Mostrando postagens com marcador . Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador . Mostrar todas as postagens

Veja a real história dos 22 missionários sequestrados

Nenhum comentário

21 de jun. de 2021

 

Informações de que religiosos seriam mortos por afegãos circulam na internet há anos

Fake news sobre sequestro de missionários existe desde 2007 Foto: Pixabay

“Por favor, vamos orar pelos 22 missionários que foram condenados à morte. Um deles é nosso irmão Fabio Schuartz, missionário da cidade de Niterói RJ, que será morto amanhã por afegãos islâmicos. Tentem não demorar e passar essa mensagem bem rápido para que muitas pessoas estejam orando também.
Pastor Márcio da Batista de Niterói postou pedindo oração. E também que cada um repasse para mais pessoas orarem.
Não importa a religião de cada um, oremos pelo ser humano que está no campo levando a Palavra do SENHOR, obrigado!!!”

Você provavelmente já deve ter recebido essa mensagem em seu WhatsApp, principalmente se for cristão. A notícia de que missionários serão mortos por afegãos islâmicos circula na internet há alguns anos e muitos usuários acreditam nas informações contidas no pequeno texto, que é repassado em forma de corrente. Porém, a história toda é falsa. Ou seja, trata-se de uma fake news. O Pleno.News esclarece o boato. Confira:

Para começar, no texto, a referência ao tempo é marcada com a palavra “amanhã”, ou seja, não é mencionada uma data exata. Sendo assim, o “amanhã” pode ser em qualquer dia. O internauta também deve desconfiar quando na mensagem estiver escrito “repasse”. Essa é uma técnica utilizada para disseminar falsas informações.

Segundo o portal Boatos.Org, esta falsa informação sobre os 22 missionários já havia sido publicada em inglês. O site Snope foi um dos responsáveis por desmentir a história e, segundo eles, a fake news começou em 2007. Na época, 23 missionários sul-coreanos foram sequestrados pelo Talibã. Dentre eles, dois morreram e os outros foram libertos após um pagamento de fiança. Além desse caso, nunca mais foram registradas situações iguais a essa.

Fonte: Pleno News 

Há 40 anos, 1 milhão de Bíblias chegavam na China

Nenhum comentário

 

O Projeto Pérola, que completa 40 anos no próximo dia 18, contrabandeou um milhão de Bíblias para a China

O Projeto Pérola, que completa 40 anos no próximo dia 18, contrabandeou um milhão de Bíblias para a China

Em plena Revolução Cultural na China, o Irmão André e outros parceiros da Portas Abertas ouviram inúmeros relatos e estatísticas sobre os cristãos que resistiam à forte perseguição do governo. Então, em viagem ao país foram surpreendidos: “Em vez de um grupo pequeno, desanimado e derrotado de cristãos, encontramos uma imensa rede de milhões de cristãos - fortes, fundamentados em princípios, ousados, corajosos e, sim, perseguidos”, conta o fundador da Portas Abertas no livro “O Contrabandista de Deus desafiando os limites da fé”.

Uma delas era conhecida como Mãe Kwang, uma evangelista que já tinha passado três vezes pela cadeia, mas continuava a percorrer o sul do país pregando, ensinando e organizando igrejas domésticas. A princípio, ela pediu 30 mil Bíblias para entregar aos cristãos que conhecia. Mas havia muitos outros pelo país, por isso a cristã ousou sonhar mais alto e pediu um milhão de Bíblias. 

O que foi o Projeto Pérola?

O Projeto Perola foi uma ação da Portas Abertas que aconteceu em 18 de junho de 1981. Nesse dia, um milhão de Bíblias foram entregues em Shantou para os cristãos locais, sob a promessa que fariam a palavra de Deus chegar a todos os cantos do país.

A operação levou esse nome porque as Escrituras são como “uma pérola de grande valor” à qual se referiu Jesus na parábola em Mateus 13.45-46. E como o mercador, os cristãos chineses estavam dispostos a arriscar tudo pela “pérola” que é a palavra de Deus.

Os exemplares foram contrabandeados por meio de uma embarcação chamada Gabriella e chegavam à região pelos barcos de pesca. Naquela noite de 1981, um barco rebocador de 30 metros puxou uma barcaça carregada com 232 pacotes à prova d’água, cada um com uma tonelada — eram ao todo um milhão de Bíblias em chinês, uma carga de 232 toneladas. Os pacotes flutuantes que continham as Escrituras foram rebocados para a praia por pequenos barcos de borracha. A operação, idealizada pelo Irmão André, mudou a vida de muitos cristãos na China.

A embarcação chamada Gabriella foi a responsável por levar as Bíblias até a praia na China

Quem foram os cristãos envolvidos no Projeto Pérola?

Apesar da ação do contrabando de Bíblias ter envolvido muitos trabalhadores das bases da Portas Abertas, apenas 20 pessoas fizeram parte da tripulação. Eram cristãos dos seguintes países: Filipinas, Austrália, Nova Zelândia, Holanda, Inglaterra, Canadá e Estados Unidos. Um deles foi Terry Madison, que diz: “Antes da viagem, meu trabalho era escrever todo o material para arrecadar os milhões de dólares que precisávamos para a missão – sem poder dizer o que estávamos fazendo! Isso foi um desafio. Como você pode levantar milhões de dólares e esperar que as pessoas enviem presentes sem dizer a elas o que você vai fazer? Mas nossos apoiadores contribuíram e ainda enviaram presentes para que isso acontecesse”. Segundo o cristão, participar dessa grande aventura foi um privilégio e era um segredo que precisava ser guardado, por causa das questões de segurança.

Terry é o que está ajoelhado na frente, de barba, junto com outros cristãos que participaram da ação

“À medida que nos aproximamos cada vez mais, percebemos que isso era realmente sério, poderíamos morrer ou ser presos ou perdidos no mar. Tenho certeza que todos nós tínhamos nossos medos e dúvidas sobre o que aconteceria quando chegássemos lá. Mas nenhum estava em dúvida sobre o fato de que deveríamos estar lá”, revela. Todos queriam fazer parte daquele plano de Deus e contribuir para que as Bíblias chegassem ao destino.

