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Bispo Vanderley Santiago, irmão de Valdemiro, faleceu de covid-19

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29 de jun. de 2021

 

Morreu na última segunda-feira, 28 de junho, o bispo Vanderley Santiago, irmão do fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus, Valdemiro Santiago.


Vanderley tinha 53 anos e foi vítima de complicações da covid-19. Ele estava em São Carlos (SP) e recebeu atendimento no Centro de Triagem montado pela prefeitura do município no Ginásio Milton Olaio Filho.

Após ser atendido no Centro de Triagem, conhecido no município como “covidário”, o bispo Vanderley foi transferido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Santa Cecília, onde sofreu uma parada cardiorrespiratória e faleceu.

O irmão de Valdemiro Santiago já havia sido vacinado para a covid-19 no dia 16 de junho, e quando foi submetido a teste no “covidário”, o resultado foi positivo.

A Igreja Mundial do Poder de Deus foi procurada pelo portal G1 para obter maiores informações sobre o caso e a assessoria de imprensa da instituição informou que não irá comentar. Não há maiores informações sobre o enterro do bispo Vanderley Santiago.

Valdemiro Santiago, que no começo da pandemia do novo coronavírus foi acusado de vender semente de feijão aos fiéis da Igreja Mundial para curar a covid-19, não se manifestou em suas redes sociais a respeito da perda do irmão.

Fonte: Gospel Mais

Paquistão vai bloquear sinal do celular de quem recusar vacina da covid

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18 de jun. de 2021

 

Imagem de: Paquistão vai bloquear sinal do celular de quem recusar vacina da covid

Os moradores das províncias de Punjab e Sindh, no Paquistão, que se recusarem a tomar a vacina contra covid-19 poderão ter o sinal do celular bloqueado. A medida foi uma das soluções encontradas pelas autoridades locais para incentivar a população a se imunizar, conforme noticiou o The New York Times nessa terça-feira (15).

Com 216 milhões de habitantes atualmente, o país asiático começou a vacinação para covid-19 em fevereiro, com a expectativa de atender entre 45 e 65 milhões de pessoas até o final deste ano. Porém, apenas 3 milhões haviam recebido as duas doses no início de junho, de acordo com os dados oficiais.

As desconfianças em relação ao imunizante contra o novo coronavírus têm relação com as fake news sobre o assunto que circulam no país, segundo a publicação. Uma das teorias da conspiração mais comentadas entre os paquistaneses afirma que quem receber as doses morrerá em um período de até dois anos.

O número de vacinados no Paquistão ainda é muito baixo.

O número de vacinados no Paquistão ainda é muito baixo.

Fonte:  Unsplash 

Mas a desinformação sobre vacinas já é antiga no Paquistão, principalmente associadas à poliomielite, resultando em um grande número de casos por lá. Acreditando se tratar de uma fórmula produzida pelos Estados Unidos com o objetivo de esterilizar as crianças, muitos pais proíbem os filhos de serem vacinados contra o vírus da pólio.

Corte de salários

O corte de sinal do celular para quem não se vacinar deve ser apenas um dos esforços das autoridades paquistanesas para incentivar a imunização. Em Sindh, o governo também planeja suspender o pagamento dos funcionários públicos que se recusarem a ser atendidos.

As sanções devem começar em julho, mas ainda não há muitas informações sobre como elas vão funcionar. Enquanto as medidas não entram em vigor, muitos paquistaneses correm para arrumar falsos certificados de vacinação, vendidos pelo equivalente a US$ 12 cada (pouco mais de R$ 60 em conversão direta, pela cotação do dia).

Fonte TecMundo 

Jornalista que desejou a morte de Bolsonaro por Covid-19, morre por complicações da Covid-19

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30 de mai. de 2021

 

Foto reprodução

Foto reprodução

Em 8 de julho de 2020, Fabio Campana republicou em seu blog um artigo que alardeava o desejo pela morte do presidente Jair Bolsonaro.

O texto intitulado “Por que torço para que Bolsonaro morra”, de autoria do jornalista Hélio Schwartsman, do jornal Folha de S.Paulo, foi republicado na íntegra no blog de Campana.

"Jair Bolsonaro está com Covid-19. Torço para que o quadro se agrave e ele morra. Nada pessoal", dizia o primeiro parágrafo.
Imagem

Na sequência, num amontoado odioso de palavras, o desejo macabro era descrito.

