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Google Mensagens recebe o Gemini Chat para interações, geração de imagens e mais

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28 de fev. de 2024

 Google Mensagens recebe o Gemini Chat para interações, geração de imagens e mais

Alsorsa.News
O Google Mensagens pode ficar mais interessante para usar em breve. Afinal, o aplicativo da empresa está recebendo o Gemini Chat, sua inteligência artificial generativa. Dessa forma, o usuário passa a ter uma ampla gama de possibilidades, desde a interação com outros aplicativos até gerar imagens com o chatbot.


Conforme noticiado pelo portal GizChina, o recurso aparece no app como uma nova conversa. Então, basta tocar nela para começar a interagir com o robô. Dessa forma, a pessoa pode escolher ter uma conversa simples ou usar os comandos para obter alguma coisa específica, planejar eventos ou obter ideias para alguma criação.


O app, então, roda a versão 1.0 Pro do Gemini e houve adaptações para que o uso seja feito dentro da plataforma. Em outras palavras, ele tende a oferecer respostas mais curtas e precisas para as questões feitas. Outro detalhe interessante é o suporte às extensões, o que significa acesso para outros serviços do Google Workspace.


A pessoa, então, pode ser levada ao Maps, Voos, YouTube, Gmail, Drive e Docs. Os mecanismos de conversa também funcionam normalmente, portanto, o usuário pode tocar e segurar em uma mensagem enviada pelo chatbot para sinalizar se gostou ou não. O Google afirma que a tecnologia não lê as mensagens de outras conversas e nem pode ser adicionada em grupos.

Alsorsa.News
Imagem: Uso do Gemini no Mensagens (Reprodução: GizChina)

Porém, quem se preocupa muito com privacidade, talvez seja melhor tomar cuidado com o que fala, visto que não há criptografia ponta-a-ponta nessa conversa. Até o momento, os dispositivos compatíveis com a novidade são os modelos Pixel 6 ou superior, Pixel Fold, Galaxy S22 ou superior, além dos dobráveis Galaxy Z Fold e Z Flip.


Mesmo assim, a novidade deve ser liberada para mais dispositivos no futuro. Por fim, veja a chegada do recurso “Ajude-me a Escrever” no Chrome e os detalhes da versão 1.5 do Gemini, anunciada recentemente.

*TudoCelular 

Bard chega ao Brasil e está disponível em português; saiba como usar

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13 de jul. de 2023

 Bard chega ao Brasil e está disponível em português; saiba como usar

Alsorsa.News
Mojahid Mottakin/Unsplash

O Bard enfim está disponível no Brasil. O Google lançou por aqui a sua inteligência artificial generativa rival do ChatGPT nesta quinta-feira (13) e ela chega com novos recursos e “falando” português brasileiro.


A ferramenta foi lançada em fevereiro deste ano, mas apenas em inglês, com lista de espera e para residentes nos Estados Unidos e no Reino Unido. Em maio deste ano, a resposta do Google ao chatbot da OpenAI aboliu a fila e foi expandida para mais de 180 países e territórios, o que não incluía o Brasil nem os países da União Europeia, que agora também recebem o Bard.


Bard: ainda um experimento

Durante a coletiva de imprensa de apresentação da ferramenta, o vice-presidente global de engenharia para Busca do Google Bruno Pôssas bateu diversas vezes na tecla de que o Bard ainda é uma ferramenta em experimentação. Nesse mesmo contexto, o executivo disse que a IA pode “alucinar e apresentar viés e respostas ofensivas”, mas também afirmou que isso é algo que a empresa espera resolver também em breve.


Além disso, Pôssas garantiu que “ao longo dos últimos meses, avançamos rápido nas melhorias” a fim de adicionar “novos recursos para potencializar a criatividade, aguçar a curiosidade e aumentar a produtividade das pessoas”.


Mesmo em fase experimental, porém, o Google promete que o Bard é capaz de criar conteúdo de maneira resposável, indicando a fonte de onde vieram as informações por ele geradas — em tese, basta pedir as referências que ele entrega.


E a privacidade?

Quando questionado sobre o potencial uso de dados pessoais privados de usuários dos serviços Google para treinar a ferramenta, o time responsável pela apresentação do Bard no Brasil foi categórico ao afirmar que isso não acontece. Apesar disso, vale lembrar que recentemente o Google ajustou sua política de uso para incluir ali a possibilidade de uso de dados públicos das pessoas espalhados pela internet para treinar suas IAs.


Outro ponto reforçado pelo Google durante a coletiva foi o de que a empresa espera ouvir os públicos.


