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Prouni 2023: Pré-aprovados na 1 ª chamada têm até esta quinta para comprovar informações

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15 de mar. de 2023

Autenticação dos dados pode ser feita de forma virtual ou presencial nas universidades para as quais foram pré-selecionados. Etapa é indispensável para o processo de matrícula na instituição de ensino superior.

Alsorsa.News | Prouni 2023: pré-aprovados na 1 ª chamada têm até esta quinta para comprovar informações

Os candidatos pré-aprovados na primeira chamada do Programa Universidade Para Todos (Prouni) têm até esta quinta-feira (16) para comprovar as informações prestadas no ato de inscrição.


A autenticação dos dados pode ser feita de forma virtual ou presencial nas instituições para as quais foram pré-selecionados, conforme orientações de cada universidade.

Prouni 2023 — Foto: Foto: Emily Santos/g1
Prouni 2023 — Foto: Foto: Emily Santos/g1

O Prouni seleciona candidatos para bolsas parciais (50%) e integrais (100%) em universidades particulares. Um dos critérios de seleção é o desempenho dos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).


Para garantir a bolsa parcial ou integral, o candidato deve possuir renda familiar de 1,5 a 3 salários mínimos por pessoa. O certificado de conclusão do ensino médio em escola pública também é obrigatório.


A lista completa de documentos deve ser informada pela instituição. Quem não concluir esta fase não consegue participar de eventual etapa complementar de seleção ou efetuar a matrícula e perde a bolsa.


Cronograma do Prouni

Comprovação de informações da primeira chamada: 7 a 16 de março.

Resultado da segunda chamada: 21 de março.

Comprovação de informações da segunda chamada: 21 a 30 de março.

Prazo para manifestar interesse na Lista de Espera: 5 e 6 de abril.

Divulgação do resultado da lista de espera: 10 de abril.


*G1

PTB expulsa deputada pega com microfone da Globo em reunião

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17 de jun. de 2021

 

Anúncio foi feito pelo presidente da legenda, Roberto Jefferson

Deputada Luísa Canziani Foto: Câmara dos Deputados/Cleia Viana

O presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, informou nesta quinta-feira (17) que a legenda expulsou a deputada federal Luísa Canziani (PR) de seus quadros. A parlamentar é acusada de tentar gravar secretamente uma reunião ministerial para exibição em um programa da TV Globo.

– Gravar secretamente um ministro de Estado é uma falta gravíssima. Essa turma que veio do jovairismo não tem limites. Reprovamos a conduta da deputada Luísa Canziani, que está expulsa do PTB – escreveu Jefferson em seu Twitter.

O presidente da legenda também compartilhou um tuíte feito pela deputada em abril, no qual ela critica o partido e o compara a uma “seita”. Na publicação, Jefferson afirma que a parlamentar já não seguia as diretrizes da legenda há tempos.

– A deputada Luísa Canziani há muito tempo não segue as diretrizes do partido. Nesse tuíte de abril, ela dizia que o PTB virou uma “seita”. Nós rompemos com a deputada desde então e não temos nenhuma responsabilidade pelos atos dela. O partido de Luísa Canziani é ela mesma – completou Jefferson.

De acordo com o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Luísa Canziani foi flagrada com um microfone da TV Globo durante uma reunião com o ministro da Educação, Milton Ribeiro. Luísa é relatora da proposta que prevê a regulamentação do homeschooling no Brasil, pauta da reunião. Procuradas, tanto a deputada quanto a Globo não comentaram as acusações.

Fonte Pleno News 

Avança na Câmara projeto sobre ensino domiciliar

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Texto prevê que modalidade não configure crime de abandono intelectual

Avança na Câmara projeto sobre ensino domiciliar Foto: Pixabay

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (10), por 35 votos a 24, a proposta que trata da modalidade de ensino domiciliar, o homeschooling.

O projeto de Lei (PL) 3.262/19 altera o Código Penal para incluir o parágrafo único no seu Artigo 246, a fim de prever que a educação domiciliar não configure crime de abandono intelectual. A matéria segue para análise do plenário da Casa e ainda não tem previsão de ser votada. Se for aprovada, seguirá para apreciação dos senadores.

Na modalidade de homeschooling, os pais ou responsáveis assumem as funções dos professores no processo de educação dos filhos. Segundo a relatora do projeto, deputada Greyce Elias (Avante-MG), a educação domiciliar não pode ser confundida com abandono de incapaz.

Parlamentares de oposição obstruíram a sessão para tentar adiar a análise da proposta. Segundo deputados do PT, a modalidade carece de regulamentação nacional, e a proposta traz prejuízos ao direito fundamental de acesso à educação de crianças e adolescentes.

Para o deputado Patrus Ananias (PT-MG), a adoção desse tipo de modalidade sem regulamentação pode gerar perda da vivência comum ou coletiva das crianças, além de riscos de negligências e de violência doméstica.

– O ensino domiciliar promove o enclausuramento dos educandos e educandas, tornando-os vulneráveis a discursos homogêneos – argumentou.

HOMESCHOOLING
Ensino domiciliar é quando os próprios pais dão aulas para as crianças em casa, ou contratam professores particulares, chamados de tutores. Segundo a Associação Nacional de Ensino Domiciliar (ANED), em 2018, existiam no país 7,5 mil famílias educadoras, com cerca de 15 mil estudantes entre 4 e 17 anos de idade.

O Código Penal define como crime de abandono intelectual deixar, sem justa causa, uma criança de 6 a 14 anos fora da escola. Pais ou responsáveis que não matriculem os filhos na escola podem ser punidos com detenção de 15 dias a 1 mês ou multa.

Em 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) não reconheceu a educação domiciliar de crianças no Brasil. Pela decisão, o formato permanece ilegal até seja regulamentada em lei.

*Com informações da Agência Brasil

Deputada é pega com microfone da Globo em reunião do MEC

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Denúncia foi feita pelo deputado Eduardo Bolsonaro

Deputada federal Luísa Canziani Foto: Câmara dos Deputados

De acordo com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, a deputada Luísa Canziani (PTB-PR) foi flagrada com um microfone da TV Globo, durante uma reunião com o ministro da Educação, Milton Ribeiro.

Luísa é relatora da proposta que prevê a regulamentação do homeschooling (escola em casa) no Brasil, pauta da reunião. Assim que percebeu o microfone, na cintura da parlamentar, Eduardo a interpelou e cobrou explicações.

– Ela estava com um transmissor. Vi com meus olhos. Disse que é inadmissível esse tipo de situação – contou o deputado em entrevista ao Canal Terça Livre.

Deputada estava com um transmissor da rede Globo preso à roupa Foto: Reprodução/Twitter

Ainda segundo Eduardo, a deputada justificou que uma equipe do programa global Profissão Repórter a acompanhava há duas semanas para uma reportagem.

– É um absurdo. Não pode, nessa altura do campeonato, eu confiar na Rede Globo. Um deputado, em uma reunião com outros deputados, não pode levar um transmissor – criticou Eduardo.

O projeto de lei que autoriza pais a educarem os filhos dentro da própria casa é polêmico e polarizado. Grupos conservadores defendem a medida, enquanto políticos de esquerda criticam.

Fonte Pleno News  

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