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Azul (AZUL4) despenca e anota maior queda do Ibovespa na semana com renegociação de dívidas e rebaixamento de nota de crédito

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20 de fev. de 2023

A companhia aérea recuou mais de 11% na última semana e registrou a maior queda do principal índice acionário brasileiro no período

Imagem: Shutterstock

O caso Americanas (AMER3) — que começou com a descoberta de um rombo contábil bilionário e terminou com um pedido de recuperação judicial — deixou o mercado mais cauteloso com as perspectivas para as empresas brasileiras. Ainda mais com aquelas que estão endividadas, como é o caso da Azul (AZUL4).


A companhia aérea recuou mais de 11% na última semana e registrou a maior queda do Ibovespa no período. O mau desempenho ocorreu em um momento no qual ela busca renegociar a dívida que acumulou nos últimos anos e sofreu novo rebaixamento em sua avaliação de crédito.


Confira abaixo como ficou a ponta negativa do principal índice acionário brasileiro:

Alsorsa.News | Azul (AZUL4) despenca e anota maior queda do Ibovespa na semana com renegociação de dívidas e rebaixamento de nota de crédito

Já entre as maiores altas o destaque ficou as ações da Hapvida (HAPV3). A companhia, considerada "líquida e barata" pelos analistas, foi beneficiada pelo forte fluxo de capital estrangeiro registrado na B3 nesta semana e também pelo otimismo generalizado com o setor de saúde.


Veja as maiores altas do Ibovespa na semana:

Alsorsa.News | Azul (AZUL4) despenca e anota maior queda do Ibovespa na semana com renegociação de dívidas e rebaixamento de nota de crédito


Dívidas e risco de calote derrubaram Azul (AZUL4)

De volta à Azul, a empresa tem de pagar R$ 3,8 bilhões aos arrendadores de aviões e R$ 700 milhões aos bancos em 2023, segundo fontes do mercado.


Do total devido, R$ 3,2 bilhões são referentes ao aluguel anual das aeronaves e R$ 600 milhões ao valor postergado durante a pandemia. Segundo pessoas próximas às conversas, a intenção é fechar um acordo ainda nesta semana.


Em tratativas com investidores, a companhia já havia sinalizado a intenção de levantar capital no mercado financeiro para aliviar sua situação.


A dificuldade para acessar investimentos, porém, levou a Azul a renegociar com arrendadores e bancos. A Seabury Capital, empresa americana que trabalha com a aérea há alguns anos, está à frente das renegociações.


O acordo que vem sendo negociado envolve não apenas o pagamento do aluguel dos aviões deste ano, mas também o dos próximos: há uma tentativa para reduzir o valor anual.


Além disso, a aérea também sofreu um novo rebaixamento em sua avaliação de crédito. Depois da Fitch colocá-la perto do nível de calote, a Moody's também desceu o rating da companhia de 'B3' para 'Caa2', com perspectiva negativa.


"O rebaixamento do CFR da Azul para reflete o maior risco de liquidez da empresa e as consideráveis necessidades futuras de refinanciamento", afirmou a agência de classificação de risco em comunicado.


*Seu Dinheiro 

Baixa venda de smarthpones pode mexer com o mercado?

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13 de fev. de 2023



O mercado de smartphones está em crise. Wagner Wakka conversa com Adriano Ponte e Vinícius Moschen falam sobre alguns números neste programa: o setor tem vendido menos.


No ano passado, pela primeira vez, o número total de smartphones enviados ao mercado foi menor no final do ano no comparativo anual, segundo relatório do IDC. 


As pessoas estão com menos dinheiro e as empresas ainda estão apanhando para ajustar a crise das peças. Como isso pode mudar este mercado?


Porta 101 é um programa semanal do portal Canaltech, publicado toda segunda em que a gente se aprofunda em um tema específico do universo da tecnologia.

*Canaltech 

E-wallets: O que são e quais as vantagens para clientes e empresas

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31 de ago. de 2022

 Engana-se quem pensa que a tecnologia não iria mudar a forma como lidamos com o dinheiro. Já tínhamos as moedas, cédulas, cheques e cartões, quando, há não muito tempo, surgiu mais uma modalidade para transformar o mundo financeiro e as relações entre consumidores e empresas: as e-wallets, também chamada de carteiras digitais.

