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Dólar supera R$5,15 e atinge maior nível desde março com expectativa por juros nos EUA

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4 de out. de 2023

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar à vista emplacou nesta terça-feira a segunda sessão consecutiva de fortes ganhos no Brasil, encerrando acima dos 5,15 reais, na maior cotação desde março, em mais um dia de avanço das taxas dos títulos norte-americanos e após novos dados de emprego reforçarem a expectativa de juros mais altos por mais tempo nos EUA.

Alsorsa.News

O dólar à vista fechou o dia cotado a 5,1559 reais na venda, em alta de 1,74%. Esta é a maior cotação de fechamento para a moeda norte-americana desde 28 de março deste ano, quando atingiu 5,1657 reais.


Na B3 (BVMF:B3SA3), às 17:27 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 1,73%, a 5,1725 reais.


Desde 20 de setembro, quando o Federal Reserve realizou seu último encontro de política monetária, o mercado de Treasuries vem se ajustando à perspectiva de juros maiores nos EUA, por um período mais longo, o que dá força ao dólar.


No início desta terça-feira, a moeda norte-americana já oscilava em alta no Brasil, puxada novamente pelo exterior, onde o dólar subia ante a maioria das demais divisas, na esteira dos Treasuries. Os rendimentos dos títulos dos EUA tiveram mais uma sessão de alta, atingindo máximas de 16 anos.


Na B3 (BVMF:B3SA3), às 17:27 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 1,73%, a 5,1725 reais.


Desde 20 de setembro, quando o Federal Reserve realizou seu último encontro de política monetária, o mercado de Treasuries vem se ajustando à perspectiva de juros maiores nos EUA, por um período mais longo, o que dá força ao dólar.


No início desta terça-feira, a moeda norte-americana já oscilava em alta no Brasil, puxada novamente pelo exterior, onde o dólar subia ante a maioria das demais divisas, na esteira dos Treasuries. Os rendimentos dos títulos dos EUA tiveram mais uma sessão de alta, atingindo máximas de 16 anos.


Nos mercados de moedas, a pressão se intensificou às 11h, após o Departamento do Trabalho informar, por meio do relatório JOLTS, que as vagas de emprego em aberto nos EUA -- uma medida da demanda por mão de obra -- aumentaram em 690.000, chegando a 9,610 milhões no último dia de agosto. Economistas consultados pela Reuters previam 8,800 milhões de vagas de emprego em aberto em agosto.


Os números reforçaram a perspectiva de juros elevados nos EUA para segurar a inflação e fizeram o dólar disparar ante o real. Pouco antes do JOLTS, às 10h57, a divisa à vista foi cotada na mínima de 5,0693 reais (+0,04%). Logo após a divulgação, às 11h01, a moeda era cotada perto dos 5,10 reais. E a escalada continuou.


“Os juros de longo prazo nos EUA já abriram forte hoje e durante o pregão subiram um pouco mais. O dólar acompanhou”, disse o diretor da Correparti Corretora, Jefferson Rugik. “O JOLTS veio bem acima da previsão, o que induz o mercado a acreditar que ainda teremos alguma alta nos juros dos EUA até o fim deste ano”, acrescentou.


Operador ouvido pela Reuters afirmou que ordens de stop loss (parada de perdas) foram dadas ao longo do dia no mercado futuro brasileiro. Segundo ele, com o dólar para novembro em 5,130 reais, ordens de stop foram disparadas por investidores vendidos, ampliando o avanço da moeda norte-americana também no mercado à vista.


O mercado futuro é o mais líquido no Brasil e, no limite, define as cotações do segmento à vista. Investidores vendidos são aqueles posicionados para a baixa do dólar. Em dias de forte alta, como nesta terça-feira, eles tendem a fechar posições por meio da compra de moeda.


Neste cenário, o dólar à vista atingiu a máxima de 5,1620 reais (+1,86%) às 16h39. Para o operador ouvido pela Reuters, o movimento mais recente do dólar, considerando a atual conjuntura, deixa claro que a cotação de 5,00 reais já ficou para trás em 2023.


No exterior, o dólar se mantinha em alta ante a maior parte das divisas no fim da tarde -- ainda que o real fosse a moeda com maior perda de valor, seguido pelo peso mexicano < MXNUSD=R> e pelo peso colombiano.


Às 17:27 (de Brasília), o índice do dólar --que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas-- subia 0,01%, a 107,020.


