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Meta define que Instagram e Threads deixarão de recomendar posts sobre política

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10 de fev. de 2024

Instagram e Threads deixarão de recomendar publicações com conteúdo relacionado a política aos seus usuários. Essa é uma determinação da Meta, que não chegou a explicar com muitos detalhes a respeito de como essa iniciativa irá funcionar na prática, mas confirmou que ela deve entrar em vigor já nas próximas semanas.
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Meta

Adam Mosseri, do Instagram, falou sobre o assunto e disse que quem segue contas de pessoas envolvidas com política continuará recebendo as postagens normalmente. Entretanto, a forma proativa de indicação dos posts dentro das plataformas não irá mais acontecer. Aparentemente, a decisão afeta também a seção de Reels, bem como o explorar do aplicativo.

Ele ainda comentou sobre a definição da dona de ambas as redes sociais:

Nossa definição de conteúdo político é o conteúdo que provavelmente será sobre temas relacionados ao governo ou às eleições; por exemplo, postagens sobre leis, eleições ou temas sociais. Essas questões globais são complexas e dinâmicas, o que significa que essa definição evoluirá à medida que continuamos a nos envolver com as pessoas e comunidades que usam nossas plataformas e especialistas externos para refinar nossa abordagem.

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Imagem: Limitação de conteúdo no Threads e Instagram (Reprodução/Meta)
Mosseri ainda aproveitou para dizer que a Meta não quer incentivar os usuários a criarem publicações a respeito de política e hard news. Segundo ele: "Nosso objetivo é preservar a capacidade de as pessoas escolherem interagir com conteúdo político, respeitando o apetite de cada pessoa por ele.".

Resta saber qual será a reação da comunidade a respeito dessa mudança. Quem estiver preocupado com a alteração, pode conferir o “status da conta” nas configurações para saber se sua conta está elegível para ter publicações recomendadas.

Mais sobre as redes da Meta: veja a chegada de recursos de interação e criação de stickers do Instagram, bem como a integração do Threads com as DMs do Instagram.

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*Tudo Celular

Meta permitirá que usuários desvinculem Facebook, Messenger e Instagram após exigências da UE

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22 de jan. de 2024

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A Meta anunciou nesta segunda-feira (22) que permitirá que usuários desvinculem suas contas do Facebook, Instagram e outros serviços para atender às exigências da Lei de Mercados Digitais (DMA) na Europa, que apertará as regras contra big techs a partir de março de 2024. A mudança afeta usuários na União Europeia, Espaço Econômico Europeu e Suíça.


Com isso, esses usuários poderão usar vários serviços da empresa sem que suas informações sejam compartilhadas entre eles. Como exemplo, as pessoas poderão usar o Messenger sem uma conta do Facebook, e caso tenham vinculado anteriormente suas contas do Facebook e Instagram, poderão desvinculá-las para impedir a troca de dados.

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(Imagem: Reprodução)

Os serviços afetados incluem o Facebook, Messenger, Instagram, Facebook Marketplace e Facebook Gaming. Todas as plataformas em questão poderão ser utilizadas de forma independente, sem a necessidade de uma conta pré-existente no Facebook, por exemplo.


A nova política tem a mesma natureza das recentes mudanças nas regras do Google, que também passará a permitir que usuários bloqueiem a troca de dados entre seus aplicativos — como Maps e YouTube — para atender às novas exigências da Lei de Mercados Digitais, que entrarão em vigor no dia 6 de março de 2024.


Assim como a gigante das buscas, a Meta enfatiza que os usuários podem ter uma experiência limitada sem a vinculação de dados. Como exemplo, não seria possível se comunicar no Marketplace através do Messenger. Usuários do Gaming estarão limitados a jogos single-player caso optem por desvincular seus dados do Facebook.


A fim de corrigir práticas que ameaçam a concorrência de mercado, a União Europeia está fechando o cerco contra as gigantes de tecnologia. Em agosto de 2023, a Meta passou a permitir que usuários desativem a personalização de conteúdo por algoritmo.

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(Imagem: Reprodução)

As disposições da Lei de Mercados Digitais foram postas em prática em maio de 2023. No entanto, foi apenas em setembro do mesmo ano que as autoridades identificaram oficialmente o que chamam de “gatekeepers” — termo utilizado pelo órgão regulador da União Europeia para descrever serviços com potencial impacto na concorrência de mercado.


