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Como vai funcionar o Drex, a moeda digital brasileira que trará inovação ao mercado

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7 de mar. de 2024

Brasil vai ganhar extensão digital do Real no segundo semestre; fase de testes está em andamento

Alsorsa.News
Drex será emitido pelo Banco e vai funcionar como extensão da moeda física Foto: Getty Images

O Brasil está perto de ganhar sua moeda digital oficial: o Drex. Com chegada prevista para o segundo semestre deste ano, e atualmente em fase de testes será emitido pelo Banco Central (BC) e vai funcionar como extensão da moeda física, tendo sempre o mesmo valor e a mesma aceitação do Real tradicional.


Como Drex, os brasileiros poderão, com segurança e confiabilidade totais, realizar online transações como pagamentos, transferências, investimentos e mesmo obter financiamentos de forma totalmente digital, com cada uma das operações transacionadas no ambiente da blockchain pública.


Imagine, por exemplo, que alguém vai comprar um carro. Se o comprador pagar antes, o vendedor poderá demorar ou mesmo não transferir o documento do veículo. Se o vendedor transferir antes, o comprador poderá não pagar. Com a utilização da blockchain, o Drex resolverá esse problema: bastará associar as informações - o veículo vira um token na rede - e, com um clique, a operação venda-transferência acontece ao mesmo tempo. Nem ir ao cartório será mais necessário.


A utilização da blockchain, aliás, é a única semelhança entre o Drex e as criptomoedas (bitcoin, ethereum, stablecions, etc), com as quais o Real Digital é frequentemente confundido.


"As operações de transferência, compras, vendas, pagamentos, etc com criptomoedas também rodam via blockchain, mas com a diferença de que estes são ativos descentralizados e sem qualquer entidade reguladora", destaca Luiz Fernando Ribeiro Lopes, gerente de Plataformas Digitais da Tecban, uma das 16 empresas que atualmente participam das fases de formatação e testes do Drex e que lidera o consórcio formado pelo BC para formatar a nova plataforma.


O Drex, explica Lopes, ao contrário das criptomoedas - que não "pertencem" a nenhum BC de nenhum país, nem a nenhuma economia nacional formal, e por isso não têm "lastro" oficial - é que a futura moeda digital brasileira será uma CBDC - Central Bank Digital Coin, ou Moeda Digital do Banco Central.


"É o BC que cria, emite e define as regras. Isso também dá a segurança jurídica para poder transacionar, porque há a figura do regulador e a emissão oficial", informa Lopes. 

"Haverá mais opções para o consumidor e para as empresas. Os consumidores poderão escolher como fazer determinado pagamento, dependendo do que estão adquirindo, com mais opções, dependendo da ocasião", conclui.


*Terra/*Informações Estadão

Drex é o novo Pix? Entenda como vai funcionar a futura moeda digital brasileira e como você pode ganhar dinheiro com ela

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22 de out. de 2023

Anunciado pelo Banco Central este ano, o Drex é o novo real digital brasileiro e tem previsão de ser lançado entre o fim de 2024 e o início de 2025; conheça

Alsorsa.News
Imagem: Portal do Bitcoin

Batizada de Drex, a futura moeda digital brasileira foi anunciada pelo Banco Central há alguns meses.


O nome escolhido pelo BC é formado por um conjunto de referências características da nova ferramenta:

D - de digital;

R - de real;

 E - de eletrônico;

 X - representa modernidade e conexão, além de repetir a última letra de “Pix”, o sistema de transferência instantânea.

Embora ainda esteja em fase de testes, com previsão de lançamento apenas entre o fim de 2024 e o início de 2025, o novo real digital já vem levantando várias dúvidas.


Afinal, o que é o Drex? Qual será a sua funcionalidade? Qual é a diferença dele para o Pix? Será que ele pode se tornar o “Bitcoin” brasileiro?


A seguir, respondemos essas dúvidas e te mostramos como você, investidor, pode ganhar dinheiro com essa nova tecnologia.


O que é o Drex?

O Drex é a primeira moeda digital oficial do Brasil. Na prática, ele servirá como uma nova expressão das cédulas físicas como conhecemos hoje, emitidas pelo Banco Central.


Portanto, ele se valerá dos mesmos fundamentos e das mesmas políticas econômicas, que determinam o valor e a estabilidade do real convencional.


Com isso, o Drex permitirá fazer transações financeiras, transferências e pagamentos, por exemplo. Assim, a única diferença para o real físico é que as transações ocorrerão apenas no ambiente digital.


Entre as principais características, o Drex:

 É classificado como Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês);

 Será emitido e ficará sob custódia do Banco Central;

 A cotação frente a outras moedas será a mesma do real hoje;

 A distribuição para o público será intermediada pelos bancos;

 Promete maior segurança jurídica e mais privacidade no compartilhamento de dados pessoais.