Algo insano, inaceitável e desumano.

Neste sábado (29), aos 74 anos, Fabio Campana morreu vítima de complicações da Covid-19.

Em 25 de março, quando tomou a primeira dose da Coronavac ele brincou: “Vacinado. Se virar jacaré me deixem no Parque Tingui".

Ele foi internado no Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba, no dia 26 de maio e não resistiu.

Que Deus o tenha!

Fonte: Jornal Da Cidade Online 

Estados e municípios planejam vacinação da população geral

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29 de mai. de 2021

 

Confira em quais lugares a população em geral consegue se imunizar

Ministério da Saúde autorizou a imunização de pessoas maiores de 18 anos Foto: EFE/Bienvenido Velasco/Archivo

Uma nova diretriz do Ministério da Saúde antecipou a vacinação de profissionais da educação e autorizou a imunização por idade em locais que já atenderam grupos de risco e trabalhadores essenciais. As orientações constam em uma nota técnica do Plano Nacional de Operacionalização (PNO) contra a Covid-19, publicada nesta sexta-feira (28).

A nota técnica flexibiliza as regras para autorizar que estados e municípios vacinem a população em geral entre 18 e 59 anos, desde que a imunização dos grupos de maior vulnerabilidade já esteja avançada. Casos de vacinação simultânea entre os grupos já acontecem em diferentes locais.

Alguns estados e municípios já atualizaram seus planos de vacinação.

Em Goiás, o governador Ronaldo Caiado (DEM) anunciou que 30% das vacinas dos próximos lotes recebidos no estado serão para grupos prioritários e os outros 70% serão para a população geral, a partir dos 59 anos.

Em Salvador começaram a ser vacinadas na quinta-feira (27), pessoas com 56 anos nascidas entre 28 de maio e 28 de julho de 1964. Outros grupos como trabalhadores da educação de todos os níveis, agentes de salvamento e integrantes das forças de segurança, catadores de materiais recicláveis e médicos veterinários também já estão sendo imunizados na capital.

O Rio de Janeiro começa uma nova etapa de vacinação na segunda-feira (31). O calendário divulgado pela prefeitura reserva três dias para cada idade, o primeiro para as mulheres, o seguinte aos homens e o terceiro para todos. Começando a partir de pessoas com 59 anos. Assim, em 30 de junho deve terminar o atendimento às pessoas com 51 anos.

Em julho serão atendidas pessoas de 50 a 42 anos, em agosto de 41 a 33 anos, em setembro de 33 a 24 anos e em outubro de 24 a 18 anos. A nova etapa vai acontecer em paralelo com os grupos prioritários.

Em Campo Grande, neste sábado (29), serão imunizadas pessoas de 57 e 58 anos, além de caminhoneiros e trabalhadores industriais e da construção civil com 45 anos ou mais.

O governo de Pernambuco anunciou que vai vacinar o restante dos grupos prioritários previstos no Plano Nacional de Imunização (PNI) e pessoas com 59 anos de idade fora dos grupos, conforme cronograma e disponibilidade de vacinas dos municípios.

Em Maceió, a partir deste sábado (29), inicia-se a vacinação de pessoas com 58 anos sem comorbidades com iniciais de “A” a “L”. Já os de M a Z poderão se vacinar no domingo (30). Também será aberto agendamento para as pessoas de 58 anos na segunda (31) e terça-feira (1).

Aracaju também pretende iniciar a imunização de pessoas com 59 anos fora dos grupos preferenciais. Ainda sem data divulgada para começar.

O Piauí confirmou que vai iniciar na terça – feira (1), a vacinação de profissionais da educação com idade entre 55 e 59 anos.

Já em Belo Horizonte, a vacinação dos trabalhadores da educação infantil teve início na quarta-feira (26), com profissionais entre 41 e 59 anos e na quinta-feira, 27, o restante, de 18 a 40 anos.

Para a retomada das atividades presenciais em sala de aula no segundo semestre, o governo de São Paulo anunciou que em julho pretende vacinar os profissionais da educação de 18 a 46 anos. Em julho também está prevista a imunização de pessoas sem comorbidade entre 55 a 59 anos no estado.

