ao do ano passado.

Imagem: Shutterstock 

Esse crescimento reflete um movimento que tem se intensificado no País nos últimos anos, facilitado pela tecnologia, pelos avanços trazidos pelas fintechs e também por uma legislação mais amigável. Se antes enviar recursos para um parente estudando no exterior, por exemplo, era uma tarefa cheia de burocracia, isso hoje está ao alcance de alguns toques no celular. Já são várias as instituições financeiras, de todos os portes, que oferecem contas em moeda estrangeira, que facilitam esse tipo de operação — e de muitas outras.


Para quem vai viajar ao exterior, também ficou muito mais fácil comprar a moeda aos poucos, aproveitando cada momento favorável, e ir deixando na conta — já que nem é mais necessário se deslocar até uma casa de câmbio. Além disso, as contas em moeda estrangeira trazem o benefício da compra da moeda pelo câmbio comercial, e não pelo turismo.


Mas boa parte desse dinheiro enviado ao exterior tem ido também para investimentos. São pessoas buscando a segurança de uma moeda mais estável. E, se antes esse era um movimento restrito às pessoas muito ricas, dada a dificuldade e a burocracia de se fazer essas aplicações, isso hoje está aberto a praticamente qualquer pessoa.


É o caso do publicitário aposentado Walter Nascimento. Ele começou a investir seu dinheiro no mercado americano motivado pelo receio do futuro do País e da potencial desvalorização do seu capital. “Separei uma parte do dinheiro que tinha para investir fora do País. Eu tinha dinheiro aplicado em fundos de investimentos, saquei e mandei para os Estados Unidos. A situação financeira do Brasil me dá medo, porque não consigo ver perspectiva de melhora”, diz.


Com alguns milhares de dólares investidos, Nascimento considera aplicar mais dinheiro no exterior, especialmente quando fechar a venda de um imóvel. “Lá, eu consigo um ganho real em uma moeda forte”, afirma.


Roberto Lee, cofundador e CEO da Avenue; corretora foi criada para facilitar a entrada de brasileiros no mercado americano Foto: Avenue/Divulgação

Essa tendência de dolarização da carteira de investimentos tem levado mesmo os grandes bancos brasileiros a apostarem nesse nicho. Foi isso que levou o Itaú, por exemplo, a adquirir a Avenue, uma corretora criada por brasileiros para facilitar a entrada no mercado americano, seja em ações, títulos de índice ou em renda fixa. A empresa estima que R$ 1 trilhão de recursos de brasileiros devem chegar só aos Estados Unidos na próxima década.


Carlos Ambrósio, diretor-geral da Avenue no Brasil, diz que os clientes da empresa mandam o dinheiro para as conta dolarizadas buscando diversificação de investimentos, um plano de aposentadoria ou mesmo para ter um dinheiro adicional para uma viagem ou um curso.


“Podemos pensar que o dólar é arriscado, mas o investimento no Tesouro americano não é mais arriscado do que no brasileiro. Fora isso, a moeda que é volátil é o real, e não o dólar. Os investidores têm entendido que o investimento em dólar é algo que pode ser seguro com uma carteira conservadora”, diz Ambrósio.


Também de olho nesse aumento do apetite do brasileiro por enviar dinheiro a outros países, a fintech britânica Revolut desembarcou no Brasil em 2023, após cerca de um ano de preparação e estudo do mercado. A estratégia da empresa é baseada na conta global, que permite a conversão do real para diferentes moedas e facilita a gestão da vida financeira dos usuários.


Glauber Mota, CEO da Revolut, quer transformar a empresa no único aplicativo de serviço bancário do brasileiro Foto: Gabriel Reis /Revolut


Para Glauber Mota, CEO do Revolut no País, esse interesse por enviar dinheiro ao exterior aumentou com as turbulências na economia brasileira nos últimos anos, que levaram o dólar a passar da casa dos R$ 3,80, no final de 2018, para o patamar de R$ 5,30 no início deste ano.


Tecnologia e simplificação

Celso Filho, gerente de produto de câmbio na Sinqia, especializada em tecnologia para o setor financeiro, diz que um dos maiores entraves para as instituições financeiras oferecerem formas de enviar dinheiro ao exterior, seja para investimentos ou para ter uma carteira global, era o fluxo de operações de valores baixos. Porém, o Banco Central facilitou esse tipo de registro recentemente.


“Os bancos grandes tinham problemas com essas remessas massivas. Algumas fintechs com tecnologia feita do zero conseguiram operar essas remessas, mas elas não podiam registrá-las no Banco Central. Agora, isso mudou”, diz.


A empresa vê potencial de crescimento na oferta de produtos relacionados ao câmbio tanto nos bancos quanto nas fintechs e demais companhias do ramo financeiro. Por isso, já preparou uma solução para a operação complexa que acontece por trás da interface simples dos aplicativos para celular. “A tecnologia da Sinqia permite lidar com 100 mil ou um milhão de operações por dia”, diz.


