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Google suspende geração de imagens no Gemini por erros em representações históricas e raciais da IA

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23 de fev. de 2024

Alsorsa.News
Reprodução/TudoCelular 

O Google suspendeu a função de geração de imagens por inteligência artificial do Gemini nesta quinta-feira (22). A decisão é anunciada após várias críticas por parte dos usuários do serviço, que perceberam erros bizarros ao criar fotografias históricas.


Casos relatados por usuários indicam que a inteligência artificial estava cometendo erros ao fazer representações raciais de figuras históricas, como os Pais Fundadores dos Estados Unidos; em alguns momentos, o serviço criou imagens de soldados alemães negros na era nazista. Os resultados geraram debates sobre possíveis “vieses” do Gemini.

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(Imagem: Reprodução/The Verge)

No exemplo acima, o usuário solicitou que a IA criasse a imagem de um soldado alemão em 1943 — ano em que o país estava sob o regime nazista. Um dos quatro resultados fornecidos pelo chatbot inclui um homem negro que, na época, seria considerado um “untermensch” — termo nazista para descrever seu conceito de “povos inferiores”, isto é, não arianos.


Em publicação na conta oficial do Google no X (antes conhecido como Twitter), a empresa afirma que a habilidade do serviço em criar imagens usando inteligência artificial inclui uma “ampla gama de pessoas”, mas reconhece que o “Gemini está mostrando imprecisão em algumas representações históricas na geração de imagens”.

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Usuário pede que Gemini crie imagem dos "Pais Fundadores dos Estados Unidos" (Imagem: Reprodução/X)

Em outro caso, um usuário tentou gerar a representação dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, figuras históricas tradicionalmente retratadas como homens brancos, e o Gemini representou esses líderes políticos — que incluem George Washington, Thomas Jefferson, John Adams, Benjamin Franklin e outros — como negros ou nativos americanos.


O Google começou a incluir a função generativa de imagens no Gemini (antes conhecido como Google Bard) no início do mês para rivalizar com as propostas da OpenAI. Contudo, publicações de usuários nas redes sociais questionaram uma possível tentativa de manter a diversidade racial e de gênero ao custo da precisão dos resultados gerados.


Alguns dos críticos alegam que os erros estão relacionados a um suposto “viés liberal” por parte do Google. Na publicação de reconhecimento das falhas no perfil da empresa, várias contas acusam a empresa de “racismo” por manipular as características físicas de pessoas brancas historicamente documentadas.

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(Imagem: Reprodução)

Em nota relacionada, uma reportagem publicada em novembro de 2023 pelo Washington Post mostrou como a inteligência artificial pode amplificar estereótipos.


Utilizando o Stable Diffusion, outra ferramenta de geração de imagens por inteligência popular no mercado, o jornal mostrou que a esmagadora maioria de imagens de “pessoas produtivas” retratam um homem branco em um escritório, enquanto imagens de “pessoas atraentes” geradas pela IA exibem uma mulher jovem de pele clara.


A expectativa é que, além do Google, outros serviços de inteligência artificial sejam aprimorados com maior precisão de resultados quando o assunto é representação histórica. Muito além de imagens, nos primeiros dias da tecnologia, era consideravelmente mais comum que houvesse casos de desinformação, uso de opiniões políticas e outras questões.


Com isso, as empresas desenvolvedoras por trás dos serviços mais populares trabalham para evitar o uso indevido das tecnologias em cenários específicos. A OpenAI, por exemplo, busca combater o uso do ChatGPT para fins políticos nas eleições nos Estados Unidos que ocorrerão em 2024.


*TudoCelular 

Ajude-me a Escrever: recurso de IA com base no Gemini chega ao Google Chrome

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 Ajude-me a Escrever: recurso de IA com base no Gemini chega ao Google Chrome

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Reprodução/TudoCelular


O Google implementou um novo recurso com base em inteligência artificial para os usuários dos Estados Unidos. Trata-se do “Help Me Write” (“Ajude-me a Escrever”), que passa a ficar disponível para quem está com a versão estável M122 do navegador da empresa. A função usa o Gemini, que teve uma nova versão apresentada recentemente.


Em geral, o modo de funcionar do recurso não se difere muito de outros da mesma finalidade. Ou seja, ele foi desenvolvido com o objetivo de oferecer dicas aos usuários para escrever conteúdos curtos. Alguns exemplos disso são avaliações digitais e pesquisa, além de produzir descrições de itens à venda ou perguntar sobre produtos.


Com o Gemini, é possível fazer alterações nesses textos curtos para deixá-los com um estilo mais profissional. Além disso, a tecnologia consegue entender o contexto da página em que a pessoa está navegando, o que torna possível oferecer sugestões mais precisas, já que ela é capaz de identificar quais são os dados mais relevantes disponíveis.


