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Após atraso, Google começa a liberar direções rápidas no Maps para todos

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28 de fev. de 2024

 Após atraso, Google começa a liberar direções rápidas no Maps para todos

Alsorsa.News
Kaspars Grinvalds / Shutterstock.com


O Google Maps finalmente começou a liberar recentemente para todos os seus usuários as chamadas direções rápidas (glanceable directions), recurso que havia sido anunciado em fevereiro de 2023 e que chegou a ter o seu lançamento marcado para junho do ano passado.


A liberação foi notada primeiro pelo pessoal do Android Police, que verificou o surgimento do recurso em múltiplos smartphones em mais de um país. Com as direções rápidas, o usuário pode visualizar informações do seu trajeto diretamente da tela bloqueada do aparelho — evitando, assim, que ele precise desbloquear o seu smartphone para verificar o andamento da viagem.


O recurso também pode ser conferido na tela de visão geral de um percurso no Maps — ou seja, antes mesmo de tocar em “Iniciar” para começar uma viagem. Além disso, as informações do percurso são atualizadas em tempo real, permitindo, assim, que o usuário saiba para onde ir mesmo antes de iniciar um trajeto.

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Essa novidade pode ser bastante útil para momentos em que você deseja apenas conferir a localização de um estabelecimento em uma região que já conhece, por exemplo, e não iniciar uma nova viagem completa no app.


Quando anunciou a novidade, o Google prometeu que as direções rápidas teriam suporte para as Atividades ao Vivo (Live Activities) do iOS. Essa integração, porém, ainda não está presente na versão mais recente do Maps. Em fevereiro do ano passado, a empresa disse que a novidade seria compatível com viagens a pé, de bicicleta e de carro.


Por fim, saiba que as direções rápidas vêm desligadas por padrão. Para ativá-las, basta abrir o Maps, tocar na sua foto de perfil (no canto superior direito da tela) e ir em Configurações » Navegação. Como a novidade está sendo liberada de forma gradual, é possível que ela ainda não apareça para todos neste primeiro momento.


*MacMagazine 

Manter o botão "123" apertado é o melhor atalho do Android que quem conhece não consegue parar de usar

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Depois que pega a manha, a digitação fica mais rápida


Obviamente, o teclado é uma das ferramentas ou funções que mais utilizamos nos nossos telefones. Além das conversas nos aplicativos e posts nas redes sociais, usamos ele para escrever e-mails, endereço de uma página web no navegador, pesquisas no Google e para inúmeras outras coisas. Assim, qualquer truque ou atalho que melhore a experiência de uso do teclado é sempre bem-vindo.


O teclado do Android, especificamente o teclado do Google (Gboard), é extremamente bom e versátil. Ele é o teclado padrão de vários celulares Android. O Gboard possui algumas funções bem interessantes, uma delas ajuda na velocidade de digitação ao não precisar trocar as "abas do teclado" para usar números, símbolos e caracteres especiais.

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Segurar o botão '?123' pode te ajudar a digitar mais rápido (Imagem: Xataka Android/Reprodução)

O atalho secreto do botão '123': mantenha pressionado

Quando você abre o teclado na tela, ele é dividido em duas - ou três - telas: uma com as teclas de letras (o típico teclado de formato QWERTY) e duas telas com acesso aos símbolos. Para alternar entre um e outro, é necessário pressionar o botão ‘123’, que fica no canto inferior esquerdo.


Pressionar este botão muda a tela do teclado de letras para o teclado de números e símbolos, e se você quiser ir para a segunda tela com ainda mais símbolos, você deve pressionar um segundo botão , marcado '=\<' localizado acima do '123' (que ao mudar a tela do teclado passa a se chamar 'ABC').


Mas você sabia que é possível evitar pressionar todos esses botões? Sim, existe um atalho no teclado do Android que está ativo por padrão e basicamente aproveita a função de deslizar, ou o conhecido swipe. Você só precisa manter pressionado o botão '123'.

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Segure o botão '123' (que mudará para 'ABC' ao toque) e deslize o dedo para selecionar o caractere desejado (Imagem: Xataka Android/Reprodução)

Ao manter pressionado '123' aparece a segunda tela do teclado, que inclui números e símbolos, e temos duas opções para usar o teclado de forma mais rápida e eficaz:


■ Pressione e segure o botão '123' e, com outro dedo, pressione o número ou símbolo que desejamos;

■ Ou pressione e deslize o mesmo dedo com o qual pressionamos '123' até o número ou símbolo que queremos escrever.