Para que servirá o Drex?

O objetivo do Banco Central com o lançamento do Drex é reduzir o custo das operações bancárias, como a emissão do papel-moeda, e ampliar o acesso das pessoas ao mercado.


“O acesso ao crédito e ao investimento ainda é muito restrito. As pessoas ainda têm muita dificuldade. A gente enxerga que, com essa tecnologia, as pessoas poderão ter outras oportunidades de investimento, que não só a caderneta de poupança. Elas vão poder fazer isso de maneira mais ágil, simples e vão poder acessar crédito mais barato, de uma maneira muito menos burocrática”, explicou Fabio Araujo, coordenador da iniciativa no BC, ao G1.


A compra e venda de imóveis também tende a ser mais fácil com o Drex, de acordo com Roberto Campos Neto, presidente do BC.


“Pessoas não vão querer comprar imóveis sem moeda digital, pois gera um contrato por centavos. Melhora toda a parte de registros e contratos, que hoje ainda é um sistema caro e ineficiente no Brasil”, afirmou Campos Neto, em palestra realizada em julho deste ano. 


Na ocasião, o presidente do BC se referia aos chamados “contratos inteligentes” (Smart Contracts), que são autoexecutáveis, menos burocráticos e não requerem intermediação de terceiros, pois acontecem por meio da tecnologia blockchain.


A blockchain nada mais é do que um grande livro contábil, que registra vários tipos de transações e possui seus registros espalhados por vários computadores.


Na prática, esse recurso vai permitir, por exemplo, vender um imóvel com uso do Drex, ao mesmo tempo que a transferência acontece de forma automática. Com isso, os cartórios não serão mais necessários para esse fim.


Outros exemplos de serviços que o Drex facilitará são:

 Investimento e resgate de produtos financeiros 24 horas por dia, 7 dias por semana;

 Compra de pequenas participações de imóveis fracionados em tokens;

Compra de até 1 centavo de título público;

Uso de ação como garantia para tomar empréstimos;

Empréstimos com “dinheiro digital carimbado”, estimulando a oferta de créditos setoriais;

Empréstimos mais abertos e baratos com uso de finanças descentralizadas (DeFi), que poderiam até incluir crédito entre pessoas;

 Interação com Internet das Coisas (IoT), exemplo: TVs poderão ser programadas para pagar por um filme usando moeda digital.


Drex e Pix, qual é a diferença?

O Drex e o Pix não são a mesma coisa, mas podem ser apontados como “primos”. 


Em resumo, o Pix é um sistema de transações financeiras instantâneas. Já o Drex é a moeda digital oficial do Brasil, que servirá para serviços financeiros pré-programados.


Por meio do Pix, você pode fazer pagamentos e transferências de forma instantânea. E o Drex será a moeda usada em transações e serviços financeiros que aceitarão dinheiro digital.


O Drex é o ‘Bitcoin’ brasileiro?

Embora não seja propriamente uma criptomoeda, já que terá controle e regulamentação por parte do Banco Central e paridade fixa (sempre de 1 para 1 com o real), o Drex conta com algumas semelhanças em relação ao Bitcoin.


Por exemplo, o real digital irá utilizar uma rede blockchain – tecnologia de registro de dados transparente e segura – baseada no ecossistema do Ethereum para realizar transações.


Com isso, o Drex vai utilizar a mesma tecnologia que tornou possível a existência das criptomoedas, como o Bitcoin, por exemplo.


Além disso, vale destacar que, assim como no caso do Bitcoin, o investidor também pode ganhar dinheiro a partir do Drex. Afinal, muito em breve todos nós passaremos a usar, de alguma maneira, a mesma tecnologia que o Bitcoin utiliza hoje.


Mas, diferentemente do Bitcoin, o Drex ainda é uma tecnologia embrionária. Isto é, está “engatinhando” e sequer chegou ao mercado ainda. O que, para o investidor, abre uma oportunidade de poder se posicionar e investir, podendo surfar uma valorização expressiva lá na frente.


Como posso ganhar dinheiro com o futuro real digital?

Assim como aconteceu com o Pix, em breve todos estaremos usando o Drex, seja você a favor ou não. Então, a pergunta que fica é: você estaria disposto a buscar ganhar dinheiro com ele?


Quem souber como investir neste mercado agora, enquanto ainda é cedo, poderá ter uma oportunidade de mudar de vida financeira, sem exageros.


Basta pensar que, daqui cerca de 1 ano, milhões de brasileiros estarão passando a usar o mesmo sistema que as criptomoedas usam hoje. Você é capaz de dimensionar o quanto o mercado tende a crescer com essa mudança?


É claro que ninguém é capaz de prever o futuro, mas a expectativa é de que o Drex possa revolucionar a forma como vemos dinheiro hoje. Porém, quem quiser ter a chance de ganhar dinheiro com isso precisa agir agora...