A Dock (antiga Conductor), que também fornece tecnologia bancária para contas globais, prevê aumento de demanda por esse tipo de solução no mercado brasileiro nos próximos meses e anos. Porém, a empresa acredita que o serviço deve ser ofertado mais a clientes de renda mais alta.


“O C6 Bank foi o primeiro com a nossa solução, mas agora o Bradesco também vai lançar a conta deles usando o nosso suporte tecnológico”, diz o CEO da Dock Antonio Soares. O cartão de débito do Bradesco, bandeira Visa Plus, será aceito em 200 países.


Com o novo marco cambial do Banco Central, que entrou em vigor em dezembro, essas mudanças no mercado de câmbio devem ser ainda mais aprofundadas. Segundo os especialistas, as novas regras criaram um ambiente ao qual as empresas ainda estão se adaptando para oferecer produtos e serviços aos consumidores.


Com a mudança na legislação, o Banco Central passou a permitir, por exemplo, que as instituições financeiras abram contas em outras moedas, em vez de ter bancos abertos em outros países para atender aos clientes brasileiros. O inverso também vale. Passou a ser possível ter contas em real no exterior.


Para as pessoas físicas, uma das principais novidades é a possibilidade de negociar a compra ou venda de dólares de pessoa para pessoa, com limite de até US$ 500 por operação. Além disso, o valor que pode ser transportado por pessoas em viagens internacionais passou de R$ 10 mil para US$ 10 mil (R$ 47,9 mil).


*Estadão 

Como a chegada do Real Digital pode impactar as suas finanças

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11 de jul. de 2023

Muitas dúvidas surgiram quando novidades ligadas ao Real Digital foram anunciadas. Assim como as criptomoedas, essa nova moeda virtual funcionará de forma totalmente digital.


Em linhas gerais, trata-se de uma medida inovadora, que tem como principal objetivo facilitar determinadas operações, incluindo a diminuição de custos sobre certas transações, junto também da modernização do sistema financeiro do país.


Ficou curioso sobre esse assunto? Logo abaixo, você entenderá um pouco mais sobre como a chegada do Real Digital poderá impactar as suas finanças. 

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Com a implantação do Real Digital, a expectativa é reduzir inúmeros custos sobre operações financeiras. Fonte:  Getty Images


O que é o Real Digital? 

O Real Digital consiste em uma moeda virtual brasileira. Também chamada de Central Bank Digital Currency (CBDC), algo como “moeda digital do Banco Central”, o Real Digital vem passando por uma série de testes até ser finalmente autorizado.


Nesses testes, realizados no sistema blockchain Stellar, inúmeras simulações de transações financeiras são feitas, nas quais um determinado protótipo dessa nova moeda virtual servem como token para diversos tipos de pagamento.


A partir disso, se verificam alguns dos principais benefícios do Real Digital, incluindo os baixos custos das operações. As simulações também testam a confiabilidade da moeda e algumas práticas de segurança, como técnicas de prevenção à lavagem de dinheiro.


De acordo com especialistas, em um futuro muito próximo, essa moeda deverá ser utilizada em diversas transações virtuais em substituição a alguns modelos atuais. Hoje em dia, por exemplo, existem cartões virtuais emitidos pela maioria dos bancos, que garantem mais segurança aos usuários nesse tipo de operação financeira. 

Projeto Piloto do Real Digital deverá ser concluído apenas em 2024 e está sendo dividido em fases. Projeto Piloto do Real Digital deverá ser concluído apenas em 2024 e está sendo dividido em fases. Fonte: Getty Images 

Porém, para Marcio Kogut, fundador do Mycon e especialista em blockchain pelo MIT e fintech pela Universidade Harvard, os custos para manter esses cartões funcionando podem ser bastante elevados.


“Tem o custo da bandeira do cartão, do banco emissor, do adquirente e, no final, ambos os lados acabam pagando isso”, ressaltou o especialista em entrevista ao Money Times. “O objetivo da moeda digital é transacionar ativos digitais que hoje em dia já são comprados através de cartão virtual”, concluiu. 


Nesse sentido, com o Real Digital, a expectativa é que a população consiga pagar assinaturas de serviços de streaming, faça pagamentos de boletos via aplicativos e ainda peça comida por delivery de um jeito ainda mais descomplicado, seguro e barato. 


Descubra mais detalhes sobre o Projeto Piloto

De acordo com o Projeto Piloto, coordenado pelo Banco Central com algumas diretrizes rígidas a respeito do funcionamento da nova moeda, a implantação do Real Digital no Brasil está prevista para começar a partir do segundo semestre de 2024. 


Realizado em fases, iniciados em março deste ano, alguns testes importantes já vêm ocorrendo em plataformas virtuais. Depósitos bancários à vista em contas de liquidação e contas reservas são alguns dos ativos escolhidos para verificar as operações. 


Em março de 2024, estão previstas as fases de análises dos resultados, na qual a plataforma Hyperledger Besu será utilizada. 


Caso as avaliações sejam satisfatórias, o software de código aberto em questão servirá ainda na fase de implantação, pois possui custos muito baixos. Dessa maneira, a população poderá participar do processo realizando depósitos tokenizados.