Esse atalho funciona tão bem que é possível acessar ainda mais símbolos. Depois de manter pressionado o botão '123', podemos pressionar longamente qualquer um dos botões do segundo teclado que aparece na tela para acessar mais símbolos. Outra forma de fazer isso é deslizar o mesmo dedo com que pressionamos o botão ‘123’ e mantê-lo pressionado em outro botão para abrir o menu com mais opções, como pode ser visto na imagem abaixo.

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Ao pressionar o '$' você pode selecionar o símbolo de outras moedas (Imagem: Xataka Android/Reprodução)

Sim, é algo muito simples que não faz uma grande diferença para um usuário "comum". Porém, essa função pode se tornar muito útil para quem trabalha o dia inteiro com o celular e precisa digitar muita coisa no smartphone por muito tempo. Ao pegar prática, sua digitação será mais rápida e o pouco tempo economizado pode virar um número significativo ao final do dia.


Outros teclados possuem função semelhante. Por exemplo, o teclado do Samsung oferece a opção de abrir uma janela com os caracteres disponíveis ao simplesmente segurar uma letra ou número já no teclado QWERTY, não sendo necessário segurar o '!#1' (equivalente ao '123') previamente.


*ING Brasil

Google Mensagens recebe o Gemini Chat para interações, geração de imagens e mais

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 Google Mensagens recebe o Gemini Chat para interações, geração de imagens e mais

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O Google Mensagens pode ficar mais interessante para usar em breve. Afinal, o aplicativo da empresa está recebendo o Gemini Chat, sua inteligência artificial generativa. Dessa forma, o usuário passa a ter uma ampla gama de possibilidades, desde a interação com outros aplicativos até gerar imagens com o chatbot.


Conforme noticiado pelo portal GizChina, o recurso aparece no app como uma nova conversa. Então, basta tocar nela para começar a interagir com o robô. Dessa forma, a pessoa pode escolher ter uma conversa simples ou usar os comandos para obter alguma coisa específica, planejar eventos ou obter ideias para alguma criação.


O app, então, roda a versão 1.0 Pro do Gemini e houve adaptações para que o uso seja feito dentro da plataforma. Em outras palavras, ele tende a oferecer respostas mais curtas e precisas para as questões feitas. Outro detalhe interessante é o suporte às extensões, o que significa acesso para outros serviços do Google Workspace.


A pessoa, então, pode ser levada ao Maps, Voos, YouTube, Gmail, Drive e Docs. Os mecanismos de conversa também funcionam normalmente, portanto, o usuário pode tocar e segurar em uma mensagem enviada pelo chatbot para sinalizar se gostou ou não. O Google afirma que a tecnologia não lê as mensagens de outras conversas e nem pode ser adicionada em grupos.

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Imagem: Uso do Gemini no Mensagens (Reprodução: GizChina)

Porém, quem se preocupa muito com privacidade, talvez seja melhor tomar cuidado com o que fala, visto que não há criptografia ponta-a-ponta nessa conversa. Até o momento, os dispositivos compatíveis com a novidade são os modelos Pixel 6 ou superior, Pixel Fold, Galaxy S22 ou superior, além dos dobráveis Galaxy Z Fold e Z Flip.


Mesmo assim, a novidade deve ser liberada para mais dispositivos no futuro. Por fim, veja a chegada do recurso “Ajude-me a Escrever” no Chrome e os detalhes da versão 1.5 do Gemini, anunciada recentemente.

*TudoCelular 

Google suspende geração de imagens no Gemini por erros em representações históricas e raciais da IA

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23 de fev. de 2024

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Reprodução/TudoCelular 

O Google suspendeu a função de geração de imagens por inteligência artificial do Gemini nesta quinta-feira (22). A decisão é anunciada após várias críticas por parte dos usuários do serviço, que perceberam erros bizarros ao criar fotografias históricas.


Casos relatados por usuários indicam que a inteligência artificial estava cometendo erros ao fazer representações raciais de figuras históricas, como os Pais Fundadores dos Estados Unidos; em alguns momentos, o serviço criou imagens de soldados alemães negros na era nazista. Os resultados geraram debates sobre possíveis “vieses” do Gemini.