Alsorsa.News | E-wallets: O que são e quais as vantagens para clientes e empresas

Você pode não estar familiarizado com esse termo, mas certamente já deve ter ouvido falar sobre PicPay, Mercado Pago, Ame Digital, Iti, Apple Pay, entre outras. Essas marcas não são novos bancos ou operadoras, são carteiras digitais.

Aqui, a gente explica essa modalidade e porque ela tem potencial para revolucionar o mundo dos pagamentos.


O que é uma e-wallet?

Alsorsa.News | E-wallets: O que são e quais as vantagens para clientes e empresas
Foto: Adobe Stock 

E-wallet é um modelo de pagamento embasado em um software que guarda dinheiro do usuário para que ele possa fazer pagamentos ou realizar compras. Isso tudo direto do celular ou de outros dispositivos móveis.

Para começar a usá-las, basta baixar o aplicativo, fazer um cadastro simples, inserir suas informações de pagamento e adicionar dinheiro na carteira ou, se preferir, vincular a um cartão de crédito.

Para utilizá-las, antes de qualquer coisa, o estabelecimento precisa ter aderido a esse novo meio de pagamento. O processo para o cliente é bastante simples, só precisa aproximar o celular da maquininha ou de um suporte impresso e ler, através do app, o QR Code fornecido pelo comércio.

O cliente não paga nada para utilizá-la em compras, no entanto, para realizar pagamentos de boletos, pode haver cobrança de uma taxa sobre o valor pago.


Como tem sido a adesão às e-wallets?

A expansão das e-wallets está sendo tão grande no mercado que, atualmente, 61% dos brasileiros das classes A, B e C já aderiram ao modelo, segundo estudo da consultoria IDC.

Para você ter uma noção do impacto que essas carteiras digitais vêm causando, somente em abril deste ano, quando o isolamento social se tornou mais rígido em praticamente todo o país, a PicPay, uma das e-wallets mais conhecidas, conseguiu três milhões de usuários e 1,2 bilhão de reais em transações.

Foi no isolamento que houve o estímulo ao uso desse recurso, com destaque para o Caixa Tem, o aplicativo criado pela Caixa Econômica Federal para pagar o auxílio emergencial. Embora dentro de um contexto social complexo, o Caixa Tem é uma carteira digital que tornou o modelo conhecido por grande parte da sociedade.

Graças a movimentos como da Caixa e de outras empresas, o uso das carteiras digitais subiu 32%, segundo pesquisa feita pelo Capterra. Além disso, a mesma pesquisa constatou que 96% das pessoas pretendem aderir a esse método ou continuar a utilizá-lo mesmo depois da pandemia.


Cenário cada vez mais promissor

E ainda há muito a crescer nos próximos anos. Um estudo realizado pela consultoria Bain & Company aponta que o uso das carteiras digitais pode atingir a marca de 28% dos pagamentos somente em pontos de venda. Quando consideramos as compras on-line, esse número chega a 47%.

O aumento dessa aderência se deve a vários fatores. As e-wallets são ferramentas gratuitas e fáceis de se cadastrar. Sem burocracias ou intermédio de bancos, elas chegam ao usuário de forma mais rápida e prática.

O surgimento das e-wallets complementa um movimento de digitalização do mercado financeiro, no qual as soluções bancárias tendem a ser mais otimizadas e menos burocráticas para clientes, bem como novas formas de fazer a moeda circular têm sido criadas para facilitar a vida de pessoas físicas e jurídicas.

Entre esses movimentos, está a criação do open banking, no qual os dados dos clientes podem ser compartilhados como e com quem os próprios optarem, desbancando o poderio das instituições financeiras sobre seus clientes.

Vale citar também o Pix, um serviço de transferências instantâneas a partir da leitura de QR Code criado pelo Banco Central e que atualmente está em fase de cadastro.


Quais são as vantagens das e-wallets?

Para além de substituir o dinheiro físico e os cartões de crédito/débito, as e-wallets trazem uma série de benefícios tanto para clientes quanto para empresas.


