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“Há grande possibilidade de o Brasil fabricar Sputnik V”

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7 de abr. de 2021

 

Presidente Jair Bolsonaro afirmou que o país avançou nas negociações com o governo russo

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Alan Santos/PR

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta terça-feira (6), que existe uma grande possibilidade de o Brasil fabricar a vacina russa contra a Covid-19, a Sputnik V. A declaração foi dada durante uma entrevista à rede CNN Brasil.

De acordo com Bolsonaro, uma equipe do governo brasileiro deve ir à Rússia visitar a fábrica onde o imunizante é produzido, para avaliar a possibilidade de também produzi-la no Brasil.

– Há uma grande possibilidade de o Brasil fabricar a Sputnik V. O Brasil avançou na negociação, sem intermediário. A negociação é entre o governo brasileiro e o governo russo – explicou o presidente brasileiro.

No início da tarde de hoje, Bolsonaro conversou com o presidente russo, Vladimir Putin. Em nota, o governo informou que “os assuntos abordados foram: a aquisição e fabricação da vacina Sputnik no Brasil; comércio entre os dois países; cooperação na indústria de defesa; ciência e tecnologia. O Presidente Bolsonaro enfatizou a necessidade de que mais frigoríficos brasileiros sejam liberados para exportação àquele país”.

Fonte: Pleno News 

A fé do presidente da República

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Jair Bolsonaro (Reprodução)

Jair Bolsonaro (Reprodução)

A Fé parece estranha se comparada ao ‘normal’ na geração presente. Imagine que orar é falar com o invisível e jejuar é ficar com fome. Parece loucura, mas para os CRISTÃOS é ARMA DA FÉ. É uma forma de conexão com o sobrenatural.

O sacrifício permite que o mundo espiritual possa intervir no físico sem que essa intervenção seja autoritária, mas atendendo pedido daquele que pratica o ato.

O que é estranho? Estranho é ver quem fez a convocação do jejum nacional: o presidente do Brasil. Sim, é comum convocação ao jejum por líderes sacerdotais, principalmente em tempos difíceis, mas pelo líder do Poder Executivo, nunca se viu na história. Isso demonstra o nível de Fé do presidente.

Em tempos que o mundo passa por furdunço desespero, o Brasil, sendo gigante e poderoso, continua se vendo nanico e fraco, preso nos ideais alheios das nações que assumiram o protagonismo.

Essa mensagem, Bolsonaro tenta insistentemente, transmitir a sua gente: SOMOS GRANDES.

É tempo da nação verde/amarela reconhecer o valor que possui entre os povos, valorizar o nome e assumir identidade autônoma, do tipo que lidera administrando, sabendo negociar as riquezas e não perdendo.

Nessa pandemia, o mundo desorientado, o Brasil, poderia seguir a passos largos a dianteira sendo referência, mas os brasileiros nem perceberam essa força. São manipulados facilmente.

Pela visão física, a limitação é amplamente difundida. Não se vê a glória. Quem enxerga essas riquezas e potencialidades certamente não são os brasileiros, são nações almejando o que é nosso. Estão sendo ajudados por gente de interesses egoístas que insistem em tapar a majestade usando cismas, pregando o caos e o medo, na pretensão de não perderem o poder ainda que cresça o número de escravos. Poderosos que não ama sua terra, mas suas “tetas".

Por isso a Fé. Os olhos do espírito não se limita o horizonte revelando a realidade. O Brasil, precisa abrir esse olhar rapidamente e entender que, não existe impossível. O Brasil é auto suficiente, o celeiro do mundo e tem um povo de Fé. Tudo que a gente precisa.

É a Fé dessa gente que tem impedido a invasão comunista e pelo menos em dois principais momentos, 64 e agora em 2018, isso fica evidente. Esse povo de Fé pode além do que pensa de si mesmo. É uma das nações mais importantes da terra, precisa se enxergar.

Bolsonaro entende que a Fé, se usada, pode engrandecer o país e ainda desenrolar o embrulho que a ciência tanto se esforça.

Sim! O Covid-19 mantém em segredo sua jornada e não existe ciência que consiga explicar. Uma doença que abateu os sábios nos dias da tecnologia e demonstrou quão pequeno o ser humano é.

Os sábios perguntam céticos: porque Deus permitiu o Covid? Teologicamente se mede a justiça de um povo pelo comportamento comum. Você acha que os relacionamentos habituais em volta do mundo tem sido justo? As pessoas se comportam respeitando umas as outras? Acaso a humanidade tem menosprezado a direção da vida? Pois é, estão se distanciando do princípio que mantém a existência. Eis a causa. Ainda que, sendo ateu, a soma do comportamento pode se adequar com a vida. Mas, ao invés da vida, a grande massa humana, optou pela perversão e maldade.