O uso da ferramenta é simples, bastando um clique com botão direito em qualquer campo de texto disponível no site. Entretanto, é preciso ter a funcionalidade habilitada, o que pode ser feito ao ativar os recursos de “IA Experimental” do Google Chrome. Nelas, os usuários poderão selecionar o “Help Me Write” para usá-lo em seus textos.

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Imagem: Recurso "Ajude-me a Escrever" no Google Chrome (Reprodução: HDBlog)

Vale citar que o Google recomenda não fornecer dados pessoais e não usar o recurso em sites que possuem informações confidenciais, mesmo que o navegador não as use para treinar os seus modelos de IA.


Por fim, veja o motivo do Google ter suspendido a função de gerar imagens do Gemini recentemente.

Google Chrome

*Tudo Celular

Google vai lançar ferramentas de Inteligência Artificial gratuitas para reforçar “segurança digital”

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18 de fev. de 2024

 Google vai lançar ferramentas de Inteligência Artificial gratuitas para reforçar “segurança digital”

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Foto: Reprodução.

O Google lançou uma iniciativa visando disponibilizar ferramentas de inteligência artificial e investimentos para fortalecer a segurança online, dada a crescente utilização dessa tecnologia por criminosos cibernéticos.


Uma nova funcionalidade de código aberto, impulsionada por IA e baseada na identificação de tipos de arquivo, será apresentada pelo Google para auxiliar na detecção de malwares, programas maliciosos projetados para danificar computadores ou servidores. Essa ferramenta, já empregada na proteção de produtos como o Gmail e o Google Drive, será oferecida gratuitamente.


Além disso, a empresa divulgará um relatório na Conferência de Segurança de Munique, na Alemanha, nesta sexta-feira, detalhando o uso da inteligência artificial para defesa cibernética. Neste documento, a companhia propõe uma agenda de políticas que advoga por pesquisas avançadas sobre os impactos da IA na segurança digital.


“Para manter o ritmo, precisamos de políticas que mitigem os riscos e aproveitem as oportunidades da IA”, afirmou Kent Walker, presidente de assuntos globais da Alphabet, controladora do Google.


Além disso, o Google anunciou investimentos adicionais em bolsas de pesquisa e parcerias para impulsionar iniciativas de pesquisa em segurança cibernética utilizando inteligência artificial, assim como a expansão de seminários sobre segurança cibernética, incluindo módulos focados em IA.


Com informações de O Globo.

IA mais poderosa do Google, Gemini Advanced já está disponível

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8 de fev. de 2024

 IA mais poderosa do Google, Gemini Advanced já está disponível

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Divulgação/Google


O Google vai comercializar a versão mais parruda de seu chatbot de IA por meio de uma nova categoria de assinatura do Google One. A companhia revelou nesta quinta (8) que o Gemini Advanced será oferecido por meio de um novo plano chamado AI Premium que custa R$ 97 por mês no Brasil e inclui vários benefícios. Vale lembrar que, a partir de hoje, o Bard mudou de nome para Gemini e ganhou app para celular.


O que faz o Gemini Advanced

Já era conhecido que o Google lançaria uma versão mais parruda do Bard chamada “Bard Advanced” ainda neste ano. Agora, a empresa confirma a chegada do recurso sob um novo nome e também explica como ele será distribuído ao público.


Rival do ChatGPT Plus com GPT-4, o Gemini Advanced utiliza o Gemini Ultra, o mais avançado modelo fundacional de inteligência artificial já criado pelo Google.


Segundo a empresa, ele pode atuar como um colaborador pessoal ao criar "instruções passo a passo, exemplos de questionários ou discussões personalizadas de acordo com seu estilo de aprendizagem". Além disso, o Advanced funciona como "uma caixa de ressonância para ideias e ajudando você a avaliar diferentes abordagens" na hora de criar códigos de programação.


Até mesmo criadores digitais podem "passar da ideia à criação", explica o Google, ao usar a nova modalidade potente para avaliar tendências atuais e debater as melhores estratégias para aumentar sua audiência.


Quanto custa?

Quem quiser experimentar a versão parruda do chatbot terá que assinar a nova categoria AI Premium do Google One, o serviço de assinatura do Google que oferece mais espaço para armazenamento nos serviços da empresa, entre outras coisas.