Praticidade e segurança

Com as e-wallets, o usuário pode fazer compras em qualquer tipo de estabelecimento ou efetuar pagamentos de boletos diversos apenas usando o celular, sem precisa manusear dinheiro ou cartões.

Algumas delas permitem o cadastro da biometria, o que torna o processo ainda mais seguro e prático, já que dispensa o uso de senhas.


Economia e retorno financeiro

Para incentivar o uso, muitas empresas de carteiras firmam parceria com estabelecimentos para oferecerem descontos em produtos ou serviços que forem pagos com esse meio.

Além disso, existe o cashback, que é o famoso “dinheiro de volta”. Ou seja, o estabelecimento pode oferecer certa porcentagem do valor da compra de volta para o cliente quando ele paga com e-wallet. Geralmente esse valor tem um teto, mas ainda assim vale a pena.


Redução de custos para empresas

Empresas que permitem compras via cartão sabem que pagam taxas por cada compra realizada. Com as e-wallets, as taxas ainda existem, mas em menor quantidade e com valores mais atrativos.

Obviamente, aceitar apenas carteiras digitais será uma realidade ainda distante, mas, quem optar por isso já agora, dispensa o custo com o aluguel das maquininhas de cartões.


Maior captação e fidelização de clientes

Como os usuários de e-wallets são principalmente clientes que buscam vantagens para si, empresas que as adotam podem conseguir um relevante aumento de vendas.

Além disso, com a possibilidade contínua de cashback, esses clientes se tornam fieis e ainda podem divulgar sua marca.  

Levando em conta o mercado em geral, as carteiras digitais ainda têm uma tímida participação, mas ganham terreno cada vez mais. Portanto, empresas que adotam esse meio mais cedo estão alinhadas com os novos comportamentos do consumidor.

A cada dia cresce a demanda por cadastro de carteiras digitais pelas empresas, e aí surge uma nova necessidade: a conciliação das vendas. Por ser mais um meio de pagamento, como os cartões de crédito e o Pix, esses dados precisam ser conciliados também.

O e-Extrato Card permite a conciliação das vendas que são enviadas pelo sistema de gestão da empresa e das informações fornecidas pelas carteiras digitais utilizadas no estabelecimento. Esse processo é extremamente importante, pois as carteiras, como dissemos, estão evoluindo e tendem a entrar de vez no mercado.

Se você achou este material interessante, siga nossas redes sociais e leia textos sobre outros temas relacionados ao mundo financeiro.

E-wallets: Conheça as 10 melhores carteiras digitais do mercado

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 Com o advento da tecnologia no mundo financeiro, novos métodos de pagamento surgiram, facilitando o processo de compra e venda. Nesse interim, estão as e-wallets, que foram impulsionadas pela pandemia, tornando quase obrigatório empresas e consumidores migrarem para o digital

Alsorsa.News | E-wallets: Conheça as 10 melhores carteiras digitais do mercado

Fazer significa se manter competitivo, mas, para isso, é preciso fazer as escolhas corretas. Neste post, vamos analisar as 10 melhores carteiras digitais disponíveis no mercado brasileiro.

Existem as mais diversas razões para integrá-las ao seu negócio. Então, vamos conhecer algumas opções e entender como anda o cenário atual dessa tecnologia.


O cenário das carteiras digitais no Brasil

As carteiras digitais permitem que transações sejam realizadas e com taxas mais brandas para empresas. No Brasil, elas ganharam muito espaço. Um levantamento da consultoria IDC apontou que 61% dos brasileiros das classes A, B e C já utilizam carteiras digitais.

Já uma pesquisa realizada pela  Mobile Time/Opinion Box demonstra que os pagamentos por tecnologia NFC (em que só se aproxima da máquina) já foram utilizados por 23% dos usuários de smartphones. Já o QR Code, mais difundido, já foi utilizado por 35% dos usuários.

Entre os motivos para usar algumas das melhores carteiras digitais está a facilidade e comodidade no pagamento, algo apontado por 47% dos consumidores ouvidos pela IDC

Estima-se que 28% de todos os pagamentos no Brasil seja feito por meio de carteiras digitais até 2022. O número parece baixo, mas já indica uma tendência de crescimento.