O Covid-19 é consequência devido o distanciamento da humanidade do seu Criador. Ninguém é obrigado servi-lo, porém, quanto mais longe, menos proteção. Ou seja, o Covid é a consequência da vulnerabilidade dos homens longe de Deus.

Mas, um presidente, sem qualquer instrução sacerdotal, com pouca inteligência bíblica, na simplicidade do assunto convocou a Fé para esse tempo em ato de jejum. Quem disse que Fé não funciona? Não se sabe notícia que relacione a existência de algo mais poderoso que a Fé.

Caso a nação creia, entende? Um país inteiro pedindo intervenção espiritual, surgirá o mover. Acho que devemos se juntar ao presidente sim e gritar: Deus, precisamos de ti.

A FÉ DEFENDE A CIÊNCIA

A Fé que nega a importância da ciência, não é Fé, é sofisma. Ora bolas, onde você acha que surgiu a frase: Teologia é mãe de todas as ciências? Simples, a ciência existe porque a Teologia a fez nascer. A Teologia sabe que precisa das pesquisas e foi Deus, não outro, quem inventou a criatividade. Não fosse a Fé e o direcionamento divino ainda seríamos habitantes das cavernas. É tão difícil aceitar isso?

Mas, e a ciência que nega a importância da Fé, é o quê? Todos, até mesmo o top cientista, no exercício da função, depende de Deus. Não é hora de separar Fé da ciência. O jogo deve ser conjunto, enquanto uns oram e jejuam, outros pesquisam. Assim surgirão as descobertas que cura. É hora do homem se voltar ao Criador e usar também a ARMA DA FÉ.

Afinal, como citou Bolsonaro: FELIZ A NAÇÃO CUJO DEUS É O SENHOR. Salmos 33.12

Fonte Jornal da Cidade OnLine  

MBL “testa” Gentili em pesquisa, que empata com Huck e Doria

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6 de abr. de 2021

 

Apresentador do SBT marcou 4% junto com outros presidenciáveis

Gentili foi testado em pesquisa entre presidenciáveis para 2022 Foto: Reprodução

O Movimento Brasil Livre (MBL) encomendou pesquisa ao Instituto de Pesquisa e Estratégia (IPE) para testar o nome de Gentili como possível candidato à presidência da República em 2022.

De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, Gentili apareceu com 4% das intenções de voto, empatado com Luciano Huck, além do governador de São Paulo, João Doria, do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e de Ciro Gomes.

Renan Santos, coordenador nacional do MBL, disse à jornalista que a ideia da pesquisa partiu diante da repercussão nas redes sociais para lançar o humorista ao Palácio do Planalto.

– É uma coisa que está surgindo de baixo para cima, como aconteceu com o Bolsonaro em 2018 – conta.

O MBL vem tentando reunir lideranças para migrarem para um mesmo partido, contra um possível segundo turno entre Lula e Bolsonaro em 2022.

Fonte: Pleno News 

Mourão tem reunião com integrantes do Partido Comunista do Brasil

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5 de abr. de 2021

 Mourão vai reativar comissão sino-brasileira durante visita à China

“O presidente é maluco e não dá para ninguém conversar com ele”, diz deputado do PCdoB.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), recebeu, nesta segunda-feira (5), integrantes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) para uma reunião. 

A vice-governadora de Pernambuco e presidente da sigla, Luciana Santos, participou da conversa. 

Além dela, os seguintes parlamentares estiveram presentes:

  • Perpétua de Almeida (PCdoB-AC) 
  • Renildo Calheiros (PCdoB-PE), líder do partido na Câmara;

Em conversa com o site Congresso em Foco, Calheiros classificou o presidente da República, Jair Bolsonaro, como “maluco”:

“Como sabemos, o presidente é maluco e não dá para ninguém conversar com ele, então a gente fica procurando no governo com quem podemos tratar um assunto sério e relevante para a região [Nordeste].”

O deputado ainda informou que pretende discutir “projetos importantes para o desenvolvimento sustentável de todas as regiões”.

