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“Jesus não desampara”: Menina ganha cama de policiais após pedir em oração todas as noites

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16 de jun. de 2021

Policiais entregaram a cama para Micaely após a carta. (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Policiais entregaram a cama para Micaely após a carta. (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Todas as noites, Micaely, de 9 anos, pedia a mesma coisa a Deus: uma cama confortável para dormir. Sua oração foi respondida através da Polícia Militar, que recebeu uma carta escrita por ela.

Micaely mora na zona rural de São João do Pacuí (MG), a cerca de 12 km da área urbana, onde fica o quartel da PM. Ela foi com sua mãe até lá para entregar a carta pessoalmente aos policiais.

“Ela me falou que ia escrever uma carta e fez sozinha. Toda vida ela rezava muito para ter uma cama, mas pensei que tivesse pedido uma bicicleta”, disse Solange Dias Santos ao G1.

Mãe e filha foram atendidas pelo sargento e comandante da Unidade, Guilherme Alves Malveira, que recebeu a cartinha de Micaely. “Ela olhava pra mim com olhar de esperança de que eu poderia ajudar com a caminha. Fiquei muito mexido e falei que iria me esforçar para atender o sonho dela”, disse.

O policial tirou foto da carta e publicou nas redes sociais. A imagem chegou até a comerciante Fernanda Araújo Ribeiro, que tem um filho da mesma idade de Micaely e se comoveu com o pedido.


Menina escreveu uma carta para a Polícia Militar pedindo uma 'caminha'. (Foto: Divulgação)

“Meu filho é uma criança que tem tudo dentro das nossas possibilidades e ela estava faltando o básico. Poderia ter pedido brinquedos, roupas, mas só pediu uma cama. Às vezes não temos percepção de como algo simples pode ajudar o próximo. Fiquei comovida pela situação e pela postura do militar de se preocupar com o bem estar do próximo. O método é do militar, o bem contagia e ele é instrumento de Deus aqui na cidade”, disse a comerciante.

Micaely dormia em uma cama improvisada com um colchão em péssimas condições e, por isso, sentia dor no braço e nas costas.

“O colchão tinha um buraco e afundava. A cama era improvisada e de vez em quando, ela caía e eu arrumava. Às vezes ela tinha que dormir no sofá ou no chão. Ela sempre me falava que queria uma cama, mas estou desempregada e não tinha condições de comprar”, conta a mãe, Solange Dias Santos.

Oração respondida

Em menos de uma semana, uma cama e um colchão foram doados. Três dias antes da chegada da cama, o policial entregou uma carta na casa da família, que foi lida à Micaely pela mãe. Foi um momento de muita emoção.

“Saiba que Jesus Cristo não desampara aqueles que têm fé, você acreditou na Polícia Militar e Jesus usou os militares como instrumento para alcançar o seu pedido”, diz a carta.


Sargento da PM respondeu ao pedido da menina com uma carta. (Foto: Divulgação)

No fim da tarde da última segunda-feira (14), a pequena Micaely finalmente recebeu sua cama, com um lençol com estampa de princesa e uma cesta básica para a família.

“Foi muito bom, fiquei feliz com a caminha. Eu rezava toda noite e falava que Deus ia me ajudar”, disse a menina ao G1.

Micaely revelou que foi motivada a escrever a carta aos policiais depois que a PM fez uma ação, em maio deste ano, para arrecadar cestas básicas. Cerca de 28 famílias carentes do município foram atendidas, inclusive a da menina.

“[Ele] falou que eu poderia contar com eles [Polícia Militar], aí eu imaginei: Vou fazer uma cartinha e pedir uma caminha. Era meu sonho, estou muito feliz. Agradeço a Deus e a Polícia Militar por ter ajudado a realizar meu sonho”, afirma Micaely.

O sargento diz que se sente realizado. “Acho que temos que mudar pelo menos um pouco a vida das pessoas que estão ao nosso redor e ser esperança e luz na vida de alguém. Minha missão é ajudar as pessoas”, afirma Guilherme Alves.

