Mostrando postagens com marcador Bitcoin. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Bitcoin. Mostrar todas as postagens

FMI propõe moeda única digital para acabar com dólar

Nenhum comentário

8 de jan. de 2021

 

Moeda digital global lembra passagem bíblica que fala sobre sinal dos tempos.



Moeda Digital (Foto: Karolina Grabowska/Pexels)

O Fundo Monetário Internacional (FMI) publicou um artigo que propõe uma moeda digital universal, e diz que seria benéfico para o governo e consumidores ao redor do planeta.

A possível moeda universal poderia oferecer pagamentos mais eficientes, tendo apoio de vários bancos centrais, de acordo com a FMI, que citou em seu artigo a criptomoeda do Facebook (Diem) como um teste privado de uma moeda global carregada por ativos fiduciários.

O relatório afirma que pode ocorrer uma mudança rápida em relação as moedas, sendo acelerados pelas moedas digitais e pelos novos sistemas de pagamentos, mesmo o dólar americano ainda se mantendo em uma posição dominante no mercado, o que poderia mudar com a nova moeda global.

Em 2015, a China já iniciou um projeto sobre moedas digitais e marca o país mais avançado nesse quesito, porém outros países já estão desenvolvendo suas moedas digitais, como os EUA e até o Brasil.

Para a FMI até o ano de 2045 três coisas podem acontecer, a primeira é uma moeda digital global controlada por Bancos Centrais, a segunda mostra várias moedas digitais privadas existindo ao mesmo tempo e por último uma nova forma de dinheiro baseada em dados pessoais que se tonarão universais.

No primeiro modelo todos os países emitem uma única moeda digital mundial investindo fortemente em defesa cibernética e infraestrutura de dados, que será apoiada por grandes plataformas de tecnologia pela segurança e baixos custos de transição, sendo controlada por bancos centrais do mundo.

No segundo cenário os governos terão que emitir a moeda digital, mas por falta de capacidade correrão a grandes empresas de tecnologias para fazer o serviço e terão que supervisionar as moedas emitidas por eles, o que ocasionará que os bancos centrais percam o seu valor.

No último caso proposto pelo FMI, descreve uma moeda que as pessoas trocam dados pessoais por produtos e serviços, seria como um complemento de renda onde as pessoas trocam suas informações pessoais por vantagens, como hábitos de compra, tarefas do governo, atividades cotidianas e etc.

Segundo o Livecoins, o artigo lembra a passagem bíblica que fala que haveria uma moeda global que seria criada perto dos finais dos tempos.

Fonte: Gospel Prime 



Bitcoin bate novo recorde histórico acima de R$ 200 mil

Nenhum comentário

7 de jan. de 2021


O bitcoin bateu novo recorde pela segunda vez em 2021 e, nesta quinta-feira (7), a moeda chegou ao patamar de US$ 40 mil (R$ 216 mil em conversão direta). Nos últimos meses, a criptomoeda mais famosa do mundo tem batido recordes em pequenos intervalos de tempo, impulsionada por grandes empresas globais que passaram a acreditar e investir em bitcoin.

O site InfoMoney destacou que apenas nestes primeiros sete dias do ano “a maior criptomoeda do mundo já subiu mais de 34%, sendo que no acumulado dos últimos três meses a valorização já passa de 260%”. O último recorde havia sido registrado em 2 de janeiro com o valor de US$ 30 mil.

Bitcoin bateu novo recorde nesta quinta-feira. Imagem: REDPIXEL.PL/Shutterstock

Dessa forma, a nova alta da moeda digital leva o “valor total de mercado das criptomoedas para além de US$ 1 trilhão”, segundo a Fortune. Nesta mesma linha, vale lembrar que o banco JPMorgan, um dos quatro maiores dos Estados Unidos, prevê que a moeda pode bater os US$ 146 mil (mais de R$ 770 mil) a longo prazo.

De acordo com a CoinGecko, o bitcoin é responsável por aproximadamente dois terços do valor de mercado de criptomoedas. Em segundo lugar está a Ethereum, com pelo menos 13% deste montante.

Alta do bitcoin

Os últimos recordes alcançados pelo bitcoin já eram previstos por apoiadores da criptomoeda. Defensores argumentam que ela oferece proteção contra a caída do dólar, bem como frente ao risco de aumento mais rápido da inflação. No entanto, também há quem defenda a quebra do mercado de criptomoedas e sua integridade básica.

Também cabe lembrar que a alta da moeda digital pode ter sido incentivada por grandes transações. Isso porque menos de 2% de contas detêm 95% dos fornecimentos de bitcoin.

Apoiadores já previam a rápida alta do bitcoin nos últimos meses. Imagem: Tom Stepanov/Shutterstock

Em 2020, a moeda passou por recordes significativos e há quem diga que o ano passado foi o ano do bitcoin. Grandes empresas passaram a investir milhões e acreditar na criptomoeda, como é o caso da MassMutual, seguradora norte-americana que investiu US$ 100 milhões.