“Há várias questões envolvidas na forma como se usa os dados para gerar respostas, mas a gente quer usar o Bard nesse momento de experimento para ouvir o feedback de todos os públicos envolvidos com ele”, explicou um porta-voz. “A ideia é reforçar o lema de aliar ousadia à responsabilidade”, finalizou, citando uma fala do presidente da empresa Sundar Pichai.


Revisores brasileiros

O Bard chega ao Brasil localizado, falando português, mas ele passou por mãos brasileiras para chegar tinindo às mãos do público? A empresa garante que sim. “Revisores brasileiros puseram a mão no Bard nos últimos três meses, o sistema foi testado exaustivamente pela comunidade interna de colaboradores do Google”, disse um porta-voz da empresa.


Isso deve garantir à ferramenta, ao menos em teoria, uma melhor adaptabilidade ao usuário brasileiro, mas é algo que só vai se mostrar realmente efetivo (ou não) ao longo do tempo.


Polêmicas

Vale lembrar que, apesar de novo, o Bard já se envolveu em algumas polêmicas desde então. Ele foi acusado de "inútil e perigoso" por funcionários da empresa, que chegaram a pedir a suspensão da tecnologia e teriam afirmado que o Google abandonou princípios éticos para acelerar o desenvolvimento de um rival para o ChatGPT. Além disso, um estudo apontou que tecnologias como ChatGPT e Bard favorecem a desinformação.


Outra treta memorável foi a acusação de que o Bard foi treinado usando o rival da OpenAI, o que a Gigante de Mountain View negou de maneira veemente. Recentemente, o Google foi processado nos EUA sob acusação de roubar dados pessoais para treinar suas inteligências artificiais, ao que a empresa reagiu e garantiu que a acusação "não tem base". 


Como usar o Bard em português

Para usar o Bard no Brasil e em português, faça assim:

1• Acesse bard.google.com;

2• Faça login com a sua conta Google;

3• Digite comandos na tela de prompt (em português, se preferir) para a inteligência artificial executar.


O que o Bard faz?

O Bard chega ao Brasil capaz de fazer tudo que já fazia antes, como resumir tópicos complexos, gerar textos criativos do zero, produzir ideias para criação de conteúdo, dar dicas de viagem, realizar brainstorm, trocar uma ideia sobre aleatoriedades, rankear coisas e ajudar em programação em mais de 20 linguagens.


■ Respostas em voz alta;

■ Ajuste de tom e estilo das respostas com mais facilidade;

■ Possibilidade de fixar e renomear conversas do histórico;

■ Exportação de códigos para mais locais;

■ Compartilhamento de respostas com amigos;

■ Integração ao Google Lens para uso de imagens para executar comandos.


O Bard já está disponível no Brasil e em português brasileiro, então é só aproveitar.

Google lança chatbot Bard para 120 países e exclui Brasil. Saiba o motivo!

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12 de mai. de 2023

O aguardado modelo de inteligência artificial generativa da empresa, finalmente, chegou ao mercado. Ele será concorrente direto do ChatGP

Alsorsa.News |

O Google anunciou o início das atividades do Bard, nessa quarta-feira (10), durante sua convenção anual de desenvolvedores, mas nem todos os países terão acesso, de imediato.


O Bard é a opção de inteligência artificial generativa da empresa, que concorrerá diretamente com o ChatGPT, apoiado pela Microsoft. Ele já está disponível para 120 países, em inglês, mas o Brasil ficou de fora.


A companhia não deu, ainda, uma resposta oficial sobre o motivo da exclusão do país. O Canadá também não terá acesso, nesse primeiro momento, o que gerou enorme especulação.


Justificativa

Jornais locais começaram a procurar o Google para saber a razão, e a declaração enviada pela empresa por e-mail foi de que o Bard está sendo lançado gradualmente.


Além disso, a companhia explicou que está trabalhando em colaboração com especialistas e formuladores de políticas para garantir que o Bard esteja alinhado com os requisitos locais.


Atribuindo esse posicionamento à exclusão do Brasil, fica a pergunta no ar se o PL 2630, conhecido como “PL das Fake News” e que está em apreciação no Congresso, teria alguma relação com essa cautela da empresa.


O projeto de lei estabelece normas relativas à transparência de redes sociais e serviços de mensagens privadas. Na resposta dada ao Canadá, o Google disse que o Bard está nos primeiros dias e precisa ser lançado de forma cuidadosa e responsável, pois é uma tecnologia nova e complexa.