Fonte: Guia-Me 

Muçulmana se converte após escutar a voz audível de Jesus: “Ele falou comigo”

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Hedieh Mirahmadi teve a vida transformada após um encontro com Jesus. (Foto: CBN News)

Hedieh Mirahmadi teve a vida transformada após um encontro com Jesus. (Foto: CBN News)

Essa deveria ser a punição de Hedieh Mirahmadi por toda a eternidade: ser pendurada em seu cabelo no fogo do inferno. Qual foi seu pecado? Ter removido a cobertura de sua cabeça.

Mas hoje, depois de 22 anos no Islã, Hedieh não tem mais medo de seu destino eterno — sua salvação foi garantida por meio de Jesus.

Os pais de Hedieh emigraram do Irã para os Estados Unidos em busca do sonho americano. Ela foi criada em meio ao luxo de Beverly Hills, mas nada foi capaz de preencher seu vazio.

Quando entrou para a Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), Hedieh foi incentivada por seus pais e seu namorado a se aprofundar no Islã. Ela chegou a visitar uma mesquita, mas ficou assustada com sua ideologia extremista.

“Eles tinham todos esses princípios sobre política e como seria transformar a América em uma nação muçulmana — e muito, muito antissemita. E pensei comigo mesmo: 'Se isso é religião, não quero ter nada a ver com isso’”, disse à CBN News.

Após a faculdade de Direito, Hedieh passou a trabalhar para o FBI, produzindo relatórios sobre o extremismo muçulmano, cooperando com o governo no combate ao terrorismo. Enquanto isso, ela passou a frequentar comunidades muçulmanas que pregavam mensagens pacíficas.

“Era natural para mim estar no Islã e nessas comunidades, estudá-los e trabalhar contra o extremismo ao mesmo tempo. Eu realmente sentia que estava contribuindo para meu país e para minha fé”, afirma.


Hedieh Mirahmadi trabalhou para agências governamentais nos EUA. (Foto: CBN News)

Mais tarde, Hedieh se casou e teve uma filha. Por anos, ela manteve uma obediência estrita à lei islâmica, que era motivada pelo medo. “No Islã, Deus não é um pai. Deus é o juiz supremo”, explica.

Certo dia, após 22 anos no Islã, Hedieh tirou o véu. Por causa disso, os imãs (líderes islâmicos) disseram que sua condenação eterna estava garantida. “Eles me disseram que eu iria ficar pendurada no meu cabelo por uma eternidade, no fogo do inferno, porque eu tirei a cobertura da minha cabeça”, lembra. 

Voz que mudou seu destino

Sentindo-se perdida e condenada, Hedieh decidiu deixar o Islã, mesmo ansiando por ter Deus em sua vida. Até que, na internet, ela se deparou com uma pregação na qual o pastor falava sobre um relacionamento íntimo com Deus, por meio de Jesus.

Hedieh ficou emocionada, mas também confusa. Logo depois, ela fez uma oração desesperada: “Eu estava de joelhos. Eu estava na forma de oração ritual do Islã, com minha cabeça no chão, chorando e dizendo: ‘Você pode se revelar a mim? Porque estou totalmente confusa sobre quem você é’”.

“E foi em uma dessas orações, em meu quarto, que ouvi audivelmente a voz de Cristo e Ele disse: ‘Hedieh, sou Eu’. Foi extraordinário. Até hoje eu posso te contar como se tivesse acontecido ontem. Eu soube, daquele momento em diante, que nunca mais seria a mesma”, afirma.

Hedieh continuou assistindo os vídeos do pastor e começou a ler a Bíblia, mesmo sozinha. “A Bíblia ganhou vida como o Alcorão nunca ganhou. Eu conseguia ouvir Deus falando comigo e sabia que Ele estava falando diretamente comigo, porque Ele estava mostrando por quê o Alcorão não estava correto e porque Sua Palavra na Bíblia era verdadeira”, conta. 