Um chamado inesperado

Terry virou o cozinheiro da tripulação, mas esse nem sempre foi o plano dele. Um dia antes da viagem começar, pediram para que ele fosse com o cozinheiro comprar mantimentos. Todos a bordo recebiam um telefonema semanal dos familiares e, naquela semana, o cozinheiro ligou para a esposa e ela disse que ele tinha que voltar para casa.

“Eu tive a incrível sensação de que o Senhor estava me dizendo que eu deveria me voluntariar para esta posição. Odeio cozinhar, não cozinho, não sei cozinhar! E então eu tinha essa batalha em meu coração. Descarregamos as compras, e o cozinheiro disse ao capitão que tinha que ir para casa no dia seguinte, e eu tive minha pequena luta com o Senhor”, compartilha Terry.

O capitão da embarcação Gabriella e um dos 20 tripulantes

Diante do capitão, Terry disse: “Vim me voluntariar. Eu entendo que você vai precisar de um cozinheiro. Tenho boas e más notícias. A boa notícia é que sou voluntário. A má notícia é que não faço ideia do que fazer”. A esposa do cristão estava a bordo por algumas horas e o ajudou no novo papel de cozinheiro. Ela disse: “Vou escrever menus para três refeições por dia durante uma semana”. E assim, ela tirou um grande bloco de notas amarelo e escreveu 21 receitas para um menu.

Como aconteceu a entrega das Bíblias no dia 18 de junho de 1981?

Naquela noite, a escuridão era completa e o mar estava calmo, ideal para o desembarque dos 232 fardos de Bíblias. Eles foram jogados ao mar e três barcos menores puxaram rumo à praia.

“Minha lembrança favorita da viagem foi a noite da entrega. Os cristãos chineses nadavam até a água chegar na altura do peito, e eu desamarrava a corda que estava presa ao nosso pequeno barco, e entregava as cordas que puxavam os pacotes para eles. Adoraríamos estar na praia para realmente abraçá-los ou falar com eles, mas o toque pessoal e ser capaz de vê-los face a face e ver a emoção que eles tinham por esse enorme volume de Bíblias que estava chegando era simplesmente um prazer”, compartilha Terry.

Terry se sente abençoado por Deus por ter feito parte da “infusão da palavra de Deus na China”. “O Projeto Pérola me ensinou sobre a profunda paixão que os cristãos perseguidos têm pela palavra de Deus, e a fidelidade de Deus para levá-la às pessoas por qualquer meio possível. E o fato de ele ter nos usado foi seu dom para ver sua fidelidade de tantas maneiras”.

O cristão lembra das dezenas de riscos que correram caso fossem descobertos ou traídos, ou tivessem acidentes. “O Senhor estava supervisionando os bastidores e apesar de alguns dos momentos realmente difíceis que tivemos em certos pontos, o Senhor estava lá para tudo”, diz o cristão.

Fazer parte do Projeto Pérola transformou a vida de Terry e dos demais tripulantes da ação

Na ocasião, todos perceberam o quanto Deus é fiel, principalmente quando isso se refere à distribuição de Bíblias. Nessas horas não há algo difícil ou impossível. “Deus tinha esse coração para a China, e ele estava determinado a colocar essas Bíblias nas mãos de mais de um milhão de pessoas. E ele nos permitiu fazer isso. Nós aparecemos e contribuímos com nossas pequenas partes, mas Deus fez isso acontecer”, reconhece Terry.

“Para nós, pessoalmente, foi algo que edificou muito nossa fé. Pensamos: ‘Se conseguirmos fazer isso, qualquer outra coisa será pouco!’. Eu experimentei um nível mais alto de fidelidade e confiança do que eu tinha antes. Ter feito parte desse projeto é mudar para sempre a maneira como você pensa sobre a provisão de Deus e o poder de trabalho milagroso e como ele cuida dos detalhes quando você nem sabia que eles eram uma necessidade”, finaliza Terry.

Amanhã contaremos a história dos cristãos chineses que receberam um milhão de Bíblias no Projeto Pérola. Fique ligado em nossos canais digitais e seja abençoado pelos testemunhos de nossos irmãos e irmãs na China. 

Leve Bíblias para cristãos chineses

A realização do Projeto Pérola só foi possível porque cristãos em muitos países se mobilizaram para levar a palavra de Deus aos cristãos chineses. Você também pode fazer parte dessa aventura e nos ajudar nesse contrabando em prol do Reino. Com sua doação, você se torna um parceiro da Portas Abertas, passa a receber em sua casa os exemplares da Revista Portas Abertas e abençoa irmãos e irmãs em todo o mundo. 

Fonte: Portas Abertas 

Família cristã é expulsa de vila no Vietnã

Nenhum comentário

 

A Dhon perdeu o plantio de arroz e os animais, a esposa foi demitida e os filhos deles foram expulsos da escola no Vietnã (foto representativa)

A Dhon perdeu o plantio de arroz e os animais, a esposa foi demitida e os filhos deles foram expulsos da escola no Vietnã (foto representativa)

Desde 2020, no Vietnã, A Dhon*, a esposa Y Mae* e os dois filhos enfrentam a perseguição das autoridades locais e da comunidade. Porque seguem a Jesus, eles foram punidos com a destruição da plantação de arroz, a cristã foi demitida e os filhos expulsos da escola. Além disso, o pai da família foi agredido porque não aceitou negar a Cristo.

De acordo com os parceiros da Portas Abertas, a família foi expulsa da aldeia no final de abril de 2021 e o gado deles foi confiscado pelos vizinhos e governantes da região. Eles saíram com a roupa do corpo quando partiram. Agora moram a 400 quilômetros da antiga casa e são ajudados por uma igreja, tanto com moradia quanto com a busca de emprego para o casal.

Os parceiros locais têm acompanhado A Dhon, a esposa e os filhos e os assistido nas necessidades desde o ano passado. Eles ainda não foram visitados porque há novas restrições impostas pelo governo para conter a propagação da COVID-19 no Vietnã.

Ser um cristão no país em 19º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2021 é sinônimo de enfrentar tanto a perseguição do governo influenciado pela ideologia comunista, como dos próprios familiares e vizinhos. Os de minorias étnicas, como os hmong, são ainda mais hostilizados e enfrentam exclusão social, discriminação e ataques constantes.

*Nomes alterados por segurança.

A Dhon só pôde ser assistido porque irmãos e irmãs ao redor do mundo têm contribuído para que os cristãos vietnamitas tenham treinamento, discipulado, material cristão e ajuda socioeconômica. Doe e apoie a mudança da realidade de um seguidor de Jesus no Vietnã.