Fonte: Renova Mídia 

Nunes Marques intima Kalil a reabrir igrejas e manda PF agir

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4 de abr. de 2021

 

Ministro do STF também quer que prefeito de BH explique desobediência

Ministro Kassio Nunes Marques e o prefeito de BH Alexandre Kalil Foto: Reprodução

Após liberar a realização de celebrações religiosas em todo o país, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kassio Nunes Marques intimou o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que havia afirmado no Twitter que não seguiria a decisão do indicado do presidente Jair Bolsonaro. Kassio determinou “imediato cumprimento” do despacho e ainda indicou que Kalil deverá esclarecer, em 24 horas, “as providências tomadas, sob pena de responsabilização, inclusive no âmbito criminal”.

O ministro recém-chegado no Supremo intimou ainda a Polícia Federal de Minas Gerais, “para garantia do cumprimento da liminar, caso haja eventual resistência da autoridade municipal ou de seus funcionários em cumpri-la” e a Procuradoria-Geral da República, para adoção “das providências cabíveis, tendo em vista a gravidade da declaração pública de uma autoridade de que não pretende cumprir uma decisão do STF” – “sem prejuízo das medidas que poderão ser adotadas” pelo próprio ministro.

As intimações foram expedidas na madrugada deste domingo (4), após Alexandre Kalil escrever em seu perfil no Twitter que a cidade de Belo Horizonte ‘acompanha o Plenário do Supremo Tribunal Federal’ e o ‘que vale é o decreto do prefeito’.

PLENÁRIO DO STF DÁ AUTONOMIA A ESTADOS E MUNICÍPIOS
A indicação tem relação com o fato de a decisão de Kassio – que proíbe estados e municípios de suspenderem completamente as celebrações religiosas presenciais – destoar de outras decisões tomadas pelo STF, como a que garantiu autonomia para que governadores e prefeitos decretem medidas de isolamento. Tal entendimento foi firmado no plenário da corte.

A decisão de Kassio foi tomada em ação movida pela Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), que alega que a suspensão dos cultos e missas viola o direito fundamental à liberdade religiosa e o princípio da laicidade estatal. A Anajure questionou decretos de estados e prefeituras de todo o país que suspenderam a realização de eventos religiosos.

– Reconheço que o momento é de cautela, ante o contexto pandêmico que vivenciamos. Ainda assim, e justamente por vivermos em momentos tão difíceis, mais se faz necessário reconhecer a essencialidade da atividade religiosa, responsável, entre outras funções, por conferir acolhimento e conforto espiritual – observou Nunes Marques em sua decisão.

*Estadão

Jair Bolsonaro deve ser vacinado hoje contra a Covid-19

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3 de abr. de 2021

 

Distrito Federal está vacinando pessoas com 66 anos neste sábado

Presidente Jair Bolsonaro e o Zé Gotinha Foto: PR/Isac Nóbrega

O presidente Jair Bolsonaro deve receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19 neste sábado (3), em Brasília. Com 66 anos, Bolsonaro faz parte da faixa etária que será imunizada na capital federal hoje.

Após relutar em ser imunizado e reiterar em diversas ocasiões que não tomaria as doses, Jair Bolsonaro foi convencido por aliados próximos a aceitar a vacina, sobretudo por causa das novas variantes que estão em circulação no país. Infectado em julho do ano passado, é possível que o presidente não tenha mais anticorpos para o vírus e corra risco de ser reinfectado.

Segundo o jornal Estado de Minas, Bolsonaro deve ser vacinado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, como um ato simbólico. Ainda não se sabe qual imunizante será aplicado, mas tudo indica que será o da fabricante AstraZeneca, desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceria com a Fiocruz.

O endereço onde Bolsonaro será vacinado ainda não foi definido, e será escolhido pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A pasta já decidiu que o presidente não deve ser imunizado em local de grande circulação para não comprometer sua segurança.


Fonte: Pleno News 

Mudança na Defesa é duramente criticada por imprensa dos EUA

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Jornal The Washington Post chama medidas de Bolsonaro de 'ineficientes'

Jair Bolsonaro durante declaração à imprensa no Planalto Foto: Isac Nóbrega/PR

Em um editorial publicado nesta sexta-feira (2), o jornal norte-americano The Washington Post publicou que, após a troca de comando no Ministério da Defesa, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro pode agora estar “mirando a democracia”. Segundo o texto, “Estados Unidos e América Latina devem estar atentos para garantir a Bolsonaro que qualquer interrupção da democracia seria intolerável”.

Em tom altamente crítico, o texto afirma que, “graças à impressionante incompetência do presidente Jair Bolsonaro e seu governo, não há sinal à vista para o fim da crise sanitária causada pelo coronavírus no País”.

