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Rolândia inaugura maior berçário de pintos do Brasil

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15 de jan. de 2024

 

Alsorsa.News
Foto: Reprodução/Montagem Conexão Política 
A cidade de Rolândia, situada no norte do estado do Paraná, agora abriga o maior centro de incubação de pintinhos do Brasil. Essa novidade surge com a JBS se preparando para reiniciar as operações do incubatório de frangos de corte local, após investir R$ 135 milhões em restauração e modernização, em resposta ao incêndio ocorrido no início de 2023.


O incubatório, responsável por 12% da produção de pintos pela Seara, possui uma capacidade de incubação superior a 16 milhões de ovos férteis por mês e abrange uma área de 16.314 m². Com a retomada das atividades, a equipe da unidade será composta por 155 colaboradores. Prevê-se que o centro de incubação entre em operação na segunda quinzena de fevereiro deste ano.


No processo de incubação, os ovos são inseridos e retirados das máquinas simultaneamente em cada ciclo. Essa abordagem permite a limpeza e desinfecção de todas as máquinas ao término de cada procedimento, melhorando o padrão de qualidade do processo. Alinhado aos princípios de bem-estar animal, o incubatório mantém um controle aprimorado da ambiência, favorecendo o desenvolvimento eficiente e de qualidade dos embriões. O centro de incubação também inclui uma sala de controle de climatização, sistema de alarmes e monitoramento ambiental, com câmeras em toda a unidade, além de instrumentos instalados para o controle de incêndio.


É relevante destacar que, com a implementação do processo de osmose reversa, que filtra a água por meio de equipamentos especializados para reter partículas e poluentes físicos e microbiológicos, a unidade prevê economizar aproximadamente 200 mil litros de água por mês ao utilizar água destilada nos processos de incubação. O incubatório de Rolândia servirá a municípios no norte do Paraná, incluindo Campo Mourão, Santo Inácio e Jaguapitã, mas está capacitado para atender outras unidades, conforme a necessidade.

*Conexão Política 

Produção de ovos bate novo recorde, e leite cai a menor nível em quatro anos

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22 de set. de 2023

A produção de ovos de galinha seguiu em crescimento no Brasil e alcançou novo recorde em 2022. Enquanto isso, a de leite de vaca caiu para o menor patamar em quatro anos.


É o que indicam os dados da PPM (Pesquisa da Pecuária Municipal), divulgada nesta quinta-feira (21) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Alsorsa.News
Foto: Divulgação/Emater

Segundo o levantamento, o país produziu 4,9 bilhões de dúzias de ovos de galinha em 2022, o maior nível da série histórica iniciada em 1974. O crescimento foi de 1,3% ante 2021 (4,8 bilhões de dúzias).


Tradicionalmente, o ovo é considerado um substituto das carnes por mostrar preços mais acessíveis. Esse fator, conforme o IBGE, ajuda a explicar o crescimento da produção em 2022.


Os preços das carnes dispararam nos últimos anos, mas mostram queda no país em 2023 -período ainda não analisado pela PPM. Economistas dizem que o alívio recente ocorre devido à ampliação da oferta de mercadorias no mercado interno.


Segundo o IBGE, outro incentivo para o aumento da produção de ovos em 2022 veio da avicultura de corte. Em outras palavras, com a demanda por carne de frango em alta, também houve necessidade de ovos para a geração de novos animais.


“A gente teve aumento do abate e da exportação de frangos. Para suprir essa demanda, é preciso ter mais ovos. É um estímulo [à produção]”, afirma Mariana Oliveira, supervisora da PPM.


“Em 2022, o poder de compra do brasileiro estava afetado. O preço das carnes estava alto. O ovo tem o papel de proteína acessível”, acrescenta.


O Sudeste lidera a produção de ovos de galinha no país. Em 2022, a região respondeu por 39,9% do total, o equivalente a 1,95 bilhão de dúzias.