*Seu Dinheiro 

Banco Central anuncia nome oficial do Real Digital: “Drex”

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7 de ago. de 2023

"Um passo a mais nessa família do Pix que a gente criou e fez tanto sucesso", disse o coordenador da iniciativa

Alsorsa.News
Drex Foto: Divulgação/BC

O Banco Central (BC) anunciou nesta segunda-feira (7), em live semanal, que a iniciativa do Real Digital, a CBDC (Moeda Digital do Banco Central) brasileira, vai se chamar Drex.


– Estamos dando um passo a mais nessa família do Pix que a gente criou e fez tanto sucesso – disse o coordenador da iniciativa do BC, Fabio Araujo.


Logo depois do anúncio oficial na live, o órgão soltou um comunicado sobre a marca.


– A solução, anteriormente referida por Real Digital, propiciará um ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores.


As letras formam uma palavra “com sonoridade forte e moderna”, segundo o BC, e fazem referência a digital, real, eletrônico, respectivamente, e o X faz alusão à modernidade e conexão, do uso da tecnologia blockchain.


O nome foi criado pela área de marketing do BC, assim como Pix.


*AE/*Pleno.news 

Investidor que comprou 31 centavos em Ethereum há 8 anos tem lucro de US$ 3,7 milhões

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31 de jul. de 2023

Dono não movimentava carteira com os ethers adquiridos desde a estreia do ativo no mercado, e decidiu aplicar quantia em outra atividade

Alsorsa.News
Ethereum completou 8 anos no fim do mês de julho (Reprodução/Reprodução)

No mesmo dia em que a Ethereum completou o seu aniversário de oito anos, um usuário reativou sua carteira de criptomoedas congelada desde a estreia da criptomoeda no mercado, na chamada oferta inicial de moeda (ICO, na sigla em inglês). Na época, ele gastou US$ 0,31 para comprar 2 mil ethers, que equivalem hoje a US$ 3,7 milhões.


A movimentação foi identificada pelo site LookOnChain e divulgada no último domingo, 30, mesmo dia em que o projeto celebrou seu oitavo aniversário. De acordo com a empresa, a carteira e todos os seus ethers não registraram nenhuma movimentação durante todos esses anos.


Entretanto, o dono da carteira não realizou um movimento que era esperado por muitos investidores: o de vender ao menos uma parte dos ethers adquiridos e, assim, embolsar um lucro milionário ao apostar na Ethereum anos atrás. Na verdade, a decisão foi de continuar acreditando no potencial do projeto.


Staking de ether

Segundo a LookOnChain, o dono da carteira digital retirou apenas uma parte do total de ethers armazenados - 641 unidades da criptomoeda - e começou a usá-los em operações de staking. O staking é uma espécie de renda passiva no mercado de criptomoedas.


Nele, um usuário deposita os ativos em um blockchain ou então em uma corretora que fará o depósito por ele. Em troca, ele recebe uma quantia mensal como remuneração pelo depósito. O funcionamento da operação está ligado ao atual sistema de prova de participação da Ethereum, ou proof-of-stake.


Em vigor no blockchain desde setembro do ano passado, a prova de participação demanda que usuários interessados em atuar como validadores de movimentações na rede depositem uma quantidade fixa de ethers. Em troca, eles passam a poder realizar as validações, ganhando recompensas em ether.


Em abril deste ano, a Ethereum passou por uma nova atualização, a Shanghai, que passou a permitir os saques dos ethers depositados e enviados como recompensa. Desde então, o projeto conseguiu atrair ainda mais validadores, chegando a um novo recorde de ether em staking.


*Exame 

Como a chegada do Real Digital pode impactar as suas finanças

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11 de jul. de 2023

Muitas dúvidas surgiram quando novidades ligadas ao Real Digital foram anunciadas. Assim como as criptomoedas, essa nova moeda virtual funcionará de forma totalmente digital.


Em linhas gerais, trata-se de uma medida inovadora, que tem como principal objetivo facilitar determinadas operações, incluindo a diminuição de custos sobre certas transações, junto também da modernização do sistema financeiro do país.


Ficou curioso sobre esse assunto? Logo abaixo, você entenderá um pouco mais sobre como a chegada do Real Digital poderá impactar as suas finanças. 

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Com a implantação do Real Digital, a expectativa é reduzir inúmeros custos sobre operações financeiras. Fonte:  Getty Images


O que é o Real Digital? 

O Real Digital consiste em uma moeda virtual brasileira. Também chamada de Central Bank Digital Currency (CBDC), algo como “moeda digital do Banco Central”, o Real Digital vem passando por uma série de testes até ser finalmente autorizado.