Pela manhã, o Banco Central vendeu todos os 16.000 contratos de swap cambial tradicional ofertados na rolagem dos vencimentos de dezembro.


Escrito por: Reuters

Dólar toma susto e avança tudo o que perdeu em julho antes do Copom; veja cotação

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1 de ago. de 2023

Dólar abriu agosto ao contrário do que encerrou os dois meses anteriores e foi a R$ 4,80 com aversão ao risco global 

Alsorsa.News(Imagem: REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração)

O dólar à vista avançou nesta terça-feira (01) tudo o que caiu em julho. Com isso, a moeda norte-americana fechou em alta de 1,3% frente ao real, negociada a R$ 4,79 para venda, no maior valor em duas semanas.


Já o contrato futuro de dólar com vencimento em setembro subiu 1,45%, a R$ 4,82. Lá fora, o Dollar Index avançou a 102,2 pontos.


Agosto começou com a fuga dos investidores de ativos de maior risco na maioria dos mercados, com o dólar exibindo força também no exterior, ante os seus principais pares.


O comportamento do mercado foi influenciado por dados industriais fracos em países da Ásia e da Europa, que elevaram as preocupações em torno da atividade econômica global.


Dólar entre correção e aversão ao risco

O Índice de Gerentes de Compras (PMI) de indústria da China caiu para 49,2 em julho, de 50,5 em junho, abaixo das previsões dos analistas de 50,3. Desta forma, foi o primeiro declínio na atividade chinesa desde abril. A marca de 50 separa crescimento de contração.


Os resultados elevaram os receios em torno de uma desaceleração econômica global. A China, importante importador de commodities, tem potencial para afetar exportadores como o Brasil.


“A leitura do mercado foi de que está ocorrendo uma contração [econômica] e persistente na China, como também na Europa. Então, na esteira dessa percepção, vem uma derrocada das moedas ligadas às commodities, que vinham em alta. Com isso, ocorreu uma natural busca por proteção”, comentou o diretor da assessoria de câmbio FB Capital, Fernando Bergallo.


Ao Money Times, o analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Leonel Mattos, acrescentou que a moeda também passou por uma correção técnica, após fechar dois meses em queda. “O Real enfraqueceu muito mais do que seus pares [no pregão] em meio ao movimento de correção com investidores recompondo suas posições”, destaca.


Embora a aversão ao risco global tenha predominado, houve uma cautela adicional no mercado doméstico à véspera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.


Amanhã, saberemos se a taxa Selic seguirá estável mais um vez em 13,75%, patamar que completa um ano nesta semana ou se cairá 0,25 ou 0,50 ponto percentual (p.p.).


*MoneyTimes/*Com Reuters

Por que o dólar está perdendo seu valor globalmente

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30 de jul. de 2023

Índice que acompanha a moeda em relação a outras chegou à maior baixa em mais de um ano

Alsorsa.News
Declínio do dólar pode ser favorável para os ganhos de algumas empresas | Reuters/Dado Ruvic

O declínio do dólar americano ganhou velocidade este mês, com os investidores reduzindo suas expectativas de taxa de juros.

O dólar disparou para uma alta de duas décadas em setembro passado, impulsionado pelo ritmo agressivo de aumentos de juros do Fed.

Mas então vieram os temores de uma recessão, o colapso de três bancos regionais e as preocupações com as disputas internas do Congresso e os gastos dos EUA.


Agora, com a inflação continuando a esfriar, o Federal Reserve parece estar chegando ao fim de seu ciclo de alta de juros. Na semana passada, isso ajudou a levar o índice do dólar americano, que acompanha o dólar em relação à libra esterlina, euro, franco suíço, iene japonês, dólar canadense e coroa sueca, ao seu nível mais baixo em mais de um ano.

Na quarta-feira, o Fed elevou as taxas de juros em um quarto de ponto e sugeriu outro aumento ainda este ano. Mas é possível que um segundo aumento nunca ocorra e o órgão monetário decida passar para a próxima fase de sua luta contra a inflação – mantendo as taxas estáveis ​​até que o índice inflacionário chegue à meta de 2%.


Veja como está o mercado financeiro

À medida que o banco central se aproxima de possivelmente terminar seu ciclo de alta e outros bancos centrais ao redor do mundo que começaram a aumentar as taxas após o Fed recuperar o atraso, o dólar está se aproximando de um nível mais sustentável, dizem alguns especialistas.

