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Braga Netto: Movimento de 1964 ‘pacificou’ o país e deve ser ‘celebrado’

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30 de mar. de 2021

 Primeiro ato do novo ministro da Defesa foi emitir nota pela data de 31 de Março

Ministro da Defesa Walter Braga Netto defendeu celebração do “Movimento de 64” Foto: PR/Beto Barata

Em um dos primeiros atos como novo ministro da Defesa, o general Walter Braga Netto publicou nesta terça-feira (30), “Ordem do Dia Alusiva ao 31 de março de 1964”, em referência à data do golpe militar no país, que completa 57 anos nesta quarta-feira. No texto, disponível no portal da pasta, Braga Netto cita que os eventos daquele dia, “assim como todo acontecimento histórico, só podem ser compreendidos a partir do contexto da época” e sustenta que o “movimento de 1964 é parte da trajetória histórica do Brasil”. Segundo o ministro, “assim devem ser compreendidos e celebrados os acontecimentos daquele 31 de março”.

Na ordem do dia, Braga Netto lembra que o século XX foi marcado por dois grandes conflitos bélicos mundiais e pela expansão de ideologias totalitárias, com importantes repercussões em todos os países. Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo, com participação do Brasil, “derrotou o nazi-fascismo e o mapa geopolítico internacional foi reconfigurado e novos vetores de força disputavam espaço e influência”.

No entanto, de acordo com a publicação, a Guerra Fria entre Estados Unidos e a então União Soviética envolveu a América Latina e trouxe “um cenário de inseguranças com grave instabilidade política, social e econômica” ao Brasil.

– Havia ameaça real à paz e à democracia – sustenta Braga Netto.

Diante disso, na avaliação do ministro, “brasileiros perceberam a emergência e se movimentaram nas ruas, com amplo apoio da imprensa, de lideranças políticas, das igrejas, do segmento empresarial, de diversos setores da sociedade organizada e das Forças Armadas, interrompendo a escalada conflitiva, resultando no chamado movimento de 31 de março de 1964”.

Após o golpe militar, classificado como “movimento” pelo ministro, as Forças Armadas pacificaram o país, “enfrentando os desgastes para reorganizá-lo e garantir as liberdades democráticas que hoje desfrutamos”.

Braga Netto lembra também que, em 1979, a lei da Anistia, aprovada pelo Congresso Nacional, “consolidou um amplo pacto de pacificação a partir das convergências próprias da democracia”. A partir de então, “o país multiplicou suas capacidades e mudou de estatura”.

Para o ministro da Defesa, o cenário geopolítico atual apresenta novos desafios, entre eles as questões ambientais, ameaças cibernéticas, segurança alimentar e pandemias.

– As Forças Armadas estão presentes, na linha de frente, protegendo a população. […] Marinha, Exército e Força Aérea acompanham as mudanças, conscientes de sua missão constitucional de defender a Pátria, garantir os Poderes constitucionais, e seguros de que a harmonia e o equilíbrio entre esses Poderes preservarão a paz e a estabilidade em nosso País – completa.

*Estadão

Eleições 2022: Mandetta diz que pode candidatar-se à Presidência

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26 de mar. de 2021

 

Ex-ministro da Saúde voltou a criticar a gestão de Jair Bolsonaro na pandemia

Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta Foto: MS/Erasmo Salomão

O ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta admitiu a possibilidade de candidatar-se às eleições de 2022 para a Presidência da República.

Segundo ele, o cenário se concretizaria caso parte da população demonstre apoio ao seu nome como uma opção ao ex-presidente Lula e ao atual mandatário Jair Bolsonaro.

– Se tiver um conjunto de pessoas que pensem assim e apontarem o meu nome, vamos. Se for o nome de alguém que represente esse sentimento, essa necessidade de o Brasil sair desses dois populismos. Essa roupa não cabe mais na gente – argumentou ele em entrevista à Rede Tambaú de Comunicação (RTC).

Mandetta também fez críticas ao modo como o presidente Jair Bolsonaro vem conduzindo o país em meio à pandemia.

– O Brasil não comprou as vacinas na hora em que foi oferecida, boicotou toda a prevenção. Estimulou aglomeração. O presidente foi várias vezes incitar as pessoas a não usarem máscara; as pessoas foram acreditando – disse.

Embora desaprove a gestão de Bolsonaro e considere que ele cometeu crime de responsabilidade, Mandetta é contra o impeachment do chefe do Executivo.

– Para quem precisa enfrentar uma pandemia, eu não sei se seria [uma solução]. Talvez a gente vá ter uma trégua e deixar essa decisão para a população em 2022.

Fonte: Pleno News 

Lula tenta agendar encontro com lideranças evangélicas visando eleição de 2022

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As recentes decisões favoráveis a Lula no Supremo Tribunal Federal (STF) impulsionaram os planos de Lula de restabelecer contato com o segmento evangélico. Agora, o ex-presidente quer acelerar a retomada de diálogo com os fiéis.

