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Amazon pode começar a cobrar pela Alexa já em junho — mas não no Brasil

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26 de jan. de 2024

Empresa americana estuda cobrar pela assistente virtual em meio a desafios técnicos, de acordo com relatos de fontes internas. Medida não deve chegar ao Brasil.

Alexa | Imagem: Reprodução 

A Amazon pode lançar lançar uma versão por assinatura da Alexa já em junho, segundo relatos de fon. A iniciativa surge como uma tentativa da empresa de transformar a assistente de voz em uma fonte viável de receita, após anos de desafios financeiros com a ferramenta. Não há detalhes oficiais de como seria a mudança, mas a expectativa é que a nova versão use inteligência artificial generativa, uma das tendências dos últimos anos.


Apesar dos planos ambiciosos, fontes internas da Amazon revelam que há tensões sobre a viabilidade do modelo de assinatura, de acordo com o site Business Insider. Há também dúvidas sobre se os consumidores estarão dispostos a pagar por um serviço que era totalmente gratuito. O site TechTudo apurou que a Amazon Brasil não tem planos de cobrar pela assistente virtual no país.

Amazon pode passar a cobrar uma assinatura pela Alexa, assistente de voz gratuita da empresa — Foto: Divulgação/Amazon


A Amazon enfrenta um momento decisivo com sua assistente de voz. Segundo um relatório recente do Business Insider, a empresa precisa que a nova versão por assinatura da Alexa gere receita de maneiras que a assistente de voz nunca fez antes.


Questionada pelo site Ars Technica, a gigante do comércio eletrônico não comentou o relatório, mas as citações de funcionários anônimos da Amazon sugerem uma incerteza sobre o sucesso do novo modelo de negócios. A Alexa, conhecida por atender a consultas básicas, enfrenta o desafio de convencer os usuários a pagar por funcionalidades mais avançadas e interativas.


Em setembro, David Limp, então vice-presidente sênior de dispositivos e serviços da Amazon, demonstrou uma Alexa capaz de lidar com diferentes demandas para vários aplicativos, sendo necessária apenas uma única frase falada. Além disso, a ferramenta promete entender comandos mais complexos, e sem necessidade do prompt "Alexa". Esta evolução aponta para a introdução da "Remarkable Alexa", uma tecnologia que promete ser mais conversacional, mas que, segundo relatos, ainda apresenta desafios, como respostas longas ou imprecisas.


Apesar dos desafios técnicos e das incertezas internas, a Amazon vê a necessidade de tornar a Alexa uma fonte de receita viável, principalmente por conta dos altos custos associados à pesquisa e desenvolvimento de IA generativa. Com a perspectiva de lançar a versão por assinatura em junho sob o nome de "Alexa Plus", a empresa enfrenta o desafio de equilibrar a necessidade de inovação com a realidade de um mercado que pode não estar pronto para pagar por um assistente de voz.


Alexa vai ser paga no Brasil?

No Brasil, porém, a situação parece ser diferente. Até o momento, não há indicações de que a Amazon planeje introduzir a versão por assinatura da Alexa no mercado brasileiro. Ao TechTudo, a empresa confirmou que o projeto "não é válido para o Brasil". Isso pode representar uma abordagem regionalizada da empresa, talvez refletindo as diferenças nos padrões de uso e nas expectativas dos consumidores em diferentes partes do mundo.


A decisão da Amazon de potencialmente cobrar pela Alexa em apenas alguns mercados destaca a complexidade de implementar modelos de negócios globais, sobretudo em um mundo cada vez mais digital e interconectado. Resta ver como os consumidores reagirão a essa mudança significativa em um serviço que muitos passaram a considerar essencial em seu dia a dia.


*TecTudo /*Com informações de Business Insider e Ars Technica (1 e 2)

Nubank declara o FIM do serviço Bancário a partir de Fevereiro!

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19 de jan. de 2024

Conhecida como uma das empresas mais disruptivas do setor financeiro, o Nubank anuncia uma significativa mudança para seus clientes. A popular fintech decidiu encerrar a realização de transferências através do serviço de Documento de Ordem de Crédito (DOC). Esta mudança afeta milhões de usuários, sejam eles correntistas do Nubank ou não.