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Real Digital utilizará sistema blockchain para garantir a privacidade e segurança dos usuários. Fonte:  Getty Images

Entenda como o Real Digital vai funcionar na prática

Agora que você já sabe alguns dos principais detalhes relacionados ao Real Digital, é preciso entender como ele vai funcionar na prática, não é mesmo? 


De maneira ampla, essa moeda virtual servirá para democratizar alguns pagamentos instantâneos, reduzindo custos por operações financeiras e deixando tudo ainda mais eficiente. 


É importante frisar que não se trata de uma criptomoeda, como o Bitcoin, por exemplo, mas sim de uma moeda alternativa que também utiliza o sistema blockchain para garantir sua confiabilidade. 


A expectativa dos entusiastas com o Real Digital é fazer com que, cada vez mais, a população tenha acesso a novos meios de pagamentos, que sejam seguros e inteligentes. Ao utilizar as tecnologias disponíveis dentro do contexto financeiro, muitos custos poderão ser diminuídos.


Além disso, apesar de ter o mesmo valor do real já conhecido pelos brasileiros, a nova moeda virtual não poderá ser convertida em cédulas físicas. Sendo assim, os usuários receberão seus valores virtuais e deverão aplicá-los apenas no ambiente digital.

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Especialistas calculam que setor varejista será fortemente impactado pela chegada do Real Digital. Especialistas calculam que setor varejista será fortemente impactado pela chegada do Real Digital. Fonte:  Getty Images 

Agora, você deve estar se perguntando se, dessa maneira, as cédulas em papel deixarão de existir? É bastante provável que não, pelo menos por enquanto. Entretanto, aos poucos, poderemos ver uma redução de custos também na emissão de novas cédulas.


Sendo assim, o ecossistema financeiro terá uma novidade interessante dentro de seus mecanismos para garantir mais segurança e confiança aos usuários.

*TecMundo


Gostou do conteúdo? Então continue ligado aqui no Alsorsa.News para saber mais detalhes relevantes sobre o mercado financeiro

Thiago Nigro recebe chuva de críticas após posar com R$ 10 milhões em dinheiro: 'Insuportável'

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2 de jun. de 2023

Thiago Nigro com R$ 10 milhões em dinheiro

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Reprodução/Instagram

Thiago Nigro recebeu uma chuva de críticas ao postar uma foto em que aparece com R$ 10 milhões em dinheiro. O coach financeiro dividiu alguns aprendizados com os seguidores e contou que fez a fortuna "em apenas um minuto". Até quem não é hater dasaprovou a atitude ostensiva, e, no meio dos comentários negativos, sobrou até para a influenciadora Maíra Cardi, noiva dele.


"Demorei 7 anos para fazer o primeiro milhão, mas apenas 1 minuto para fazer 10 milhões em 2020. O empreendedorismo é exponencial", explicou Thiago. "Aprendemos a 'ganhar' dinheiro na infância, e crescemos frustrados quando descobrimos que ele não dá em árvore. Dinheiro se conquista", completou. Ele ainda deu outras cinco dicas sobre finanças.


"Thiago se perdeu no personagem", afirmou uma internauta, "Ai, gente, o mundo tá cafona mesmo", opinou outra. "Thiago Nigro pós Maíra Cardi = Insuportável", disse mais uma. "Que texto patético e dramático, vão pra um psicológo", aconselhou um homem. "Primo, não sei de quem foi a ideia, mas este post não foi legal", escreveu outro, que acrescentou a hashtag "crítica construtiva".


"Orra, Thiago! Entrou para o time apelativo de mostrar dinheiro pra se vender? Você é gigante e não precisava desse apelo infantil, vaidoso e sem prpósito. Acho que a venda de cursos deve ter caído...", criticou mais um.  "Você tem caído exponencialmente ultimamente no meu conceito. Sei que não dá a mínima pra isso. Nem hater sou, fica apenas o espanto. Não dá pra digerir mais qual seu propósito nisso tudo a não ser o próprio bem-estar", decepcionou-se mais um.


*R7 Entretenimento 

Brasil deve produzir 1 bilhão de notas de Peso argentino em 2023

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10 de mai. de 2023

Com a moeda argentina tendo perdido 90% do seu valor em 6 anos, o país passou a precisar importar cédulas de dinheiro.

Alsorsa.News |
Imagem: Banco Central da República Argentina

Lançada em 2017, a cédula de AR$1000, equivalente na época à cerca de US$55 dólares americanos. Passados 6 anos, seu valor de mercado desabou para os atuais US$4,3.


A desvalorização superior a 90% em 6 anos tem se intensificado na medida em que o governo local incorre em pesados déficits públicos, financiados por meio da emissão de moeda pelo BCRA, o Banco Central da República Argentina.


Com cerca de 3% do PIB em déficits, o governo tem de equilibrar uma alta nos custos de energia, fortemente subsidiados pelo setor público, que paga cerca de 75% das contas de energia da população local, além dos controles cambiais.