*Estadão

Pesquisadores encontram ponto fraco do novo coronavírus

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 Descoberta pode servir de base para remédios contra a Covid-19

Anúncio foi feito por universidade suíça Foto: Pixabay

Pesquisadores da Universidade Politécnica Federal de Zurique, na Suíça, descobriram um grande “ponto fraco” do coronavírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19. Com isso, sua multiplicação pode ser inibida, abrindo caminho para o desenvolvimento de medicamentos antivirais que se aproveitem dessa debilidade.

Segundo informou a emissora suíça RTS, a equipe científica, com a colaboração de especialistas das universidades de Berna, Lausanne e Cork, na Irlanda, conseguiu achar um método teórico para frear o mecanismo de produção de proteínas que pode ser a base para futuros remédios contra o novo coronavírus.

O freio na produção de proteínas reduziria a réplica viral do Sars-CoV-2 em células infectadas, um “tendão de Aquiles” até então desconhecido em um coronavírus contra o qual poucos medicamentos se mostraram eficazes, motivo pelo qual a ciência se concentrou no desenvolvimento de vacinas e nem tanto em tratamentos.

Os cientistas suíços e irlandeses explicaram que a descoberta se baseia no fato de que as células produzem proteínas com um de seus elementos, o ribossomo, que as sintetiza mediante a leitura do RNA em sequências de três letras.

Para se replicar em uma célula infectada, os vírus precisam que o ribossomo tenha uma anomalia nessa leitura do código genético do RNA, chamada “frameshifting”, com a qual lê apenas uma ou duas letras do ácido ribonucleico em uma sequência.

O Sars-CoV-2 necessita dessa mutação, em geral rara nas células humanas, para se reproduzir, motivo pelo qual qualquer componente que consiga garantir que essa leitura incorreta do RNA nunca ocorra pode enfraquecer significativamente o vírus.

O estudo, publicado na revista Science, revela este caminho para atacar o vírus, mas não especifica qual componente ou medicamento determinado poderia eliminar as leituras incorretas do RNA. Isso agora está nas mãos dos pesquisadores farmacêuticos.

*EFE

Por telefone, Bolsonaro e Putin conversam sobre vacina Sputnik V

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7 de abr. de 2021

 

No Brasil, imunizante russo ainda não recebeu aval da Anvisa

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Marcos Corrêa/PR

Nesta terça-feira (6), o presidente Jair Bolsonaro conversou com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Por telefone, eles trataram sobre a aquisição e fabricação do imunizante russo contra a Covid-19, Sputnik V.

O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, acompanhou a conversa de Bolsonaro com Putin. No Brasil, a vacina russa encontra dificuldades para obter aprovação da Anvisa.

Segundo o jornal O Globo, após a reunião, Barra Torres disse que uma equipe brasileira irá à Rússia a fim de inspecionar as fábricas que produzem a Sputnik V.

— Temos, nesse contato que o presidente (Bolsonaro) acabou de realizar com o presidente Putin, a confirmação do envio da nossa missão, uma missão de vigilância sanitária à Rússia, para que possamos efetuar inspeção nas instalações de produção tanto de insumos quanto da própria vacina.

Além do diretor-presidente da Anvisa, participaram da reunião os ministros Carlos Alberto França (Relações Exteriores), Marcelo Queiroga (Saúde) e Onyx Lorenzoni (Secretaria-Geral).

Os presidentes da Rússia e do Brasil também conversaram sobre outros temas, como a cooperação na indústria de defesa, a relação comercial entre seus países, ciência e tecnologia. Bolsonaro destacou a necessidade de que mais frigoríficos brasileiros sejam liberados para exportação para a Rússia, conforme informou a nota da Secom.

Leia, abaixo, a íntegra da nota divulgada pelo governo:

O Presidente Jair Bolsonaro realizou telefonema ao Presidente da Rússia, Vladimir Putin, nesta terça-feira (6). Ele estava acompanhado dos Ministros da Relações Exteriores, Saúde, Secretaria-Geral, Secretário de Assuntos Estratégicos e Diretor-Presidente da ANVISA.

Os assuntos abordados foram: a aquisição e fabricação da vacina Sputnik no Brasil; comércio entre os dois países; cooperação na indústria de defesa; ciência e tecnologia. O Presidente Bolsonaro enfatizou a necessidade de que mais frigoríficos brasileiros sejam liberados para exportação àquele país.

Secretaria Especial de Comunicação Social
Ministério das Comunicações

Fonte: Pleno News 

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