Leremos neste artigo como esta decisão afetará o sistema bancário e quais serão as alternativas para realizar transferências financeiras após 29 de fevereiro de 2024.


O fim do serviço DOC: um marco para o sistema bancário brasileiro

Imagem: Reprodução 


Por muitos anos, DOC foi um dos principais meios de enviar dinheiro entre contas bancárias. Sua última operação, no entanto, será realizada em 29 de fevereiro de 2024. Posicionando-se à frente das mudanças, o Nubank se antecipa a um movimento que será seguido por todos os bancos brasileiros.


A decisão é uma resposta à crescente popularidade do PIX, um sistema de pagamentos instantâneos que transformou a maneira como os brasileiros lidam com suas finanças.


Os benefícios do PIX são claros: é mais eficiente, rápido e acessível, sendo possível realizar transferências a qualquer momento, todos os dias da semana – incluindo feriados. Rapidamente, o PIX se tornou a opção preferencial para aqueles que buscam praticidade e agilidade nas transações financeiras.


Alternativas às transferências via DOC no Nubank

Com o fim das transferências via DOC, é crucial que os usuários conheçam as alternativas disponíveis para realizar transações financeiras de maneira segura e eficiente.


1. TED (Transferência Eletrônica Disponível): O TED permite que o dinheiro seja transferido no mesmo dia da operação, caso ocorra até às 17h no horário de Brasília. A maior vantagem do TED é a rapidez, sendo a transferência concluída em até 1 hora.


2. TEF (Transferência Eletrônica Financeira): A TEF é uma operação gratuita que facilita a transferência de fundos entre contas do mesmo banco. Basta fornecer o CPF ou CNPJ, número da agência e da conta bancária do destinatário para efetuar a transação.


3. Pagamento de boleto: Outra opção para movimentações financeiras é o pagamento de boletos via internet. Os clientes podem acessar a área de pagamentos do banco, inserir ou escanear o código de barras do boleto e confirmar o pagamento.


4. TEDs ilimitadas para clientes Nubank: Além das alternativas citadas, os clientes do Nubank têm a vantagem de realizar TEDs ilimitadas para qualquer banco sem custos adicionais. As transferências também são processadas rapidamente, tornando esta opção especialmente conveniente para aqueles que são correntistas da instituição.


Conclusão

O fim do serviço DOC é uma mudança significativa no cenário bancário brasileiro. Por isso, é importante que todos os usuário estejam cientes dessas alterações e de quais alternativas estão à disposição para continuar realizando suas transações financeiras de maneira eficiente e segura.


O serviço de pagamento instantâneo PIX, as TEDs ilimitadas para clientes Nubank, as TEFs e os pagamentos de boleto são alternativas que garantem que as operações financeiras continuem a ser realizadas sem complicações. Atenção às datas e familiarização com as novas modalidades são essenciais para garantir a continuidade de transações financeiras sem problemas.


*BM&CNews 

Bancos brasileiros estão entre 500 marcas mais valiosas do mundo; veja lista

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BB foi empresa brasileira que mais se valorizou, subindo 50 posições no ranking em relação a 2023.

Alsorsa.News
Foto: Feebpr Marcos Rocha

O Itaú, o Banco do Brasil e o Bradesco foram incluídos mais uma vez na relação das 500 marcas mais valiosas do mundo em 2024, de acordo com informações apresentadas pelo Brand Finance durante o Fórum Econômico Mundial (FEM) na última quarta-feira (17).


O BB registrou o maior crescimento no período, ascendendo 50 posições em comparação com o ano de 2023. Em contrapartida, o Itaú e o Bradesco, embora ainda mantenham um alto valor, tiveram uma queda de 21 e 12 posições no pódio, respectivamente.


Entre essas três instituições, o Itaú continua a ser a marca mais valiosa do Brasil, com uma avaliação estimada em US$ 8,3 bilhões. O Banco do Brasil surge como a segunda marca mais valiosa, com US$ 5,5 bilhões, enquanto o Bradesco é avaliado em US$ 5 bilhões.


Os resultados de 2024 apontam para uma tendência global: o setor bancário concentra as marcas mais valiosas do mundo, com 71 instituições financeiras no ranking, representando 14,2% do total. Em seguida, destacam-se os setores de varejo e tecnologia, que, juntos, compõem 20,6% das maiores empresas globais.