Pedidos de oração

  • Agradeça pelos livramentos que Deus deu a A Dhon e à família dele. Peça que eles continuem a ser protegidos e tenham todas as necessidades supridas.
  • Ore por outros cristãos vietnamitas que enfrentam a perseguição por amor a Jesus. Que eles sejam cuidados de maneira especial pelo Senhor e continuem a testemunhar o amor do pai.
  • Interceda pelas autoridades e comunidades locais, para que elas sejam frustradas nos maus intentos e tenham um encontro real com o amor de Cristo. Que passem a seguir Jesus, ao invés de perseguir os cristãos. 
Fonte: Portas Abertas 

Mais de 1.500 ouvem o Evangelho pela primeira vez, através de missionários na pandemia

Nenhum comentário

 

Jovens missionários que criaram o blog ‘Field Stories of Hope’ para contar o que Deus tem feito no mundo durante a pandemia. (Foto: Unsplash)

Jovens missionários que criaram o blog ‘Field Stories of Hope’ para contar o que Deus tem feito no mundo durante a pandemia. (Foto: Unsplash)

Publicado em Segunda-feira, 24 Maio de 2021 as 10:42

Um grupo de jovens cristãos missionários conseguem levar esperança às pessoas em tempos de pandemia. O trabalho deles fez com que "muitos experimentassem esperança e amor como nunca antes". 

Muitos parceiros nacionais ajudaram a distribuir mais de 4 mil refeições e 300 cestas básicas para sul-asiáticos em situação de crise econômica. A quantidade de alimentos que cada família recebeu é suficiente para seu sustento durante duas ou três semanas. 

Além do alimento físico, o Evangelho também foi compartilhado, tocando em mais de 1.500 vidas pela primeira vez. Em meio à pandemia por Covid-19, o grupo lançou um novo blog para compartilhar histórias positivas sobre esse trabalho influente.

O ‘Field Stories of Hope’ apresenta, semanalmente, histórias sobre o agir de Deus ao redor do mundo. “Deus está sempre trabalhando, mesmo em meio a esta pandemia. Ele está fazendo coisas incríveis e queremos compartilhá-las com você”, diz uma mensagem no blog.

Esperança em meio à pandemia

As últimas postagens destacam como os missionários cristãos usaram a pandemia como uma força para o bem. Embora as notícias de milhões de mortes ainda sejam impactantes, as notícias de esperança estão se espalhando também.

Durante um período de 17 dias de distribuição de alimentos, 600 pessoas decidiram entregar suas vidas a Cristo. Apesar das restrições e das portas das igrejas serem obrigadas a se fecharem, outras portas se abriram em vários lugares.

O blog conta a história de um trabalhador migrante, que vivia numa das cidades mais populosas do sul da Ásia. Rohit (nome fictício) estava a mais de 1.100 quilômetros de sua aldeia natal.

Com os bloqueios que atrapalham a locomoção, ele teve que fazer uma longa jornada de volta à sua terra “para não morrer de fome na cidade”, como ele mesmo disse. Ao longo do caminho, compartilhou o Evangelho com aqueles que encontrava e quando finalmente chegou à sua aldeia, compartilhou o Evangelho com sua família e amigos.

Rohit começou a equipar as pessoas através da Palavra e elas se espalharam pelas aldeias vizinhas. Até agora, 10 novas igrejas domésticas foram plantadas desde o início das restrições por conta da pandemia.

Histórias que servem de inspiração

Uma outra história revelou como a pandemia forçou três famílias de missionários de Oklahoma, estabelecidos na Ásia, a retornar aos Estados Unidos. 

Apesar das dificuldades de continuar com o trabalho missionário no exterior, um parceiro asiático conseguiu plantar "mais igrejas durante a pandemia do que durante os dois anos anteriores”. 

Como as famílias missionárias permanecem nos Estados Unidos, eles deram continuidade ao trabalho através de vários estudos bíblicos online e também estão trabalhando para inaugurar uma nova igreja doméstica em Oklahoma.

Espalhando o vírus do amor

Entre as histórias contadas no blog, está a da ativista americana cristã, Joni Eareckson Tada. Ela conta que foi infectada pelo novo coronavírus e como isso permitiu que mais pessoas ouvissem sobre o Evangelho através de sua vida.


Joni Eareckson Tada é autora e apresentadora cristã evangélica, fundadora de Joni and Friends, uma organização voltada para ajudar deficientes físicos. No dia 30 de julho de 1967, Joni sofreu uma fratura cervical que a deixou tetraplégica. (Foto: Arquivo pessoal/Joni Eareckson Tada)

“Minha fé se ampliou, minhas esperanças estão maiores e meu amor por Jesus disparou. Meu carinho pelas pessoas é ainda maior e as promessas de Deus estão impregnadas em minha alma”, disse ela. 

Tada também compartilhou que suas idas ao hospital para o tratamento permitiram que seu marido Ken compartilhasse o Evangelho com a equipe médica. 

“Ele distribuiu folhetos evangélicos, abençoando enfermeiras e auxiliares em nome de Jesus. Além disso, orou por todos eles e profetizou palavras de bênção e encorajamento, inspirado pelo Espírito Santo. Ele fez isso até na farmácia, na hora de comprar os remédios”, concluiu.

Fonte: Guia-me

Filho de feiticeiro se entrega a Jesus após ser impactado pela Bíblia: "Eu quero esse Deus"

Nenhum comentário

 

Atualmente, Kumar Swamy e prega o Evangelho na Índia. (Imagem: 100 Huntley / YouTube / Reprodução)

Atualmente, Kumar Swamy e prega o Evangelho na Índia. (Imagem: 100 Huntley / YouTube / Reprodução)

Kumar Swamy cresceu em uma família hindu. Seu pai era um feiticeiro, praticava magia negra e se comunicava com espíritos malignos. Além disso, sua família era de uma casta inferior na Índia - Dalit - o que os levava a ser considerados “menos que seres humanos” por membros de outras castas.

“Minha mãe nos dizia constantemente que nós éramos ‘intocáveis’. Muitas vezes ela usava o termo ‘subumano’, não realmente seres humanos. Você pode imaginar como eu me sentia, quando criança, sempre ouvindo dos meus pais, da minha própria mãe que nós não éramos realmente seres humanos?”, questionou Kumar.