Todas as empresas afetadas pela designação agora estão sujeitas à obrigação de cumprir as diretrizes estabelecidas pela Lei de Mercados Digitais até março de 2024.

*TudoCelular

Meta detalha planos para integrar Threads ao Mastodon

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15 de jan. de 2024

Meta apresentou seus planos de integração do Threads com o fediverso e discutiu questões de moderação de conteúdo com membros da comunidade


A Meta deu novos detalhas sobre seus planos de integração do Threads com o fediverso, como é conhecida a rede de aplicativos descentralizados e que inclui o Mastodon. As informações foram compartilhadas em um post por Tom Coates, cofundador de um antigo app descentralizado chamado Planetary, que participou de um encontro nos escritórios da Meta em dezembro, quando a equipe do Threads apresentou seu planos para a comunidade do fediverso.

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Foto: Montagem/Fabrício Calixto - Reprodução/Wikipedia/Meta / Canaltech


No final do ano passado, a Meta deu o primeiro passo nessa integração através do compartilhamento dos posts do Threads com outros serviços que utilizam o protocolo ActivityPub.


Mais integração ao longo do ano

Segundo Coates, o cronograma de 2024 da Big Tech com o fediverso prevê que as respostas postadas nos servidores do Mastodon serão visíveis no aplicativo Threads ainda no começo do ano.

Threads terá mais integração com fediverso ao longo de 2024 (Imagem: Azamat E/Unsplash) Foto: Canaltech


No entanto, a interoperabilidade entre as plataformas deve demorar um pouco mais para ser finalizada. Apenas no final do ano, as pessoas poderão seguir as contas do Mastodon dentro do Threads, além de responder e curtir as postagens.


Moderação de conteúdo

A apresentação da equipe da rede social para a comunidade discutiu também como pode ser abordada a questão de moderação de conteúdo com a integração do fediverso — um dos pontos mais sensíveis desse processo.


A proposta do fediverso é justamente manter as plataformas e serviços em "federação" descentralizada de servidores. Nesse sistema, as redes sociais podem se comunicar entre si, mesmo com interfaces diferentes, sem a necessidade de ter um servidor central — ou seja, sem que uma grande empresa ou corporação controle o sistema de forma unilateral.


Porém, a Meta tem a necessidade de moderar conteúdos que possam violar suas regras de uso. "Definitivamente, esta parece ser uma área que causa alguma preocupação e confusão — e eles não parecem estar 100% claros sobre como lidar com isso" escreveu Coates sobre como a Meta lida com a questão de moderação.


De acordo com executivo que participou da apresentação, a Big Tech de Mark Zuckerberg deve manter "o direito de excluir conteúdo e usuários de serem armazenados em cache em seus servidores ou de serem visíveis em seus aplicativos se violarem suas regras, mesmo que tenham origem em outra instância do fediverso."


Apesar desse ponto mais controverso, Coates termina o post com elogios ao plano da Meta para a integração com o fediverso, em especial sobre a aposta em uma rede social totalmente aberta e descentralizada. Na conversa com a equipe do Threads, Coates escutou de funcionários que o próprio Zuckerberg acredita que esse sistema pode ser "o futuro das plataformas sociais".


*Canaltech / *Terra



Backup do WhatsApp no Android vai ocupar espaço do Google Drive

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14 de nov. de 2023

 Backup do WhatsApp no Android vai ocupar espaço do Google Drive

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Matheus Bigogno/Canaltech

A festa acabou: a partir de dezembro de 2023, os arquivos do backup de conversas do WhatsApp no Android passarão a consumir espaço de armazenamento no Google Drive. A novidade foi revelada nesta terça (14) pela Gigante da Web e deve alcançar todos os usuários do mensageiro da Meta ao longo de 2024.


“Backups do WhatsApp no Android em breve começarão a contar para o limite de armazenamento da sua Conta Google, algo semelhante a como outras plataformas mobile lidam com os backups do WhatsApp”, cita o texto publicado numa página de suporte por um funcionário do Google.


