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Google lança chatbot Bard para 120 países e exclui Brasil. Saiba o motivo!

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12 de mai. de 2023

O aguardado modelo de inteligência artificial generativa da empresa, finalmente, chegou ao mercado. Ele será concorrente direto do ChatGP

Alsorsa.News |

O Google anunciou o início das atividades do Bard, nessa quarta-feira (10), durante sua convenção anual de desenvolvedores, mas nem todos os países terão acesso, de imediato.


O Bard é a opção de inteligência artificial generativa da empresa, que concorrerá diretamente com o ChatGPT, apoiado pela Microsoft. Ele já está disponível para 120 países, em inglês, mas o Brasil ficou de fora.


A companhia não deu, ainda, uma resposta oficial sobre o motivo da exclusão do país. O Canadá também não terá acesso, nesse primeiro momento, o que gerou enorme especulação.


Justificativa

Jornais locais começaram a procurar o Google para saber a razão, e a declaração enviada pela empresa por e-mail foi de que o Bard está sendo lançado gradualmente.


Além disso, a companhia explicou que está trabalhando em colaboração com especialistas e formuladores de políticas para garantir que o Bard esteja alinhado com os requisitos locais.


Atribuindo esse posicionamento à exclusão do Brasil, fica a pergunta no ar se o PL 2630, conhecido como “PL das Fake News” e que está em apreciação no Congresso, teria alguma relação com essa cautela da empresa.


O projeto de lei estabelece normas relativas à transparência de redes sociais e serviços de mensagens privadas. Na resposta dada ao Canadá, o Google disse que o Bard está nos primeiros dias e precisa ser lançado de forma cuidadosa e responsável, pois é uma tecnologia nova e complexa.


Avanço no mercado de IA

O lançamento do Bard significa para o Google a integração dele às diferentes plataformas da empresa, inclusive à ferramenta de busca on-line.


O diretor da companhia, Sundar Pichai, pontuou, durante a apresentação, que os investimentos em inteligência artificial e a entrada do Google nesse setor são um caminho sem volta.


“Com a IA generativa, estamos dando o passo seguinte. Estamos repensando todos os nossos produtos principais, inclusive a busca”, destacou.


Expectativas

Nesse início, o Bard dialoga apenas em inglês, mas a expectativa é que, em breve, ele possa conversar em 40 idiomas, pelo menos.


Outra expectativa é que o chatbot se torne um recurso multimídia, ou seja, podendo integrar imagens às perguntas e repostas aos usuários.


Desde que o ChatGPT foi lançado no final do ano passado, o mercado de tecnologia aguardava por uma resposta à altura do Google. O Bard chegou a ser liberado, limitadamente, para poucas pessoas, em março, mas só agora chega a vários países.


Ao Brasil, resta esperar pela liberação e aprimoramento da ferramenta para que ela consiga estabelecer diálogos em português. Uma data exata para que isso ocorra, no entanto, não foi divulgada.

▶️Saiba tudo sobre a PL 2630/2020 (PL das Fake News) aqui 》》

*Capitalist 

Telegram faz disparo em massa contra PL 2.630 e vai ser notificado pela Senacon

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10 de mai. de 2023

 Telegram faz disparo em massa contra PL 2.630 e vai ser notificado pela Senacon

Alsorsa.News |
Amin Moshrefi/Unsplash


Telegram divulgou na tarde desta terça-feira (9) uma mensagem na qual se posiciona contra o PL 2.630/2020, popularmente conhecido como PL das Fake News. O disparo em massa ocorreu por meio do canal oficial do mensageiro na própria plataforma, envolveu até os nomes de Google e Meta na jogada e deve gerar uma notificação por parte da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).


O que diz o Telegram?

Na mensagem repleta de frases de efeito, o aplicativo acusa o projeto de lei de censura e alega que “a democracia está sob ataque no Brasil” e acusa o PL de transferir “poderes judiciais aos aplicativos” por cobrar que as empresas monitorem e tirem do ar conteúdos ilegais publicados por seus usuários.