Ele explicou que não julga a atitude que sua mãe tinha no passado em ensiná-lo dessa forma, porque ela também ouviu as mesmas coisas da mãe dela quando era criança.

“Ela foi ensinada assim e isso é passado de geração em geração”, destacou.

Kumar lembrou que a feitiçaria praticada por seu pai rendia dinheiro para o sustento da família, mas também os aprisionava espiritualmente.

“Minha família estava sob as garras dos maus espíritos”, contou. “A minha infância foi de uma realidade sombria e de severa opressão”.

A expulsão da vila

Aos 11 anos, ele se envolveu em uma briga com outro garoto de uma casta superior em sua escola. Enquanto jogava críquete. Ele costumava jogar com outros dalits, mas algumas vezes, garotos de castas superiores também participavam do jogo.

Após esbarrar acidentalmente em um garoto de casta superior, este reagiu com repulsa, discriminando Kumar e dizendo-lhe que ele “não é um ser humano de verdade”.

“Seu cachorro dalit sujo”, gritou o garoto para ofender Kumar.

O garoto dalit ficou com muita raiva, jogando sua raquete contra o garoto e deixando-o ferido.

A briga entre os meninos gerou comoção na aldeia onde Kumar morava. Os pais do menino ferido consideraram Kumar culpado e puniram toda a família dele, dando um ultimato de 24 horas para deixar a aldeia.

Eles não tiveram escolha a não ser partir e seu pai acabou perdendo sua função como feiticeiro na aldeia. Isso deixou uma dor e uma ferida muito profundas no coração de Kumar.

O garoto então começou a questionar a Deus por que Ele o criou em uma casta inferior da humanidade. Isso o deixou em um estado deprimido e desiludido, buscando esperança e realidade em sua vida. Ele até pensou em cometer suicídio por causa da discriminação que estava enfrentando.

“Eu buscava respostas nos deuses que conhecíamos, mas não conseguia nada”, contou ele.

Um reencontro especial

Certo dia, quando Kumar estava com cerca de 17 anos, seu irmão falou com com ele e compartilhou uma mensagem transformadora sobre o amor de Jesus.

“Aquele foi o dia mais emocionante da minha vida”, contou Kumar. “Eu reencontrei meu irmão mais velho. Ele veio com um grande sorriso no rosto e me disse: ‘Kumar, todo esse sofrimento como Dalit está acabado’. Eu me perguntava como aquilo era possível. Então, ele me contou que aceitou Jesus Cristo como seu salvador”.

Seu irmão compartilhou seu testemunho com Kumar, relatando que certa vez estava andando pela rua, quando viu um grupo de jovens em pé, cantando alegremente. Então, ele parou ali e ouviu o que eles estavam compartilhando. Eles falavam sobre Jesus.

“Ele ficou ali, ouviu o Evangelho e logo após se ajoelhou, entregando sua vida a Jesus”, contou Kumar.

Aqueles jovens deram uma Bíblia a ele e foi essa Escritura que ele levou para apresentar a Kumar, compartilhando com ele a mensagem bíblica de Gênesis 1:27, que diz: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”.

Esse único versículo da Bíblia mudou a vida de Kumar. Naquela mesma noite, Kumar recebeu Jesus em seu coração.

“Eu nunca havia ouvido algo tão bom em toda a minha vida. Eu sempre ouvia que era ‘intocável’, que era um subumano, menos que um animal, que era sujo, poluído. Mas esse livro me disse que eu fui criado à imagem de Deus. Então, eu disse ao meu irmão: ‘Eu quero esse Deus’”, contou Kumar.

Hoje, ele é um pastor e compartilha o Evangelho com ousadia, pregando para outras pessoas em toda a Índia.

Fonte: Guia-me

Após ouvir o nome ‘Yeshua’ durante orações em casa, muçulmana entrega sua vida a Jesus

Nenhum comentário


Mansitula Buliro disse que, como retaliação, seu marido cortou sua boca e se divorciou dela. (Foto: Reprodução / Morning Star News)

Mansitula Buliro disse que, como retaliação, seu marido cortou sua boca e se divorciou dela. (Foto: Reprodução / Morning Star News)

Mansitula Buliro contou que estava se preparando para as orações noturnas muçulmanas com seu marido no leste de Uganda na semana passada, quando teve uma visão de Cristo.

Com 45 anos e grávida de 13 semanas, ela disse que naquela noite de 13 de janeiro ouviu uma voz alta dizendo "Yeshua", o nome Jesus em aramaico, em sua casa na vila de Obutete, Condado de Agule, no distrito de Pallisa.

“Durante o processo, uma certa fraqueza entrou em meu corpo, e então eu vi uma luz vindo de cima e ouvi uma voz alta dizendo, ‘Yeshua’ repetidamente”, disse Buliro ao Morning Star News.

Seu marido, chocado, saiu da sala onde estava orando e perguntou o que havia de errado, ela disse.

“Eu narrei o que vi, além da voz”, disse Buliro. "Ele imediatamente pegou o Alcorão árabe e começou a expulsar o espírito maligno que ele pensava ter entrado em mim."

Naquela mesma noite, ela conta que teve outra visão.

“À meia-noite, vi uma luz brilhante e um homem vestido com roupas brancas cruzando o rio vindo em minha direção, e Ele disse: ‘A paz esteja com você - hoje escolhi você para ser minha’”, relata a mulher, que é mãe de sete filhos.

Vida para Jesus

Na manhã seguinte, ela visitou sua vizinha cristã, cujo nome não foi divulgado por razões de segurança, e contou-lhe sobre as visões. A vizinha orou com ela e Buliro entregou sua vida a Jesus.

A notícia da conversão de Mansitula ao cristianismo logo chegou a seu marido muçulmano por meio de um vizinho que a ouviu orar, mencionando o nome de Jesus.

“Fiquei quieta”, disse Buliro. “Meu marido começou a me bater e chutar indiscriminadamente. Eu então caí. Ele entrou na casa e voltou com uma faca e começou a cortar minha boca, dizendo: 'Allahu akbar, Allahu akbar, Allahu akbar [slogan jihadista “Deus é maior”], estou punindo você por falar sobre Yeshua em minha casa. Esta é uma casa muçulmana.'”