Por que você deveria adotar carteiras digitais

Existem inúmeras vantagens de se adotar carteiras digitais. Listamos algumas para não deixar dúvida.

Primeiramente, a velocidade para transação. Enquanto instituições tradicionais podem demorar dias, com as carteiras digitais você transfere instantaneamente. Além disso, as taxas são bem menores, pois a única ligação entre você e o comprador é o sistema.

A experiência de compra é um grande fator a se considerar. Como vimos, os usuários estão se acostumando com as carteiras digitais, e será um grande erro ignorá-las daqui para frente. Não é preciso muito trabalho para realizar compras e pagamentos, e por isso ela é querida pelos consumidores.

Além do mais, elas oferecem são mais um método de pagamento para e-commerce. Em outras palavras, você fornece, por meio das carteiras digitais, novas maneiras de realizar transações rápidas que motivam a compra on-line.

Você mesmo pode usá-las para pagar seus fornecedores. Ademais, dependendo das carteiras que você utilize, seu dinheiro ainda pode render cerca de 200% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário).

Hoje o Brasil já possui mais de 600 carteiras digitais, incluindo nomes importantes do mercado. Quais as melhores? Analisamos as 10 principais para você tomar a decisão mais assertiva na hora de escolher com as quais trabalhar.


Ame Digital

O Ame Digital é a carteira digital do grupo B2W. Ele permite que você realize pagamentos em lojas parceiras e receba cashback, recurso em que parte do pagamento volta para o cliente.

Essa carteira não opera como um banco e nem oferece cartão. Contudo, por ser grátis, oferece uma alternativa vantajosa para os usuários que desejam transferir dinheiro. Ao contrário do TED e DOC, em que você precisa pagar taxas que normalmente saem altas, no Ame Digital a transferência é gratuita.

Também é possível realizar pagamentos entre contas da Ame Digital por meio de QR Code.


Apple Pay

Essa está entre as melhores carteiras digitais por carregar a marca Apple, referência em tecnologia. O Apple Pay é o sistema de pagamentos integrado ao iOS, e por isso usuários de outros sistemas não conseguem utilizá-lo. Ele é compatível com bancos, o que permite realizar o pagamento em diversos estabelecimentos sem utilizar cartão físico. Por meio do app você realiza pagamentos de maneira simples, utilizando o Touch ID ou o Face ID.

Atualmente, é compatível com Banco do Brasil, Itaú e Bradesco, das bandeiras Mastercard, Visa e Elo. O Apple Play também possibilita o pagamento de passagens e ingressos e permitem o armazenamento de ticket.


BanQi

O BanQi é um sistema desenvolvido pela Via Varejo, grupo detentor das marcas Casas Bahia e Ponto Frio. Com a proposta de oferecer um sistema de pagamento grátis para a população, o BanQi traz diversos recursos similares aos apps mais comuns.

Um grande diferencial do BanQi é a possibilidade de criar uma conta corrente, por meio da qual é possível realizar transferências, recargas de celular e pagamento de boletos e contas. O usuário pode ainda realizar depósitos e pagamentos por QR Code e Pix, além de saques em lojas da Via Varejo e lotéricas.


Google Pay

O sistema do Google pode ser utilizado para realizar pagamentos em lojas físicas e na internet. Disponível para Android, ele é compatível com diversos bancos, entre eles Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Caixa Econômica.

É possível integrar vários cartões de presentes e cartões de fidelidade, além de gerenciar pagamentos.


Iti

Embora tenha sido lançado a apenas dois anos, o Iti já figura entre as melhores carteiras digitais do mercado brasileiro. Trate-se de um aplicativo do Itaú que permite a realização de pagamentos por QR Code sem a necessidade de cartão físico. Ele também conta com transferências entre contas correntes por meio de TED.

Mesmo sendo pertencente ao Banco Itaú, o Iti não é atrelado a nenhuma conta bancária, sendo apenas uma carteira digital. Basta ser usuário de Android ou iOS para poder utilizar o aplicativo.