Na visão do Telegram, o Brasil já conta com leis para tratar de atividades criminosas e a nova legislação teria como objetivo “burlar essa estrutura legal, permitindo que uma única entidade administrativa regule o discurso sem supervisão judicial independente e prévia.”


Ainda conforme o mensageiro, a nova legislação poderia obrigar o programa a deixar o país. “Caso seja aprovado, empresas com o Telegram podem ter que deixar de prestar serviços no Brasil”, diz a nota.


Para reforçar o argumento, o Telegram cita ainda o posicionamento de Google e Meta, também contrários à aprovação da medida.

Alsorsa.News |
Telegram divulga texto polêmico acusando PL de censura (Imagem: Amin Moshrefi/Unsplash)


Meta e Google respondem

Logo após a divulgação da nota, as duas gigantes divulgaram comunicados dizendo que não autorizaram a inclusão de seus nomes na mensagem do Telegram nem endossam o conteúdo por ela apresentada.


Confira a nota da Meta:


“Tomamos conhecimento por meio de notícias na imprensa nesta terça-feira, 9 de maio de 2023, que o aplicativo Telegram enviou uma mensagem aos usuários no Brasil a respeito do PL 2630/2020, que está em tramitação no Congresso Nacional. A Meta refuta o uso de seu nome pelo Telegram na referida mensagem, e nega as alegações no texto”, diz a Meta.


Confira a nota do Google:


“Nesta terça-feira, 9 de maio, fomos informados de que o aplicativo de mensagens Telegram disparou um alerta aos seus usuários acerca do Projeto de Lei 2630/2020 (PL/2630). No texto, somos citados sem qualquer autorização e não reconhecemos seu conteúdo”, diz o Google.


Autoridades reagem

Por meio de seu perfil no Twitter, o secretário nacional de defesa do consumidor Wadih Damous afirmou que a Senacon vai notificar o Telegram pelo que ele considera desequilibrio de forças no debate em torno do tema.

Também pelo Twitter, o ministro da Justiça Flávio Dino chamou a nota do Telegram de "amontoado de absurdos" e afirmou que vai tomar "providências legais" contra o mensageiro.

No plenário da Câmara dos Deputados, o relator do PL, deputado federal Orlando Silva (PC do B-SP) acusou o aplicativo de mensagens de "espalhar mentiras".


"O Telegram espalha mentiras no Brasil afirmando que o parlamento brasileiro quer aprovar censura, quer acabar com a democracia. Isso é escandaloso", bradou o deputado.


"Essa casa tem legitimidade popular para decidir o que quiser acerca de temas que fortaleçam a democracia, que acabe com fake news, que acabe com desinformação, que impeça que a internet continue sendo lugar para perpetrar crimes contra criança, crimes contra a democracia", prosseguiu o político.


"É inaceitável a conduta do Telegram e vamos acionar a justiça para impedir o abuso", finalizou. 


Telegram vs. Justiça

Vale ressaltar que a relação entre o Telegram e a Justiça brasileira não é tranquila há algum tempo. O app já foi considerado “grande desafio” no combate às fake news durante as eleições pelo Tribunal Superior Eleitoral e mostrou-se pouco amigável a reforçar a luta contra notícias falsas no período eleitoral. O programa chegou a ser bloqueado no Brasil no início de 2022.


Mais recentemente, o mensageiro criado por Pavel Durov alegou ser "tecnologicamente impossível" colaborar com investigações sobre a presença de grupos neonazistas na plataforma. Isso também levou o aplicativo a ficar suspenso por mais de 24 horas no país.


O que é o PL 2.630/2020?

PL das Fake News propõe que as empresas de internet monitorem e removam conteúdos ilegais e criminosos veiculados em suas plataformas e, em último caso, sejam responsabilizadas pela manutenção desses materiais. Em caso de descumprimento, as empresas podem pagar multas de até R$ 1 milhão por hora.


Confira o "comunicado" do Telegram na íntegra.