Nesses testes, realizados no sistema blockchain Stellar, inúmeras simulações de transações financeiras são feitas, nas quais um determinado protótipo dessa nova moeda virtual servem como token para diversos tipos de pagamento.


A partir disso, se verificam alguns dos principais benefícios do Real Digital, incluindo os baixos custos das operações. As simulações também testam a confiabilidade da moeda e algumas práticas de segurança, como técnicas de prevenção à lavagem de dinheiro.


De acordo com especialistas, em um futuro muito próximo, essa moeda deverá ser utilizada em diversas transações virtuais em substituição a alguns modelos atuais. Hoje em dia, por exemplo, existem cartões virtuais emitidos pela maioria dos bancos, que garantem mais segurança aos usuários nesse tipo de operação financeira. 

Projeto Piloto do Real Digital deverá ser concluído apenas em 2024 e está sendo dividido em fases. Projeto Piloto do Real Digital deverá ser concluído apenas em 2024 e está sendo dividido em fases. Fonte: Getty Images 

Porém, para Marcio Kogut, fundador do Mycon e especialista em blockchain pelo MIT e fintech pela Universidade Harvard, os custos para manter esses cartões funcionando podem ser bastante elevados.


“Tem o custo da bandeira do cartão, do banco emissor, do adquirente e, no final, ambos os lados acabam pagando isso”, ressaltou o especialista em entrevista ao Money Times. “O objetivo da moeda digital é transacionar ativos digitais que hoje em dia já são comprados através de cartão virtual”, concluiu. 


Nesse sentido, com o Real Digital, a expectativa é que a população consiga pagar assinaturas de serviços de streaming, faça pagamentos de boletos via aplicativos e ainda peça comida por delivery de um jeito ainda mais descomplicado, seguro e barato. 


Descubra mais detalhes sobre o Projeto Piloto

De acordo com o Projeto Piloto, coordenado pelo Banco Central com algumas diretrizes rígidas a respeito do funcionamento da nova moeda, a implantação do Real Digital no Brasil está prevista para começar a partir do segundo semestre de 2024. 


Realizado em fases, iniciados em março deste ano, alguns testes importantes já vêm ocorrendo em plataformas virtuais. Depósitos bancários à vista em contas de liquidação e contas reservas são alguns dos ativos escolhidos para verificar as operações. 


Em março de 2024, estão previstas as fases de análises dos resultados, na qual a plataforma Hyperledger Besu será utilizada. 


Caso as avaliações sejam satisfatórias, o software de código aberto em questão servirá ainda na fase de implantação, pois possui custos muito baixos. Dessa maneira, a população poderá participar do processo realizando depósitos tokenizados.

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Real Digital utilizará sistema blockchain para garantir a privacidade e segurança dos usuários. Fonte:  Getty Images

Entenda como o Real Digital vai funcionar na prática

Agora que você já sabe alguns dos principais detalhes relacionados ao Real Digital, é preciso entender como ele vai funcionar na prática, não é mesmo? 


De maneira ampla, essa moeda virtual servirá para democratizar alguns pagamentos instantâneos, reduzindo custos por operações financeiras e deixando tudo ainda mais eficiente. 


É importante frisar que não se trata de uma criptomoeda, como o Bitcoin, por exemplo, mas sim de uma moeda alternativa que também utiliza o sistema blockchain para garantir sua confiabilidade. 


A expectativa dos entusiastas com o Real Digital é fazer com que, cada vez mais, a população tenha acesso a novos meios de pagamentos, que sejam seguros e inteligentes. Ao utilizar as tecnologias disponíveis dentro do contexto financeiro, muitos custos poderão ser diminuídos.


Além disso, apesar de ter o mesmo valor do real já conhecido pelos brasileiros, a nova moeda virtual não poderá ser convertida em cédulas físicas. Sendo assim, os usuários receberão seus valores virtuais e deverão aplicá-los apenas no ambiente digital.

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Especialistas calculam que setor varejista será fortemente impactado pela chegada do Real Digital. Especialistas calculam que setor varejista será fortemente impactado pela chegada do Real Digital. Fonte:  Getty Images 

Agora, você deve estar se perguntando se, dessa maneira, as cédulas em papel deixarão de existir? É bastante provável que não, pelo menos por enquanto. Entretanto, aos poucos, poderemos ver uma redução de custos também na emissão de novas cédulas.


Sendo assim, o ecossistema financeiro terá uma novidade interessante dentro de seus mecanismos para garantir mais segurança e confiança aos usuários.

*TecMundo


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Bitcoin a US$ 30 mil é ‘fichinha’: criptomoeda fora do radar que vale R$ 0,12 pode multiplicar por até 34 vezes com ciclo de alta do BTC; entenda

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27 de jun. de 2023

Se recuperar o preço do passado, essa criptomoeda pode dar lucro de 3.233%, transformando um investimento de R$ 1 mil em R$ 33.330 com início do ciclo de alta do BTC

Alsorsa.News
Imagem: beincrypto | Montagem: Julia Shikota -

O Bitcoin (BTC), principal criptoativo do mundo, ultrapassou a marca dos US$ 30 mil, após ter disparado cerca de 18% nos últimos dias.