Ele é gratuito para compradores e vendedores, e estes não precisam pagar mensalidade, apenas uma faixa de 1% sobre o valor recebido. O lucro das vendas é transferido de forma instantânea, o que elimina o custo por antecipação. É possível cadastrar um cartão para realizar pagamentos assim como em outras carteiras digitais.


Mercado Pago

A carteira digital do Mercado Livre permite que você pague produtos comprados no site ou em outros estabelecimentos comerciais, além de pagar boletos, recarregar créditos do celular ou vales-transportes. Ele facilita a transferência de dinheiro entre contas e até mesmo a compra de crédito on-line para jogos e streaming.

O Mercado Pago tem serviços aceitos para a venda, como Google play, Blizzard, Spotify, Uber entre outros. Para vendedores, essa carteira ainda conta com maquininha própria de pagamento, que não possuem aluguel ou taxa de adesão, basta ter a conta digital para a transferência imediata dos valores.


PagBank

A carteira digital do Uol cadastra automaticamente os cartões após o pagamento. Além da transferência em dinheiro, ela é compatível com maquininhas específicas como Moderninha e Minizinha.  O dinheiro guardado na conta rende 200% do CDI, o dobro da poupança.

Com ela, os usuários também podem realizar saque nos caixas eletrônicos Banco24Horas, transferêncais via TED para qualquer banco, recarga de créditos de celular e pagamentos por QR Code, entre outras funcionalidades.


PayPal

O PayPal é um dos mais tradicionais sistemas de pagamento digital. Seu app para pagamentos é uma extensão do sistema on-line já existente. Com ele você consegue cadastrar diversos cartões ou inserir dinheiro por meio de boleto bancário. É útil também para vendedores.

Além de parcerias com instituições como Itaú, que tem um app para integrar todos os cartões, o serviço também investe no próprio sistema. A ferramenta de compra Honey, por exemplo, será integrada ao PayPal para aprimorar a experiência de compra e venda.


PicPay

O PicPay figura entra as melhores carteiras digitais do Brasil por ser a que tem maior quantidade de usuários (mais de 36 milhões), estabelecimentos ativos (3 milhões) e por possibilitar que o dinheiro depositado na conta renda até 210% do CDI. Foi a primeira e-wallet a utilizar QR code para pagamentos.

Essa carteira não cobra taxas de anuidade ou para uso de cartão. Ele permitem transferências em dinheiro, pagamento de boletos, recargas de celular, pagamentos de compras presenciais e já realiza transações via Pix.

Além disso, pode garantir o cashback, o dinheiro de volta, que muitas vezes pode representar até 40% do valor da compra na conta corrente.


Samsung Pay

A carteira digital da Samsung é compatível com alguns smartphones da fabricante (nos recentes já vem instalado). O usuário realiza pagamentos por meio das tecnologias NFC e MST (pagamentos por aproximação).

Além de necessitar um celular compatível, é preciso cadastrar um cartão de débito ou crédito que também seja compatível. Fintechs como Neon e Inter fazem a liberação para uso do app pelo próprio aplicativo. Já bancos tradicionais, como Banco do Brasil, exigem a liberação em um caixa eletrônico.

Como pode ter percebido, as melhores carteiras digitais atuantes no mercado brasileiro apresentam funcionalidades parecidas, mas algumas características que as tornam únicas.

Para escolher a melhor opção para seu negócio, é preciso conhecer o seu público, avaliar as vantagens e o retorno que ela pode trazer. Mas, para isso, você precisa conhecer muito esse novo mundo financeiro que se desenha por conta do advento novos meios de pagamento.

Para você ficar por dentro desse novo cenário, acesse nosso material no qual explicamos como é o “Mundo Financeiro de 2021”.

