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Morre, aos 92 anos, vencedor do Nobel que inventou o LED azul

Morre, aos 92 anos, vencedor do Nobel que inventou o LED azul

 

Morreu ontem (1º), aos 92 anos, Isamu Akasaki, o cientista japonĂªs vencedor do PrĂªmio Nobel de FĂ­sica, em 2014, por inventar, com outros dois cientistas, o LED azul, o qual possibilitou fazer a luz branca das lĂ¢mpadas com eficiĂªncia energĂ©tica. 

A informaĂ§Ă£o foi divulgada nesta sexta-feira (2) pela Universidade Meijo, onde Akasaki foi professor. Segundo comunicado da instituiĂ§Ă£o, ele faleceu por complicações de uma pneumonia, em um hospital de Nagoya, no JapĂ£o, onde estava internado.

Em 2014, o cientista ganhou o prestigioso prĂªmio ao lado de Hiroshi Amano e Shuji Nakamura por criarem o diodo emissor de luz azul, descrito como uma invenĂ§Ă£o ‘revolucionĂ¡ria’ pelo jĂºri do Nobel. Muito antes disso, cientistas produziram as luzes vermelha e verde com LEDs, mas, para fazer a luz branca, um feito que demorou 30 anos, era necessĂ¡rio um LED azul.

Isamu Akasaki crio o LED azul em 2014. Foto: demarcomedia/Shutterstock

Isamu Akasaki nasceu em 1929 em Kagoshima no sul do JapĂ£o, e formou-se na Universidade Kioto, em 1952. Trabalhou vĂ¡rios anos como investigador na empresa Kobe Kogyo, a atual Fujitsu, e iniciou a sua carreira acadĂªmica na universidade de Nagoya, em 1959.

CiĂªncia contra o coronavĂ­rus

No Brasil, atualmente a ciĂªncia concentra seus esforços contra o novo coronavĂ­rus. A cientista brasileira Aleksandra ValĂ©rio anunciou a criaĂ§Ă£o de produtos que inativam o coronavĂ­rus em segundos e podem ajudar no combate Ă  Covid-19. 

Junto Ă  sua equipe, formada, em sua grande maioria, por mulheres, ela atua na TNS Nano, empresa de nanotecnologia, pesquisando o vĂ­rus desde o começo da pandemia. Frente a dez pesquisadores, ela se dedica a desenvolver ferramentas nanotecnolĂ³gicas para inativar micro-organismos.

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O primeiro produto anunciado Ă© um aditivo antiviral que inativa o Sars-Cov-2 em 30 segundos de contato. SĂ£o esferas pequenas que atacam e destroem a barreira em torno do vĂ­rus. “Elas funcionam como guerreiras”, diz a doutora.

Outros dois produtos tambĂ©m sĂ£o aditivos antivirais, porĂ©m, Ă  base de Ă­ons de prata.

Via: Uol / WikipĂ©dia / Olhar Digital


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