– Em vez de lutar contra o coronavírus, Bolsonaro parece estar preparando as bases para outro desastre: um golpe político contra os legisladores e eleitores que poderiam removê-lo do cargo – diz a publicação.

O jornal analisa que o presidente Bolsonaro demitiu nesta semana o Ministro da Defesa – com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica deixando suas posições na sequência -, no momento em que surgem novas ameaças de impeachment no Congresso, e uma eventual candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para as próximas eleições.

As últimas medidas do presidente, de acordo com o Post, foram suficientes para fazerem com que seis possíveis presidenciáveis divulgassem uma carta conjunta alertando que a “democracia do Brasil está ameaçada”. O chamado Manifesto em Defesa da Democracia, já foi detalhado aqui pelo Pleno.News.

Apesar das instituições democráticas no Brasil serem “relativamente fortes após mais de três décadas de consolidação”, escreve o Post, há “razões para se preocupar”.

*Estadão

“O caos vem aí, a fome vai tirar o pessoal de casa”, diz Bolsonaro

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 Presidente voltou a fazer duras críticas contra as medidas impostas pelos governadores contra a pandemia

Governo escala Forças Armadas para atuar na vacinação

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 Militares já trabalham no transporte de insumos e doses por todo o país e em áreas remotas

Presidente Jair Bolsonaro escala Forças Armadas para atuar na vacinação Foto: PR/Carolina Antunes

O presidente Jair Bolsonaro determinou, neste sábado (3), que os militares tenham maior envolvimento na logística e na aplicação das vacinas contra a Covid-19 no Brasil.

– Por determinação do presidente, que está pessoalmente empenhado, teremos apoio das Forças Armadas, seja na logística de distribuição, no corpo técnico da Saúde, ajudando estados e municípios a vacinar a população brasileira – afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Segundo o médico, o assunto foi conversado entre ele, Bolsonaro e o ministro da Defesa, Walter Braga Netto.

O presidente já havia comentado brevemente sobre o assunto durante uma transmissão ao vivo que fez nas redes sociais neste sábado.

– Estão à disposição para começar também a vacinar. Praticamente todos os quartéis do Brasil têm essa condição – disse Bolsonaro ao lado do novo ministro da Defesa.

Atualmente, os militares já prestam auxílio na campanha de vacinação contra o coronavírus. Uma notícia publicada pelo governo em fevereiro, por exemplo, destaca que os Comandos Conjuntos das Forças Armadas “permanecem apoiando” o transporte de equipes de saúde e a distribuição de vacinas contra a Covid nas comunidades indígenas.

Ao falar sobre o assunto, Queiroga reconheceu que essa ajuda já existe.

– Participação das Forças Armadas já existe nos programas de imunização, é só ampliar, logística, parte operacional – disse o ministro.

*Estadão

Bolsonaro publica versículo e representação de Jesus na web

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2 de abr. de 2021

 Iniciativa do presidente ocorre devido à Sexta-feira Santa

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Presidência da República/Alan Santos

Na noite desta sexta-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro utilizou suas redes sociais para publicar um versículo. Ele também publicou uma representação de Jesus Cristo com a frase: “Ele morreu por nós”.

A publicação do presidente ocorre devido ao feriado da Sexta-feira Santa.

– Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas, vocês foram curados [1 Pedro 2:24]. Boa noite a todos! – escreveu o presidente.

Fonte: Pleno News

Bolsonaro quer vacinar até o ‘último brasileiro’

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Bolsonaro afirmou que ainda irá decidir se vai se vacinar ou não contra o novo coronavírus.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que ainda irá decidir se vai se vacinar ou não contra o novo coronavírus.

Em live no Facebook, nesta quinta-feira (1º), Bolsonaro declarou:

“Está uma discussão agora que eu vou me vacinar ou não vou vacinar. Eu vou decidir. O que eu acho: eu já contraí o vírus.”

E completou:

“Eu acho que o que deve acontecer, depois que o último brasileiro for vacinado, sobrando uma vacina, daí eu vou decidir se vacino ou não. Esse é um exemplo que um chefe tem que dar.”



Ódio do bem! Professora defende guilhotina para Jair Bolsonaro

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 Educadora disse ainda que seria "uma desgraça a menos sobre a face da Terra"

Professora defendeu a guilhotina para Jair Bolsonaro Foto: Reprodução

Uma professora da cidade Montes Claros, em Minas Gerais, usou o Facebook para defender a execução do presidente Jair Bolsonaro. Em uma publicação, Halyria Ventura usou uma imagem em que se lê “impeachment não basta, é guilhotina!” e os dizeres “317.900 mortos de Covid” e “Bolsonazi”.