Hedieh Mirahmadi teve a vida transformada após um encontro com Jesus. (Foto: CBN News)

“Eu cheguei a um ponto em que eu tinha que aceitar que Jesus é o Senhor. Eu tinha que aceitar que Ele me salvou. E eu estava orando um dia e senti o Senhor me dizer: ‘Filha, você não precisa mais ter medo’”, acrescenta.

Hedieh foi batizada na igreja a que ela assistia na internet. Hoje, ela tem um relacionamento com Deus que nunca pensou ser possível. “Ele está comigo o tempo todo”, testemunha.

A ex-muçulmana quer usar sua história para alcançar outras pessoas. “Às vezes eu pergunto a Ele por que tive que passar por certas coisas. Ele usou todo o meu passado para fazer isso e não teria sido possível há 25 anos. Não teria sido possível, com aquela garota em Beverly Hills, fazer o que Ele está me chamando para fazer agora. E assim estarei para sempre aos Seus pés”, finaliza.

Fonte: Guia Me 

A Bíblia diz que a ciência se multiplicaria no fim dos tempos? Teólogos comentam Daniel 12

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Luiz Sayão, Rodrigo Silva e Lamartine Posella falam sobre o texto de Daniel 12.4 sobre o aumento do conhecimento. (Foto: Montagem/Guiame)

Luiz Sayão, Rodrigo Silva e Lamartine Posella falam sobre o texto de Daniel 12.4 sobre o aumento do conhecimento. (Foto: Montagem/Guiame)

Biblicamente falando, muitos especialistas dizem que um dos textos que apontam para o “fim dos tempos” está no livro de Daniel que diz que haverá o “aumento do conhecimento” ou a “multiplicação da ciência”, dependendo da versão. 

“Mas você, Daniel, feche com um selo as palavras do livro até o tempo do fim. Muitos irão ali e acolá para aumentarem o conhecimento.” (Daniel 12.4/NVI)

Nem todos os teólogos concordam que essa profecia esteja relacionada ao crescimento acelerado da informação e da tecnologia do século atual.

Texto dentro do contexto

De acordo com o pastor e hebraísta Luiz Sayão, “no contexto do capítulo 12 vemos que as palavras reveladas estão em foco no livro. Portanto, o ‘conhecimento’ em vista tem a ver com o ‘entendimento’ do que Daniel recebeu de Deus. Tem a ver com o livro selado até o tempo do fim. Não tem a ver com ciência como muitos imaginam”, esclareceu ao Guiame.

“Muitos entendem que o texto fala do progresso científico. Os exegetas, contudo, alertam que o sentido primário do texto é sobre o conhecimento em relação ao próprio livro de Daniel. Qualquer compreensão textual que vai além do esclarecimento prometido acerca do próprio livro seria homilético e secundário”, também respondeu ao Guiame  o teólogo e arqueólogo, Rodrigo Silva.

Crescimento exponencial da tecnologia

Para o pastor e escritor Lamartine Posella, o crescimento exponencial da tecnologia, que é fundamental para que o mundo todo esteja conectado, é uma revelação do livro de Daniel. 

“Eu acredito que as palavras do livro de Daniel que dizem que “muitos correrão de uma parte para outra e a ciência se multiplicará” foi uma revelação do anjo ao profeta, mostrando que no tempo do fim haveria muita velocidade no mundo”, explicou.

“Não é o que estamos vivendo hoje? Nos tempos de Daniel o mundo não havia sido descoberto, mas hoje, podemos atravessar o oceano em algumas horas. E o saber está se multiplicando”, disse.

Em outro vídeo publicado em seu canal no YouTube, Lamartine dá mais detalhes sobre o avanço atual da tecnologia citando o 5G, inteligência artificial, robótica e a utilização de microchips no cérebro humano [neuralink].

A democratização da ciência e da informação

O pastor explica que é necessário a unificação da mentalidade, não apenas para o acesso à informação, mas principalmente para o controle mundial. 

“Hoje em dia, o mundo inteiro gosta dos mesmos cantores, artistas e filmes. A mentalidade que o mundo está adquirindo é a do anticristo”, disse ao se referir ao movimento do liberalismo contra Deus.