“O dólar perdeu um pouco de seu brilho como o único jogo na cidade”, disse Kathy Jones, estrategista-chefe de renda fixa da Charles Schwab.

Por que isso importa? O declínio do dólar pode ser favorável para os ganhos de algumas empresas.

No ano passado, uma taxa de câmbio desfavorável pesou nas principais linhas de companhias de tecnologia, incluindo Salesforce, Microsoft e Apple, que tendem a gerar grande parte de sua receita no exterior.

Uma corrida monstruosa nas ações de tecnologia impulsionou grande parte dos ganhos do mercado este ano. O declínio do dólar pode oferecer algum suporte aos ganhos de tecnologia, impulsionando ainda mais essas ações e, por sua vez, o rali mais amplo.

Mas quaisquer benefícios de um dólar em queda para os lucros corporativos provavelmente serão limitados, diz Jones.

O dólar provavelmente também não tem mais espaço para cair, explica Seema Shah, estrategista-chefe global da Principal Asset Management.

Enquanto o Japão insinuou na sexta-feira que poderia começar gradualmente a aumentar as taxas, fazendo o iene subir em relação ao dólar, o Banco Central Europeu disse na quinta-feira que poderia fazer uma pausa em sua próxima reunião em setembro.

“Não é como se o Fed fosse cortar as taxas quando os outros bancos centrais estivessem aumentando as taxas. Isso é bastante improvável”, disse Shah.

O ouro também pode se beneficiar. Seus preços subiram mais de 6% este ano, apoiados pela queda nos rendimentos do Tesouro e do dólar. O preço do metal precioso é em dólares, o que torna a compra mais barata para os investidores fora dos Estados Unidos quando o valor do dólar cai.

*CNN Brasil / CNN Business

Dólar hoje 27/7: opera em queda após decisão do Fed e BCE, acompanhe a cotação

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27 de jul. de 2023

Moeda americana opera em queda com mercado reagindo à elevação dos juros dos EUA e decisão do BCE

Alsorsa.News
(Marcos Santos/USP Imagens)

O dólar hoje está sendo negociado em queda de 0,19%, a R$ 4,719, por volta das 15h. A moeda americana começou a sessão em alta, repercutindo decisões de política monetária na Europa e nos Estados Unidos, mas virou para queda ao longo da tarde.


Nesta quinta-feira, 27, o Banco Central Europeu (BCE) elevou a taxa de juro em 0,25 ponto percentual – seu maior patamar em 22 anos. Na véspera, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) também elevou as taxas em 0,25 p.p. de olho no combate à inflação.


Quanto está o dólar hoje?

O dólar comercial hoje está sendo negociado a R$4,719. Nas casas de câmbio, o dólar turismo está sendo cotado a R$4,900. Na última quinta, a moeda era negociada a R$4,728.


Cotação do dólar

🔵 Dólar comercial

Venda: R$4,719

Compra: R$4,719

🔴 Dólar turismo

Venda: R$4,908

Compra: R$4,830


Qual é a diferença do dólar comercial para o dólar turismo?

O dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.


Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.


Por que o dólar turismo é mais caro?

A cotação do dólar turismo é mais cara pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.


Por que o dólar cai?

Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real, já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.


O Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.


Quais são os impactos da queda do dólar?

A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:


Exportações: com um real mais valorizado, as exportações brasileiras tornam-se mais competitivas, impulsionando o setor e favorecendo a balança comercial.


Inflação: uma cotação do dólar mais baixa pode ajudar a conter a inflação, uma vez que reduz o custo de importação de produtos.


Investimentos estrangeiros: um real mais forte pode atrair investimentos estrangeiros para o país, impulsionando a economia e estimulando o crescimento de diversos setores.


Fique ligado

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Dólar atinge menor valor em mais de um ano e o motivo tem nome e sobrenome; veja cotação

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26 de jul. de 2023

O dólar à vista fechou no menor valor frente ao real em mais de um ano com investidores reagindo à decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de voltar a elevar a taxa de juros nos Estados Unidos.

Alsorsa.News

Após uma pausa no ciclo de alta de juros na última reunião, o Fed voltou a subir o juro em 0,25 ponto percentual (p.p.) para o intervalo entre 5,25% e 5,50%.


No mercado doméstico, a moeda norte-americana fechou em queda de 0,5%, negociada a R$ 4,72 para venda, sendo a menor cotação desde o fim de maio de 2022. Lá fora, o Dollar Index (DXY) recuava 0,4%, abaixo dos 101 pontos.