No topo da lista, a Apple se destaca como a empresa com a marca mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 516,6 bilhões. Em seguida, encontram-se a Microsoft (US$ 340,4 bilhões) e o Google (US$ 333,4 bilhões). A Amazon, que liderava a lista em 2023, agora ocupa a quarta posição (US$ 308,9 bilhões).


*Conexão Política 

Gás de cozinha ultrapassa em novembro recorde histórico de preço em 71 cidades brasileiras

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24 de nov. de 2023

RIO - O preço do gás de cozinha ultrapassou em novembro, em 71 municípios brasileiros, a maior média nacional semanal do século, de R$ 113,66, registrada entre os dias 10 e 16 de abril de 2022.


Na cidade de Tefé, no Amazonas, o botijão chegou a superar em quase 34% o recorde histórico, com o vasilhame de 13 quilos do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) sendo comercializado a R$ 152, o preço mais caro do País, informou o Observatório Social do Petróleo (OSP), com base no Levantamento de Preços de Combustíveis da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).


A agência verificou que o valor do botijão de gás em 456 municípios do Brasil, na semana de 12 a 18 de novembro, variaram de R$ 114 a R$ 152. Em 71 cidades os preços estão acima da marca da série histórica - que tem início em julho de 2001, quando o órgão regulador federal começa a divulgar os valores do gás de cozinha.


A análise do Observatório mostra que seis das 10 cidades com preços mais elevados estão na região Norte, que é abastecida parcialmente pela Ream (Refinaria da Amazônia). A unidade de refino, que completa em dezembro próximo um ano de privatização, tem sido a recordista nacional dos combustíveis mais caros, segundo o OSP.


Na lista geral dos 71 municípios acima do recorde do século aparecem três cidades do estado do Rio de Janeiro e três de São Paulo. No Rio, Macaé cobra R$ 123 pelo botijão e é o município com o preço mais caro do Estado. Logo em seguida estão Itaguaí (R$ 121) e Angra dos Reis (R$ 114,84). Em São Paulo, o maior custo do gás de cozinha foi constatado em Marília (R$ 114,44), seguido por Itapeva (R$ 114,16) e Guarujá (R$ 114,09).


Dez mais

A lista das 10 cidades brasileiras com custo mais alto do gás de cozinha inclui três municípios no Amazonas, três em Mato Grosso, dois em Rondônia, um em Roraima e um na Bahia. Tefé (AM) é a cidade com preço mais elevado do Brasil, seguida por Alta Floresta e Sinop, ambos municípios do Mato Grosso, onde o vasilhame é vendido a R$ 145 e R$ 138,63, respectivamente.

Alsorsa.News
Agência verificou que o valor do botijão de gás em 456 municípios do Brasil, na semana de 12 a 18 de novembro, variaram de R$ 114 a R$ 152.  Foto: Márcio Fernandes/Estadão

“A cidade de Tefé está localizada a apenas 180 km do Polo Urucu, a maior reserva terrestre de gás natural do País, e é o ápice da contradição que justo nessa região a população seja condenada a pagar os preços mais altos”, disse em nota o secretário geral da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), Adaedson Costa.


Segundo ele, essa situação é fruto da privatização.

 “Por isso defendemos a urgência de a Petrobras voltar a ser uma empresa integrada de petróleo, como são todas as grandes petrolíferas mundiais, reestatizar refinarias, distribuidoras, gasodutos e campos de exploração”, destacou.


O economista Eric Gil Dantas, do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), aponta dois fatores que explicam a concentração dos maiores preços no Norte do Brasil.


“O primeiro motivo é que a média ponderada dos preços praticados por produtores e importadores nessa região está 24% acima da média nacional, de acordo com dados da ANP. E grande parte dessa alta se deve à privatização da refinaria. O segundo fator é que a região tem a maior margem de distribuição e revenda, devido aos custos mais elevados de transporte/logística, sendo R$ 9 (18%) superior à média nacional”, afirmou.