A mulher conta que enquanto seu marido gritava, seus dois filhos mais novos, de 6 e 8 anos, também começaram a gritar, e trabalhadores externos e vizinhos chegaram e pararam o ataque.

"Havia sangue por toda parte da minha boca", disse Buliro. “Meus sogros chegaram, e na presença deles meu marido declarou o divórcio: ‘Hoje você não é mais minha esposa. Eu me divorciei de você. Saia da minha casa ou eu vou te matar. '”

Violência provocou aborto

Um vizinho a levou de motocicleta a um hospital próximo.

“Fui examinada e eles descobriram que meu bebê [na barriga] havia sido afetado e, depois de quatro dias, tive um aborto”, disse Buliro. “Agora é muito difícil me reunir com minha família. Agora sou cristão e decidi pela causa de Issa.”

Os outros cinco filhos de Buliro têm 10, 13, 17, 19 e 23 anos.

Fraca e exigindo mais cuidados médicos, Buliro está hospedada com cristãos em um local não revelado, disse uma fonte da área.

O ataque foi o mais recente de muitos casos de perseguição aos cristãos em Uganda que o Morning Star News documentou.

A constituição de Uganda e outras leis preveem a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter de uma fé para outra.

Os muçulmanos representam não mais que 12 por cento da população de Uganda, com altas concentrações nas áreas orientais do país.

Fonte: Guia-me

O mundo todo deve ouvir o Evangelho para Jesus voltar? Veja o cumprimento do sinal bíblico

Nenhum comentário

18 de jun. de 2021

 

Em nosso tempo, aproximadamente 6,8 bilhões de pessoas já tiveram acesso à Bíblia, em todo o mundo. (Foto: Wycliffe Bible Translators)

Em nosso tempo, aproximadamente 6,8 bilhões de pessoas já tiveram acesso à Bíblia, em todo o mundo. (Foto: Wycliffe Bible Translators)

Publicado em Sexta-feira, 18 Junho de 2021 as 10:41

Quando Jesus disse as seguintes palavras: “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim” [Mateus 24.14], ele estava se referindo a um futuro muito distante.

Mais de vinte séculos se passaram desde que os discípulos questionaram o Mestre sobre o que aconteceria no fim dos tempos. Se a pregação do Evangelho de forma global é um dos sinais do fim, quanto tempo ainda a humanidade deve esperar?

O Evangelho já foi pregado em todo o mundo?

Segundo o teólogo, linguista e hebraísta Luiz Sayão, a palavra “mundo” do grego “oikoumene” significa “área habitada da terra”. Ele observa que, em nosso século, é a pela primeira vez que o Evangelho realmente “pode” alcançar toda essa terra habitada. 

“Mas ainda não alcançou. Sabemos que há um grande esforço missionário da igreja de Cristo para que isso aconteça, mas nem todas as etnias já foram evangelizadas, e é por isso que o fim ainda não veio”, explicou.

Biblicamente falando, alguns textos afirmam que essa evangelização já aconteceu no passado. No primeiro século, o apóstolo Paulo disse que o Evangelho havia sido pregado em todo o mundo.

“Antes de tudo, sou grato a meu Deus, mediante Jesus Cristo, por todos vocês, porque em todo o mundo está sendo anunciada a fé que vocês têm.” (Romanos 1.8)

“A fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo. Mas eu pergunto: Eles não a ouviram? Claro que sim: A sua voz ressoou por toda a terra, e as suas palavras, até os confins do mundo.” (Romanos 10.17-18)

Veja também o que Paulo disse em sua carta aos colossenses: 

Por todo o mundo este evangelho vai frutificando e crescendo, como também ocorre entre vocês, desde o dia em que o ouviram e entenderam a graça de Deus em toda a sua verdade.” (Colossenses 1.6)

O teólogo explica ao Guiame que as profecias podem ser temporais e futuras ao mesmo tempo. Além disso, pode acontecer ao longo do tempo, progressivamente, até o seu cumprimento total, como por exemplo, as guerras, as epidemias e os terremotos.

Esse aspecto da profecia poderia acontecer com a “pregação do Evangelho”?

Sayão explica que, se por um lado essa profecia teve o seu cumprimento já no século I, de lá para cá ela nunca mais aconteceu de forma plena. E o principal motivo é a perseguição aos cristãos que vem se tornando cada vez mais intensa, principalmente em países de governo autoritário.

Mesmo assim, o Evangelho está sendo pregado em todo o mundo, faltando pouco “no relógio divino” para que a profecia se cumpra. Sayão faz uma análise levando em conta os seguintes números:

- No mundo atual temos 7,7 bilhões de pessoas;

O número total de idiomas é de 7.351 [informação de 2020];

5,6 bilhões de pessoas têm acesso à Bíblia completa [694 idiomas];

805 milhões têm acesso ao Novo Testamento [1.557 idiomas];

411 milhões têm acesso* a algumas partes da Bíblia [1.129 idiomas].

*Inclui-se aqui o trabalho de evangelização realizado para comunidades surdas e deficientes visuais.

De acordo com essas informações, atualmente, temos um total de 6,8 bilhões de pessoas no mundo que já tiveram acesso à Bíblia (em 3.380 idiomas). Isso equivale a 89% da população mundial. 

Quer dizer que 11% (menos de 1 bilhão) ainda não têm nenhum acesso à Bíblia. E o desafio é grande, porque esses 11% representam 3.971 idiomas. 

Lembrando que não é necessário que a Bíblia seja traduzida para todos eles, isso porque muitos povos falam mais do que um idioma. Significa que essas pessoas podem ter acesso ao Evangelho em outra língua.  

Sayão


"Graças a Deus pelas rádios, TV´s, todos os recursos tecnológicos e pela internet que está levando o Evangelho em todos os lugares onde ele não pode entrar", Luiz Sayão. (Foto: Divulgação)

Como o Evangelho é pregado?

A evangelização não é feita somente de forma presencial, através de missionários, mas através de rádios, TV’s, internet e os mais diversos recursos tecnológicos — redes sociais, podcasts, bíblia online, micro cartões de memória e celular. Mas também pode ser da forma mais simples, como uma página da Bíblia que passa de bolso em bolso, clandestinamente, em locais onde o cristianismo é considerado um crime. 