O município de maior destaque é Santa Maria de Jetibá (a 85 km de Vitória). A cidade do Espírito Santo contabilizou 318,6 milhões de dúzias.


LEITE TEM QUEDA DE 1,6%

Já a produção de leite de vaca no Brasil teve queda de 1,6% em 2022, conforme a PPM. A atividade somou 34,6 bilhões de litros, o menor patamar desde 2018 (33,9 bilhões) -ou seja, em quatro anos.


Com a oferta reduzida, o preço médio para o produtor subiu a R$ 2,31 por litro em 2022, o maior nível da série. A alta foi de 19,7% ante 2021, diz o IBGE.


De acordo com instituto, a carestia dos insumos desestimulou produtores nos últimos anos, especialmente os menores. Assim, parte desse grupo pode ter abandonado a atividade em busca de opções mais rentáveis, como a produção de grãos.


“Essa queda da produção pode ser interpretada como um desestímulo”, afirmou Oliveira.


O Sul se manteve como líder da atividade. A região produziu 11,7 bilhões de litros de leite em 2022 (ou 33,8% do total).


Entre os municípios, o principal destaque permaneceu com Castro (a 160 km de Curitiba). A produção do município paranaense foi de 426,6 milhões de litros no ano passado (ou 1,2% do total).


MEL BATE RECORDE

Outro item analisado na PPM é o mel. Em 2022, a produção teve alta de 9,5%, chegando ao recorde de 61 mil toneladas.


Conforme o IBGE, o crescimento está relacionado a condições climáticas que proporcionaram “maior disponibilidade de recursos alimentares para as abelhas”.


“A demanda crescente por produtos naturais e saudáveis, nacional e internacionalmente, também tem impulsionado a produção apícola”, acrescenta o instituto.


No caso do mel, o Nordeste é a região que lidera o ranking. Em 2022, a produção local foi de 23,6 mil toneladas (38,7% do total).


Entre os municípios, o destaque fica com Arapoti (a 251 km de Curitiba). A cidade do Paraná contabilizou 991,7 toneladas de mel.


VALOR DA PRODUÇÃO EM ALTA

Além do leite de vaca, dos ovos de galinha e do mel, citados acima, os ovos de codorna, os casulos de bicho-da-seda e a lã também integram a lista dos principais produtos da pecuária analisados na PPM.


Em 2022, a soma do valor de produção dessas mercadorias foi de R$ 107,6 bilhões, um aumento de 17,9% em relação ao ano anterior.


A principal participação veio do leite: R$ 80 bilhões ou 74,4% do total. Ovos de galinha (R$ 26,1 bilhões ou 24,2%) e mel (R$ 957,8 milhões ou 0,9%) vieram em seguida.


A pesquisa do IBGE ainda traz dados sobre a produção de peixes. Em 2022, a atividade alcançou 617,3 mil toneladas no país, o maior nível de uma série histórica iniciada em 2013. O aumento ante 2021 foi de 6%.


A tilápia é a principal espécie.


*Jornal de Brasília

China derruba a receita com exportações de carne bovina do Brasil

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11 de jul. de 2023

Durante o primeiro semestre, a queda no faturamento fechou em 21%

Divulgação/Abiec 

O faturamento com as exportações de carne bovina do Brasil caiu no primeiro semestre de 2023. A queda ocorreu em meio à redução da demanda chinesa pelo produto brasileiro.


Ao longo do primeiro trimestre, as exportações de carne bovina renderam US$ 4,87 bilhões ao Brasil. Essa cifra representa 21% menos, em comparação a igual período de 2022. A retração do volume, entretanto, foi menor: 4%.


Entre janeiro e junho de 2023, a receita com o faturamento com os chineses caiu 29%, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes. Para a quantidade enviada ao país asiático, a redução ficou em 5%. Esse destino no mercado externo é para os frigoríficos brasileiros.


