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Pedro Álvares Cabral é apenas um ilustre “desconhecido” em Portugal

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26 de mai. de 2021

 


A chegada de Cabral ao Brasil foi acidental ou intencional?

No dia 22 de abril de 2021, o Brasil celebrou os 521 anos do seu “descobrimento” pelo navegador português Pedro Álvares Cabral.

No entanto, enquanto por aqui o nome de Cabral é conhecido até pelas crianças, o culto à sua memória é quase inexistente em Portugal

A razão para isso seria o brilho ofuscante de outro navegador famoso, o Vasco da Gama.

Entre os seus, Cabral é considerado um simples navegador, não alguém que esteja à altura de um Vasco da Gama, que é reconhecido como um dos construtores do império colonial português na África, e a quem se ergueram monumentos por todas as partes de Portugal.

Vasco da Gama

Entre os historiadores de Portugal, o principal feito da história de Cabral segue sendo questionado: a chegada ao Brasil foi acidental ou intencional? 

As dúvidas continuarão, assim como o fato de que a descoberta do Brasil por Cabral não é tido como um feito excepcional no país europeu. 

Cabral segue com sua pecha de azarão, por ter perdido parte de sua frota na expedição. 

Apesar disso, António Manuel Lázaro, professor de História da Universidade do Minho, afirmou, em conversa com a emissora britânica BBC, que Cabral merecia ser mais celebrado entre seus compatriotas. 

Fonte: Renova Mídia 

Transposição do rio São Francisco, um projeto dos tempos do Império.

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22 de nov. de 2020

 A transposição do rio é uma ideia que tem mais de dois séculos. É tão antiga que a palavra utilizada antes era “encanamento”, e Dom Pedro II esteve bem perto de executar o projeto.

Documentos históricos guardados nos Arquivos do Senado e da Câmara, comprovam que diversos projetos de lei que previam a transposição, chegaram a ser discutidos por senadores e deputados do Segundo Reinado.

Nos últimos 12 anos do Império, o parlamento brasileiro sempre recusou as propostas do Imperador Dom Pedro II para a construção de um canal de transposição, alegando que tal idealização tratava-se de uma obra faraônica e de elevado custo. Dom Pedro II vendeu joias, obras de arte e pinturas para arrecadar fundos a fim de custear as obras, entretanto, a quantia obtida era insuficiente. Depois da seca de 1877, o imperador envia uma equipe de engenheiros para a região nordestina para estudar as possibilidades de projetos de engenharia com a intenção de amenizar as consequências das secas. Os resultados desses estudos, realizados por engenheiros brasileiros e ingleses, indicaram a construção de barragens ou açudes. O Açude do Cedro foi umas das primeiras grandes obras de combate à seca realizadas pelo Governo Imperial. A ordem de construção foi dada por D. Pedro II em decorrência do grande impacto social provocado pela seca de 1877.

“Não restará uma joia da Coroa, mas nenhum nordestino morrerá de fome” – D. Pedro II.

Não queremos desmerecer nenhum presidente, mas não podemos deixar de lembrar que Dom Pedro II já se preocupava com o povo nordestino e se empenhava para tentar resolver o problema.

Parabéns ao Presidente Jair Bolsonaro pela conclusão da obra e realização desse sonho tão antigo.

Texto: André Luiz Carvalho

Fonte: Duna Press  

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