Avanço no mercado de IA

O lançamento do Bard significa para o Google a integração dele às diferentes plataformas da empresa, inclusive à ferramenta de busca on-line.


O diretor da companhia, Sundar Pichai, pontuou, durante a apresentação, que os investimentos em inteligência artificial e a entrada do Google nesse setor são um caminho sem volta.


“Com a IA generativa, estamos dando o passo seguinte. Estamos repensando todos os nossos produtos principais, inclusive a busca”, destacou.


Expectativas

Nesse início, o Bard dialoga apenas em inglês, mas a expectativa é que, em breve, ele possa conversar em 40 idiomas, pelo menos.


Outra expectativa é que o chatbot se torne um recurso multimídia, ou seja, podendo integrar imagens às perguntas e repostas aos usuários.


Desde que o ChatGPT foi lançado no final do ano passado, o mercado de tecnologia aguardava por uma resposta à altura do Google. O Bard chegou a ser liberado, limitadamente, para poucas pessoas, em março, mas só agora chega a vários países.


Ao Brasil, resta esperar pela liberação e aprimoramento da ferramenta para que ela consiga estabelecer diálogos em português. Uma data exata para que isso ocorra, no entanto, não foi divulgada.

▶️Saiba tudo sobre a PL 2630/2020 (PL das Fake News) aqui 》》

*Capitalist 

Microsoft remove lista de espera para testar novo Bing com GPT-4; veja como acessar o chatbot

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15 de mar. de 2023

Basta tentar se inscrever para usar o novo Bing que o sistema desbloqueia o acesso automaticamente

Alsorsa.News | Microsoft remove lista de espera para testar novo Bing com GPT-4; veja como acessar o chatbot
Imagem: Freer/Shutterstock


A Microsoft aparentemente removeu a lista de espera para todos que desejam experimentar o novo Bing com IA em primeira mão. Agora, qualquer um pode se inscrever para usar o chatbot integrado com a nova tecnologia GPT-4 da OpenAI


Segundo o Windows Central, basta tentar se inscrever para usar o novo Bing que o sistema desbloqueia o acesso automaticamente. O The Verge também testou o procedimento com sucesso usando diversas contas da Microsoft e o acesso, de fato, foi concedido após uma confirmação por e-mail.


Como liberar o acesso ao novo Bing

1• Caso queira tenta obter acesso ao novo Bing, vá para a página bing.com/new > clique no botão “Entrar na lista de espera”.

2• Em seguida, faça o login usando uma conta da Microsoft na próxima tela.

3• Por fim, clique em ‘chat now’ para acessar o novo Bing.

Testei o procedimento usando uma conta antiga da Microsoft e consegui liberar o acesso sem problema, mesmo sem cadastro na lista de espera. Imagem: Reprodução

Por ora, a Microsoft ainda não confirmou se removeu temporariamente a lista de espera ou se isso significa que a ferramenta será liberado para todos em breve. A mudança ocorre justamente após a empresa confirmar que o novo Bing com IA funciona alimentado pelo modelo de linguagem de próxima geração da OpenAI, o novo GPT-4.


Coincidência ou não, a remoção da lista de espera também ocorre um dia antes da Microsoft realizar um evento voltado para discutir a integração de IA no Office e outros aplicativos como Teams, Word e Outlook. 


Imagem principal: Freer/Shutterstock


*Olhar Digital 

Chatbot do Google erra resposta em estreia e ações da empresa caem

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9 de fev. de 2023

Lançado como concorrente do ChatGPT, robô do Google estreou ao público com o pé esquerdo e ações da empresa chegaram a cair em 7%

Alsorsa.News | Chatbot do Google erra resposta em estreia e ações da empresa caem
O Google continua sendo o gateway mais popular para usuários da internet


Bard, o chatbot inteligente desenvolvido pelo Google estreou ao público com o pé esquerdo. Anunciado nesta semana para competir com o ChatGPT, da Open AI, o produto teve sua primeira demonstração marcada por uma informação errada fornecida pelo chatbot.


Em vídeo de apresentação exibido na exibição ao público, um usuário do Bard pergunta: “Quais novas descobertas do telescópio espacial James Webb eu posso contar ao meu filho de 9 anos de idade?”. Em resposta, o chatbot dá várias informações, entre elas, diz que o dispositivo foi o primeiro a fotografar um planeta de fora do sistema solar, informação que é incorreta, como lembrou o jornal britânico The Telegraph.


Ao contrário do que disse o robô do Google, as primeiras imagens de exoplanetas (planetas fora do sistema solar) foram registradas na verdade pelo VLT, telescópio do European Southern Observatory (ESO), em 2004. As informações foram confirmadas pela Nasa, agência espacial americana.