Motivo da suspensão das exportações de carne bovina para a China


A retração da receita ocorreu em meio a um caso atípico de vaca louca em uma fazenda no interior do Pará. Um acordo entre as duas nações obriga as autoridades brasileiras a suspenderem os embarques para o mercado chinês sempre que um caso da doença estiver em análise no Brasil. Pelos termos, cabe ao gigante asiático liberar a retomada das vendas.


O bloqueio dos embarques teve início em 23 de fevereiro. O grande pesar com o mal da vaca louca se dá em razão da forma clássica da doença, contagiosa e fatal entre o rebanho.


Porém, o animal doente encontrado no Brasil estava com uma variação atípica, que não é contagiosa. Poucos dias depois da descoberta do espécime, ocorreu a confirmação quanto à tipificação.


A Organização Mundial de Saúde Animal confirmou o diagnóstico favorável em 6 de março. Ainda assim, as exportações de carne bovina do Brasil foram liberadas pelas autoridades da China apenas em 23 do mesmo mês. Na mesma data, o ministro da Agricultura do governo Lula, Carlos Fávero, fez sua primeira visita oficial ao gigante asiático.


*Revista Oeste 

Alcatra chega a quase R$ 95 em BH; confira pesquisa de preços de carne

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24 de jul. de 2022

Preços não tiveram altas significativas desde o último mês, segundo levantamento do Mercado Mineiro, mas variação entre estabelecimentos faz opções serem até quatro vezes mais caros em diferentes açougues.

Reprodução 

O quilo da alcatra, um dos cortes favoritos dos brasileiros para strogonoff e outras receitas do dia a dia, pode chegar a quase R$ 95 em Belo Horizonte, de acordo com levantamento do site de pesquisa Mercado Mineiro, divulgado nesta segunda-feira (18). Embora a maior parte das carnes não tenha sofrido alterações de preço significativas desde o último mês na capital, um corte pode custar até quatro vezes mais em diferentes açougues de BH e região. 

O preço médio da alcatra nos 39 estabelecimentos consultados é de R$ 47,58, mas ele vai de R$ 34,99 em um açougue no Centro até R$ 94,95 em um estabelecimento no Santa Efigênia. A maior variação encontrada pelo Mercado Mineiro foi a da picanha: a média de preço é R$ 69,33, após ela diminuir cerca de 1,5% em um mês. Mas o consumidor encontra o corte nobre de R$ 42,99, no Centro, a R$ 189, no mesmo açougue do bairro Santa Efigênia com a alcatra mais cara. 

Também vale pesquisar antes de comprar carnes suínas, como lombo fatiado. A opção custa de R$ 15,95, no Santa Efigênia, até R$ 28, na Savassi. O preço médio passou de R$ 20 e chegou a R$ 20,31. A carne suína foi a que teve maior aumento em um mês: a que mais subiu entre junho e julho foi a salsicha, com alta de quase 8%: o quilo foi de R$ 11,18 para R$ 12,07. 

O frango não escapa às variações e o filé de peito, que custa, em média, R$ 22,28, pode ser encontrado de R$ 16,99, no bairro São Pedro, a R$ 29,90, no Luxemburgo. A pesquisa de preços de carnes completa e o endereço dos estabelecimentos consultados está disponível no site do Mercado Mineiro.

Via: O Tempo 

Preço da carne bovina aumenta mais de 90% em dois anos

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11 de jul. de 2022

 INFLAÇÃO $. 

O valor da carne vermelha teve aumento de mais de 91% entre março de 2020 e maio de 2022.

O frango também teve uma alta de 70% no mesmo período.

A guerra na Ucrânia e a inflação no Brasil impactam no preço das proteínas.

Vários países no mundo sofrem com a alta dos preços dos alimentos. 

A crise pós-pandemia também tem colaborado com a alta dos preços, principalmente dos combustíveis derivados do (Petróleo).

📸Agência Brasil

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