Lamartine também cita que as pessoas estão em busca do oculto, da feitiçaria e da quebra de todos os padrões morais, éticos e espirituais. Enquanto outros estão em busca do conhecimento da palavra de Deus.

“Dizer que ‘o saber ou a ciência se multiplicará’ quer dizer que o conhecimento seria exponencial. Antigamente, o conhecimento era dobrado de uma geração para outra, hoje, o volume de conhecimento é dobrado a cada quatro ou cinco anos. Na verdade, é isso o que o anjo revela a Daniel, sobre o conhecimento e a velocidade”, detalhou ao Guiame e finalizou com mais um versículo.

“Aqueles que são sábios reluzirão como o brilho do céu, e aqueles que conduzem muitos à justiça serão como as estrelas, para todo o sempre.” (Daniel 12.3)

Fonte: Guia Me 

Cristãos são vítimas de ‘extração de órgãos’ em prisões da China, denuncia relatório da ONU

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15 de jun. de 2021

 

Fang Hui mostra a cicatriz de uma operação de transplante de órgão de um doador vivo. (Foto: Reprodução / Associated Press)

Fang Hui mostra a cicatriz de uma operação de transplante de órgão de um doador vivo. (Foto: Reprodução / Associated Press)

Especialistas em direitos humanos da ONU disseram estar extremamente alarmados com relatos de alegadas 'extração de órgãos' visando minorias, incluindo praticantes cristãos detidos na China.

Os especialistas disseram ter recebido informações confiáveis ​​de que prisioneiros de minorias étnicas, linguísticas ou religiosas podem ser submetidos à força a exames de sangue e exames de órgãos, como ultrassom e raios-x, sem seu consentimento, enquanto outros presos não são obrigados a se submeter a tais exames.

Os resultados dos exames são registrados em um banco de dados de fontes de órgãos vivos que facilita a alocação de órgãos.

“A extração forçada de órgãos na China parece ter como alvo minorias étnicas, linguísticas ou religiosas específicas mantidas em detenção, muitas vezes sem que sejam explicados os motivos da prisão ou dados mandados de prisão, em diferentes locais”, disseram eles. “Estamos profundamente preocupados com relatos de tratamento discriminatório de prisioneiros ou detidos com base em sua etnia e religião ou crença.

“De acordo com as denúncias recebidas, os órgãos mais comuns retirados dos presos seriam corações, rins, fígados, córneas e, menos comumente, partes de fígados. Essa forma de tráfico de natureza médica supostamente envolve profissionais do setor de saúde, incluindo cirurgiões, anestesistas e outros especialistas médicos”.

Direitos Humanos

Especialistas em direitos humanos da ONU já haviam levantado a questão com o governo chinês em 2006 e 2007. Infelizmente, as respostas do governo careciam de dados como tempo de espera para alocação de órgãos ou informações sobre as fontes dos órgãos. Neste contexto, a falta de dados disponíveis e de sistemas de compartilhamento de informações são obstáculos para a identificação e proteção bem-sucedidas das vítimas de tráfico e para a investigação e ação penal eficazes contra os traficantes.

Outro mecanismo de direitos humanos da ONU também destacou preocupações sobre a prática de remoção de órgãos de prisioneiros de uma determinada minoria religiosa.

“Apesar do desenvolvimento gradual de um sistema de doação voluntária de órgãos, continuam a surgir informações sobre graves violações dos direitos humanos na obtenção de órgãos para transplantes na China”, disseram os especialistas da ONU.

A preocupação permanece com a falta de supervisão independente sobre se o consentimento para a doação e distribuição de órgãos é efetivamente dado por prisioneiros ou detidos. Também foi relatado que as famílias de detidos e presos falecidos estão impedidos de reclamar seus corpos, disseram.

Os especialistas conclamam a China a responder prontamente às alegações de "extração de órgãos" e a permitir o monitoramento independente por mecanismos internacionais de direitos humanos.

Os detentores de mandatos de Procedimentos Especiais estiveram em contato com a China para fortalecer o diálogo. Eles gostariam de continuar este compromisso construtivo com o Governo da China.