*Estadão 

Magazine Luiza (MGLU3): Instituto pede suspensão imediata de ação em índice

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16 de nov. de 2023

Alsorsa.News
Para o Instituto, ocorreu novamente a indução do investidor em erro (Imagem: Magazine Luiza/Reprodução)

O Instituto Empresa, que já atuou em outros processos, como Oi (OIBR3) e Americanas (AMER3), entrou com um pedido na B3 para suspender o Magazine Luiza (MGLU3) do Novo Mercado, índice de maior governança da bolsa, após a empresa confirmar erros contábeis.


Os erros, segundo o Magazine Luiza, ocorreram em lançamentos contábeis relacionadas ao período de competência do reconhecimento contábil de bonificações em determinadas transações comerciais.


Como efeito, a empresa precisou rever os balanços passados. O prejuízo líquido do terceiro trimestre do ano passado, por exemplo, foi a R$ 190,9 milhões, de R$ 166,8 milhões apresentado anteriormente.


Para o Instituto, ocorreu novamente a indução do investidor em erro. “Aquisições de ações e em debêntures foram realizadas  com base em números falsos”, afirma Eduardo Silva, presidente do Instituto Empresa.


A arbitragem que está sendo organizada visa a responsabilização dos controladores e o ressarcimento dos investidores que adquiriram o papel com preço artificializado pelos erros contábeis”.


Em nota enviado ao portal de notícias  Money Times, o Magazine Luiza declara que os ajustes realizados seguiram as normas contábeis e foram feitos no melhor interesse da companhia e de seus acionistas. “Entendemos que tais ajustes não representaram nenhum prejuízo ou perda para nenhum de nossos investidores”, completa.


*Money Times 

Governo quer taxar compras abaixo dos US$ 50 até o fim do ano, revela indústria

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6 de nov. de 2023

O governo pode começar a cobrar imposto de importação para compras abaixo dos US$ 50 até o fim deste ano. A informação foi compartilhada por representantes da indústria têxtil após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

JPCN.Blog

Para essas pessoas, a volta da taxação federal deve "dar isonomia" para que as empresas nacionais possam concorrer com varejistas chinesas como AliExpress, Shein e Shopee.


Atualmente, compras abaixo dos US$ 50 (~R$ 250) não pagam o imposto federal de 60%, mas há a cobrança de ICMS de 17%. Contudo, para a indústria têxtil, essa regra do Remessa Conforme é um grande problema.


Isso porque a maioria das compras de vestuário ficam entre R$ 140 e R$ 150, fazendo com que elas paguem apenas o ICMS. Na prática, comprar roupas dos chineses ainda continua sendo algo vantajoso.

JPCN.Blog
Imagem/reprodução: acervoTC.

Comentando o assunto com o Estadão, uma pessoa que conhece o tema disse que o Remessa Conforme está servindo para o governo provar que a indústria nacional sofre "dumping" em relação aos produtos importados.


A definição de "dumping" é quando uma varejista exporta seus produtos para o Brasil com um preço (preço de exportação) inferior ao que é cobrado no seu mercado interno (valor normal na China).


Outra medida que também pode estar sendo considerada pelo governo é um acordo com os estados para o aumento do ICMS de 17% para 25%, fazendo com que a alíquota para produtos abaixo dos US$ 50 possa ficar em torno de 80%.


A indústria têxtil diz que essa é a carga tributária que as empresas nacionais pagam, sendo que o setor emprega cerca de 1,7 milhão de pessoas dentro das 200 mil empresas locais.


Por enquanto, o Ministério da Fazenda não comenta o assunto. Ainda assim, a previsão é que de uma alíquota entre 20% e 28% seja cobrada para compras abaixo dos US$ 50 como forma de atender ao lobby do varejo nacional.


*TudoCelular 

Amazon pode ter lucrado US$ 1 bilhão com esquema secreto de preços

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4 de nov. de 2023

Algoritmo secreto "Projeto Nessie" da Amazon gerou mais de US$ 1 bilhão em lucros extras, alega FTC em caso antitruste

Alsorsa.News
Imagem: Skorzewiak / Shutterstock.com

O algoritmo de preços secreto da Amazon, com codinome “Projeto Nessie”, pode ter gerado mais de US$ 1 bilhão em lucros extras para a empresa, de acordo com novos detalhes divulgados na quinta-feira, 2 de novembro, pela Federal Trade Commission (FTC) no caso antitruste contra a gigante do comércio eletrônico.