Mas, embora uma alta de 18% provavelmente não tenha deixado ninguém milionário, os criptoinvestidores não deixaram de ficar animados.


Afinal, quem conhece sabe que o Bitcoin funciona como uma criptomoeda de referência para esse mercado. 


Geralmente funciona assim: se o Bitcoin sobe, todo o mercado acompanha a alta. E, se ele cai, o mercado tende a cair também.


Foi seguindo essa lógica que, no passado, muitos investidores puderam capturar super multiplicações no criptomercado.


Em períodos de alta do BTC, é comum que criptomoedas menores e menos conhecidas tenham valorizações ainda mais expressivas do que a maior criptomoeda do mundo.


Isso já aconteceu com diversos criptoativos que posteriormente ficaram muito famosos. Veja:


■ Em 2019, Chainlink decolou 6.130%;

■ Em 2020, a AAVE teve uma valorização de 2.863%; e

■ Em 2021, a AXS simplesmente explodiu 31.840%.


Esses são apenas alguns exemplos mais recentes, que ocorreram nos últimos 5 anos. Mas o que eu quero que você perceba é que, em todas as ocasiões, sem exceção, o Bitcoin estava vivenciando um período de alta muito positivo.


Quem aproveitou esses períodos e colocou um pouco de dinheiro em criptomoedas ainda pouco conhecidas, como as citadas acima, pôde mudar de vida financeira rapidamente.


Quem investiu R$ 5 mil em AXS, por exemplo, entre 2020 e 2021, teve a oportunidade de ficar milionário. Consegue imaginar a dimensão disso?


É claro que ganhos passados não são garantia de retornos futuros e que ganhos como esse não acontecem a todo momento, mas e se eu te dissesse que há uma criptomoeda com potencial semelhante agora, graças à alta do Bitcoin?


Atualmente, ela custa meros R$ 0,12. Você não leu errado, são mesmo 12 centavos:

Fonte: CoinMarketCap

Essa criptomoeda já chegou a valer mais de 4 reais no último ciclo e agora, depois dessa grande queda, ela pode ser comprada por apenas 12 centavos cada.


Porém, alguns analistas estimam que, com os sinais que o Bitcoin vem dando, ela pode voltar a valer o que já custou no passado.


Na prática, isso implicaria em uma multiplicação de até 34 vezes. Ou uma valorização de 3.233% no dinheiro investido. 


“Se ela somente voltar ao valor que ela já chegou no passado – e a possibilidade é real e muito provável de acontecer –, estamos falando de uma multiplicação de 34 vezes”


E a boa notícia é que você está no timing perfeito para aproveitar a oportunidade.


18 criptomoedas podem dar até R$ 500 mil de lucro com o ciclo de alta do Bitcoin - essa é uma delas

Estamos diante de um evento que só aconteceu 3 vezes até hoje e, nessas 3 vezes em que ocorreu, diversas criptomoedas simplesmente explodiram de valor:

Fonte: Livecoins

Aqueles que têm o mínimo de envolvimento com o mercado cripto já sabem que esse evento está marcado para acontecer: junho de 2024. E sabem também do impacto que ele tem nos preços dos criptoativos.


E, quem ainda não sabe, provavelmente ficará sabendo apenas no meio do caminho, quando tudo já estiver estampando as manchetes dos jornais no ano que vem.


No criptomercado, o timing é algo essencial. Para surfar valorizações como as que eu te mostrei, é preciso estar no lugar certo e na hora certa. Mas, para sua sorte, você está tomando conhecimento sobre tudo isso no timing ideal.


O ponto é que o Bitcoin está prestes a entrar no seu 4º Halving. Na explicação mais simples possível, essa é uma atualização que acontece com a criptomoeda a cada 4 anos que diminui sua oferta e, consequentemente, aumenta sua demanda.


Com o aumento da demanda, é de se esperar que os preços subam, certo? Por isso, é estimado que o Bitcoin atinja até US$ 100 mil neste novo ciclo de alta.


Mas o que talvez muitas pessoas não saibam é que a valorização do BTC é apenas a “ponta do iceberg” e não representa todo o potencial desse evento.


Como eu te expliquei, criptomoedas menores e menos conhecidas têm muito mais espaço para valorizar do que o próprio Bitcoin em movimentos de alta como esse.


Mas como saber quais são elas? É o que você pode estar se perguntando… 


Sabendo que o mercado antecipa esses movimentos, alguns analistas já selecionaram as criptomoedas em que enxergam os maiores potenciais de valorização para o período.