*Boa Vista Tecnologia

Como o Pix virou uma ameaça para o mercado das maquininhas de cartão

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30 de ago. de 2022

 Embora o sistema de pagamentos do BC vá ‘eliminar’ o intermediário na hora de pagar e receber, especialistas dizem que empresas seguem apegadas às maquininhas e resistentes a ampliar sua oferta de negócios

JPCN.Blog | Como o Pix virou uma ameaça para o mercado das maquininhas de cartão
Credenciadoras têm se movimentado pouco para trazer inovações após advento do Pix. Foto: Gabriela Biló/ Estadão Conteúdo

Não é raro uma indústria virar do avesso por uma inovação tecnológica. No setor das maquininhas de pagamento, a reviravolta chegou de uma vez só com o Pix, sistema de pagamento do Banco Central. A visão de especialistas é de que o Pix deve eliminar a necessidade do “intermediário” entre quem paga e quem recebe. E isso coloca em xeque o próprio futuro do setor de meio de pagamento. As empresas, portanto, terão de agregar mais serviços aos comerciantes – como softwares de administração de contas e estoques – para continuar relevantes para os clientes.

As empresas ganharão pelo serviço prestado, e não mais por transação”, afirma Edson Santos, um dos maiores conhecedores do setor de meios de pagamento no Brasil. Segundo ele, companhias como a Stone, que em 2020 comprou a empresa de tecnologia Linx, já de olho nessa mudança, estão melhor posicionadas para a nova fase. Resistir a essa mudança, segundo ele, pode significar o fim da linha para esses negócios. Conforme pesquisa recente do Instituto Propague, a Cielo segue líder de mercado, seguida de perto pela Rede, do Itaú Unibanco. Depois vêm a Getnet (do Santander), Stone, Vero e PagSeguro.

As empresas ganharão pelo serviço prestado, e não mais por transação.

Edson Santos, especialista no mercado de meios de pagamento

Apesar da chegada do Pix ter chacoalhado o setor, os líderes de setor não têm demonstrado grandes mudanças. Uma das razões, segundo Santos, é porque o Pix ainda enfrenta alguns desafios no varejo, e a maquininha segue importante para o estabelecimento receber os pagamentos pelo cartão. “O Pix ainda não pegou o suficiente (no varejo). E todo mundo espera que o outro faça antes”, diz Santos.

Uma das poucas mudanças, até agora, é a oferta da funcionalidade do Pix na maquininha, permitindo que o lojista gere um QR-Code para a transferência. “Essa é uma tentativa de se manter a maquininha viva”, comenta o especialista.

A experiência de quem usa o Pix diretamente no comércio também precisa melhorar. Hoje, quando o lojista aceita Pix, o cliente usa a chave do estabelecimento para efetuar o pagamento – mostrando a tela com a transação ao atendente ou enviando o comprovante por WhatsApp.

No entanto, já há startups trabalhando para deixar essa experiência mais fluida, para ajudar na adoção do Pix pelo comércio com a utilização de software que permite a aceitação do meio de pagamento pelo caixa de forma direta, ou seja, com confirmação da transferência imediata.

Outras empresas começam a oferecer o Pix parcelado (uma forma da dar crédito ao cliente), que poderá vir a substituir o cartão de crédito – essa opção já cresce em aceitação, especialmente no e-commerce. Hoje, essa modalidade já alcançou o volume do pagamento em boleto, forma de pagamento que era uma “dor” para os varejistas online, já que a desistência entre efetuar a compra e efetivo pagamento era alta.

Especialista no mercado financeiro, Boanerges Freitas destaca que o Pix mudou as peças do jogo do setor, mas que as credenciadores resistem em mudar e inovar. “Claro que elas vão ter perda de receita ao sair do cartão para o Pix, mas é melhor ter essa perda e manter o cliente”, diz o especialista, lembrando que há anos têm alertado seus clientes dessa necessidade de diversificação de serviços.

“A empresa terá mais conhecimento sobre o varejista, sendo o meio de pagamento dele, e poderá, com isso fidelizá-lo por meio de outros serviços e rentabilizar o negócio”, comenta.


Saindo da zona de conforto

A Rede, credenciadora do Itaú Unibanco, diz que está atenta à mudança de regras do mercado. Diretor da empresa, Angelo Russomano conta que a empresa está debruçada no desenvolvimento de novas funcionalidades, algumas delas envolvendo o Pix.

Segundo o executivo, um ponto que a Rede tem olhado atentamente é o auxílio à digitalização dos varejistas, o que inclui a automação da frente do caixa, inclusive para integrar o pagamento pelo Pix. “Essa é a maior demanda dos varejistas. Se o Pix for melhor para os estabelecimentos, a gente tem de investir”, afirma Russomano, que há 30 anos atua no mercado de meios de pagamento.