A publicação gerou reação de internautas. Um deles condenou a apologia ao assassinato do presidente que a professora estava fazendo.

– Eu vi muita coisa escrota nesse Facebook, mas nenhuma delas se compara a incitar um assassinato de um chefe de Estado, pra piorar, ilustrando com a cabeça do presidente decapitada. Por causa de uns posts de m**** desse [é] que as pessoas estão cada vez mais escrotas – escreveu um usuário da rede social.

Em resposta, a educadora reforçou o “desejo” da execução do presidente e usou como justificativa as mortes da pandemia.

– Assassinato é pouco. EXECUÇÃO é uma palavra mais digna. Não vai recuperar as 300.000 vidas pedidas, mas vai ajudar o planeta com uma desgraça a menos sobre a face da terra. E se você ainda tem estômago pra chamar isso de presidente, fica a critério seu – disse a mulher.

A publicação foi excluída ou “escondida” do Facebook após algumas horas. Segundo a rede, “ela pode ter sido removida ou as configurações de privacidade da publicação podem ter sido alteradas”.

GUILHOTINA PARA INIMIGOS
A guilhotina foi um instrumento de execução criado durante a Revolução Francesa para dar “celeridade” e “otimizar” as execuções de pessoas condenadas à morte. O método foi tão eficiente que a guilhotina se tornou o instrumento oficial de execuções na época.

Fonte: Pleno News

Huck se reanima para 2022 e faz manifesto com presidenciáveis

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 O apresentador juntou-se a outros cinco possíveis candidatos ao Planalto

Luciano Huck, João Doria e Luiz Henrique Mandetta Foto: Reprodução

De acordo com o colunista Sérgio Pardellas, da Crusoé, a volta de Lula no cenário político e como possível candidato foi uma “injeção de ânimo” para as intenções de Luciano Huck de concorrer ao Planalto em 2022.

– Ele está bem mais animado agora – disse um amigo pessoal do apresentador.

MANIFESTO
Nesta quarta-feira (31), Huck juntamente com MandettaJoão DoriaCiro Gomes, João Amoêdo e Eduardo Leite assinaram um “manifesto em defesa da democracia”.

No texto, eles ressaltam que “não há Democracia sem Constituição. Não há liberdade sem justiça. Não há igualdade sem respeito. Não há prosperidade sem solidariedade”.

Leia na íntegra:

Muitos brasileiros foram às ruas e lutaram pela reconquista da democracia na década de 1980. O movimento “Diretas Já”, uniu diferentes forças políticas no mesmo palanque, possibilitou a eleição de Tancredo Neves para a Presidência da República, a volta das eleições diretas para o Executivo e o Legislativo e promulgação da Constituição Cidadã de 1988. Três décadas depois, a democracia brasileira é ameaçada.

A conquista do Brasil sonhado por cada um de nós não pode prescindir da democracia. Ela é nosso legado, nosso chão, nosso farol. Cabe a cada um de nós defendê-la e lutar por seus princípios e valores.

Não há democracia sem Constituição. Não há liberdade sem justiça. Não há igualdade sem respeito. Não há prosperidade sem solidariedade. A democracia é o melhor dos sistemas políticos que a humanidade foi capaz de criar. Liberdade de expressão, respeito aos direitos individuais, justiça para todos, direito ao voto e ao protesto. Tudo isso só acontece em regimes democráticos.

Fora da democracia o que existe é o excesso, o abuso, a transgressão, a intimidação, a ameaça e a submissão arbitrária do indivíduo ao Estado. Exemplos não faltam para nos mostrar que o autoritarismo pode emergir das sombras, sempre que as sociedades se descuidam e silenciam na defesa dos valores democráticos.

Homens e mulheres desse país que apreciam a LIBERDADE, sejam civis ou militares, independentemente de filiação partidária, cor, religião, gênero e origem, devem estar unidos pela defesa da CONSCIÊNCIA DEMOCRÁTICA.

Vamos defender o Brasil.

Fonte: Pleno News

MPF arquiva inquérito contra sociólogo autor do ‘pequi roído’

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31 de mar. de 2021

 Procuradoria considerou manifestações como "críticas políticas" e disse que a investigação configuraria censura

Sociólogo instalou outdoor comparando Bolsonaro a pequi roído Foto: Reprodução

O Ministério Público Federal arquivou o inquérito policial contra o sociólogo e professor Tiago Costa Rodrigues, responsável por dois outdoors em Palmas (TO) que comparavam o presidente Jair Bolsonaro a um “pequi roído”. A investigação havia sido aberta pelo então ministro da Justiça André Mendonça para apurar crime contra a honra do presidente.