Apesar de provavelmente desapontar muita gente, a mudança não é uma aberração: serviço de armazenamento da Apple, o iCloud abriga os backups do WhatsApp no iPhone e consome espaço da franquia contratada pelo usuário para isso.


Vale lembrar que o Google oferece 15 GB de espaço gratuitamente para você usar entre todos os serviços da empresa — Gmail, Drive, Fotos e por aí vai. Assim, se você ativa o backup do Zap no seu Android, a partir de dezembro esse espaço extra vai ser consumido aos poucos pelo histórico de conversas do mensageiro da Meta.


Quando começa?

As novidades começam a valer a partir de dezembr para quem usa o WhatsApp Beta e ao longo de 2024 vai chegar a todos os usuários, informa o Google.


Como desativar o backup do WhatsApp no Android

Se você está com pouco espaço em sua conta, uma saída é desligar o backup do Zap no Android. Faça assim:


1▪︎ Abra o WhatsApp;

2▪︎ Toque no ícone de três pontos, no canto superior direito;

3▪︎ Vá em “Configurações”;

4▪︎ Vá em “Conversas” e depois em “Backup de conversas”;

5▪︎ Toque em “Fazer backup no Google Drive” e marque a opção “Nunca”.

Com isso, o seu histórico de conversas não vai mais ser enviado à sua conta Google. Porém, vale lembrar que, ao fazer isso, você não consegue restaurar as conversas a partir da nuvem caso troque de celular ou faça o reset de fábrica no seu aparelho.


A única opção nesse sentido é transferir as conversas do WhatsApp de um celular para o outro via a função “Exportar conversa”.


Outra dica para economizar espaço é ir às configurações de backup (no passo a passo acima) e desativar a opção de incluir vídeos nas mensagens enviadas para o Google Drive.


Como aumentar o espaço na conta Google

Caso queira ou precise seguir com seus backups guardados no Drive, uma opção é assinar um plano Google One. Ele oferece mais espaço para armazenamento, entre outras novidades. Atualmente, os planos custam a partir de R$ 6,99 ao mês ou R$ 69,99 ao ano (plano básico com 100 GB de espaço).

Facebook e Instagram sem anúncios já são uma realidade; saiba quem pode usar

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30 de out. de 2023

Meta lança na Europa assinatura paga que permite experiência livre de anúncios para usar Instagram e Facebook; entenda como funciona o serviço nas redes sociais


A Meta anunciou nesta segunda-feira (30) uma assinatura paga que dá direito aos usuários acessarem o Facebook e Instagram sem anúncios. A novidade está disponível nos países da União Europeia, do Espaço Econômico Europeu e na Suíça, o plano web custará 9,99 euros, cerca de R$ 52 na cotação atual. Já para estender o serviço nos aplicativos iOS e Android, o valor vai para 12,99 euros, equivalente a R$ 68. A Meta informou que a adesão do plano é opcional e seguirá oferecendo o acesso gratuito às plataformas. A seguir, veja mais detalhes da novidade.

Plano livre de anúncios no Instagram e Facebook é opcional e só está disponível na Europa — Foto: Reprodução/Meta

O anúncio foi feito no blog oficial da empresa. No comunicado, a Meta afirmou que o objetivo da assinatura é atender às leis europeias de dados, incluindo a Lei dos Mercados Digitais e GDPR. Com o a novidade, a companhia acredita que vai permitir ao usuário a escolha entre pagar para não visualizar os anúncios ou usar as plataformas gratuitamente consentindo as práticas de coleta de dados da Meta.


A assinatura seria, então, uma solução para a companhia não sofrer com as restrições de personalizações de anúncios impostas pelos regulamentos da União Europeia. Dessa forma, não teria sua principal fonte de receitas afetada. De acordo com o comunicado, o interesse é de lançar o serviço apenas em países que possuam proteções rígidas aos dados dos consumidores.


A Meta ainda prometeu uma experiência de uso das plataformas sem alterações para o público que optar não pagar a assinatura. Segundo a empresa, as ferramentas de preferência de anúncios disponíveis no Instagram e Facebook permanecerão disponíveis para os usuários. É importante destacar também que a assinatura só será liberada para maiores de 18 anos.