Vinícius Bazan, chefe do departamento de análise de criptomoedas da Empiricus Research, é um deles. Para o analista, existem hoje 18 criptomoedas que podem se dar muito bem com o 4º ciclo de alta do BTC.


Uma delas é a que te apresentei no início desta reportagem. Ela custa 12 centavos hoje mas, na opinião dele, pode passar a valer R$ 4,00, entregando uma supermultiplicação de até 34 vezes para aqueles que investirem.


Porém, essa é apenas uma oportunidade… Como você deve saber, as criptomoedas são ativos de muito potencial, mas também de muito risco.


Por isso, Bazan não recomenda apostar toda a sua grana em apenas uma criptomoeda. No lugar, ele prefere que você diversifique e coloque pouco dinheiro em várias criptos para que as chances de acerto sejam maiores e, as de erro, menores.


É por isso que ele não está apostando em uma, mas sim em 18 criptomoedas com potencial de surfar o novo ciclo de alta do BTC. Para o analista, é possível alcançar até R$ 500 mil de lucro com essas oportunidades.


E a parte boa é que ele quer compartilhar essas informações com mais investidores. Funcionará assim: no dia 26 de junho, a partir das 8h, Bazan fará uma transmissão online e gratuita para mostrar como buscar essa quantia investindo nas 18 criptomoedas selecionadas por ele.


A ideia é guiar os investidores por todas as oportunidades, proporcionando o auxílio necessário até para quem nunca investiu em criptomoedas na vida.


E, se você quiser fazer parte dessa transmissão, a inscrição é gratuita. Basta clicar no botão abaixo e reservar a sua vaga:

Link

*Seu Dinheiro 

Bitcoin chega a 13 milhões de pesos com colapso da Argentina

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25 de abr. de 2023

 Falta de dólares chega a um estágio crítico na Argentina.

Alsorsa.News |
Imagem: Shutterstock

Um anúncio por parte do Banco Central da República Argentina, decretando feriado bancário na segunda-feira, foi o estopim para uma corrida cambial no país.


As reservas estrangeiras em dólar da Argentina, que o BRCA alegava estar em US$37 bilhões, podem ser na prática negativas.


Isso ocorre pois boa parte do que o governo considera como reserva cotada em dólares, é na verdade Yuan chinês, fruto de um acordo cambial do BRCA com o PBOC, o BC chinês. 


A estimativa não oficial é de que as reservas de dólar do país seriam na realidade de US$5,7 bilhões negativos. 


Agora, em meio ao colapso do Peso, que saiu de 20 pesos para 1 dólar em 2018 para os atuais 497/1, os argentinos bem buscando meios de transferir seu patrimônio para outros ativos.


O Bitcoin, oficialmente cotado em AR$6,75 milhões  está sendo negociado a AR$13 milhões no mercado paralelo.


Ao contrário do dólar, que possui cada vez mais restrições para compra impostas pelo governo, as transações em Bitcoin são mais fáceis, uma vez que é possível transacionar sem envolver instituições financeiras


A cotação da maior criptomoeda tem seguido na Argentina um caminho oposto a sua cotação em dólar, que recua cerca de 4% na última semana. Em pesos, a valorização chega a 20%.


Agora o ministro da economia, Sérgio Massa, espera rever o acordo com o FMI, que inclui cláusulas para dificultar a adoção de cripto.


Em meio a uma seca histórica, o país se prepara para uma entrada ainda menor de dólares neste ano. 


*BlockTrends 

Twitter troca de ícone pelo logo da Dogecoin e criptomoeda valoriza

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3 de abr. de 2023

 Twitter troca de ícone pelo logo da Dogecoin e criptomoeda valoriza

Alsorsa.News | Twitter troca de ícone pelo logo da Dogecoin e criptomoeda valorizaKanchanara/Unsplash


Se você acessou o Twitter nesta segunda (3) provavelmente notou que o tradicional ícone do passarinho que aparece na rede social foi substituído pela foto de um simpático cachorrinho. A imagem do animal da raça Shiba, porém, não tem nada de inocente e é símbolo da criptomoeda Dogecoin.


Apesar da explicação mais óbvia (“o que é esse cachorrinho aqui?”), ainda não se sabe o porquê da coisa toda. Vale lembrar a todos que o Twitter agora é o parquinho de Elon Musk e que o bilionário CEO da Tesla e da SpaceX vem promovendo a Dogecoin no Twitter desde 2019, quando possivelmente sequer sonhava em adquirir a rede social dos 280 caracteres.


Preço da Dogecoin dispara

Apenas dez minutos depois da mudança feita pelo Twitter, o valor de mercado da Dogecoin disparou em R$ 3 bilhões, com cada unidade da moeda saltando de R$ 0,39 para R$ 0,49 centavos — no momento da publicação desta notícia, o criptoativo havia flutuado novamente para R$ 0,48 a unidade, segundo o rastreador do Google.

