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Mourão é contra Certificado de Imunização: ‘não vai dar certo’

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18 de jun. de 2021

 Brasil e Argentina ‘têm de se ajudar mutuamente’ diz Mourão

Imagem: REUTERS/Florence Lo

“Vai ter falsificação do passaporte, venda no camelô”, diz general.

O vice-presidente Hamilton Mourão não acredita que um passaporte sanitário concedido a quem está imunizado contra a Covid-19 funcione corretamente no Brasil

A medida, que já é adotada em alguns países, está em discussão no Congresso e, inclusive, já foi aprovada no Senado, como noticiou a Renova.

Em entrevista a jornalista Malu Gaspar, do Grupo Globo, Mourão declarou:

“Cada um terá de andar com um cartãozinho na carteira dizendo que foi vacinado. O cara na entrada do restaurante vai me cobrar isso? E no parque? Isso aqui é Brasil, pelo amor de Deus!” 

O general continuou:

“Vai ter falsificação do passaporte, venda no camelô. Você vai à Central do Brasil, aí no Rio, e vai comprar o passaporte para você.”

E completou:

“Agora, para viajar de um país para outro, acho que será necessário, como na questão da vacina da febre amarela e outras. No deslocamento dentro do país, é uma discussão inócua.”

 

Mourão tem reunião com integrantes do Partido Comunista do Brasil

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5 de abr. de 2021

 Mourão vai reativar comissão sino-brasileira durante visita à China

“O presidente é maluco e não dá para ninguém conversar com ele”, diz deputado do PCdoB.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), recebeu, nesta segunda-feira (5), integrantes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) para uma reunião. 

A vice-governadora de Pernambuco e presidente da sigla, Luciana Santos, participou da conversa. 

Além dela, os seguintes parlamentares estiveram presentes:

  • Perpétua de Almeida (PCdoB-AC) 
  • Renildo Calheiros (PCdoB-PE), líder do partido na Câmara;

Em conversa com o site Congresso em Foco, Calheiros classificou o presidente da República, Jair Bolsonaro, como “maluco”:

“Como sabemos, o presidente é maluco e não dá para ninguém conversar com ele, então a gente fica procurando no governo com quem podemos tratar um assunto sério e relevante para a região [Nordeste].”

O deputado ainda informou que pretende discutir “projetos importantes para o desenvolvimento sustentável de todas as regiões”.

Fonte: Renova Mídia 

Mourão: ‘Política ambiental não muda’ com eleições nos EUA

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4 de nov. de 2020

 

Vice-presidente disse que o país seguirá fazendo "com que a lei seja cumprida 

Vice-presidente Hamilton Mourão disse que politica ambiental brasileira não irá mudar após eleições nos EUA Foto: VPR/Bruno Batista

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse nesta terça-feira (3) que o Brasil não irá mudar sua política ambiental, independente do resultado das eleições americanas. Apontado como favorito nas pesquisas de intenção de voto, o candidato democrata, Joe Biden, fez críticas em relação a questões ambientais relacionadas à Amazônia.

– Nossa política ambiental é de acordo com a legislação. Em relação a se é Biden ou Trump, nós temos que fazer o certo, porque esse é o nosso dever como governo do Brasil. Fazer com que a lei seja obedecida, senão vira uma bagunça. A política ambiental não muda. Independente do resultado. Segue o baile – disse Mourão em entrevista coletiva após reunião do Conselho Nacional da Amazônia Legal.

Em setembro, a questão ambiental em relação à Amazônia foi mencionada por Biden em debate eleitoral. Ele afirmou que, se for eleito, irá doar US$ 20 bilhões ao Brasil para preservação da floresta. A fala foi rebatida pelo presidente Jair Bolsonaro, que vem defendendo a reeleição de Donald Trump.

Mourão afirmou que a relação do Brasil com os Estados Unidos é de Estado para Estado, independente do governo, “havendo simpatias ou não”. Ele afirmou que existe problemas em qualquer que seja o resultado das eleições, e que a campanha eleitoral pela presidência afetou a própria estrutura da democracia americana.

Questionado sobre as medidas do governo em relação ao desmatamento, o vice-presidente afirmou que não estão de braços cruzados, mas reconheceu que o Executivo não “logrou” êxito na missão de reduzir o número de incêndios na floresta.

– A turma lá é danada. O que quero deixar claro é que estamos fazendo nossa parte. O governo não está de braços cruzados. Temos que agir nas causas que levam as pessoas a tacar fogo nesses locais, a invadir área pública. Tenho que combater essas causas, se não, não vou combater essa guerra – disse.

Segundo ele, a partir da semana que vem uma série de reunião com diferentes ministérios serão realizadas para definições de metas para questões como o combate ao desmatamento e a regularização fundiária. As definições serão listadas no “contrato de objetivo”, como chamou Mourão.

O vice-presidente afirmou ainda, apesar de problemas relativos à proteção da Amazônia, o Brasil “não é o vilão” e que outros países também têm metas previstas em acordos internacionais a serem cumpridas. Ele afirmou ainda que não se pode “olhar o meio ambiente só pelo viés de preservação de território”.

– Temos matriz energética que não queima petróleo nem carvão – citou como exemplo.

*Estadão

‘Governo vai comprar vacina da China’, contraria Mourão

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30 de out. de 2020

 Vice-presidente concedeu entrevista à revista Veja

Vice-presidente Hamilton Mourão disse que governo irá comprar vacina chinesa Foto: VPR/Romério Cunha

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou, em entrevista à revista Veja publicada nesta sexta-feira (30), que a polêmica em torno da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan é “briga política” com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Segundo Mourão, “é lógico que o governo federal vai comprar doses do imunizante”.

– Já colocamos os recursos no Butantan para produzir essa vacina. O governo não vai fugir disso aí – declarou.

A fala de Mourão à Veja difere do posicionamento de Jair Bolsonaro sobre o assunto. Em diversas ocasiões, o presidente já disse que não irá comprar a vacina. Ele chegou a desautorizar um acordo feito pelo Ministério da Saúde de intenção de compra de 46 milhões de doses da Coronavac. Além disso, Bolsonaro vem tendo embates públicos com Doria sobre a obrigatoriedade da imunização. Doria defende a imunização compulsória no Estado. Já Bolsonaro diz que a vacinação contra Covid-19 não será obrigatória.

Ao explicar por que não se incomoda quando opiniões suas são rebatidas publicamente pelo presidente Jair Bolsonaro, o vice-presidente sustentou que “tem vida”, compartilhando na entrevista o que chamou de “momentos de liberdade”: fazer alongamento e exercício de manhã, comer fora de casa e tomar uísque com sua esposa às sextas-feiras e, no sábado, jogar voleibol e “jogar conversa fora” no boteco.

– Domingo saímos para almoçar ou vou à casa do meu filho para um churrasco – relatou.

*Estadão

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