Fonte: Guia Me 

China é acusada de prender e torturar cristãos

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6 de abr. de 2021

 

China prende e obriga cristãos a tirar imagens de casa

Relatos sobre a perseguição de cristãos no território chinês não são novos.

O regime comunista da China está sendo acusado de prender cristãos em instalações secretas, forçando-os a renunciar à sua fé ou enfrentar a tortura por meses.

De acordo com reportagem publicada recentemente pela Rádio Free Asia:

“Um membro de uma ‘igreja doméstica’ cristã na província de Sichuan, no sudoeste, que pediu para ser identificado pelo pseudônimo de Li Yuese, disse que foi detido em uma instalação administrada pelo Departamento de Trabalho da Frente Unida do Partido Comunista Chinês (PCCh) por 10 meses após uma batida em sua igreja em 2018.”

O jornal continua:

“Outro cristão que pediu para permanecer anônimo disse à RFA que instalações semelhantes estão sendo usadas em toda a China, não apenas para protestantes, mas também para membros da igreja católica clandestina e do movimento espiritual Falun Gong, um alvo das autoridades desde 1999.”

A Radio Free Asia é uma empresa de radiodifusão sem fins lucrativos fundada pela Agência dos Estados Unidos para a Mídia Global.

Fonte: Renova Mídia 

Bolsonaro publica versículo e representação de Jesus na web

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2 de abr. de 2021

 Iniciativa do presidente ocorre devido à Sexta-feira Santa

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Presidência da República/Alan Santos

Na noite desta sexta-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro utilizou suas redes sociais para publicar um versículo. Ele também publicou uma representação de Jesus Cristo com a frase: “Ele morreu por nós”.

A publicação do presidente ocorre devido ao feriado da Sexta-feira Santa.

– Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas, vocês foram curados [1 Pedro 2:24]. Boa noite a todos! – escreveu o presidente.

Fonte: Pleno News

Submissão é estar na mesma missão

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1 de dez. de 2020

 


A Bíblia fala que a mulher deve ser submissa ao seu marido.

Submissão é estar na mesma missão.

O homem é naturalmente incapaz de concluir sua missão de vida sozinho. Por isso Deus criou a mulher para auxiliar o marido tanto é que a palavra "Marido" significa "Provedor". Provedor do que? Estabilidade emocional, afetiva, material e espiritual.

Para a mulher ficou a tarefa de "edificar" a casa. De que forma? Como um engenheiro faz! Planejar, coordenar, analisar, aconselhar.

Mulheres, não precisam do feminismo. Cristo as fez mulheres para reinar em vossas casas como rainhas, sendo esposas sábias segundo o coração de Cristo..

Pastor iraniano condenado por ser cristão não morreu. Entenda!

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27 de nov. de 2020

 

Pastor foi absolvido da pena de morte, mas foi condenado posteriormente a 10 anos de prisão

Yousef Nadarkhani foi condenado por negar que os filhos aprendessem o alcorão Foto: Reprodução

Um vídeo compartilhado nas redes sociais nas últimas semanas mostra uma reportagem do Jornal Nacional, da TV Globo, sobre o pastor Yousef Nadarkhani. No conteúdo, o jornalístico noticia que o líder religioso teria sido condenado à morte por não aceitar seguir o islamismo e proibir que os filhos aprendessem o alcorão, livro sagrado do islã. A informação fez com que muitas pessoas acreditassem que Yousef teria morrido, porém, ao contrário do que a publicação fez parecer, ele está vivo.

Apesar do material ter sido espalhado nas redes como se fosse recente, a notícia já tem quase 10 anos e atualmente o caso recebeu desdobramentos bem diferentes do contexto da época. A reportagem mostrada pelo jornal é verdadeira e, em 2010, Nadarkhani realmente foi condenado à forca por apostasia, ou a renúncia do islamismo. Porém, em 2012, por conta de uma pressão internacional, ele foi absolvido e a sentença foi cancelada.