São ao todo 17 taxas de câmbio, buscando reduzir a evasão de divisas, sem grande sucesso. Uma análise independente aponta que o BCRA estaria com reservas de dólares negativas, a despeito de o banco apontar reservas de US$37 bilhões. Isso ocorre pois boa parte destes recursos são na realidade Yuans.


Em um país ainda acostumado ao dinheiro físico, em boa medida graças ao confisco promovido em 2001, que converteu forçadamente os dólares depositados em contas no país em Pesos, os argentinos sofrem para pagar uma simples conta de mercado.


A nova nota de AR$2000 já estaria pronta, o que pode colaborar para que o governo apresente uma redução de custos também na fabricação do dinheiro. 


Desde 2020 o Brasil tem alocado sua capacidade ociosa na Cada da Moeda para fabricar notas de Peso.


Em 2022, o Brasil país produziu 600 milhões de notas de Peso. Neste ano, o Brasil deve produzir por aqui entre 16-20 milhões de pesos argentinos semanalmente, incluindo as novas notas de 2000 pesos.


Poder de compra

Em um supermercado de Buenos Aires, porém, a nova cédula, cujo valor equivalente a pouco mais de US$10. Este valor seria o suficiente para comprar meio Kg de um macarrão como o da marca Barilla (AR$1750 pesos), ou menos de 2 pastas de dente da Colgate (AR$1350). O valor é insuficiente para comprar uma lata de leite em pó da Nestlé, que custa atualmente  AR$2950.


Em abril, a cesta básica do país chegou a valor cerca de AR$197 mil.


Com acesso restrito aos dólares e uma moeda que perde dinheiro a cada dia (espera-se que neste ano a inflação do país deva atingir 130%), o número de argentinos transacionado em Bitcoin tem subido. 


Na Ripio, maior exchange do país, 1 Bitcoin custa o equivalente a AR$14,8 milhões de dólares, mais do que o dobro da cotação oficial utilizada pelo governo.


*BlockTrends 

Bradesco anuncia que encerrará sua conta digital Bitz e clientes tem prazo para tirar o dinheiro

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11 de abr. de 2023

O banco anunciou o fim de importante serviço

Alsorsa.News | Bradesco anuncia que encerrará sua conta digital Bitz e clientes tem prazo para tirar o dinheiro
Carteira digital Bitz será encerrada e clientes tem a opção de utilizar a Digio | Foto: Divulgação 


Uma das alternativas encontradas para economizar dinheiro é abrir uma conta em um banco e depositar todos os meses uma determinada quantia. Contudo, é sempre bom ficar atento as notificações feitas pela instituição bancária porque o inesperado pode acontecer a qualquer momento. 


Para se ter uma pequena dimensão do que estamos falando, o Bradesco decidiu anunciar recentemente que encerrará sua conta digital Bitz. Dessa forma, os clientes da carteira digital que ainda possuem saldo na conta têm até o dia 20 de abril de 2023 para pagar boletos ou resgatar a quantia remanescente.


Bradesco anunciou fim da carteira digital (Reprodução: Internet)

Após essa data, a única funcionalidade que permanecerá funcionando na plataforma é a consulta de saldo. Além disso, só será possível fazer a transferência da quantia que ficou no Bitz para outras contas, entrando em contato com a Central de Atendimento do Bitz, no número 4004-3115.


Vale lembrar que a pessoa pode continuar tendo uma conta digital do Bradesco. Apesar de ter anunciado o encerramento do Bitz, a instituição bancária possui outras alternativas, sendo uma delas o Digio. O banco digital disponibiliza diversos benefícios para seus clientes e também é de fácil acesso.

Reprodução: Internet 

*TV Foco 

ScarletClicks é um site que paga por cliques em anúncios...

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24 de ago. de 2022

  

JPCN.Blog | ScarletClicks é um site que paga por cliques em anúncios...

Semelhante ao GPTplanet, o ScarletClicks é um site que paga até $0.01 por clique em anúncios online. Seu valor mínimo para pagamento é de $2 dólares e ele pode ser feito através do Neteller, AirTM, Srkill e outras plataformas online.

O serviço oferece uma plataforma que te apresenta detalhadamente seus ganhos e também oferece suporte. Você pode acessar a página oficial através do link.

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Temos aqui 18 notas antigas, no total quantas destas você conheceu?

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Mercado Livre lança criptomoeda Mercado Coin para impulsionar seu programa de fidelidade

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19 de ago. de 2022

 Moeda poderá ser negociada pelo Mercado Pago e clientes receberão o token como cashback a cada compra

A plataforma de varejo on-line Mercado Livre lançou a sua própria criptomoeda, que funcionará como uma espécie de cashback para engajar a comunidade de usuários e fortalecer seu programa de fidelidade.

A cada compra, o cliente receberá uma quantidade de Mercado Coin que poderá ser usada para desconto em compras futuras, acumulada em seu perfil ou trocada por dinheiro, caso o cliente tenha conta no Mercado Pago.

Imaginamos uma adesão muito grande e engajamento no nosso programa de lealdade

, afirmou o presidente da Mercado Livre, Fernando Yunes.