A estratégia conta com entusiasmo do chamado “núcleo evangélicos e evangélicas do PT” e visa agendar um encontro com lideranças de igrejas pentecostais e neopentecostais. Esse grupo forma o que se chama de “núcleo duro” de apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

“Nós estamos organizando os evangélicos petistas em núcleos. E, desde que saiu da prisão o presidente Lula indicou a necessidade de fazermos um encontro. Com certeza, devemos promover isso”, declarou o pastor Luis Sabanay, coordenador do núcleo evangélico do PT.

O trabalho de tentar reconduzir Lula ao Palácio do Planalto tem, como tarefa indispensável, recuperar votos no meio evangélico. Para Sabanay, isso é possível: “Se o Presidente Lula fosse o candidato contra Bolsonaro, segundo as pesquisas, ele tinha a preferência de votos entre os evangélicos”, afirmou o pastor petista.

“Com a sua volta a cena política, óbvio, não é automático mas Lula fala à base social onde se encontra a maioria da massa evangélica no país, as periferias. Neste diálogo, que nós estamos concentrando esforços, atualmente”, acrescentou, em entrevista à Revista Forum.

Rejeição ao PT

Essa iniciativa, porém, começou mal. No discurso feito logo após a decisão do ministro Edson Fachin de anular sua condenação no caso do triplex, Lula fez ataques aos evangélicos que foram mal recebidos.

“Muitas mortes [na pandemia] poderiam ter sido evitadas, muitas mortes. E que o papel das igrejas é ajudar para orientar as pessoas, não é vender grão de feijão ou fazer culto cheio de gente sem máscara, dizendo que tem o remédio pra sarar”, disparou o ex-presidente.

O pastor Silas Malafaia foi um dos que reagiu às “acusações levianas” de Lula: “Se algum pastor, usando de charlatanismo, está oferecendo feijão para curar covid, tem o código penal. E isso não representa nem 1% da igreja evangélica no Brasil”.

“Esse camarada que se diz defensor dos trabalhadores não abriu a boca para dar uma palavra [sobre o fato de que] milhões e milhões de brasileiros que usam transportes coletivos [estão expostos a] um massacre. Diariamente. Ônibus, metrôs, avião. Não tem distanciamento nenhum. Ele não fala nada, não diz nada”, acrescentou.

Malafaia ainda responsabilizou Lula pela “morte de milhões de brasileiros” por conta da corrupção que comprometeu, dentre outras áreas, o Sistema Único de Saúde (SUS): “Durante 14 anos do governo deles sucatearam a saúde. Não fizeram porcaria nenhuma, apenas paliativos. E esse cara tem o cinismo de dizer que a igreja evangélica contribui para o número de mortes de covid? Isso deve ser brincadeira”.

Até mesmo Valdemiro Santiago, que foi mencionado indiretamente por Lula, reagiu: “Se o senhor se referisse só a mim, no singular, ‘a Igreja [Mundial]’… mas como o senhor é um covarde, não teve a coragem de fazer isso. Então, o senhor se referiu às igrejas”.

“Ou seja, o senhor acabou com a sua pretensa campanha. O senhor nem sabe se vai faze-la ainda, porque alguém vai te botar na cadeia ou vai anular isso que te deram, esse favor que te fizeram”, disparou o líder da Igreja Mundial.

Vereador do PSOL defende foto que traz Bolsonaro decapitado

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8 de dez. de 2020

 

Eleito no último dia 15, Professor Tulio chamou a obra de "manifestação artística"

Foto de Bolsonaro decapitado foi classificada como crime Foto: Reprodução

O vereador Professor Tulio, eleito no último dia 15 de novembro pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) para a Câmara Municipal de Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, defendeu, em suas redes sociais, o artista que postou uma foto que mostra o presidente Jair Bolsonaro decapitado.

Na publicação, feita na sexta-feira (4), Tulio questiona a decisão da Polícia Civil de indiciar Diadorim, o autor da postagem com a foto polêmica. O vereador eleito chama a decisão da corporação policial de “censura” e diz que a escultura é uma “manifestação artística”.

 É inaceitável a instrumentalização da polícia pela família Bolsonaro para fins políticos. Nossa solidariedade ao Diadorim. Que a liberdade de manifestação artística seja respeitada sem qualquer tipo de censura! – escreveu.

Professor Tulio defendeu imagem com Bolsonaro decapitado Foto: Reprodução

A denúncia sobre a publicação foi feita pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática. Após análise, a Polícia Civil concluiu que a imagem publicada foi caracterizada como prática de incitação ao crime.

O fato já havia sido anunciado pelo parlamentar municipal no dia 16 de novembro, quando Carlos publicou nas redes sociais que havia denunciado um perfil do Instagram por fazer “apologia” ao assassinato do presidente Jair Bolsonaro.

Fonte: Pleno News 

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