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(Imagem: Reprodução/The Verge)

No exemplo acima, o usuário solicitou que a IA criasse a imagem de um soldado alemão em 1943 — ano em que o país estava sob o regime nazista. Um dos quatro resultados fornecidos pelo chatbot inclui um homem negro que, na época, seria considerado um “untermensch” — termo nazista para descrever seu conceito de “povos inferiores”, isto é, não arianos.


Em publicação na conta oficial do Google no X (antes conhecido como Twitter), a empresa afirma que a habilidade do serviço em criar imagens usando inteligência artificial inclui uma “ampla gama de pessoas”, mas reconhece que o “Gemini está mostrando imprecisão em algumas representações históricas na geração de imagens”.

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Usuário pede que Gemini crie imagem dos "Pais Fundadores dos Estados Unidos" (Imagem: Reprodução/X)

Em outro caso, um usuário tentou gerar a representação dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, figuras históricas tradicionalmente retratadas como homens brancos, e o Gemini representou esses líderes políticos — que incluem George Washington, Thomas Jefferson, John Adams, Benjamin Franklin e outros — como negros ou nativos americanos.


O Google começou a incluir a função generativa de imagens no Gemini (antes conhecido como Google Bard) no início do mês para rivalizar com as propostas da OpenAI. Contudo, publicações de usuários nas redes sociais questionaram uma possível tentativa de manter a diversidade racial e de gênero ao custo da precisão dos resultados gerados.


Alguns dos críticos alegam que os erros estão relacionados a um suposto “viés liberal” por parte do Google. Na publicação de reconhecimento das falhas no perfil da empresa, várias contas acusam a empresa de “racismo” por manipular as características físicas de pessoas brancas historicamente documentadas.

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(Imagem: Reprodução)

Em nota relacionada, uma reportagem publicada em novembro de 2023 pelo Washington Post mostrou como a inteligência artificial pode amplificar estereótipos.


Utilizando o Stable Diffusion, outra ferramenta de geração de imagens por inteligência popular no mercado, o jornal mostrou que a esmagadora maioria de imagens de “pessoas produtivas” retratam um homem branco em um escritório, enquanto imagens de “pessoas atraentes” geradas pela IA exibem uma mulher jovem de pele clara.


A expectativa é que, além do Google, outros serviços de inteligência artificial sejam aprimorados com maior precisão de resultados quando o assunto é representação histórica. Muito além de imagens, nos primeiros dias da tecnologia, era consideravelmente mais comum que houvesse casos de desinformação, uso de opiniões políticas e outras questões.


Com isso, as empresas desenvolvedoras por trás dos serviços mais populares trabalham para evitar o uso indevido das tecnologias em cenários específicos. A OpenAI, por exemplo, busca combater o uso do ChatGPT para fins políticos nas eleições nos Estados Unidos que ocorrerão em 2024.


*TudoCelular 

Ajude-me a Escrever: recurso de IA com base no Gemini chega ao Google Chrome

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 Ajude-me a Escrever: recurso de IA com base no Gemini chega ao Google Chrome

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Reprodução/TudoCelular


O Google implementou um novo recurso com base em inteligência artificial para os usuários dos Estados Unidos. Trata-se do “Help Me Write” (“Ajude-me a Escrever”), que passa a ficar disponível para quem está com a versão estável M122 do navegador da empresa. A função usa o Gemini, que teve uma nova versão apresentada recentemente.


Em geral, o modo de funcionar do recurso não se difere muito de outros da mesma finalidade. Ou seja, ele foi desenvolvido com o objetivo de oferecer dicas aos usuários para escrever conteúdos curtos. Alguns exemplos disso são avaliações digitais e pesquisa, além de produzir descrições de itens à venda ou perguntar sobre produtos.


Com o Gemini, é possível fazer alterações nesses textos curtos para deixá-los com um estilo mais profissional. Além disso, a tecnologia consegue entender o contexto da página em que a pessoa está navegando, o que torna possível oferecer sugestões mais precisas, já que ela é capaz de identificar quais são os dados mais relevantes disponíveis.


O uso da ferramenta é simples, bastando um clique com botão direito em qualquer campo de texto disponível no site. Entretanto, é preciso ter a funcionalidade habilitada, o que pode ser feito ao ativar os recursos de “IA Experimental” do Google Chrome. Nelas, os usuários poderão selecionar o “Help Me Write” para usá-lo em seus textos.