O que você precisa saber:

■ Em setembro, a FTC e mais de uma dúzia de procuradores-gerais estaduais processaram a Amazon, alegando que a empresa opera um monopólio ilegal.

■ Entre outras acusações, a queixa alega que a Amazon enterrava listagens oferecidas a preços mais baixos por outros varejistas e cobrava taxas altas dos vendedores para inflar os preços dos produtos.

■ A existência do Projeto Nessie foi revelada pela primeira vez em uma versão anteriormente censurada da queixa.

■ Nessie era supostamente um algoritmo que aumentaria o preço dos produtos na Amazon e monitoraria se outros varejistas fariam o mesmo.

■ Se eles não o fizessem, o algoritmo voltaria à lista original da Amazon.

■ A Amazon supostamente parou de usar o Nessie em 2019, mas a FTC alega que a empresa “considerou repetidamente ligá-lo novamente”.


Esses detalhes estavam censurados no caso original e parcialmente divulgados pelo The Wall Street Journal. Na quinta-feira, uma nova versão da ação foi divulgada com menos censuras, fornecendo ao público mais informações sobre os argumentos e evidências da FTC, segundo o The Verge. No mês passado, um porta-voz da Amazon afirmou que a FTC “estava errada quanto aos fatos e à lei”.


Isso inclui alegações fora do Projeto Nessie. De acordo com a queixa menos censurada, a FTC alega que o fundador da Amazon, Jeff Bezos, orientou os executivos da empresa a aceitar “anúncios ruins” como meio de extrair “bilhões de dólares através do aumento da publicidade, apesar da piora dos serviços para os clientes”.


O programa de associação Prime também está sob escrutínio da FTC. Na nova queixa, a FTC afirma que a Amazon teve várias oportunidades de corrigir falhas no sistema de inscrição do Prime “e, em vez disso, continuou a enganar mais usuários a se inscreverem no serviço”.


*Olhar Digital 

Vale (VALE3) anuncia pagamento de mais de R$ 10 bilhões em dividendos e novo programa de recompra de ações; confira

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29 de out. de 2023

Os proventos que serão distribuídos pela Vale estão em linha com a política de remuneração aos acionistas da companhia

Alsorsa.News
Montagem com notas de dinheiro em mina da Vale

O dia está sendo cheio para a Vale (VALE3), já que o pregão da B3 ainda não tinha fechado quando a mineradora anunciou um pagamento bilionário de proventos extraordinários e um programa de recompra de ações por meio de um fato relevante.


A companhia ainda divulgou o balanço do terceiro trimestre na noite desta quinta-feira (26).


O valor total dos proventos é de pouco mais de R$ 10 bilhões, o que corresponde ao valor bruto de R$ 2,331661567 por ação.


Do total, R$ 3,295 bilhões são sob a forma de juros sobre o capital próprio (JCP), sujeito à incidência de

Imposto de Renda na fonte. O montante equivale a R$ 0,765770758 por ação.


Já os restantes R$ 6,737 bilhões serão pagos sob a forma de dividendos, o que corresponde a R$ 1,565890809 por ação. 


O montante distribuído está em linha com a política de remuneração aos acionistas da companhia.


Antes da divulgação do fato relevante, uma reportagem da agência de notícias Broadcast, apurada com fontes anônimas, tinha adiantado que a mineradora pagaria dividendos extraordinários no valor total de US$ 2 bilhões.


Quem pode receber os proventos da Vale?

O pagamento dos proventos anunciado será no dia 1º de dezembro e terá direito a receber o valor quem estiver na base de acionistas da empresa até o dia 21 de novembro.


Já a data de corte para quem detém American Depositary Receipts (ADRs) da Vale, que representam as as ações e são negociados na bolsa de Nova York (Nyse), é o dia 24 de novembro. 


As ações da Vale serão negociadas ex-dividendo na B3 e na Nyse a partir de 22 de novembro, quando passarão por um ajuste na cotação referente aos proventos já alocados.


Então você pode optar por comprar as ações VALE3 agora e receber o dinheiro ou esperar a data de corte e adquirí-los por um valor menor, mas sem o crédito dos dividendos.