O lançamento acontece hoje para 500 mil pessoas e vai, até o fim de agosto, ser expandido para toda base de clientes do Mercado Livre no Brasil. A moeda não expira e será apenas para as compras, não havendo mudanças no pagamento feito pela plataforma aos vendedores.

Além disso, como pode ser usada para descontos em compras, o cliente não precisa ter conta no Mercado Pago, a não ser que queira vender as criptomoedas, que serão negociadas exclusivamente nesse sistema.

Não há uma porcentagem definida de quantas criptomoedas serão obtidas em cada compra. Esse percentual será definido de acordo com a gestão comercial da plataforma. Por exemplo, em datas especiais, como Dia das Mães, Dia dos Pais ou Black Friday, os clientes poderão conseguir mais Mercado Coins em cada compra.

No futuro, segundo o executivo, a criptomoeda poderá ser levada a operações em outros países, mas ainda não há cronograma. A criptomoeda poderá, no futuro, transferir as Mercado Coins para outras carteiras de criptomoedas, mas também não há estimativa de quando.

A moeda lançada hoje começa cotada a US$ 0,10, mas seu valor irá variar de acordo com a oferta e demanda desse ativo dentro do ecossistema da varejista on-line. Como explica Guilherme Cohn, gerente sênior de desenvolvimento corporativo do Mercado Livre, a Mercado Coin não tem um lastro, pois não é uma “stablecoin”, como são chamadas as criptomoedas com paridade em divisas como o dólar. Isso significa que seu valor poderá variar, conforme oferta e demanda e interesse dos usuários.

Inicialmente não iremos listar a Mercado Coin em nenhuma 'exchange' externo. É um lançamento controlado. Temos um pool de liquidez centralizado para a moeda, com processos de 'know your client' em todos os passos

, afirma Cohn. Ele explica que foi criado um lote inicial que será distribuído à medida que as transações acontecem na plataforma e o Mercado Livre não influencia na cotação.

Não divulgamos agora o lote inicial, não é do nosso interesse fazer emissões de lote e isso afeta a cripto. Isso vai ser direcionado aos usuários à medida que houver demanda de cashback. Quanto mais se vende no Mercado Livre Brasil, mais haverá distribuição da Mercado Coin

, diz.

A Mercado Coin foi desenvolvida com a Ripio, uma provedora cripto as a service (CaS), que conecta ao ambiente do Mercado Pago, braço de serviço financeiro da Mercado Livre, e faz a custódia dessa criptomoeda. 

Funciona como uma solução 'white label

, diz Cohn.

Atualmente, o Mercado Pago, serviço financeiro da Mercado Livre, já transaciona três criptomoedas Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e ​Pax Dollar (USDP)"Já temos 2 milhões de usuários que transacionam criptomoedas dentro do Mercado Pago", observa Yunes, afirmando que a empresa, por ser "inovadora e de vanguarda deve entrar [no mercado de cripromoedas]". A empresa está usando a blockchain da Ethereum para criar o token, no padrão ERC20.

Cohn observa, ainda, que apesar de não haver regulação no Brasil para esse tipo de ativo, a empresa procurou adotar todas as boas práticas já disponíveis, incluindo as utilizadas em países que regulam as criptomoedas, bem como adotou protocolos extras de segurança e proteção de dados de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados.

Para Bruno Diniz, especialista em ativos digitais da consultoria Spiralem, o ecossistema gigante do Mercado Livre, envolvendo milhares de lojistas e cerca de 80 milhões de clientes, justifica a criação de uma moeda digital própria. A iniciativa, disse ele, costuma ter sucesso de acordo com o engajamento dos usuários dentro de suas comunidades. Diniz cita os casos da Meta, que estudou no passado criar a sua própria moeda, e agora o Nubank, também com forte engajamento dos usuários e apontado como o próximo a ter uma criptomoeda própria.

Movimentos como esse são um passo interessante dessas empresas rumo à criptoeconomia. Pode começar com um escopo um pouco mais limitado, como é o caso de fidelidade, mas é uma jornada que tem tudo para se tornar maior e conectar a uma realidade de Web3 mais ampla e de finanças descentralizadas

, disse.

*Valor 

10 medidas imediatas para poupar dinheiro em tempos de crise

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17 de ago. de 2022

 Foto: 1zoom.me

JPCN.Blog | 10 medidas imediatas para poupar dinheiro em tempos de crise


Adotar e manter hábitos de poupança de dinheiro é sempre uma boa opção financeira, e isso é ainda mais verdade em tempos de crise.

Regra geral, em tempos de crise os rendimentos das pessoas e das famílias sofrem algum tipo de corte ou diminuição, e os preços de alguns bens e serviços aumentam, por isso torna-se obrigatório cortar nas despesas para manter o orçamento equilibrado e conseguir colocar algum dinheiro de parte, seja para investir ou para alguma emergência.


10 medidas imediatas para poupar dinheiro em tempos de crise

1. Poupe água e luz

Adote hábitos que lhe permitam poupar água e luz. Além de estar a ser amig@ do ambiente também estará a ser amig@ da sua carteira.