A perseguição a ele, porém, não se encerrou após esse caso e ele foi preso novamente em 2016 sob acusação de “agir contra a segurança nacional”. Inicialmente condenado a 10 anos de prisão, Nadarkhani teve a pena reduzida a seis anos em junho deste ano, segundo informações da ONG International Christian Concern.

ENVOLVIDO EM OUTRA FAKE NEWS
Essa não foi a única notícia distorcida em que o nome do pastor cristão Yousef Nadarkhani esteve envolvido ao longo dos últimos anos. Recentemente, uma publicação que mostrava imagens de um homem sorrindo ao ser levado para a forca, para receber a pena de morte, viralizou no Facebook.

Na postagem, os autores afirmavam que o homem das fotos era um pastor condenado na Síria por pregar o Evangelho e, inclusive, chegaram a usar na publicação uma foto de Nadarkhani no púlpito. Apesar de essa ser uma realidade vivenciada por cristãos em diversos países ao redor do mundo, a mensagem, porém, era falsa.

Mensagem foi compartilhada erroneamente atribuindo morte de pastor na forca Foto: Reprodução

O homem condenado não era o líder religioso e sequer tinha alguma relação com o cristianismo. Na verdade, quem aparecia sorrindo na forca era Majid Kavousifar, um iraniano que foi executado junto com seu primo em Teerã em 2007, por ter assassinado um juiz em 2005.

Fonte: Pleno News 

‘Por causa do Evangelho, estamos preparados para suportar todas as perdas’, diz pastor chinês

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26 de nov. de 2020

 


Um pastor chinês relatou que avanço do cristianismo tem feito com que o controle da liberdade religiosa no país se intensifique cada vez mais, promovendo uma onda de medidas que visam inibir a propagação da fé cristã e ao mesmo tempo controlar o funcionamento das igrejas que já existem.

Com base nisso, algumas lideranças do país, como o pastor Aaron Ma, representante do Ministério de Portas Abertas na China, resolveram se manifestar em favor da liberdade religiosa. Além de encorajar os irmãos em Cristo, a intenção também é sinalizar para o Partido Comunista Chinês que os cristãos não vão admitir o controle estatal sobre a fé.

“Os pastores podem temer que suas ovelhas não sejam capazes de permanecerem fortes sob esta onda de perseguição”, disse o Aaron, após comentar o recente episódio onde agentes do Partido Comunista Chinês queimaram Bíblias e cruzes cristãs. O vídeo das imagens circulou o mundo.

Junto com a queima de Bíblias, o Governo também está forçando os cristãos assinarem uma declaração de fidelidade ao regime político do país, o que na prática significa a renúncia da fé cristã. Aaron comentou esse fato:

“Jovens Cristãos e seus pais sob a ameaça de serem forçados a renunciar à fé com a assinatura no papel provavelmente temem pelo seu futuro (antes dessa onda de perseguição, os cristãos jovens enfrentam muitas lutas sob essa sociedade materialista)”, escreveu o pastor, segundo o portal The Christian Post.

Declaração de fé

Para tentar chamar atenção da comunidade internacional e sinalizar para o Governo chinês que os cristãos no país estão dispostos a manter a fé, mais de 350 líderes de igrejas chinesas assinaram um manifesto declarando para testemunhar o amor por Cristo.

O documento foi chamado de “Declaração em nome da Fé Cristã”, e nele os líderes declararam que independente das circunstâncias, vão continuar adorando ao Senhor Jesus, mesmo que isso custe a liberdade.

“Sob nenhuma circunstância levaremos nossas igrejas a se unirem a uma organização religiosa controlada pelo governo, a se registrar no departamento de administração religiosa ou a aceitar qualquer tipo de afiliação”, diz a declaração.

“Nós também não aceitaremos nenhuma ‘proibição’ ou ‘multa’ imposta às nossas igrejas devido à nossa fé. Por causa do Evangelho, estamos preparados para suportar todas as perdas — até mesmo a perda de nossa liberdade e de nossas vidas”, finaliza a carta, segundo o Christian Examiner.

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