Com o avanço tecnológico, o Evangelho pode alcançar a terra toda, a qualquer momento. Os quase 4 mil povos que ainda não possuem uma Bíblia podem estar concentrados em poucos países. Veja os sete países que possuem o maior número de idiomas e dialetos:

Papua Nova Guiné – 820

Indonésia – 707

Nigéria – 526

Índia – 454

Estados Unidos – 422

China – 300

México – 289

Só nessas sete nações, há mais de 3.500 idiomas. E os 10 idiomas mais falados do mundo, conforme o Aplicativo de Idiomas Babbel, são os seguintes:

Mandarim, idioma oficial da China – 1,2 bilhões de falantes

Espanhol – 400 milhões

Inglês – 360 milhões (500 milhões usam o inglês como segunda língua)

Hindi, norte da Índia (15% a 25% da população indiana / 195 a 325 milhões)

Português – 280 milhões

Árabe – 250 milhões

Bengali – 170 milhões

Russo – 170 milhões

Japonês – 130 milhões

Punjabi (Índia e Paquistão) – 100 milhões

Variedade linguística no Brasil

No Brasil, por exemplo, estima-se que haja cerca de 300 línguas entre os povos indígenas, conforme Sayão. Não há informações sobre quantos desses povos ainda não possuem as Escrituras, mas especialistas calculam aproximadamente 70, de acordo com um grupo de oitenta tradutores de sete países diferentes e várias organizações missionárias envolvidas. 

Conforme a Sociedade Bíblica do Brasil, o tempo investido para a tradução do Novo Testamento pode ser de 30 anos, em média, dependendo da complexidade da língua. 

“Estamos quase chegando lá”

Segundo Jesus “quando o Evangelho for pregado em todo o mundo, virá o fim”. Diante das atuais pesquisas, Luiz Sayão conclui que não falta muito, mas sempre lembra que é preciso levar em conta o “relógio divino”. “Nós estamos quase chegando lá. Pela primeira vez na história o Evangelho vai atingir todo o povo, tribo, língua, raça e nação”, destacou.

“Está acontecendo, como Jesus disse, há mais de dois mil anos. E nós não temos esse controle porque uma tribo evangelizada, pode evangelizar outra tribo e nós nem vamos ficar sabendo. Graças a Deus pelas rádios, TV´s, todos os recursos tecnológicos e pela internet que todo mundo achou que era do Anticristo, mas que está levando o Evangelho em todos os lugares onde ele não pode entrar”, disse.

“Pela primeira vez o Evangelho, de fato, vai chegar em todas as nações. Os sinais do fim se mostram cada vez mais nítidos. Não há como estipular uma data para a vinda de Jesus, mas, conforme a Bíblia, Ele virá quando menos esperarmos. Enquanto isso, que Deus abençoe as nossas vidas, o nosso coração e o nosso entendimento sobre a sua Palavra”, finalizou.

Assista o vídeo

Fonte: Guia Me

“Jesus não desampara”: Menina ganha cama de policiais após pedir em oração todas as noites

Nenhum comentário

16 de jun. de 2021

Policiais entregaram a cama para Micaely após a carta. (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Policiais entregaram a cama para Micaely após a carta. (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Todas as noites, Micaely, de 9 anos, pedia a mesma coisa a Deus: uma cama confortável para dormir. Sua oração foi respondida através da Polícia Militar, que recebeu uma carta escrita por ela.

Micaely mora na zona rural de São João do Pacuí (MG), a cerca de 12 km da área urbana, onde fica o quartel da PM. Ela foi com sua mãe até lá para entregar a carta pessoalmente aos policiais.

“Ela me falou que ia escrever uma carta e fez sozinha. Toda vida ela rezava muito para ter uma cama, mas pensei que tivesse pedido uma bicicleta”, disse Solange Dias Santos ao G1.

Mãe e filha foram atendidas pelo sargento e comandante da Unidade, Guilherme Alves Malveira, que recebeu a cartinha de Micaely. “Ela olhava pra mim com olhar de esperança de que eu poderia ajudar com a caminha. Fiquei muito mexido e falei que iria me esforçar para atender o sonho dela”, disse.

O policial tirou foto da carta e publicou nas redes sociais. A imagem chegou até a comerciante Fernanda Araújo Ribeiro, que tem um filho da mesma idade de Micaely e se comoveu com o pedido.


Menina escreveu uma carta para a Polícia Militar pedindo uma 'caminha'. (Foto: Divulgação)

“Meu filho é uma criança que tem tudo dentro das nossas possibilidades e ela estava faltando o básico. Poderia ter pedido brinquedos, roupas, mas só pediu uma cama. Às vezes não temos percepção de como algo simples pode ajudar o próximo. Fiquei comovida pela situação e pela postura do militar de se preocupar com o bem estar do próximo. O método é do militar, o bem contagia e ele é instrumento de Deus aqui na cidade”, disse a comerciante.

Micaely dormia em uma cama improvisada com um colchão em péssimas condições e, por isso, sentia dor no braço e nas costas.

“O colchão tinha um buraco e afundava. A cama era improvisada e de vez em quando, ela caía e eu arrumava. Às vezes ela tinha que dormir no sofá ou no chão. Ela sempre me falava que queria uma cama, mas estou desempregada e não tinha condições de comprar”, conta a mãe, Solange Dias Santos.

Oração respondida

Em menos de uma semana, uma cama e um colchão foram doados. Três dias antes da chegada da cama, o policial entregou uma carta na casa da família, que foi lida à Micaely pela mãe. Foi um momento de muita emoção.

“Saiba que Jesus Cristo não desampara aqueles que têm fé, você acreditou na Polícia Militar e Jesus usou os militares como instrumento para alcançar o seu pedido”, diz a carta.


Sargento da PM respondeu ao pedido da menina com uma carta. (Foto: Divulgação)

No fim da tarde da última segunda-feira (14), a pequena Micaely finalmente recebeu sua cama, com um lençol com estampa de princesa e uma cesta básica para a família.

“Foi muito bom, fiquei feliz com a caminha. Eu rezava toda noite e falava que Deus ia me ajudar”, disse a menina ao G1.

Micaely revelou que foi motivada a escrever a carta aos policiais depois que a PM fez uma ação, em maio deste ano, para arrecadar cestas básicas. Cerca de 28 famílias carentes do município foram atendidas, inclusive a da menina.