Feche a torneira quando estiver a lavar os dentes ou a esfregar as mãos com sabonete ou sabão durante a lavagem das mãos. Tome banhos rápidos – você não precisa de ficar 10 minutos debaixo do chuveiro. Quando estiver a fazer a barba não deixe a água a correr o tempo todo.


2. Opte por medicamentos genéricos (sempre que possível)

Pergunte ao seu médico se usar um medicamento genérico não fará diferença na sua condição de saúde. Os medicamentos genéricos podem custar muitos euros a menos que os medicamentos de marca.


3. Quando for às compras leve dinheiro e deixe os cartões de crédito em casa

Prepare a sua lista de compras com antecedência e veja mais ou menos quanto irá gastar. Depois, quando for às compras leve a quantia necessária em dinheiro e deixe os cartões de crédito em casa. Dessa forma, não cairá na tentação de gastar mais que a conta comprando coisas que realmente não precisa.


4. Cozinhe mais vezes em casa e recorra menos ao takeaway

Recorrer ao takeaway pode tornar-se um vício, e nas grandes cidades são cada vez as pessoas que recorrem a este tipo de serviço ao pequeno-almoço, almoço e jantar.

Mande a preguiça embora, e cozinhe as suas refeições. Irá poupar dinheiro e também estará a cuidar da sua saúde, visto que muitos takeaway servem as chamadas fast-foods com alto teor de sal, gordura e açúcar.


5. Pare de fumar

Para quem fuma, os tempos de crise são uma boa altura para repensar esse hábito que é tão destrutivo para a saúde e para a carteira.

Pense não só no dinheiro que irá poupar, mas sobretudo como a sua saúde e qualidade de vida irá aumentar.


6. Elimine a contratação de serviços que não são de primeira necessidade

Em tempos de vacas gordas geralmente as pessoas aumentam os seus gastos contratando serviços que não são de primeira necessidade, tais como subscrição de canais de televisão pagos, subscrição de sites de notícias (e outros), Netflix, subscrição mensal de revistas/jornais, academia, cotas de sócio de clubes, associações desportivas, etc.

Não digo que deve cortar tudo, mas se paga mensalmente vários serviços deste tipo deve pelo menos considerar eliminar alguns deles.


7. Elimine algumas pequenas despesas mensais

Existem algumas pequenas coisas nas quais gasta dinheiro todos os meses (ou quase todos os meses) e que poderia evitar.


Alguns exemplos:


– lave e aspire o seu carro em casa em vez de ir à oficina ou car wash;

– vá menos vezes fazer a barba ao barbeiro – faça em casa;

– vá menos vezes à esteticista e/ou cabeleireira;

– tome café em casa, mais vezes.


8. Evite compras com cartão de crédito

Ao comprar com cartão de crédito estará a incorrer em taxas de juro (TAEG) que na maioria dos casos ultrapassam os 15%. Evitando as compras a crédito irá evitar o pagamento desses montantes de juros.


9. Compre em segunda mão

Existem muitos artigos, equipamentos e até mesmo veículos que faz todo o sentido comprar em segunda mão para poupar dinheiro.

Aqui o segredo é certificar-se que o artigo/equipamento está em boas condições e a funcionar corretamente antes de fechar a compra.


10. Renegocie os seus seguros ou procure uma seguradora com melhores preços

Existem inúmeras seguradoras no mercado, e por isso, fazer a simulação dos seus seguros (automóvel, habitação, saúde, acidentes de trabalho, etc.) em várias seguradoras pode dar-lhe uma ideia de quais são as melhores ofertas do mercado e onde pode poupar mais dinheiro.

Contratando todos os seus seguros na mesma seguradora também pode dar-lhe acesso a melhores preços.

Quando comprou o seu automóvel novo contratou um seguro contra todos os riscos? Talvez isso se justificasse na altura, mas agora que o seu carro já tem 5 anos ou mais será que ainda se justifica estar a pagar um seguro tão caro? Pense nisso e talvez seja a altura de poupar uns bons euros contratando um seguro mais barato.

Tempos de crise nunca são agradáveis, contudo podem ser uma boa altura para repensar hábitos, rotinas e vícios e colocar em marcha as mudanças que são necessárias para alcançar os objetivos pretendidos, tanto ao nível das finanças pessoais como de outros aspetos da vida pessoal.

*Tema Livre

App BR Shop pagando? Experientes dizem que depositam R$100 e realizam saques de R$20 por dia! Saiba como funciona!

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8 de jul. de 2022

 Aplicação encontrada em propagandas de renda extra promete pagar 20 reais por dia aos usuários que seguirem as regras da plataforma.


Quando o usuário se cadastra ganha R$100 que acumula na plataforma que libera tarefas de envios de pedidos em que você vai acumulando dinheiro com as porcentagens das comissões. A medida que você for enviando pedido (cumprindo tarefas) o seu dinheiro na plataforma vai aumentando, mas você só poderá realizar saques após depositar R$100 reais passando do VIP0 para o VIP1.