Segundo anúncio, Meta não pretende estender o serviço para países com leis de proteção de dados menos rígidas — Foto: Reprodução/Meta

O comunicado também explica que, nesse primeiro momento, ao pagar uma assinatura, o usuário terá direito a usar o recurso sem anúncio em todas as contas vinculadas do Facebook e Instagram. A partir de março de 2024, porém, a empresa cobrará uma taxa adicional de 6 euros (cerca de R$ 31) na web ou 8 euros ( R$ 42) no iOS e Android para cada conta vinculada. Vale lembrar que com a assinatura em vigor os dados do usuário não serão utilizados ​​para direcionamento de anúncios.


*TecTudo/*Com informações de The Verge e Reuters.

Meta passa a mostrar postagens do Threads no feed do Facebook para atrair usuários

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25 de out. de 2023

A Meta começou a promover postagens do Threads, a rede social caçula da empresa, no feed do Facebook. A medida é uma tentativa da companhia de Mark Zuckerberg para aumentar o número de usuários ativos diários da nova plataforma.

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A exibição de postagens do Threads no feed do Instagram já estava ocorrendo desde meados de agosto e agora também chegou ao Facebook. Portanto, os usuários passaram a visualizar sugestões de publicações da rede social mais nova na plataforma mais antiga.

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A nova aba, chamada de “Threads para você”, aparece nos feeds do Facebook e do Instagram com postagens populares da rede. Contudo, a Meta é que recomenda as publicações exibidas e os usuários não podem compartilhar seus posts diretamente.


A empresa não esclareceu quais critérios usa para recomendar os posts do Threads. Porém, especialistas estão preocupados sobre como o recurso afeta a privacidade dos usuários, já que uma publicação recomendada pode ficar visível para qualquer conta.

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Em resposta a um usuário que perguntou sobre como manter as postagens do Threads fora do Facebook, a Meta não informou como isso poderia ser feito, mas disse que está “ouvindo o feedback” das pessoas e que continua a ajustar esse recurso.


De todo modo, não é a primeira vez que a Meta usa esse tipo de estratégia. Quando a empresa lançou o Instagram Reels, os vídeos dos usuários também foram promovidos de forma bem intensa nos feeds dos usuários do Facebook para ajudar na popularidade.


Atualmente, o Threads tem mais de 130 milhões de usuários. Após meses de estagnação, os relatórios mostram que os downloads nas lojas de aplicativos estão novamente aumentando. No entanto, o aplicativo geralmente enfrenta um declínio massivo de uso.

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13 de out. de 2023

Threads ganha botão de editar post (e ele está disponível para todos)

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Plataforma rival do X/Twitter dá margem de cinco minutos para que usuários corrijam postagens. Mark Zuckerberg e Adam Mosseri também anunciam notas de voz.

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Imagem: Emre Akkoyun / Shutterstock


A rede social Threads ganhou o botão de editar postagens. Usuários da plataforma têm cinco minutos para corrigir erros de digitação, modificar outros trechos da mensagem ou mesmo incluir fotos. A novidade deve chegar a todos os participantes da rede nos próximos dias.


Ao mencionar o termo “todos”, é importante lembrar que o X, principal rival do Threads, oferece a ferramenta de edição somente para assinantes do X Premium. Já Mark Zuckerberg e Adam Mosseri decidiram liberar a função sem restrições.

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Oops! Mensagem tem um erro de digitação (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

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Post após edição no Threads (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O mecanismo para correção de textos está chegando aos poucos ao app das pessoas. Ao menos na minha timeline, alguns usuários já têm e outros estão à espera desta opção.


Ao que tudo indica, o Threads não mantém nenhum aviso de que o post foi editado (tal qual ocorre no Facebook). Também não é possível visualizar versões anteriores daquele conteúdo.


Notas de voz

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Nota de voz no Threads (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O Threads também estreou as notas de voz. Usuários podem gravar pequenos clipes de áudio (até 30 segundos) e publicar diretamente na plataforma. Eles ficam disponíveis conforme os ajustes de privacidade de cada conta.


Aqui existe uma vantagem em relação a outras plataformas: transcrição automática do conteúdo. Quem não quiser escutar o áudio poderá simplesmente ler a versão em texto. A função é compatível com o português.


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*Tecnoblog 

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