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Rede social Koo integra ChatGPT para ajudar usuários na criação de conteúdo

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13 de mar. de 2023

Mayank Bidawatka, cofundador da plataforma, disse que rede social será a primeira a usar tecnologia.

JPCN.Blog | Rede social Koo integra ChatGPT para ajudar usuários na criação de conteúdo

Koo App ganhou popularidade após Twitter ser comprado por Elon Musk. — Foto: Reprodução/Koo


O Koo, um aplicativo de mídia social indiano que visa rivalizar com o Twitter, integrou o chatbot ChatGPT para ajudar os usuários a criarem publicações com mais facilidade, disse o cofundador da empresa à Reuters.


Os usuários do Koo poderão utilizar o ChatGPT diretamente no aplicativo para ajudá-los a redigirem publicações sobre eventos atuais, política ou cultura pop, disse Mayank Bidawatka, cofundador da rede social.


"Isso ajudará os criadores a obterem inspiração sobre o que criar", disse ele. "Eles poderão pedir (ao ChatGPT) as notícias de tendências em sua região e depois escrever seus pensamentos a respeito."


Bidawatka disse que o Koo será a primeira plataforma de rede social a integrar a tecnologia à capacidade de compor publicações. Os usuários podem digitar na ferramenta do ChatGPT ou usar o recurso de comando de voz.

Cerca de 20% dos usuários do Koo criam conteúdo ativamente no aplicativo e a integração do ChatGPT poderá ajudar a aumentar esse número, acrescentou.


O recurso será lançado primeiro para contas verificadas no Koo e, eventualmente, ficará disponível para todos os usuários.


Em uma demonstração à Reuters, a ferramenta redigiu uma publicação usando uma citação de Albert Einstein e incluiu três hashtags relacionadas.


O Koo também explorará a adição de marcadores para indicar se uma publicação foi criada com a ajuda do ChatGPT.


“Acho que as pessoas devem saber se o conteúdo é gerado por inteligência artificial”, disse Bidawatka.


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*Reuters *via G1  

Quem paga por selo do Twitter Blue é alvo de piada, critica fundador do Koo

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21 de fev. de 2023

 Quem paga por selo do Twitter Blue é alvo de piada, critica fundador do Koo

Alsorsa.News | Quem paga por selo do Twitter Blue é alvo de piada, critica fundador do Koo

Alveni Lisboa/Canaltech

O Koo criticou novamente o Twitter pela liberação do selo azul de verificado para assinantes do serviço Blue. Segundo a rede social do passarinho amarelo, o único beneficiado pela mudança foi a própria plataforma de Elon Musk, que poderá lucrar mais às custas do pagamento. Todos os usuários seriam afetados negativamente pela mudança graças à insegurança criada no serviço.


As afirmações são do fundador do Koo, Mayank Bidawatka, e chegam no momento em que a rede social voltou a apresentar crescimento no Brasil. O criador da plataforma diz que o Twitter falhou ao liberar a marca de verificação para todos, porque a cobrança levará a mais falsificação de identidade.


"A verificação azul tinha algum significado anteriormente. Era uma marca de autenticidade para personalidades. Quando você abre para todos, que podem obtê-lo por um certo valor, ele perde o conceito do que realmente representa", explica o executivo.

Mayank Bidawatka acredita ter sido um erro a liberação do selo azul do Twitter para pagantes (Imagem: Divulgação/Koo)

Usuários, empresas e organizações continuarão a sofrer com a falta de uma ferramenta para diferenciar contas falsas das verdadeiras. Na opinião de Mayank Bidawatka, nem mesmo os perfis que pleiteavam o selo azul há anos ficarão satisfeitos.


"Já vi muitos usuários que pagaram por ele [blue check], sendo 'trolados’ por tentar ganhar respeito na comunidade, pagando pelo tick. O estigma social associado a este movimento não permitirá que se propague em massa", explicou o cofundador do Koo.


Sem o selo de verificação original, todas as contas verificadas anteriormente podem ter sua marca removida — como já prometido diversas vezes por Elon Musk. Isso significa que contas autênticas precisarão pagar para restaurar a identificação, o que pode gerar insatisfação e brechas para criminosos tentarem se passar pelos originais.


Recursos básicos e exclusivos do Blue

Outra crítica do Koo é sobre o oferecimento de recursos exclusivos apenas para assinantes. Para Bidawatka, há diversas outras maneiras de se ganhar dinheiro em redes sociais melhores do que cobrar dos usuários por recursos básicos.


"Acreditamos que a internet deve permitir, não tirar. De qualquer forma, a maioria dos recursos deve ser disponibilizada gratuitamente para que todos possam lucrar com o que a Internet nos oferece", ressalta.


Ele acredita que a adesão baixa de usuários ao Blue é uma prova do fracasso do sistema implementado por Elon Musk. O executivo indiano acredita que muita gente deve deixar a plataforma por completo devido à série de decisões erradas tomadas pela gestão atual.


Uma dessas decisões é banir rede sociais rivais do Twitter, como já ocorreu com o Mastodon. O Koo ainda segue vivo por lá, mas provavelmente apenas porque a popularidade da plataforma é limitada ao Brasil e parte da Índia apenas.


Verificação do Koo

O Koo oferece dois tipos de verificação aos usuários: a eminência amarela e a autoverificação verde. A primeira é voltada para o caráter de destaque na sociedade e entregue a personalidades, influenciadores, marcas e empresas. O objetivo é checar se a conta é realmente daquele perfil e não de um impostor, o que dá mais segurança para interações digitais.


Já a segunda tem a função parecida com a atual do Blue ao permitir que a própria pessoa comprove ser humana. No Twitter, isso é feito por meio dos dados de pagamento usados para a aquisição da assinatura. No Koo, as pessoas passam por um pequeno teste para mostrar serem pessoas de verdade, em vez de um bot fake.


Não significa que ela é quem diz ser nem tem a proposta de servir como parâmetro diferenciador da plataforma. "Isso dá o direito da anonimidade aos usuários, por várias questões de segurança. Para a autoverificação, é usada uma tecnologia simples e elegante para determinar o fato de que um humano está operando a conta. E é gratuito", conclui Mayank Bidawatka.


*Canaltech 

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