A imprecisão do robô repercutiu mal, e a as ações do Google chegaram a cair mais de 7% na bolsa americana.


A gafe foi detectada pela big tech horas antes de um evento de lançamento do Bard em Paris, nesta quarta-feira (8/2). Em um comunicado, o Google disse que a resposta do Bard “destaca a importância de um processo de teste rigoroso”.


Além disso, a empresa afirmou que combinará feedback externo, como o erro apontado pela imprensa, com seus próprios testes internos para garantir que os serviços do chatbot “atendam a um alto padrão de qualidade, segurança e fundamentação em informações do mundo real”.


*Metrópoles 

Google anuncia o Bard, IA rival do ChatGPT

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6 de fev. de 2023

 Google anuncia o Bard, IA rival do ChatGPT

O Google anunciou hoje (6) o Bard, inteligência artificial rival do ChatGPT. Em uma publicação feita no blog oficial da companhia, o CEO Sundar Pichai anunciou o projeto como um "serviço experimental de IA conversacional" que responderá perguntas de usuários e participará de diálogos — basicamente, a mesma coisa que o modelo da OpenAI faz.


Os testes com o Bard começam hoje, mas somente com "testadores confiáveis" neste primeiro momento. A inauguração da IA para o público aconterá nas próximas semanas, segundo o executivo.


Ainda não se sabe como o Bard é, tampouco quais capacidades ele tem. O algoritmo do serviço é construído sobre o LaMDA (Language Model for Dialogue Applications, ou "Modelo de linguagem para aplicativos de diálogo", em português), a mesma que um antigo funcionário da empresa acusou ter adquirido consciência.


"Trabalhamos em um serviço experimental de IA de conversação, alimentado pelo LaMDA, que chamamos de Bard. E, hoje, damos outro passo ao abri-lo para testadores confiáveis antes de torná-lo amplamente disponível ao público nas próximas semanas", explicou Pichai na publicação.


"O Bard busca combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade de nossos grandes modelos de linguagem", pontuou o chefão do Google. "Ele se baseia em informações da web para fornecer respostas novas e de alta qualidade", continuou.


Google interativo

De acordo com o executivo, o Bard poderá responder questões como as "novas descobertas do Telescópio Espacial James Webb da NASA para uma criança de 9 anos, ou aprender mais sobre os melhores atacantes do futebol do momento". Além disso, a IA poderá criar testes para testar os conhecimentos obtidos pelo usuário.

Bard poderia servir como um complemento para o buscador do Google, fornecendo informações acuradas de forma fácil de consumir (Imagem: Reprodução/Google)

Na prática, o Bard deve funcionar como um "Google interativo", uma IA que não só responde perguntas se forma objetiva, mas que explica o conteúdo de forma rica e aflorada para, de fato, ensinar algo novo ao usuário.


As semelhanças com o ChatGPT são inquestionáveis e previsíveis. Desde que a IA da OpenAI foi liberada para o público, o Google entrou numa espécie de "alerta vermelho". Segundo uma reportagem do The New York Times, a companhia pretende lançar cerca de 20 projetos baseados em inteligência artificial até o final do ano.


Por que agora?

Assim que inaugurado, o ChatGPT despertou uma série de questionamentos e debates acerca do consumo de informações pela internet. Educadores e empresários travaram discussões acerca da eficiência da inteligência artificial na apresentação de informações em texto e, naturalmente, a praticidade de ter perguntas respondidas por IA deve ter chamado a atenção do Google, dona do maior buscador do mundo.


"Em breve, você verá recursos baseados em IA na Busca que destilam informações complexas e várias perspectivas em formatos fáceis de digerir, para que você possa entender rapidamente o panorama geral e aprender mais na web: seja buscando perspectivas adicionais, como blogs de pessoas que tocam piano e violão, ou se aprofundam em um tópico relacionado, como etapas para começar como iniciante", exemplificou Pichai.


Entre as gigantes da tecnologia, o Google foi uma das mais cautelosas no desenvolvimento de uma IA própria. A empresa temia ter sua reputação manchada caso fosse "rápida demais" na construção de modelos avançados, porém, desde que a ideia foi comprada pelas pessoas por causa do ChatGPT, a empresa deve ter acelerado para colocar uma das suas cartas na mesa.


A Gigante de Mountain View tem um evento marcado para o próximo dia 8 no qual deve dar mais detalhes a respeito de seus planos envolvendo buscas e inteligência artificial.


*Canaltech 

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