Ex.: Quando você se cadastra ganha R$100 (VIP0) e ao depositar mais R$100 acumula R$200 na plataforma se tornando (VIP1). 

Veja descrição da regra abaixo:

Bitz, carteira digital do Bradesco, oferece R$ 15 para novos clientes

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21 de jun. de 2022

 A carteira digital Bitz, pertencente ao banco Bradesco, está oferecendo bônus aos novos clientes da plataforma. A promoção estará disponível de (01/06 a 31/06/22 ). Até o dia 31 de Junho, quem baixar e realizar cadastro no aplicativo ganhará R$ 15.

JPCN.Blog | Bitz, carteira digital do Bradesco, oferece R$ 15 para novos clientesFoto: Reprodução | JPCN.Blog 

Lançado em setembro de 2020, o Bitz é uma conta pagamento e carteira digital grátis na qual o saldo rende 100% do CDI. O aplicativo conta com funcionalidades como pagamento e recebimento diretamente do celular, TEDs gratuitas, PIX, pagamento de contas, recargas pelo celular, cartão de débito grátis e cartão virtual.


O valor do bônus para novos clientes será creditado na conta Bitz em até 5 dias úteis e poderá ser usado como o usuário quiser, em lojas físicas, compras online, apps de serviços, entre outros. O Bitz está disponível tanto para iOS quanto Android; faça o download através dos links abaixo.


Baixe aqui:

JPCN.Blog | Bitz, carteira digital do Bradesco, oferece R$ 15 para novos clientes


Bradesco anuncia mudanças nas respostas de sua inteligência artificial

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6 de abr. de 2021

A partir de agora, a BIA dará respostas contundentes e firmes quando forem feitos comentários abusivos contra a assistente. “Com respostas novas e firmes para comentários abusivos, a BIA quer enfrentar o assédio, propondo uma mudança na maneira como as mulheres são vistas em nossa sociedade”, disse o Bradesco na descrição da campanha publicitária. 

Quais serão as respostas

Em um vídeo de cerca de um minuto, o Bradesco informa que sua inteligência artificial vinha sofrendo uma série de ofensas e até algumas investidas sexuais, mesmo sendo um computador. Um exemplo disso, é a resposta dada pela assistente ao ser chamada de burra ou imbecil. 

Antes, a resposta automática era “Não entendi, poderia repetir?”, agora, o retorno será “Essas palavras são inadequadas, não devem ser usadas comigo e com mais ninguém”, em um tom de voz firme e imperativo. 

Em relação a investidas, também haverá uma resposta mais dura. Anteriormente, ao receber o pedido de uma foto atual, por exemplo, a resposta padrão era “Foto? Apesar de falar como humana, sou uma inteligência artificial”. Agora, o retorno será: “Pra você pode parecer uma brincadeira, pra mim foi violento”. 

Além disso, o Bradesco disponibilizou uma seção em seu site para falar sobre assédio moral e sexual e passar algumas orientações às mulheres de como agir caso sejam vítimas deste crime. 

Fonte: Olhar Digital 

Um grupo de turistas visitou uma fazenda de crocodilos e...

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5 de abr. de 2021

 


Um grupo de turistas visitou uma fazenda de crocodilos e estavam numa estrutura flutuante no meio de um lago crocodilo. O dono da fazenda gritou: ′′ 

Quem pular na água e nadar até a costa receberá 10 milhões de dólares. O silêncio foi ensurdecedor.

De repente, um homem saltou para a água. Ele foi perseguido por crocodilos, mas com muita sorte ficou ileso. O dono anunciou: ′′ Temos um vencedor!!!".

Depois de receberem a recompensa, o homem e a sua esposa voltaram para o quarto do hotel. O homem diz à sua esposa: ′′ Eu não saltei por conta própria... Alguém me empurrou!!!"

A esposa dele sorriu e disse friamente: ′′ Fui eu!"

Moral da história: ′′ Por trás de cada homem bem sucedido, há sempre uma mulher para lhe dar um empurrãozinho ′′... 😆😆😆

Mercado Bitcoin perde de vez a liderança no Brasil, chineses assumem

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4 de abr. de 2021


O mês de março pode marcar para sempre o mercado brasileiro de bitcoins com o fim da dominância dos brasileiros no volume negociado em seu próprio país. 


De acordo com dados do CoinTraderMonitor, o Mercado Bitcoin perdeu de vez a liderança no volume de btc negociado nacionalmente. A Binance assume o primeiro lugar com 5541,973  bitcoins negociados em março, com Mercado Bitcoin em segundo com ₿5262,529 e a Bitpreço (que na verdade é um marketplace) em terceiro com ₿4206,806, a NovaDax com ₿2628,769 e por fim a Foxbit com ₿1330,613. 

Volume de Bitcoin negociado entre corretoras por mês | Fonte: CoinTraderMonitor

As exchanges brasileiras estão dormindo? 