Em outro segmento, a empresa de pagamentos PayPal começou a permitir que seus usuários negociassem a bitcoin por meio de sua plataforma.

Via: Fortune

Bitcoin despenca US$ 5.000 em primeira correção desde os US$ 20.000

Nenhum comentário

4 de jan. de 2021

 

Bitcoin em queda e altcoins em alta faz relembrar altseason de 2017

BitMex sai do ar por uma hora após preço do bitcoin ir a zero na corretora

Foto: Shutterstock

A primeira forte correção no preço do bitcoin desde que rompeu os US$ 20 mil no meio de dezembro pode estar em andamento. A cotação, que registrou máxima histórica de US$ 34.873 no domingo (03), já bate US$ 28.900 às 7h15 nesta manhã de segunda-feira (04), com queda superior a 16%. No Brasil, o preço já recua mais de R$ 15 mil, chegando a R$ 164 mil.

Com a queda de hoje, o bitcoin apaga os ganhos de 2021. Nos três primeiro dias do ano, a criptomoeda valorizou quase 20%, de US$ 29.350 para US$ 34.873. Ainda assim, no acumulado dos últimos trinta dias, o BTC está com valorização superior a 50%.

A correção pode ser consequência realização de lucros, dado que o bitcoin saiu de US$ 20 mil para quase US$ 35 mil em pouco mais de duas semanas.

Segundo o analista Joseph Young, grandes players da Ásia foram responsáveis por fortes vendas, com US$ 100 milhões em bitcoin sendo transferidos para a exchange Bithumb nas últimas horas. Para ele, o mercado deve dar uma desacelerada por enquanto dado que o pressão compradora na Coinbase vem diminuindo. Nos últimos dias, a Coinbase estava negociando bitcoin com prêmio de até US$ 350 por bitcoin.

Mas o mercado não se abalou. Correndo por fora, as principais criptomoedas do mercado operam em altas superiores a 20%, como é o caso do Ethereum, que superou os US$ 1000 pela primeira vez desde janeiro de 2018.

Esse movimento faz relembrar 2017, onde era normal o bitcoin e altcoins operarem sempre em sentidos opostos. Quando o bitcoin valorizava, o resto do mercado caia e vice versa. Desde 2018, no entanto, esse padrão ficou meio de lado e o mercado passou a se mover mais uniforme.

Além do Ethereum, a Cardano (ADA) ganha 11,4%, Bitcoin Cash sobe 5,06%, Chainlink 6,51%.

Fonte: Portal do Bitcoin

Bitcoin dispara e ultrapassa R$ 150 mil; o que está por trás da alta

Nenhum comentário

29 de dez. de 2020


por Portal do Bitcoin - On 27 dez, 2020 10:47, 10:47

Bitcoin segue em forte tendência de alta e, às 8h30 neste domingo (27), superou a marca de R$ 150 mil no Brasil. Em dólar, a criptomoeda já é negociada acima dos US$ 28 mil.

Somente em 2020, o preço do BTC valorizou 410% em real, contando com uma grande ajuda da desvalorização do real, que levou o dólar de R$ 4 para R$ 5,20. A valorização do bitcoin em dólar é de 290%.

A disparada do preço se intensificou nas últimas duas semanas, após o bitcoin romper os US$ 20 mil pela primeira vez na história. A última vez que o BTC havia se aproximado desse patamar foi em 2017. Apenas no últimos dez dias, a valorização superou os 40%.

Porque o bitcoin valorizou tanto em 2020

2020 foi um ano movido pelo capital institucional entrando no mercado de bitcoin. O bonde foi puxado pela MicroStrategy, empresa de bussiness inteligence listada na bolsa de valores americana. Em setembro, o CEO da empresa, Michael Saylor, anunciou a compra de US$ 425 milhões em BTC. Nos meses seguintes, ele seguiu comprando e já acumula mais de US$ 1,1 bilhão (que atualmente viraram US$ 1,8 bi).

A seguradora americana MassMutual foi outra que investiu US$ 100 milhões em bitcoin. O CEO do Twitter também comprou US$ 50 milhões em bitcoin através da Square, empresa de pagamentos na qual é cofundador.

Essa tendência está sendo seguida por diversos grandes players do mercado tradicional, que estão vendo o bitcoin como uma reserva de valor e hedge contra o dinheiro fiduciário.

A entrada dos investidores institucionais é sem dúvida o principal motivo para a disparada do bitcoin. No bull run anterior, em 2017, a valorização da criptomoeda foi sustentada pelo varejo, sobretudo por pequenos investidores da Ásia.

Além disso, a Tether também superou a marca de US$ 20 bilhões em valor de mercado, o que é visto como uma métrica de novo dinheiro fiduciário entrando no mercado de criptomoedas.

Movimento agora é de popularização até mesmo de serviços — em novembro a gigante PayPal passou a permitir que seus clientes negociassem bitcoin.

Não Perca!
© Todos Os Direitos Reservados
Por JPCN.Blog