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Na véspera das eleições, carreata com 150km de carros em apoio à Trump bate recorde (veja o vídeo)

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3 de nov. de 2020

Foto Ilustrativa
Foto Ilustrativa

No dia em que se inicia a votação presencial das eleições norte-americanas, que prometem ter a maior participação popular já vista, os eleitores se organizaram em uma carreata que chamou a atenção pela sua extensão.

Com 150 km de carros enfileirados, os apoiadores do atual presidente e candidato à reeleição, Donald Trump, fizeram uma demonstração pública de apoio que impressiona.

A carreata aconteceu no Arizona.

Veja o vídeo:

Fonte: Jornal da Cidade OnLine

Bolsonaro diz que está confiante em relação à vitória de Trump

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 Presidente brasileiro afirmou que vitória do candidato republicano será boa para o Brasil

Trump e Bolsonaro na Casa Branca Foto: Reprodução

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse em entrevista que acredita em uma vitória, e reeleição, do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a recondução do republicano para a Casa Branca. Segundo o chefe do Executivo, a eleição de Trump seria boa para o Brasil.

– Estou confiante com a reeleição de Donald Trump, porque será boa para as relações comerciais e diplomáticas com o Brasil – destacou ele para a CNN Brasil na segunda-feira (2).

No último dia 20 de outubro, durante visita da delegação norte-americana a Brasília, liderada pelo Conselheiro Nacional de Segurança dos Estados Unidos, Robert Charles O’Brien, Jair Bolsonaro já havia declarado confiança na vitória do republicano ao afirmar que gostaria de comparecer à posse de Donald Trump, caso reeleito.

– Espero, se for a vontade de Deus, comparecer à posse do presidente [Donald Trump], brevemente reeleito nos Estados Unidos. Não preciso esconder isso, é do coração. Pelo respeito, pelo trabalho e pela consideração que ele teve conosco, eu manifesto dessa forma nesse momento – afirmou Bolsonaro na ocasião.

Oficialmente, as eleições norte-americanas acontecem nesta terça-feira (3). Porém, desde a semana passada, quase 100 milhões de eleitores já votaram. Mais de 60 milhões votaram pelo correio, número equivale a mais da metade dos votos no pleito de 2016, o que representa uma alta participação nas eleições deste ano.

Fonte: Pleno News 

Eleições nos EUA: Urnas abrem no Leste; 95 milhões já votaram

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Número de eleitores deve alcançar números recordes no pleito deste ano

Eleitores começam a votar nos Estados Unidos Foto: EFE/EPA/Michael Reynolds

A data oficial da eleição do próximo presidente dos Estados Unidos chegou. Nesta terça-feira (3), milhões de norte-americanos vão às urnas para escolher quem governará a maior potência econômica do mundo pelos próximos quatro anos: o republicano Donald Trump ou o democrata Joe Biden. Apesar do dia oficial de votação ser esta terça, cerca de 95 milhões de pessoas já depositaram seus votos antecipadamente.

Incomum em relação aos últimos pleitos, o número alto de votos depositados antes do dia oficial das eleições deve atrasar o anúncio oficial do resultado. O número total de votantes também deve ficar bem acima do comumente registrado. Em 2016, cerca de 60% dos 240 milhões dos cidadãos aptos votaram, mas este ano a porcentagem deve ficar acima dos 65%, segundo projeções.

Para vencer a eleição e se tornar presidente, não basta conquistar a maior quantidade de votos populares. Os Estados Unidos adotam o sistema de Colégio Eleitoral, que tem 538 integrantes. Um candidato à presidência precisa garantir 270 deles para chegar ao cargo.

Quando os eleitores norte-americanos votam, eles na verdade estão decidindo para quem vão entregar os delegados de seus estados. E estados com mais habitantes têm mais delegados no Colégio Eleitoral. O sistema do Colégio Eleitoral existe justamente para que estados mais populosos tenham peso maior na decisão.

Para ajudar, quase todos os estados – com exceção apenas de Maine e Nebraska – adotam um sistema chamado “winner takes all” (ganhador leva tudo), no qual o candidato que conseguir o maior número de delegados fica com todos.

OS CANDIDATOS
Nascido em Nova York em 1946 e descendente de imigrantes alemães, Donald John Trump formou-se em economia financeira. Aos 28 anos, ele assumiu os negócios imobiliários do pai e depois entrou para o setor de cassinos.

Produtor dos concursos de beleza Miss Universo e Miss EUA, Trump estreou seu próprio programa de televisão, “The Apprentice” (“O Aprendiz”, em português), na última década, no qual vários candidatos concorriam a um emprego em sua corporação, o que alimentou sua fama e impulsionou sua carreira presidencial.

Biden, de 77 anos, usa consistentemente seus oito anos ao lado do ex-presidente Barack Obama na Casa Branca como a cereja no topo de uma longa carreira política no Senado dos Estados Unidos, de 1973 a 2009.

Ele costuma lembrar também a origem simples em Scranton, no estado da Pensilvânia, no coração do cinturão industrial. Ao fazer isso, Biden tem focado em duas demografias que serão fundamentais nas eleições de 2020: a comunidade negra e os eleitores brancos da classe trabalhadora.

Fonte: Pleno News 

Trump sobe o tom: “Temos que fazer algo sobre o Google”

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29 de out. de 2020

Presidente atacou gigante da tecnologia

Presidente Donald Trump fez duros ataques a gigantes da tecnologia Foto: EFE/Peter Foley

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez duros ataques às grandes empresas de tecnologia nesta quinta-feira (29), em comício em Tampa, na Flórida.

– Temos de fazer algo sobre o Google – afirmou, dizendo que a companhia está ligada a fake news, e acusou as big techs de não escreverem que o candidato democrata Joe Biden é corrupto.

Trump dirigiu às empresas de tecnologia ataques que normalmente faz a parte da imprensa, em especial à CNN e ao jornal New York Times, também alvos de diversas críticas durante o ato de campanha.

Sobre a pandemia, o republicano afirmou que a vacina contra a Covid-19 estará disponível de graça a todos nas próximas semanas, assim como um medicamento da Eli Lilly.

– Fizemos um grande acordo com a China, antes da praga – afirmou Trump, culpando Pequim pela pandemia. Citando commodities, afirmou que a “China está comprando em valores recordes, pois sabe que eu vou ganhar”.

Além disso, afirmou que as ações estão caindo pois em caso de vitória de Biden, o país terá sua maior depressão na história.

A Flórida é o estado com mais representantes no Colégio Eleitoral dentre os chamados swing-states, que não tem uma orientação tradicionalmente definida. A vitória no Estado é vista como fundamental para as ambições de reeleição de Trump.

No momento, o FiveThirtyEight coloca Biden à frente nas pesquisas no Estado, com uma diferença de 2,1 pontos porcentuais.

*Estadão

Vai dar Trump: "A bola está com o povo americano!"

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28 de out. de 2020

 Como sempre, a mídia esquerdista/progressista e os institutos de pesquisa de mesmo viés querem jogar os candidatos conservadores de direita pra baixo, desacreditando-os e dando a entender que seus candidatos são mais fortes e têm mais chance. Já vimos este tipo de estelionato antes.

Donald Trump, aliado de primeira hora do governo Bolsonaro, será reeleito e mostrará ao mundo, uma vez mais, que quem decide as eleições é o povo e não a mídia. A bola está com o povo americano.


Créditos: Carolina de Toni 

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