*Canaltech 

PL das Fake News: a redução de alcance de notícias que Google testou no Canadá e pode repetir no Brasil

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8 de mai. de 2023

 PL das Fake News: a redução de alcance de notícias que Google testou no Canadá e pode repetir no Brasil

Alsorsa.News |
Reuters| Google limitou acesso a notícias para mais de um milhão de canadenses diante do risco de ser obrigado por lei a pagar por links jornalísticos

Quando o governo de Justin Trudeau, o primeiro-ministro progressista do Canadá, criou o chamado “Ato de Notícias Online”, em junho de 2022, a divulgada intenção do projeto de lei era dar aos veículos de imprensa do país uma remuneração toda vez que alguém clicasse em algum link jornalístico indicado em um buscador, como o Google, ou em redes sociais.


Mas, após a aprovação pela Câmara dos Deputados do país, em dezembro de 2022, o que aconteceu na internet canadense foi exatamente o oposto do que legisladores e o governo Trudeau esperavam.


Embora o texto legislativo ainda dependa de chancela do Senado para entrar em vigor, em fevereiro deste ano, o Google se antecipou e implementou por cinco semanas um teste que limitou o acesso a notícias online de 3,3% dos usuários do buscador da big tech no Canadá . Na prática, o conteúdo jornalístico desapareceu dos resultados de busca de mais de um milhão de pessoas no país ao longo desse período.


A revelação deste teste, no fim de fevereiro, enfureceu Trudeau e levantou a questão sobre se, forçadas a pagar por conteúdos que recomendam, as big techs poderiam simplesmente deixar de linká-las ou apresentá-las nas páginas dos usuários.


“Realmente me surpreende que o Google tenha decidido que era preferível impedir os canadenses de lerem notícias a pagar os jornalistas pelo trabalho que eles fazem”, afirmou Trudeau sobre o caso.


O Google nega que tenha feito o experimento para interromper o acesso do público a notícias como forma de ameaçar o governo Trudeau, protestar contra o novo projeto de lei ou burlar potenciais novos custos a seu negócio. Segundo a empresa, tratava-se de um estudo para explorar as prováveis novas condições de mercado.


“Testes orientados a hipóteses, do tipo AB, são padrão no espaço tecnológico. No Google, fazemos mais de 11,5 mil testes por ano por conta de qualquer pequena mudança ou novo recurso. Você precisa testar para ver como seus usuários reagem e como isso afeta seus produtos”, afirmou à BBC News Brasil Jennifer Crider, chefe global de Comunicações do Google.


“Neste caso específico, fizemos alguns testes porque o projeto de lei no Canadá mudará radicalmente o cenário de links de notícias no país. E não queríamos presumir que seríamos capazes de linkar (notícias) da mesma forma que fazíamos antes. O projeto de lei pode afetar nossa capacidade de fornecer nossos produtos e serviços aos canadenses. Como qualquer empresa que enfrenta incerteza sobre algo, esperamos obter informações desses testes para avaliar respostas e analisar como essas mudanças afetariam os canadenses e nossos produtos.”


O Google, porém, não informa o resultado do teste canadense nem de nenhum outro e diz não saber se estará passível a algum tipo de punição por causa da iniciativa no Canadá. Crider disse à BBC News Brasil que a empresa “reconhece que os legisladores do país ficaram surpresos”.

Getty Images | No Brasil, PL das fake news prevê mesmo tipo de remuneração pelas big techs aos veículos de comunicação que projeto de lei canadense


No Canadá, no Brasil

A discussão no Canadá que, na semana passada, levou executivos da empresa a testemunhar no Congresso canadense, extrapola as fronteiras do país norte-americano e desembarca no Brasil graças ao PL2630, mais conhecido como PL das Fake News. O texto tem dividido o Congresso e a sociedade ao tentar estabelecer novas regras para o ambiente online brasileiro.