Alsorsa.News | Twitter troca de ícone pelo logo da Dogecoin e criptomoeda valoriza
Valor da Dogecoin disparou após se tornar a nova logo do Twitter (Imagem: Reprodução/Google)

Dogecoin e Elon Musk: uma história de amor?


A Dogecoin surgiu em 2013 a partir de um meme, mas foi em 2019 que ela “furou a bolha” e se tornou conhecida do grande público — e se você imaginou que houve dedo do Elon Musk nisso, acertou. Após um tuíte do atual dono do Twitter, a criptomoeda começou a ganhar corpo e valor de mercado.


Segundo o site Decrypter, que monitora o interesse por esse tipo de ativo na web, houve picos de buscas relacionadas a ele a partir de 2019 sempre que a Dogecoin era mencionada por Musk em suas redes sociais.

O barulho em torno do ativo digital foi tamanho que Musk foi acusado de prática de "pirâmide" e precisou ir a público explicar que não tinha nada a ver com a fundação da moeda em si. Pelo que consta, os criadores da moeda são os engenheiros de software Billy Markus, da IBM, e Jackson Palmer, da Adobe, e Musk seria apenas um “entusiasta”.


Não se sabe ao certo quantas Dogecoin Elon Musk possui, mas há quem diga que ele é o sujeito que sozinho e ao menos até o segundo semestre de 2022 possuía 28% de todas as Dogecoins em sua carteira digital. Ninguém provou nada, mas as sequentes declarações do CEO da Tesla sobre o criptoativo e a mais recente mudança do Twitter tendem a reforçar essas suspeitas.

Até o momento, nem Musk nem o Twitter se manifestaram oficialmente sobre a mudança. Em seu perfil no Twitter, os responsáveis pela Dogecoin apenas fizeram piada resgatando exatamente o meme do cachorro.


Como o Twitter não responde mais as solicitações de imprensa, não há como ter mais informações oficiais sobre o tema até que alguém se manifeste publicamente.


*Canaltech 

FTX do Japão ressurge e anuncia retorno dos saques em 21 de fevereiro

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21 de fev. de 2023

 FTX do Japão ressurge e anuncia retorno dos saques em 21 de fevereiro

Alsorsa.News | FTX do Japão ressurge e anuncia retorno dos saques em 21 de fevereiro

Foto: Depositphotos


A FTX Japão, subsidiária da falida FTX, está ressurgindo das cinzas e programada para retomar as retiradas em 21 de fevereiro, após interromper o serviço em novembro de 2021.


A suspensão foi resultado de uma série de fatores, sendo o maior deles a falência da FTX nos EUA e que afetou todas as empresas do grupo, além de investigações em andamento sobre a conformidade da empresa.


Durante o período de suspensão, a FTX Japão trabalhou em estreita colaboração com as autoridades regulatórias para atender às suas exigências e melhorar seus processos internos. A bolsa também aproveitou a oportunidade para revisar e fortalecer suas medidas de segurança e proteção ao cliente.


O anúncio da retomada das retiradas é um sinal positivo para os clientes da FTX Japão, que ficaram preocupados com a suspensão do serviço. A exchange está comprometida em manter a conformidade com as leis e regulamentos japoneses e oferecer um ambiente seguro e confiável para seus usuários.


FTX Japão

“Temos o prazer de anunciar que retomaremos nossos serviços de retirada de moeda fiduciária e criptomoedas por meio da plataforma da web Liquid Japan às 12h (meio-dia, JST) de 21 de fevereiro de 2023″, disse a empresa.


A FTX Japão disse ainda que já notificou os clientes qualificados sobre os procedimentos para saques. No entanto, o comunicado de imprensa enfatizou que as retiradas podem demorar devido ao grande volume de solicitações, garantindo que outros serviços sejam retomados em breve.


Comentando sobre o caso, Anthonia Isichei, destacou que a retomada do serviço de retirada da FTX Japan é um sinal positivo para o mercado de criptomoedas como um todo.


“A crescente regulamentação do setor está ajudando a melhorar a confiança dos investidores e a proteger os usuários de fraudes e atividades ilegais. À medida que mais exchange de criptomoedas se esforçam para cumprir as regulamentações, a indústria pode se tornar mais acessível para investidores institucionais e outros participantes tradicionais do mercado financeiro”, disse.


*CriptoTab 

Na surdina, China aprova criptomoedas em Hong Kong e tokens disparam até 500%

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Alsorsa.News | Na surdina, China aprova criptomoedas em Hong Kong e tokens disparam até 500%
Bitcoin e bandeira da China


Hong Kong está se preparando para permitir o comércio de Bitcoin e outras criptomoedas, e a China parece estar apoiando silenciosamente o movimento, de acordo com um novo relatório da Bloomberg.