A Procuradoria apontou que as manifestações feitas por Rodrigues eram críticas políticas e que um inquérito para investigar o caso configuraria censura.

As mensagens criticavam a gestão de Bolsonaro no enfrentamento da pandemia e traziam frases como “Cabra à toa. Não vale um pequi roído. Palmas quer impeachment já!” e “Vaza, Bolsonaro! O Tocantins quer paz!”.

– Seguir com o processamento e julgamento de Tiago Rodrigues em razão dos fatos narrados não seria atécnico em razão da ausência do elemento subjetivo e configuraria verdadeira censura aos direitos e garantias relacionados à liberdade de expressão, pensamento e manifestação do investigado em um contexto de uma democracia – escreveu a procuradora Melina Castro Flores.

– Nas declarações do investigado, predominam a crítica à ação política governamental, e não o intuito de ofender a honra alheira. Apontar falhas e criticar a conduta do homem público (ainda que com termos pejorativos e irônicos, como “pequi roído” constitui dever social do cidadão e se inserem no âmbito dos questionamentos que Autoridades Governamentais estão sujeitas a sofrer – continuou Flores.

A investigação inicialmente foi aberta em agosto do ano passado a partir de uma notícia-crime apresentada por um simpatizante de Bolsonaro à Polícia Federal. O inquérito foi arquivado pela Corregedoria Regional da PF e pelo MPF, mas retomado por ordem do ministro da Justiça, André Mendonça, que imputou ao professor e ao dono da empresa de outdoors crimes contra a honra do presidente. O caso foi revelado pelo Jornal do Tocantins.

O Ministério da Justiça não comentou o caso. Mendonça deixou a pasta nesta semana para retornar à Advocacia-Geral da União e é um dos nomes cotados para uma eventual vaga no Supremo Tribunal Federal com a aposentadoria do decano, ministro Marco Aurélio Mello, em julho. No ano passado, André Mendonça determinou a abertura de inquéritos semelhantes contra jornalistas e advogados que fizeram críticas ao governo federal.

*Estadão

Bolsonaro: “Verdadeiros democratas não apagam fotos ou fatos”

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 Bolsonaro deu declarações em uma rede social, nesta quarta-feira



Nesta quarta-feira (31), o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para falar sobre história. Ele também compartilhou uma foto do seu tempo de serviço no Exército Brasileiro.

Na publicação, Bolsonaro lembrou que, em 2013, o Congresso Nacional anulou, por votação simbólica, a sessão legislativa que destituiu o ex-presidente da República João Goulart do cargo em 1964.

– O Congresso anulou a sessão de 02/abril/64, que destituiu o Presidente João Goulart. Não discuto a História, mas verdadeiros democratas não apagam fotos ou fatos – escreveu Bolsonaro.

Ele encerrou a mensagem expressando desejo de ver a liberdade assegurada.

– Deus abençoe o Brasil e guarde nossa liberdade.

Publicação do presidente Jair Bolsonaro Foto: Reprodução
Fonte: Pleno News

Saiba quem é o novo comandante da Aeronáutica

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 Brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior era a primeira opção no critério de antiguidade

Tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior é o novo comandante da Aeronáutica Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

Escolhido para assumir a chefia da Força Aérea Brasileira, o brigadeiro Carlos Almeida Baptista Junior foi nomeado oficialmente como comandante da Aeronáutica, nesta quarta-feira (31). O anúncio foi feito pelo novo ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, que também revelou os nomes escolhidos para chefiar o Exército e a Marinha.

Baptista Junior era o primeiro no critério de antiguidade para assumir o comando da Aeronáutica e é alçado ao cargo que já foi de seu pai no governo de Fernando Henrique Cardoso. Na época, Carlos de Almeida Baptista foi deslocado do Superior Tribunal Militar para o comando da Aeronáutica também num momento de crise com os militares, após a Corte reabrir a investigação do caso do atentado no Riocentro. Ele exerceu a função de 1999 a 2003.

Nas redes sociais, o comandante demonstra alinhamento direto ao governo federal, com críticas à imprensa, a grupos de esquerda e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Figuras conhecidas da direita costumam curtir frequentemente publicações do militar, entre eles os deputados Marco Feliciano, Bia Kicis e Eduardo Bolsonaro, além do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, o secretário de Cultura, Mário Frias, o ex-deputado Roberto Jefferson, o colunista Rodrigo Constantino, o colunista Augusto Nunes, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, e até o ex-ministro Sergio Moro.