Alta dos juros deu tempo extra às empresas

Com a escalada dos juros neste ano, com a Selic perto de 14% ao ano, as empresas deixaram um pouco de lado a briga por preços, reduzindo taxas cobradas de comerciantes e prestadores de serviço. Com isso, ganharam fôlego extra de caixa e tempo extra para arrumar a casa para tempos difíceis que inevitavelmente virão.

Sociedade entre Banco do Brasil e Bradesco, a Cielo conseguiu recuperar suas margens. A líder do setor viu seus resultados melhorarem e sua ações subirem, apesar das dúvidas que ainda pairam sobre o setor em um prazo mais longo. Procurada, a Cielo não concedeu entrevista.

Em relatório a clientes, o BTG Pactual disse que as grandes empresas do ramo, como a Cielo, conseguiram se reequilibrar depois de um período de pressão com a entrada de fintechs e neobancos no segmento de pagamentos, com a oferta de taxas mais baixas. Apesar disso, o banco alertou que o alívio pode durar pouco: “Não descartamos um cenário de concorrência mais acirrada quando as taxas de juros começam a diminuir. No geral, nenhum jogador conseguiu criar muito valor fora do negócio principal de pagamentos”, diz o documento.

Embora o mercado critique o setor pela resistência em abandonar as maquininhas, Julia Corrêa de Vasconselos, líder da área de banking da Stone, diz que a empresa vem, sim, trazendo novidades aos clientes, como uma solução de gestão financeira. O serviço da Stone, ofertado em parceria com a Linx, permite que o pagamento feito via QR-Code pelo consumidor seja associado a uma nova fiscal automaticamente, garantindo o controle financeiro do estabelecimento.

*Estadão 

Euro cai para menos de US$ 1 novamente; bolsas da Europa começam a semana no vermelho

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22 de ago. de 2022

 Preocupação de que uma interrupção de três dias no fornecimento de gás do continente no final deste mês possa exacerbar uma crise de energia é um dos principais fatores para as situações

JPCN.Blog | Euro cai para menos de US$ 1 novamente; bolsas da Europa começam a semana no vermelho
Denis Charlet / AFP | Euro normalmente tem cotação acima da do dólar

O euro caiu 0,4% abaixo da paridade em relação ao dólar nesta segunda-feira, 22, para US$ 0,99945, seu nível mais baixo desde meados de julho. A moeda definhava nas mínimas de cinco semanas, sobrecarregado pela preocupação de que uma interrupção de três dias no fornecimento de gás europeu no final deste mês possa exacerbar uma crise de energia. O yuan da China também caiu para o menor nível em quase dois anos depois que o banco central cortou as principais taxas de empréstimo. O índice do dólar, que mede o dólar em relação a uma cesta de pares, atingiu novas máximas de cinco semanas, com autoridades do Federal Reserve reiterando uma postura agressiva de aperto monetário antes do simpósio de Jackson Hole do Fed nesta semana. Foi o euro que suportou o peso da pressão de venda em relação ao dólar depois que a Rússia anunciou na sexta-feira, 19, uma interrupção de três dias no fornecimento de gás europeu através do gasoduto Nord Stream 1 no final deste mês. “O valor justo do euro foi prejudicado pelo choque de energia – o que significa que o euro /dólar não é especialmente barato mesmo nesses níveis”, disse Chris Turner, chefe global de mercados do ING.

As principais bolsas de valores europeias caíram no início da sessão desta segunda, uma vez que as preocupações com a inflação e a especulação sobre as taxas de juros continuaram a incentivar os investidores a serem cautelosos. Em Paris, o CAC 40 perdeu 1,2% para 6.417,78 pontos por volta das 07:45 GMT. Em Londres, o FTSE 100 perdeu 0,4% e em Frankfurt, o Dax caiu 1,36%. O índice Euro Stoxx 50 caiu 1,25%, o FTS Euro first 300 0,5% e o Stoxx 600 0,77%. Este último já caiu 0,8% em toda a semana passada e o CAC 40, 0,89%. Os investidores devem evitar correr riscos até sexta-feira, 26, e o discurso que Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, fará no tradicional seminário em Jackson Hole. Entretanto, os mercados vão assistir aos índices “flash” do PMI na terça-feira, 23, o que poderá confirmar o risco de recessão na zona euro, depois na quinta-feira, 25, a ata da reunião de julho do Banco Central Europeu. 