A Comissão de Valores Mobiliários e Futuros de Hong Kong (SFC) divulgou um documento de consulta esta semana, delineando um plano para fornecer licenças regulamentadas de negociação de criptomoedas para empresas e permitir que investidores grandes e pequenos comprem criptomoedas. 


Autoridades chinesas, incluindo representantes do Escritório de Ligação da China, têm sido vistas regularmente nas reuniões sobre criptomoedas em Hong Kong nos últimos meses, diz a Bloomberg.


Os funcionários estão trocando cartões de visita, entrando em grupos de criptomoedas do WeChat e pedindo relatórios.


Fontes locais afirmam que a presença dos funcionários nesses eventos ajudou a esclarecer quaisquer dúvidas sobre a atitude de Pequim em relação aos esforços de Hong Kong para se tornar um hub de criptomoedas.


China é um dos maiores mercados de criptomoedas do mundo

O apoio silencioso de Pequim também mostra que as autoridades chinesas estão interessadas em usar a cidade como um campo de testes para ativos digitais, mantendo um controle rígido sobre essa atividade no continente. 


As autoridades chinesas parecem estar verificando os desenvolvimentos do mercado de criptomoedas em Hong Kong, o que sugere que a China pode estar disposta a seguir o exemplo de Hong Kong e relaxar suas próprias políticas em relação às criptomoedas.


O SFC propõe um processo regulatório que exigiria que todas as criptomoedas fossem totalmente examinadas e pré-aprovadas antes que pudessem ser listadas nas exchanges. A agência já decidiu permitir que investidores com US$ 1 milhão ou mais comprem criptomoedas a partir de 1º de junho.


Com Hong Kong permitindo o comércio varejista de criptomoedas, isso pode ter um grande impacto no mercado de criptomoedas em geral. A China é um dos maiores mercados de criptomoedas do mundo, e se o país seguir o exemplo de Hong Kong, isso poderá levar a uma maior adoção de criptomoedas por parte dos investidores chineses.


No entanto, ainda não está claro se a China está pronta para seguir em frente com a regulamentação de criptomoedas e permitir que as empresas de criptomoedas operem no país.


Criptomoedas disparam até 500%

Nos últimos 7 dias, várias criptomoedas chinesas viram altas vertiginosas, com algumas tendo saltos de até 500%.


Embora a mineração, o comércio e o uso de criptomoedas ainda sejam proibidos para cidadãos chineses, o banco central da China, o PBoC, injetou US$ 92 bilhões de dólares no mercado na sexta-feira (17), superando facilmente os esforços do banco central dos EUA (Fed).


Devido à reabertura econômica do país após a pandemia e os rumores de que a China pode ser mais tolerante com o mercado, criptomoedas chinesas como Filecoin, Conflux, NEO, VeChain e Phoenix Chain tiveram ganhos significativos.


O preço da Conflux vem subindo há seis dias consecutivos e registrou um crescimento surpreende de 547% em relação à semana anterior.

Alsorsa.News | Na surdina, China aprova criptomoedas em Hong Kong e tokens disparam até 500%

Conflux gráfico 21 02

Outras criptomoedas criadas na China, como Neo (NEO) e Flamengo (FLM) tiveram altas de mais de 20%.


Os motivos das altas podem ser vários, com o empresário chinês e fundador da criptomoeda TRON, Justin Sun, mencionando o crescimento do mercado cripto chinês em meio a outras notícias em desenvolvimento.


A tese da “liquidez global” tem sido levantada por líderes cripto americanos influentes, com Cameron Winklevoss, cofundador da exchange Gemini, acreditando que a próxima corrida de criptomoedas começará no Oriente.


Enquanto isso, Brian Armstrong – o CEO da maior corretora de criptomoedas dos EUA, sinalizou o aparente movimento de Hong Kong para abraçar o comércio de criptomoedas. Na opinião do empresário, os EUA correm o risco de perder seu status de centro financeiro a longo prazo, sem regras claras sobre cripto e um ambiente hostil dos reguladores.


“O Congresso deve agir em breve para aprovar uma legislação clara. A criptomoeda está aberta a todos no mundo e outros estão liderando. A UE, o Reino Unido e agora Hong Kong.”

America risks losing it's status as a financial hub long term, with no clear regs on crypto, and a hostile environment from regulators. Congress should act soon to pass clear legislation. Crypto is open to everyone in the world and others are leading. The EU, the UK, and now HK.
Crypto熊猫
@NoodleofBinance
On June 1st, 2023, Hong Kong will officially make crypto purchase & sell, trading, fully legal for all of its citizens Expect a huge influx of big money from the East Asian currency based stablecoin coming out of HK will be a certainty as well

*Livecoins 

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