Embora o projeto de lei brasileiro atualmente em tramitação na Câmara seja muito mais amplo que o “Ato de Notícias Online”, e preveja, por exemplo, punições severas às plataformas que não derrubem conteúdos falsos ou criminosos mesmo sem ordem judicial para tal, ele também estabelece que as gigantes de tecnologia deverão pagar por links jornalísticos que sejam acessados a partir de suas plataformas — exatamente como o projeto de lei canadense.


Depois de ter sido aprovado para tramitação em regime de urgência, o PL das Fake News passou a enfrentar fortes resistências de big techs, influenciadores, youtubers, além de políticos principalmente da direita.


Na semana passada, acabou retirada da pauta de votação diante do alto risco de que fosse derrubada no plenário. Pesou especialmente a articulação do Google, que chegou a postar um link em sua página inicial cujo título era: “PL das Fake News pode piorar sua internet”. O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), acusou o Google e as demais big techs de usarem de instrumentos de impulsionamento ou de limite do alcance de postagens para desvirtuar a discussão contra projeto de lei.


"Usar os seus instrumentos para impulsionar, atrapalhar ou cercear que a outra parte se movimente, e aí convergindo todos os meios que (as plataformas) detêm, com os algoritmos que possuem influência nos estados. A pressão foi horrível, desumana e mentirosa — o pior é isso", afirmou Lira, que é favorável à aprovação do PL, em entrevista à GloboNews.


"As big techs ultrapassaram todos os limites da prudência. Se a gente puder comparar, é como se tivessem impedido o funcionamento de um poder”, disse Lira. Os deputados favoráveis ao PL cogitam desmembrar a proposta em diferentes projetos para tentar aumentar sua viabilidade. As plataformas negam que tenham atuado para direcionar o debate público brasileiro.


Diante da similaridade das pautas e das reações dos parlamentares, a BBC News Brasil procurou o Google para entender se a plataforma poderia adotar no Brasil medida semelhante à adotada no Canadá — limitar acesso a notícias a seus usuários.


“Acho que uma das coisas que realmente devemos observar sempre que um projeto de lei é aprovado é se precisaríamos fazer alterações em nossos produtos. (Então a resposta é) Sim, talvez. Acho que essa (limitação de acesso a conteúdo jornalístico) é uma mudança potencial, mas pode haver outras mudanças que precisam ser feitas dependendo de como será o resultado final do projeto de lei. É muito difícil dizer de forma hipotética”, afirmou à BBC News Brasil Jennifer Crider, chefe global de Comunicações do Google.


A conta é de quem?

Na justificativa para o projeto de lei canadense, o autor da medida, o ministro Pablo Rodriguez, responsável pela pasta de “Herança Canadense” (que abarca cultura, mídia, esportes), afirmou que, desde 2008, o Canadá havia perdido 450 veículos de imprensa e que, nos 12 anos anteriores à criação do projeto de lei, rádios, revistas, canais de televisão e jornais perderam quase US$ 3,7 bilhões (R$ 18 bi). Em contrapartida, apenas em 2020, anúncios online geraram US$7,1 bilhões (R$ 35 bi) em receitas — e 80% destes recursos se concentraram em apenas duas empresas.


O governo canadense, portanto, passou a identificar em buscadores e mídias sociais uma atividade predatória em relação aos veículos de comunicação. Enquanto os primeiros recebiam a audiência e os recursos de propaganda, os segundos definhavam tentando produzir conteúdo a ser explorado pelos gigantes da internet. A partir desse diagnóstico, o Canadá resolveu por meio da lei criar possibilidade de barganha para que a imprensa pudesse negociar melhores compensações das big techs.


“No final das contas, tudo o que pedimos aos gigantes da tecnologia é compensar os jornalistas quando eles usam seu trabalho. Os canadenses precisam ter acesso a notícias de qualidade baseadas em fatos nos níveis local e nacional, e é por isso que criamos o Online News Act. Os gigantes da tecnologia precisam ser mais transparentes e responsáveis ​​perante os canadenses”, afirmou à BBC News Brasil, Laura Scaffidi, secretário de comunicação do ministro Rodriguez.