“[Ele] falou que eu poderia contar com eles [Polícia Militar], aí eu imaginei: Vou fazer uma cartinha e pedir uma caminha. Era meu sonho, estou muito feliz. Agradeço a Deus e a Polícia Militar por ter ajudado a realizar meu sonho”, afirma Micaely.

O sargento diz que se sente realizado. “Acho que temos que mudar pelo menos um pouco a vida das pessoas que estão ao nosso redor e ser esperança e luz na vida de alguém. Minha missão é ajudar as pessoas”, afirma Guilherme Alves.

Fonte: Guia-Me 

Muçulmana se converte após escutar a voz audível de Jesus: “Ele falou comigo”

Nenhum comentário

 

Hedieh Mirahmadi teve a vida transformada após um encontro com Jesus. (Foto: CBN News)

Hedieh Mirahmadi teve a vida transformada após um encontro com Jesus. (Foto: CBN News)

Essa deveria ser a punição de Hedieh Mirahmadi por toda a eternidade: ser pendurada em seu cabelo no fogo do inferno. Qual foi seu pecado? Ter removido a cobertura de sua cabeça.

Mas hoje, depois de 22 anos no Islã, Hedieh não tem mais medo de seu destino eterno — sua salvação foi garantida por meio de Jesus.

Os pais de Hedieh emigraram do Irã para os Estados Unidos em busca do sonho americano. Ela foi criada em meio ao luxo de Beverly Hills, mas nada foi capaz de preencher seu vazio.

Quando entrou para a Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), Hedieh foi incentivada por seus pais e seu namorado a se aprofundar no Islã. Ela chegou a visitar uma mesquita, mas ficou assustada com sua ideologia extremista.

“Eles tinham todos esses princípios sobre política e como seria transformar a América em uma nação muçulmana — e muito, muito antissemita. E pensei comigo mesmo: 'Se isso é religião, não quero ter nada a ver com isso’”, disse à CBN News.

Após a faculdade de Direito, Hedieh passou a trabalhar para o FBI, produzindo relatórios sobre o extremismo muçulmano, cooperando com o governo no combate ao terrorismo. Enquanto isso, ela passou a frequentar comunidades muçulmanas que pregavam mensagens pacíficas.

“Era natural para mim estar no Islã e nessas comunidades, estudá-los e trabalhar contra o extremismo ao mesmo tempo. Eu realmente sentia que estava contribuindo para meu país e para minha fé”, afirma.


Hedieh Mirahmadi trabalhou para agências governamentais nos EUA. (Foto: CBN News)

Mais tarde, Hedieh se casou e teve uma filha. Por anos, ela manteve uma obediência estrita à lei islâmica, que era motivada pelo medo. “No Islã, Deus não é um pai. Deus é o juiz supremo”, explica.

Certo dia, após 22 anos no Islã, Hedieh tirou o véu. Por causa disso, os imãs (líderes islâmicos) disseram que sua condenação eterna estava garantida. “Eles me disseram que eu iria ficar pendurada no meu cabelo por uma eternidade, no fogo do inferno, porque eu tirei a cobertura da minha cabeça”, lembra. 

Voz que mudou seu destino

Sentindo-se perdida e condenada, Hedieh decidiu deixar o Islã, mesmo ansiando por ter Deus em sua vida. Até que, na internet, ela se deparou com uma pregação na qual o pastor falava sobre um relacionamento íntimo com Deus, por meio de Jesus.

Hedieh ficou emocionada, mas também confusa. Logo depois, ela fez uma oração desesperada: “Eu estava de joelhos. Eu estava na forma de oração ritual do Islã, com minha cabeça no chão, chorando e dizendo: ‘Você pode se revelar a mim? Porque estou totalmente confusa sobre quem você é’”.

“E foi em uma dessas orações, em meu quarto, que ouvi audivelmente a voz de Cristo e Ele disse: ‘Hedieh, sou Eu’. Foi extraordinário. Até hoje eu posso te contar como se tivesse acontecido ontem. Eu soube, daquele momento em diante, que nunca mais seria a mesma”, afirma.

Hedieh continuou assistindo os vídeos do pastor e começou a ler a Bíblia, mesmo sozinha. “A Bíblia ganhou vida como o Alcorão nunca ganhou. Eu conseguia ouvir Deus falando comigo e sabia que Ele estava falando diretamente comigo, porque Ele estava mostrando por quê o Alcorão não estava correto e porque Sua Palavra na Bíblia era verdadeira”, conta. 


Hedieh Mirahmadi teve a vida transformada após um encontro com Jesus. (Foto: CBN News)

“Eu cheguei a um ponto em que eu tinha que aceitar que Jesus é o Senhor. Eu tinha que aceitar que Ele me salvou. E eu estava orando um dia e senti o Senhor me dizer: ‘Filha, você não precisa mais ter medo’”, acrescenta.

Hedieh foi batizada na igreja a que ela assistia na internet. Hoje, ela tem um relacionamento com Deus que nunca pensou ser possível. “Ele está comigo o tempo todo”, testemunha.

A ex-muçulmana quer usar sua história para alcançar outras pessoas. “Às vezes eu pergunto a Ele por que tive que passar por certas coisas. Ele usou todo o meu passado para fazer isso e não teria sido possível há 25 anos. Não teria sido possível, com aquela garota em Beverly Hills, fazer o que Ele está me chamando para fazer agora. E assim estarei para sempre aos Seus pés”, finaliza.

Fonte: Guia Me 

A Bíblia diz que a ciência se multiplicaria no fim dos tempos? Teólogos comentam Daniel 12

Nenhum comentário

 

Luiz Sayão, Rodrigo Silva e Lamartine Posella falam sobre o texto de Daniel 12.4 sobre o aumento do conhecimento. (Foto: Montagem/Guiame)

Luiz Sayão, Rodrigo Silva e Lamartine Posella falam sobre o texto de Daniel 12.4 sobre o aumento do conhecimento. (Foto: Montagem/Guiame)

Biblicamente falando, muitos especialistas dizem que um dos textos que apontam para o “fim dos tempos” está no livro de Daniel que diz que haverá o “aumento do conhecimento” ou a “multiplicação da ciência”, dependendo da versão. 

“Mas você, Daniel, feche com um selo as palavras do livro até o tempo do fim. Muitos irão ali e acolá para aumentarem o conhecimento.” (Daniel 12.4/NVI)

Nem todos os teólogos concordam que essa profecia esteja relacionada ao crescimento acelerado da informação e da tecnologia do século atual.