Politizado, Baptista Junior também já demonstrou rejeição ao termo “genocida” em referência a Bolsonaro.

– Em tempo: sou a favor de judicializar essa mania da esquerda de rotular de ‘fascista’ ou ‘genocida’ qualquer um à direita. Ou eles aprendem do jeito mais duro, ou não aprendem nunca que a irresponsabilidade leviana tem consequências! – escreveu.

PRINCIPAIS FUNÇÕES EXERCIDAS NA CARREIRA

– Chefe de Operações Conjuntas do Estado-maior Conjunto das Forças Armadas;
– Vice-Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica;
– Diretor da Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico;
– Comandante do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro;
– Presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate;
– Chefe do Subdepartamento de Desenvolvimento e Programas;
– Subchefe de Apoio do COMGAR –SCAP;
– Adjunto do Adido de Defesa e Aeronáutica nos EUA;
– Comandante da Base Aérea de Fortaleza;
– Primeiro Comandante do 2º/6º GAV;
– Assessor de Orçamento da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SIPAM/SIVAM);
– Oficial de Operações do 1º Grupo de Defesa Aérea;
– Primeiro Comandante do Esquadrão de Simulação e Instrução da Base Aérea de Santa Cruz;
– Chefe das Seções de Instrução e Informática do 1º GAVCA, Comandante de Esquadrilha e Instrutor de Vôo do 2º/5º GAV;
– Chefe das Seções de Instrução, Informática, Doutrina e Tiro e Bombardeio do 1º Grupo de Defesa Aérea.

Fonte: Pleno News

Quem é Almir Garnier Santos, novo comandante da Marinha

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 Almirante assumirá o posto que pertenceu a Ilques Barbosa

Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos Foto: Ministério da Defesa

O presidente Jair Bolsonaro bateu o martelo e definiu os nomes dos próximos comandantes das Forças Armadas. A decisão ocorre após o ministro da Defesa, Braga Netto, ter se reunido com oficiais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

O escolhido para comandar a Marinha foi o almirante de Esquadra, Almir Garnier Santos. Ele assumirá o posto que pertenceu a Ilques Barbosa.

FORMAÇÃO
Segundo informações do site Defesa TV, o almirante nasceu em 22 de setembro de 1960, no Rio de Janeiro. Ele se orgulha de sua longa relação com a Marinha do Brasil, tendo ingressado, aos 10 anos de idade, como aluno do curso de formação de operários, na extinta Escola Industrial Comandante Zenethilde Magno de Carvalho.

Em 1977, Santos graduou-se técnico em Estruturas Navais, na Escola Técnica do Arsenal de Marinha (AMRJ), em 1977, tendo estagiado nas Fragata s Independência e União, à época em construção na carreira do AMRJ. No mesmo ano iniciou o Curso de Formação de Oficiais da Reserva da Marinha.

Ele se formou na Escola Naval, no Rio de Janeiro, em 1981, na primeira colocação no Corpo da Armada. No regresso da viagem de instrução, a bordo do Navio-Escola Custódio de Mello, em 1982, foi nomeado segundo-tenente, vindo a servir na Fragata Independência, como ajudante da Divisão de Operações.

Promovido ao posto de primeiro-tenente, em agosto de 1984, Almir, em seguida, iniciou o curso de Aperfeiçoamento em Eletrônica para Oficiais, no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk, localizado no Rio de Janeiro, o qual concluiu, em 1985, com distinção por ter obtido o primeiro lugar.

PASSAGEM PELOS EUA
Em 1991, como capitão-tenente, Almir foi designado para realizar o Curso de Mestrado em Pesquisa Operacional e Análise de Sistemas, nos EUA. Após a conclusão do Mestrado, serviu em funções técnicas por cerca de dez anos, quando gerenciou equipes de elevado padrão técnico, desenvolvendo projetos de otimização de recursos, de emprego de Poder Naval, de jogos para treinamento de Guerra Naval e de implantação de sistemas de tecnologia da informação e comunicações.

O então capitão de corveta Garnier concluiu o Curso de Estado Maior para Oficiais Superiores em 1998, obtendo a primeira colocação. Possui ainda o curso de Master of Business Administration (MBA) em Gestão Internacional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Curso de Política e Estratégia Marítima da Escola de Guerra Naval, concluído com menção honrosa, em 2008.