Dólar chega ao menor valor menor valor de 2023 por causa do Fed

O presidente do Fed, Jerome Powell, discursou após a divulgação da decisão de política monetária. Ele que não espera que o banco central reduza as taxas de juros este ano e ainda espera que a economia volte a um equilíbrio melhor sem grandes danos.


“Estaremos confortáveis ​​em cortar as taxas quando estivermos confortáveis ​​em cortar as taxas. Isso não acontecerá neste ano”, disse o mandatário da autoridade monetária.


Contudo, o diretor de tesouraria do Braza Bank, Bruno Perottoni, avalia que as falas de Powell indicam um Fed ainda comprometido com a meta de inflação. Porém, mostra que ainda existe um longo trajeto até o target dos 2%.


“O aperto monetário já apresenta efeitos em alguns setores, mas novas altas poderão ser adotadas, sempre baseadas em dados, sendo uma decisão de reunião em reunião”, comenta.


Perottoni avalia que a alta de juros era esperada, mas representa a maior taxa de juros em 22 anos nos Estados Unidos. “Vale um destaque. Foram 11 votos a zero a favor da alta de juros. Com isso, o mercado começa a entender o tom que daqui para frente tem espaço para mais altas”, diz.


Incertezas ainda estão no ar

Na avaliação do economista-chefe da Nomad, Danilo Igliori, o Fed ainda deixa em aberto o que virá na sequência ao enfatizar que os próximos movimentos de política monetária dependerão da evolução dos dados econômicos, particularmente com relação à inflação.


Entretanto, segundo o economista, muitos analistas mantêm a visão de que novos aumentos serão necessários, uma vez que o núcleo da inflação permanece resistente (em alta) e o mercado de trabalho mostra-se resiliente.


“O comunicado do banco central americano reforçou essa perspectiva ao não sinalizar de forma explícita que o ciclo de alta de juros encerrou-se hoje. Na hipótese de que o ciclo de alta continue, o foco volta-se para se teremos mais dois aumentos ou se o Fed pulará a reunião de setembro e encerrará o processo com uma última elevação em novembro”, observa Igliori.


Sobre os impactos no dólar, o diretor do Braza Bank ressalta que a divulgação não surpreende. Todavia, o reflexo virá do reforço de uma tendência de alta de juros, que dá sustentação à cotação da moeda no mundo.


Por sua vez, o profissional da Nomad pondera que, com a expectativa de corte de juros no Brasil, estamos próximos de uma mudança de fase nos ciclos de juros doméstico.


Sendo assim, o diferencial de juros entre os dois países passará a diminuir de forma mais acentuada nos próximos meses, ampliando a atratividade de investimentos nos Estados Unidos.


*Money Times 

Dólar hoje 11/07: moeda abre alta e novos dados econômicos estão no radar, acompanhe a cotação

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11 de jul. de 2023

A moeda americana abriu em alta nesta terça 11, mercado também reage à mais uma queda do IPCA

(Craig Hastings/Getty Images)


O dólar hoje fechou em queda nesta terça, 11. A moeda americana caiu 0,43% e era negociada a R$4,861 . No radar dos investidores esta a queda do IPCA de junho, a inflação acumulada segue em seu menor patamar em 12 meses. Ontem, o dólar fechou em alta de 0,34% a R$4,882.


Quanto está o dólar hoje?

O dólar comercial hoje está sendo negociado a R$4,861. Nas casas de câmbio, o dólar turismo está sendo cotado a R$4,970. Na segunda, a moeda era negociada a R$4,882.


Cotação do dólar

Dólar comercial

Venda: R$4,862

Compra: R$4,861

Dólar turismo

Venda: R$5,057

Compra: R$4,970


Qual a diferença do dólar comercial para o dólar turismo?

O dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.


Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.


Por que o dólar turismo é mais caro?

A cotação do dólar turismo é mais cara pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.


Por que o dólar cai?

Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real, já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.


O Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.


Quais os impactos da queda do dólar?

A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:


Exportações: Com um real mais valorizado, as exportações brasileiras tornam-se mais competitivas, impulsionando o setor e favorecendo a balança comercial.


Inflação: Uma cotação do dólar mais baixa pode ajudar a conter a inflação, uma vez que reduz o custo de importação de produtos.


Investimentos estrangeiros: Um real mais forte pode atrair investimentos estrangeiros para o país, impulsionando a economia e estimulando o crescimento de diversos setores.

*Exame

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