Texto dentro do contexto

De acordo com o pastor e hebraísta Luiz Sayão, “no contexto do capítulo 12 vemos que as palavras reveladas estão em foco no livro. Portanto, o ‘conhecimento’ em vista tem a ver com o ‘entendimento’ do que Daniel recebeu de Deus. Tem a ver com o livro selado até o tempo do fim. Não tem a ver com ciência como muitos imaginam”, esclareceu ao Guiame.

“Muitos entendem que o texto fala do progresso científico. Os exegetas, contudo, alertam que o sentido primário do texto é sobre o conhecimento em relação ao próprio livro de Daniel. Qualquer compreensão textual que vai além do esclarecimento prometido acerca do próprio livro seria homilético e secundário”, também respondeu ao Guiame  o teólogo e arqueólogo, Rodrigo Silva.

Crescimento exponencial da tecnologia

Para o pastor e escritor Lamartine Posella, o crescimento exponencial da tecnologia, que é fundamental para que o mundo todo esteja conectado, é uma revelação do livro de Daniel. 

“Eu acredito que as palavras do livro de Daniel que dizem que “muitos correrão de uma parte para outra e a ciência se multiplicará” foi uma revelação do anjo ao profeta, mostrando que no tempo do fim haveria muita velocidade no mundo”, explicou.

“Não é o que estamos vivendo hoje? Nos tempos de Daniel o mundo não havia sido descoberto, mas hoje, podemos atravessar o oceano em algumas horas. E o saber está se multiplicando”, disse.

Em outro vídeo publicado em seu canal no YouTube, Lamartine dá mais detalhes sobre o avanço atual da tecnologia citando o 5G, inteligência artificial, robótica e a utilização de microchips no cérebro humano [neuralink].

A democratização da ciência e da informação

O pastor explica que é necessário a unificação da mentalidade, não apenas para o acesso à informação, mas principalmente para o controle mundial. 

“Hoje em dia, o mundo inteiro gosta dos mesmos cantores, artistas e filmes. A mentalidade que o mundo está adquirindo é a do anticristo”, disse ao se referir ao movimento do liberalismo contra Deus.

Lamartine também cita que as pessoas estão em busca do oculto, da feitiçaria e da quebra de todos os padrões morais, éticos e espirituais. Enquanto outros estão em busca do conhecimento da palavra de Deus.

“Dizer que ‘o saber ou a ciência se multiplicará’ quer dizer que o conhecimento seria exponencial. Antigamente, o conhecimento era dobrado de uma geração para outra, hoje, o volume de conhecimento é dobrado a cada quatro ou cinco anos. Na verdade, é isso o que o anjo revela a Daniel, sobre o conhecimento e a velocidade”, detalhou ao Guiame e finalizou com mais um versículo.

“Aqueles que são sábios reluzirão como o brilho do céu, e aqueles que conduzem muitos à justiça serão como as estrelas, para todo o sempre.” (Daniel 12.3)

Fonte: Guia Me 

Cristãos são vítimas de ‘extração de órgãos’ em prisões da China, denuncia relatório da ONU

Nenhum comentário

15 de jun. de 2021

 

Fang Hui mostra a cicatriz de uma operação de transplante de órgão de um doador vivo. (Foto: Reprodução / Associated Press)

Fang Hui mostra a cicatriz de uma operação de transplante de órgão de um doador vivo. (Foto: Reprodução / Associated Press)

Especialistas em direitos humanos da ONU disseram estar extremamente alarmados com relatos de alegadas 'extração de órgãos' visando minorias, incluindo praticantes cristãos detidos na China.

Os especialistas disseram ter recebido informações confiáveis ​​de que prisioneiros de minorias étnicas, linguísticas ou religiosas podem ser submetidos à força a exames de sangue e exames de órgãos, como ultrassom e raios-x, sem seu consentimento, enquanto outros presos não são obrigados a se submeter a tais exames.

Os resultados dos exames são registrados em um banco de dados de fontes de órgãos vivos que facilita a alocação de órgãos.

“A extração forçada de órgãos na China parece ter como alvo minorias étnicas, linguísticas ou religiosas específicas mantidas em detenção, muitas vezes sem que sejam explicados os motivos da prisão ou dados mandados de prisão, em diferentes locais”, disseram eles. “Estamos profundamente preocupados com relatos de tratamento discriminatório de prisioneiros ou detidos com base em sua etnia e religião ou crença.

“De acordo com as denúncias recebidas, os órgãos mais comuns retirados dos presos seriam corações, rins, fígados, córneas e, menos comumente, partes de fígados. Essa forma de tráfico de natureza médica supostamente envolve profissionais do setor de saúde, incluindo cirurgiões, anestesistas e outros especialistas médicos”.

Direitos Humanos

Especialistas em direitos humanos da ONU já haviam levantado a questão com o governo chinês em 2006 e 2007. Infelizmente, as respostas do governo careciam de dados como tempo de espera para alocação de órgãos ou informações sobre as fontes dos órgãos. Neste contexto, a falta de dados disponíveis e de sistemas de compartilhamento de informações são obstáculos para a identificação e proteção bem-sucedidas das vítimas de tráfico e para a investigação e ação penal eficazes contra os traficantes.

Outro mecanismo de direitos humanos da ONU também destacou preocupações sobre a prática de remoção de órgãos de prisioneiros de uma determinada minoria religiosa.

“Apesar do desenvolvimento gradual de um sistema de doação voluntária de órgãos, continuam a surgir informações sobre graves violações dos direitos humanos na obtenção de órgãos para transplantes na China”, disseram os especialistas da ONU.

A preocupação permanece com a falta de supervisão independente sobre se o consentimento para a doação e distribuição de órgãos é efetivamente dado por prisioneiros ou detidos. Também foi relatado que as famílias de detidos e presos falecidos estão impedidos de reclamar seus corpos, disseram.

Os especialistas conclamam a China a responder prontamente às alegações de "extração de órgãos" e a permitir o monitoramento independente por mecanismos internacionais de direitos humanos.

Os detentores de mandatos de Procedimentos Especiais estiveram em contato com a China para fortalecer o diálogo. Eles gostariam de continuar este compromisso construtivo com o Governo da China.

Fonte: Guia Me 

Não Perca!
© Todos Os Direitos Reservados
Por JPCN.Blog