POSTO DE ALMIRANTE
Santos comandou o navio de apoio logístico Almirante Gastão Motta, o Centro de Apoio a Sistemas Operativos, o Centro de Análises de Sistemas Navais e a Escola de Guerra Naval. Em 31 de março de 2010, foi promovido ao posto de contra-almirante e, em 31 de março de 2014, passou a ocupar o posto de vice-almirante. Em 25 de novembro de 2018, se tornou Almirante de Esquadra.

FUNÇÃO NO MINISTÉRIO DA DEFESA
No Ministério da Defesa, atuou por mais de dois anos e meio como assessor especial militar do ministro, tendo servido ministros como Celso Amorim, Raul Jungmann, entre outros.

Antes de assumir o desafiante cargo de Secretário-Geral do Ministério da Defesa, em janeiro de 2019, Santos comandou o 2º Distrito Naval por dois anos, sendo agraciado pela hospitaleira sociedade baiana com: a Comenda 2 de Julho (a maior honraria da Assembleia Legislativa da Bahia); a Medalha Thomé de Souza (Câmara Municipal de Salvador); a Medalha do Mérito Policial-Militar do Estado da Bahia; a Medalha do Mérito Policial Civil do Estado da Bahia, a Medalha Especial de Mérito da Magistratura da Bahia – TJBA 410 anos; a Medalha Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho da Bahia – Comenda Ministro Coqueijo Costa; e a Medalha Devocional do Senhor Bom Jesus do Bonfim.

Ele também recebeu títulos de cidadão soteropolitano e cidadão baiano.

AUTOR DE LIVROS
O almirante é coautor de dois livros na área de gestão de logística e da cadeia de suprimentos. Ele atuou como palestrante convidado de logística e gerenciamento de projetos, por mais de 12 anos, nos programas de graduação e de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

FAMÍLIA
Santos é marido da Dra. Selma, pai de Almir Junior e filho de Wilson Santos (in memorian) e de Sulayr Garnier. O Almirante Garnier possui mais de 950 dias de experiência no mar, tendo sido condecorado com a Medalha Mérito Marinheiro (duas âncoras).

OUTROS PRÊMIOS
Ele possui ainda vários prêmios e condecorações, incluindo a Medalha Ordem do Mérito da Defesa (Grã-Cruz); a Medalha Ordem do Mérito Naval (Grã -Cruz); a Medalha Ordem do Mérito Militar (Grande-Oficial); a Medalha Ordem do Mérito Aeronáutico (Grande-Oficial); a Medalha Ordem de Rio Branco (Grã -Cruz); a Medalha Mérito Judiciário Militar; a Medalha Militar e Passador de Ouro; a Medalha Mérito Tamandaré; e Medalhas-Prêmio Conde de Anadia, Almirante Marques de Leão e Escola de Guerra Naval, por suas primeiras colocações na Escola Naval, no Curso de Aperfeiçoamento em Eletrônica e no Curso de Estado Maior, entre outras Medalhas-Prêmios concedidas por Marinhas amigas.

*Fonte: DefesaTV

“A fome está batendo cada vez mais forte”, alerta Bolsonaro

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 Presidente voltou a criticar as medidas de lockdown

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Isac Nóbrega/PR

Nesta quarta-feira (31), o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar as medidas de lockdown no Brasil e ressaltou que “a fome está batendo cada vez mais forte”. Para ele, os “efeitos colaterais do combate à pandemia podem ser mais danosos do que o vírus”.

– Nós, servidores públicos, temos todo mês recursos depositados na conta, já os autônomos perderam quase tudo. As geladeiras estão vazias, muitas pessoas tiveram seus recursos reduzidos a zero e a fome está batendo cada vez mais forte na casa dessas pessoas. O auxílio emergencial é um alento, mas é pouco, reconheço. Só temos um caminho, deixar a população trabalhar. Se a pobreza continuar avançando não sabemos onde poderemos parar – apontou.

Ele também falou sobre as medidas de isolamento.

– Alguns decretos têm se superado e muito até o que seria um estado de sítio no Brasil. O estado de sítio não é presidente quem decreta, ele pode até mandar o decreto pro Parlamento, mas só depois do Parlamento aprovar, ele entraria em vigor. Toque de recolher e supressão do direito de ir e vir extrapolam o estado de sítio – ressaltou.

Em sua declaração, o presidente ainda voltou a falar sobre o desemprego.

– Tínhamos e temos dois inimigos: o vírus e o desemprego. E não é ficando em casa que vamos resolver esse problema. Essa política ainda está sendo adotada, mas o espírito dela era para achatar a curva de contaminações enquanto os hospitais se preparavam – destacou.

Fonte: Pleno News

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