Programa de recompra de ações da Vale

Além dos dividendos, a Vale anunciou um novo programa de recompra que prevê a aquisição de até 150 milhões de ações ordinárias e seus respectivos ADRs, representando cerca de 3,5% do número de ações em circulação.


O prazo de duração do programa é de 18 meses, com início a partir do encerramento do programa vigente, em 27 de outubro.


O programa anterior previa a compra de até 500 milhões de ações e o resultado até hoje foi a aquisição de 360.324.179 de ações, que serão objeto de futuro cancelamento. 


*Seu Dinheiro 

Vale (VALE3) vê lucro cair mais de 36% no 3T23, mas anuncia dividendos de mais de R$ 10 bilhões; confira

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A Vale registrou lucro líquido de US$ 2,836 bilhões no período, resultado 36,3% menor do que o reportado no terceiro trimestre do ano passado

JPCN.Blog
Logo da Vale em montagem com notas de dólar Imagem: Montagem

A Vale (VALE3 — empresa com maior peso no Ibovespa — acabou de divulgar o esperado balanço do terceiro trimestre. Mas não foi só isso, a quinta-feira (26) ainda contou com o anúncio de dividendos bilionários da mineradora.


O documento mostra que a Vale registrou lucro líquido de US$ 2,836 bilhões no período, resultado 36,3% menor do que o reportado no terceiro trimestre do ano passado.


Analistas consultados pelo site Seu Dinheiro já esperavam uma queda do lucro, que veio apenas um pouco acima do previsto. A média das projeções de bancos apontavam US$ 2,6 bilhões.


Apesar da queda do lucro líquido, o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da Vale teve alta de 14% na mesma base de comparação, para US$ 4,177 bilhões.


O ebitda proforma, que exclui as despesas relacionadas a Brumadinho, subiu 12% e chegou a US$ 4,482 bilhões.


O ebitda proforma, que exclui as despesas relacionadas a Brumadinho, subiu 12% e chegou a US$ 4,482 bilhões.


Já a receita líquida de vendas da companhia teve alta de 7% no terceiro trimestre deste ano ante o mesmo período do ano anterior, somando US$ 10,623 bilhões.


Tanto o ebitda quanto a receita vieram levemente abaixo do esperado por analistas, de acordo com a média das projeções recebidas, que foram de US$ 4,7 bilhões e US$ 10,8 bilhões, respectivamente.


O que fez o lucro da Vale cair?

De acordo com a mineradora, apesar dos maiores preços realizados de minério de ferro e dos maiores volumes de vendas de minério de ferro e pelotas, houve queda no lucro devido ao ajuste de variação cambial acumulada em 2022.


Outro fator que impactou o lucro foi a marcação a mercado do valor das debêntures participativas da companhia.


Dívida líquida da Vale cresce

A dívida líquida da Vale também voltou a aumentar no terceiro trimestre, totalizando US$ 10 bilhões, o que representa uma alta de 43,4% frente à dívida ao final do terceiro trimestre do ano passado e de 12,4% frente ao montante ao final do segundo trimestre deste ano.


A dívida é composta de provisões para despesas relacionadas ao rompimento das barragens de Brumadinho e de Mariana, esta última da Samarco - joint venture da Vale com a BHP.


Os valores provisionados não tiveram grandes alterações, mas houve maiores despesas com operações de swaps cambiais no terceiro trimestre.


A dívida líquida expandida da Vale também cresceu, com uma alta de 5,5% frente à dívida registrada ao final do segundo trimestre, indo para US$ 15,5 bilhões em 30 de setembro.


Segundo a Vale, o aumento se deve principalmente devido a US$ 1,7 bilhão em juros sobre capital próprio pagos no trimestre. A meta de dívida líquida expandida da Vale é de US$ 10-20 bilhões.


O fluxo de caixa livre da mineradora é outro indicador que mostrou uma piora, indo para US$ 1,126 bilhões no trimestre. 


Essa piora é explicada por um movimento negativo no capital de giro de US$ 186 milhões no período, que se deve a maiores vendas provisionadas, resultante do aumento dos preços provisórios de minério de ferro. 