Uma assinatura da categoria AI Premium custa R$ 96,99 por mês, para ser bem preciso, e inclui:


■ 2 TB de armazenamento compartilhado nos serviços Google;

■ Recursos avançados no Google Fotos, no Google Meet e no Google Agenda;

■ Recompensas na Google Store;

■ Acesso ao modelo Gemini Advanced com Gemini Ultra 1.0;

■ Gemini para gerar conteúdo em Gmail, Docs e mais.

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Gemini Advanced chega ao Brasil a partir de R$ 96,99 por mês (Imagem: Reproduçã/Google)

Não dá para dizer que o Advanced é barato, mas o preço está bem competitivo na comparação com o seu principal rival: o ChatGPT Plus oferece custa US$ 20 por mês (cerca de R$ 100 em conversão direta, não há preço em real), mas não oferece qualquer recurso extra além do acesso ao GPT-4. A nova categoria do Google One tem armazenamento e funções extras, então isso pode ser considerado uma vantagem.


Vale lembrar, porém, que a Microsoft oferece acesso gratuito ao GPT-4 e ao DALL-E 3 (modelos mais avançados da OpenAI para criação de texto e imagem, respectivamente) por meio do Copilot.


Disponibilidade

O Gemini Advanced já pode ser assinado e utilizado na web via Google One. O aplicativo do Gemini para Android e a IA dentro do app do Google no iPhone ainda não estão disponíveis no Brasil.


*Canaltech 

Google Bard vai passar por mudanças radicais — incluindo o nome

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4 de fev. de 2024

Evidências revelam que o Google irá mudar o nome do Bard para "Gemini", uma alusão ao modelo de IA da empresa

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Imagem: gguy/Shutterstock


O Google Bard sofrerá mudanças este ano, a primeira será já nos próximos dias. O chatbot vai mudar de nome para “Gemini” já na próxima semana, além de receber um aplicativo dedicado para Android e mais.


Bard vai virar Gemini

● Evidências detectadas no Android e na versão web revelam que o Google irá mudar o nome do Bard para “Gemini”, uma alusão ao modelo de IA que o alimenta.

● Agora, um changelog (um arquivo que contém uma lista de mudanças) vazado descoberto pelo desenvolvedor Dylan Roussel mostra que a mudança chega na próxima quarta-feira, 7 de fevereiro.

● O arquivo diz diretamente que o “Bard agora é Gemini”.

● Conforme anunciado recentemente, o “Gemini Pro” agora equipa o Bard em mais de 40 idiomas e mais de 230 países. A reformulação da marca é para se adequar melhor a isso, diz o Google.

● As informações são do 9to5Google.

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Imagem: Reprodução/X/Dylan Roussel

“Estamos empenhados em dar a todos acesso direto à IA do Google e, a partir desta semana, todos os usuários do Gemini em nossos países e idiomas suportados terão acesso à melhor família de modelos de IA do Google. Para melhor refletir esse compromisso, renomeamos Bard para Gemini“, diz o documento.


Além da mudança no nome, o Google também observa no changelog que o acesso ao “Gemini Advanced” também estará disponível a partir da mesma data. Anunciado em dezembro de 2023, ele é construído no “Gemini Ultra”, o modelo de IA mais poderoso do Google atualmente.


O documento também menciona diretamente que este é um produto pago e que será expandido com mais recursos, como a “capacidade de fazer upload e analisar mais profundamente arquivos, documentos, dados e muito mais”.


Aplicativo Google Gemini para Android

O Gemini também terá um aplicativo para Android. O Google explica como a novidade funcionará:


Obtenha ajuda para escrever notas de agradecimento, planejar eventos e muito mais com a IA do Google no seu telefone. O Gemini está integrado a aplicativos do Google, como Gmail, Maps e YouTube, facilitando a realização de tarefas no seu telefone. Você pode interagir com ele por meio de texto, voz ou imagens


Para conversar com Gemini no Android, baixe o aplicativo Gemini na Google Play Store. No iOS, experimente o Gemini no Google app.


Embora ainda não haja uma prévia do aplicativo, rumores apontam que ele deve substituir o Google Assistente no Android após uma atualização. Capturas de tela inclusive já circulam na internet:

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Imagem: Reprodução/9to5Google

Celulares compatíveis com o Google Gemini

O changelog do Google informa que o aplicativo estará disponível primeiro apenas em “dispositivos selecionados”, nos EUA e em inglês. A lista deve contar apenas com aparelhos da linha Pixel com chip Tensor e os novos Galaxy S24, com mais países e idiomas a seguir.


Como de costume no meio da tecnologia, há uma chance de que as coisas mudem até um anúncio formal, incluindo a data. A realidade é que o Google realmente vem desenvolvendo rapidamente o Bard, sua experiência de IA generativa. A última novidade foi a chegada de um novo gerador de imagens.


*Olhar Digital 

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