A lei canadense não é inédita. Ela se inspira na experiência da Austrália, que, em 2021, se tornou o primeiro país a forçar Google e Facebook a remunerar o trabalho jornalístico — por meio de negociações diretas com as publicações ou com a intermediação de um árbitro que definiria o montante a ser pago.


No fim de 2022, o Departamento do Tesouro australiano publicou um relatório no qual classificou a aplicação da lei como “bem-sucedida” por ter gerado ao menos 30 acordos de remuneração à imprensa local e nacional. “Pelo menos alguns desses acordos permitiram que as empresas de notícias contratassem mais jornalistas e fizessem outros investimentos valiosos para auxiliar suas operações”, afirmou o relatório do Tesouro australiano.


No Brasil, a proposta de lei atual estabelece que terá direito à remuneração qualquer empresa em funcionamento há ao menos 24 meses, mesmo se individual (apenas um jornalista), que “produza conteúdo jornalístico original de forma regular, organizada, profissionalmente e que mantenha endereço físico e editor responsável no Brasil”.


Caso o texto seja aprovado, a negociação poderá ser feita de forma individual entre veículos e empresas, ou de forma coletiva. A arbitragem estatal, porém, pode acontecer em caso de inviabilidade das negociações.


“Como já ocorre em outros países, a remuneração da atividade jornalística por plataformas de tecnologia pode ser um elemento decisivo para a formação de um ecossistema jornalístico amplo, diverso e saudável, capaz de se opor à difusão da desinformação e dos discursos de ódio. Tal ecossistema é essencial para a manutenção da própria democracia”, diz nota da Associação Nacional de Jornais (ANJ).


Mas os detalhes sobre quanto e como as big techs teriam que pagar seria estabelecido apenas por uma regulamentação posterior, tanto no Brasil como no Canadá.


A incerteza em torno do que a nova lei significa para os cofres das big techs é apenas um dos aspectos criticados pelas plataformas, que mencionam ainda a falta de definições e critérios claros sobre o que seria “conteúdo jornalístico”.

Getty Images | O atraso de uma definição sobre a lei tanto no Brasil quanto no Canadá interessa às big techs, que defendem mais discussão


“Colocar preços em links fundamentalmente quebra a internet como a conhecemos hoje, um espaço aberto, no qual você faz uma busca livre e a partir daí decide pra onde ir. O que nós somos é apenas um mecanismo para que as pessoas possam chegar onde querem ir. As analogias são todas meio ruins, mas é como se o taxista tivesse que pagar ao restaurante para te levar até lá. Mensalmente, enviamos 3,6 milhões de links que remetem aos veículos canadenses, o que equivale a US$250 milhões em valores para eles”, argumenta Crider.


As big techs ainda argumentam que o modelo de pagamentos por link pioraria a qualidade jornalística em si nos países em que é adotado, já que as publicações privilegiariam títulos sensacionalistas, grande profusão de links com materiais incompletos e “clickbaits” apenas para maximizar seus ganhos.


O atraso de uma definição sobre a lei tanto no Brasil quanto no Canadá interessa às big techs, que defendem mais discussão sobre os temas e trabalham por soluções alternativas que lhe pareçam mais favoráveis.


Em vez do caso australiano, o Google defende que os dois países adotem o que fez Taiwan. Em março deste ano, a empresa anunciou um fundo de quase US$10 milhões ao longo dos próximos três anos para incentivar a competição entre os veículos taiwaneses e desenvolvê-los.


Em meio a uma pressão crescente no Brasil e no mundo para que as plataformas compensem veículos jornalísticos, cujas receitas declinam a passos largos, a estratégia da empresa em Taiwan tem mostrado mais chances de atrair simpatia do público e dos governos do que a limitação de acesso a notícias testada no Canadá.


O próprio Google estima que as receitas de publicidade para meios de comunicação tradicionais caíram 70% de 2003 a 2020, mas diz que não é o causador do problema, e sim parte da solução.


*BBC News 

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