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Philips lança linha de lâmpadas LED com vida útil de até 50 anos

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24 de abr. de 2023

 Philips lança linha de lâmpadas LED com vida útil de até 50 anos

Philips lança linha de lâmpadas LED com vida útil de até 50 anos
Divulgação/Philips


A Philips acaba de atualizar a sua linha de lâmpadas com novos modelos voltados para a eficiência energética. De acordo com informações da marca, elas são capazes de oferecer uma economia de até 40% em comparação com as gerações anteriores.

Philips lança linha de lâmpadas LED com vida útil de até 50 anos
Novas lâmpadas da Philipstêm diferentes tons (Imagem: Reprodução/Amazon)

Para isso, a lâmpada Ultra Efficient LED tem uma vida útil de até 50 mil horas, que se convertem em cerca de 50 anos caso seja usada por três horas ao dia.


A lâmpada ultra eficiente da Philips ainda é a opção que oferece maior luminosidade, com 210 lumens por watt e consumo de 2,3 W — resultando, portanto, em 485 lumens no total.


Além de oferecer uma opção mais saudável para o meio ambiente, as novas luzes da Philips também prometem reduzir a conta de luz em até 60%. Naturalmente, essa proporção dependerá muito do estilo e duração de uso.


As lâmpadas serão oferecidas com tons mais quentes (3.000 kelvin) ou mais frias (4.000 kelvin). Na prática, ambas entregam uma cor relativamente quente, por conta da tecnologia EyeConfort que reduz o cansaço visual.


Lâmpada de LED convencional entrega até 14 anos de uso

Philips lança linha de lâmpadas LED com vida útil de até 50 anos
Modelos mais eficientes podem durar 50 anos (Imagem: Divulgação/Philips)

Além de sua opção mais eficiente, a Philips ainda mostrou o modelo de LED convencional. Ele tem durabilidade próxima das 15 mil horas, equivalentes a cerca de 14 anos com o mesmo uso diário de três horas.


A iluminação oferecida pela lâmpada LED é ligeiramente mais baixa que o modelo Ultra Efficient, com 470 lumens em um consumo de 5,5 W — ou seja, com uma relação de 85 lumens por watt.


Para efeito de comparação, uma lâmpada com filamento tradicional pode consumir até 40 W, e entregar 410 lumens — ou seja, em uma relação de apenas 10 lumens por watt. Além disso, a durabilidade fica em torno de mil horas, equivalentes a cerca de um ano.


Preço e disponibilidade

As novas lâmpadas da Philips foram lançadas em alguns mercados específicos, com vendas na Amazon. Os preços dependem dos modelos, mas começam em € 8 — cerca de R$ 44 em conversão direta. Ainda não há informações sobre venda no Brasil.


Fonte: HDBlog, 4gnews

Morre, aos 92 anos, vencedor do Nobel que inventou o LED azul

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2 de abr. de 2021

 

Morreu ontem (1º), aos 92 anos, Isamu Akasaki, o cientista japonês vencedor do Prêmio Nobel de Física, em 2014, por inventar, com outros dois cientistas, o LED azul, o qual possibilitou fazer a luz branca das lâmpadas com eficiência energética. 

A informação foi divulgada nesta sexta-feira (2) pela Universidade Meijo, onde Akasaki foi professor. Segundo comunicado da instituição, ele faleceu por complicações de uma pneumonia, em um hospital de Nagoya, no Japão, onde estava internado.

Em 2014, o cientista ganhou o prestigioso prêmio ao lado de Hiroshi Amano e Shuji Nakamura por criarem o diodo emissor de luz azul, descrito como uma invenção ‘revolucionária’ pelo júri do Nobel. Muito antes disso, cientistas produziram as luzes vermelha e verde com LEDs, mas, para fazer a luz branca, um feito que demorou 30 anos, era necessário um LED azul.

Isamu Akasaki crio o LED azul em 2014. Foto: demarcomedia/Shutterstock

Isamu Akasaki nasceu em 1929 em Kagoshima no sul do Japão, e formou-se na Universidade Kioto, em 1952. Trabalhou vários anos como investigador na empresa Kobe Kogyo, a atual Fujitsu, e iniciou a sua carreira acadêmica na universidade de Nagoya, em 1959.

Ciência contra o coronavírus

No Brasil, atualmente a ciência concentra seus esforços contra o novo coronavírus. A cientista brasileira Aleksandra Valério anunciou a criação de produtos que inativam o coronavírus em segundos e podem ajudar no combate à Covid-19. 

Junto à sua equipe, formada, em sua grande maioria, por mulheres, ela atua na TNS Nano, empresa de nanotecnologia, pesquisando o vírus desde o começo da pandemia. Frente a dez pesquisadores, ela se dedica a desenvolver ferramentas nanotecnológicas para inativar micro-organismos.

Leia mais:

O primeiro produto anunciado é um aditivo antiviral que inativa o Sars-Cov-2 em 30 segundos de contato. São esferas pequenas que atacam e destroem a barreira em torno do vírus. “Elas funcionam como guerreiras”, diz a doutora.

Outros dois produtos também são aditivos antivirais, porém, à base de íons de prata.

Via: Uol / Wikipédia / Olhar Digital


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