Mas as corretoras brasileiras não estão dormindo. Apesar do Mercado Bitcoin ter uma das piores taxas do mercado de criptoativos, um histórico conturbado e uma plataforma que de vez em quando apresenta instabilidades, eles fecharam uma ótima parceria com a Empiricus e vão dar R$100 para quem assinar um dos planos da casa de análises. 

Já a Foxbit continua listando mais moedas e apresenta taxas inferiores ao Mercado Bitcoin, além de ter um atendimento superior até mesmo às corretoras chinesas. O OTC da raposa dos bitcoins também é destaque, sendo o mais antigo do país e agora também contará com uma unidade para facilitar a compra de btc por empresas – o Foxbit Business.  

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Já Bitpreço e Alter se movimentam para trazer novas tecnologias e facilidades para a vida dos usuários, como os depósitos e saques via Pix, além de diversas promoções como a recente ação do Alter em sortear 3 PlayStation 5 e R$5 mil em prêmios.

Os chineses também não dormem. A NovaDax lançou seu próprio cartão com taxas excepcionais e conta com criptomoedas que nenhuma outra corretora adicionou no par BRL (real), eles também contam com um ótimo atendimento e boas opções de investimentos para investidores qualificados. 

Enquanto isso, a Binance é vítima de seu próprio sucesso. A corretora de origem chinesa fracassou no atendimento ao cliente no Brasil, tendo uma das piores notas no ReclameAqui.

Fonte: ReclameAqui

Ela também já sofreu um Stop Order por oferecer futuros em criptmoedas para brasileiros e foi denunciada pela ABCripto ao MPF por possivelmente descumprir regras nacionais. 

Para tentar consertar os problemas, a exchange contratou como diretor geral Ricardo Das Ros, ex-Ripio. O novo diretor defende a regulamentação do mercado brasileiro de criptoativos, mas ao mesmo tempo afirma que a Binance seguirá não reportando as movimentações para a Receita Federal. Segundo a Bloomberg, a atual líder no Brasil está também sob investigação nos EUA

A briga feroz entre as corretoras só beneficia os consumidores, que agora contam com mais opções, grande diversidade de moedas e serviços cada vez melhores. 

Fonte: Coinstime 

Oficial: Banco Central autoriza pagamentos via Whatsapp no Brasil

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3 de abr. de 2021

 O Banco Central (BC) acaba de informar na noite de hoje (30) que autorizou oficialmente o WhatsApp a realizar pagamentos e transferências bancárias entre usuários do mensageiro.

Segundo o BC, a “Facebook Pagamentos do Brasil” foi aprovada como “iniciadora de pagamentos” no sistema financeiro nacional, enquanto Visa e Mastercard ganharam licenças para prestarem o serviço de “arranjos de pagamentos”. O mensageiro de Mark Zuckerberg vai então operar em parceria com essas duas empresas para fazer a transferência de fundos entre usuários.

Isso significa que o WhatsApp não vai guardar o dinheiro dos usuários em uma conta. Em vez disso, será necessário cadastrar um cartão de débito ou crédito no mensageiro e, através dele, realizar os pagamentos para pessoas e empresas.

O Banco Central (BC) acaba de informar na noite de hoje (30) que autorizou oficialmente o WhatsApp a realizar pagamentos e transferências bancárias entre usuários do mensageiro.

Segundo o BC, a “Facebook Pagamentos do Brasil” foi aprovada como “iniciadora de pagamentos” no sistema financeiro nacional, enquanto Visa e Mastercard ganharam licenças para prestarem o serviço de “arranjos de pagamentos”. O mensageiro de Mark Zuckerberg vai então operar em parceria com essas duas empresas para fazer a transferência de fundos entre usuários.

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Isso significa que o WhatsApp não vai guardar o dinheiro dos usuários em uma conta. Em vez disso, será necessário cadastrar um cartão de débito ou crédito no mensageiro e, através dele, realizar os pagamentos para pessoas e empresas.

É como se o WhatsApp funcionasse como um cartão virtual

Em nota, o BC explicou que, nesse modelo, o WhatsApp poderá definir qual será a tarifa para a utilização do serviço, bem como quem vai pagá-la: quem envia ou quem recebe os fundos. A instituição ainda avaliou a novidade como positiva para o mercado financeiro nacional. "O BC acredita que as autorizações concedidas poderão abrir novas perspectivas de redução de custos para os usuários de serviços de pagamentos", disse.

O WhatsApp também se manifestou oficialmente sobre o assunto. Os representantes do mensageiro afirmam estarem “muito satisfeitos” com a decisão do BC, e revelaram que já estão nos preparativos finais para a disponibilização do serviço no Brasil. Não há indicação no momento de que a novidade possa ser integrada de alguma maneira ao PIX.

Ainda não há detalhes específicos sobre como vai funcionar o recurso de pagamentos no WhatsApp, mas, de acordo com a licença aprovada pelo BC, o mensageiro vai simplesmente iniciar o processo de pagamento, e quem fará de fato a transferência de dinheiro para o destinatário será o banco no qual o pagador possui conta e saldo disponível.

Fonte: TecMundo 

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