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Imagem: Recurso "Ajude-me a Escrever" no Google Chrome (Reprodução: HDBlog)

Vale citar que o Google recomenda não fornecer dados pessoais e não usar o recurso em sites que possuem informações confidenciais, mesmo que o navegador não as use para treinar os seus modelos de IA.


Por fim, veja o motivo do Google ter suspendido a função de gerar imagens do Gemini recentemente.

Google Chrome

*Tudo Celular

Vazamento de dados do Facebook Marketplace atinge milhares de pessoas

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 Vazamento de dados do Facebook Marketplace atinge milhares de pessoas

JPCN.Blog
Divulgação/Facebook


Os dados de pelo menos 77 mil usuários do marketplace do Facebook foram publicados em um fórum cibercriminoso. A publicação traz informações como nomes, telefones, e-mails e telefones pessoais das pessoas, além de identificadores ligados ao perfil usado na rede social, em um conjunto que pode levar a ataques contra os atingidos.


São 200 mil registros de informação no volume, em sua maioria e-mails. É daí que vem a estimativa de que pelo menos 77 mil pessoas teriam sido atingidas, já que este é o total de endereços de correio eletrônicos disponíveis no pacote, publicado de forma aberta e disponível a todos.


Segundo o responsável pela publicação, as informações surgiram primeiro em um grupo na plataforma Discord. Elas teriam sido obtidas em outubro do ano passado após o comprometimento dos sistemas de uma empresa parceira da Meta, dona do Facebook. A gigante não comentou o assunto à imprensa internacional.

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Postagem em fórum cibercriminoso com os dados de pelo menos 77 mil usuários do Facebook Marketplace (Imagem: Reprodução/Bleeping Computer)

Enquanto mais detalhes sobre esse incidente não foram revelados, mas o volume ganhou credibilidade adicional por ter aparecido pelas mãos de IntelBroker, um conhecido usuários do espaço. Ele já foi responsável por vazamentos de dados internos de empresas como HPE e General Electric, além de ataques a órgãos de saúde do governo dos Estados Unidos.


O risco por trás de comprometimentos desse tipo envolve ataques de phishing ou roubo de identidade dos usuários atingidos. Enquanto a ausência de senhas no volume dificulta tentativas de invasão de conta, bandidos podem usar as informações para entrar em contato com as vítimas em nome da Meta, do Facebook ou outras companhias para envio de malware ou golpes envolvendo o roubo de informações adicionais.


Minimiza o perigo, porém, o fato de 84% dos e-mails comprometidos neste vazamento já estarem registrados na plataforma Have I Been Pwned?, que rastreia comprometimentos de dados. Ainda assim, o novo volume foi cadastrado no serviço e os usuários podem realizar consultas usando o próprio e-mail para saber se estão neste ou em outros comprometimentos de dados.


"Novo vazamento: 200 mil registros com 77 mil e-mails únicos, supostamente obtidos de um parceiro do Facebook Marketplace, foram publicados neste mês. Os dados também incluem nomes, telefones, ID de perfil no FB e localização geográfica. 84% já estavam no @haveibeenpwned."

Tais informações derivam, principalmente, de um grande vazamento de dados que atingiu o Facebook em 2021. Naquela ocasião, as informações de 533 milhões de pessoas, incluindo oito milhões de brasileiros, foram comprometidas em um episódio de raspagem de dados. O caso levou até mesmo ao pedido de indenização coletiva no valor de R$ 5 mil, que ainda tramita na justiça de nosso país.


Como se proteger após ter os dados vazados?

Como dito, o maior risco envolvido no comprometimento de informações pessoais são os ataques de phishing. Por isso, o ideal é manter o olho vivo por abordagens que cheguem por e-mail ou app de mensagens, principalmente quando vierem de desconhecidos ou trazendo links ou arquivos em anexo.


O ideal é não clicar em itens desse tipo e manter vigilância sobre as contas comprometidas. Usar senhas seguras e ativar a autenticação em duas etapas ajuda a manter a segurança dos perfis, bem como o uso de antivírus e outras soluções de segurança no computador e smartphone. Elas podem identificar páginas maliciosas e arquivos perigosos baixados pelo usuário.


Fonte: Bleeping Computer

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