A geração e posição de caixa da Vale foi usada principalmente para distribuir US$ 1,678 bilhões para os acionistas em juros sobre capital próprio e para a recompra de US$ 546 milhões em ações.


É a melhor empresa do brasil’: ação já decolou 4.200% desde o ipo, é líder de mercado e está barata


Performance operacional da Vale

Além dos destaques financeiros, a companhia já havia publicado os números operacionais neste mês. 


A Vale viu a sua produção de minério de ferro somar 86.238 mil toneladas métricas (Mt) no terceiro trimestre, o que representa uma queda de 4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. No entanto, representa uma alta de 9,5% frente ao segundo trimestre deste ano.


Em mensagem no balanço, Eduardo Bartolomeo, CEO da Vale, destacou que a unidade de minério de ferro está “no caminho para atingir o guidance, com o aumento da produção até o momento, melhora na qualidade média e redução do gap entre produção e vendas no trimestre”. 


Já sobre a área de metais básicos, onde o desempenho da Vale tem sido pior, o CEO afirmou que a companhia está avançando na revisão de ativos. 


O executivo ainda citou que a mineradora está avançando em direção a objetivos de longo prazo, com o início dos testes de carga da primeira unidade de briquetes e a assinatura de dois novos acordos para o desenvolvimento do que está chamando de Mega Hubs. 


Vai ter provento e recompra de ações

Mesmo com a queda no lucro, a companhia teve melhoras na produção de minério de ferro e segue priorizando a distribuição de proventos a acionistas.


Antes do balanço, a Vale anunciou o montante bruto de R$ 10 bilhões entre dividendos e juros sobre capital próprio (JCP). Além disso, anunciou um novo programa de recompra de ações.


Veja detalhes sobre os proventos e o programa na reportagem abaixo:

■ Vale (VALE3) anuncia pagamento de mais de R$ 10 bilhões em dividendos e novo programa de recompra de ações; confira

*Seu Dinheiro 

Dólar vai abaixo dos R$ 5; por que a moeda está caindo?

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27 de out. de 2023

Divisa perdia quase 1% durante as negociações da manhã

Alsorsa.News
Notas de dólar | REUTERS/Dado Ruvic

O dólar opera em leve alta na tarde desta sexta-feira (27), pressionado pelas falas de Lula sobre a meta fiscal.


Por volta das 15h, a divisa subia 0,13%, a R$ 4,99, depois que o presidente afirmou que o governo não deve conseguir cumprir a meta de zerar o déficit primário das contas públicas em 2024.


O movimento vai na contramão da alta da divisa desta manhã, que chegou a perder quase 1%, a R$ 4,94.


A queda vista foi impactada pelos dados de inflação dos Estados Unidos em linha com o esperado e um resultado fiscal acima do esperado pelo governo em setembro.


O índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês) registrou uma taxa de 0,4% em setembro, se mantendo na mesma taxa registada em agosto.


Nos 12 meses encerrados em setembro, o índice caiu para 3,4%, ante 3,5% observado em agosto.


Os economistas estimaram que o índice PCE principal subiria 0,3% ao mês e 3,4% ao ano, de acordo com a Refinitiv.


“Não teve tantas surpresas assim, então o comportamento (do dólar) pós-divulgação está em linha com o que já era a expectativa do mercado antes do dado”, disse à Reuters Matheus Pizzani, economista da CM Capital.


Além disso, o governo central registrou superávit primário de R$ 11,5 bilhões nas contas em setembro deste ano, segundo dados divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional nesta manhã.


Esse é o melhor resultado para o mês na série histórica do Tesouro Nacional desde 2010, quando o saldo positivo foi de R$ 55,6 bilhões (corrigidos pela inflação).


Pizzani explica que o resultado fiscal de setembro era bem aguardado e, de certa forma, acabou sendo positivo, dando um horizonte um pouco mais positivo para as contas públicas, especialmente para o final do ano.


O especialista ainda reconheceu o “grande esforço da equipe econômica do governo para mudar a base fiscal do país” e aumentar a arrecadação.


Veja também: Contas públicas registram saldo negativo de R$ 22,8 bilhões em agosto


*CNN Brasil/*com informações de agência Reuters



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