*Com informações da Reuters

Preço do Bitcoin cai e mercado cripto perde milhões em 24 horas

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19 de ago. de 2022

 JPCN.Blog | Preço do Bitcoin cai e mercado cripto perde milhões em 24 horas

Imagem de: Preço do Bitcoin cai e mercado cripto perde milhões em 24 horas

Uma queda brusca e inesperada no preço do Bitcoin está causando perdas milionárias no setor de criptomoedas. O ativo digital começou a sexta-feira (19) valendo menos de US$ 22 mil, uma queda na casa dos 8%, encerrando um período de alta durante o mês de agosto.

Segundo canais especializados como a CoinDesk, este é o menor valor da criptomoeda desde 27 de julho. A desvalorização do Bitcoin movimentou o mercado de criptomoedas inteiro na manhã de sexta, causando cerca de R$ 2,8 bilhões em liquidações no setor durante um período de 24 horas. Enquanto Ethereum diminuiu 6%, moedas digitais como Solana e Dogecoin chegaram a ter perdas na casa dos dois dígitos.


A desvalorização ocorre após um momento de alta do Bitcoin. Na semana passada, a criptomoeda chegou a ser comercializada por valores acima dos US$ 25 mil pela primeira vez desde junho. 


O que causou a queda brusca do Bitcoin?

O novo momento de queda do Bitcoin ainda não tem suas motivações claras, de acordo com a CNBC. No entanto, alguns especialistas apontam que a movimentação desfavorável estaria ligada ao cenário de juros crescentes nos Estados Unidos.

De acordo com a CoinDesk, o mercado de ações também deu indícios de que estamos em um novo momento de contração de riscos, com ações ligadas a tecnologia e criptomoedas mostrando desempenho negativo. Logo, a queda no mercado cripto, assim como em outras ocasiões, pode estar acompanhando tendências maiores do mercado.

*TecMundo

Previsão de inflação para 2022 cai pela 7ª vez seguida e atinge 7,02%

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16 de ago. de 2022

 Previsão de inflação caiu de 7,54% para 7,02% nas últimas quatro semanas

Previsão de inflação caiu de 7,54% para 7,02% nas últimas quatro semanas

Os analistas do mercado financeiro consultados semanalmente pelo BC (Banco Central) cortaram, pela sétima semana consecutiva, as expectativas de inflação para 2022. Conforme as novas projeções, o índice oficial de preços deve encerrar o ano em 7,02%, ante alta prevista de 7,11% há uma semana.

Há quatro semanas, a expectativa era de um salto para 7,54% para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) no acumulado dos 12 meses finalizados no próximo mês de dezembro.

As previsões menores para a inflação surgem no momento em que estados reduzem a alíquota do ICMS sobre gasolina e energia elétrica — após o governo federal ter zerado o PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol até o fim deste ano.

As isenções fiscais já surtiram efeito e motivaram a maior deflação da economia brasileira desde 1980, ano que marca o início da série histórica do indicador, e devem resultar em uma nova queda de preços neste mês de agosto.

A redução de 0,68% dos preços no mês passado foi guiada, justamente, pelos valores dos combustíveis (-14,15%) e das tarifas de energia elétrica (-5,78%), mas esconde altas significativas em outros itens, principalmente os alimentos.

Mesmo menores, as novas expectativas ainda mostram que o IPCA chegará ao fim deste ano acima da meta estabelecida pelo governo para o período, de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto (de 2% a 5%).

O próprio BC já admite que o índice oficial de preços vai furar o teto da meta preestabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) pelo segundo ano seguido, conforme dados apresentados na última edição do RTI (Relatório Trimestral de Inflação). Segundo o documento, a possibilidade de a inflação superar o teto da meta em 2022 é de 100%.

O novo furo do teto da meta também é previsto pelo governo federal, que revisou para 7,9% a expectativa de inflação para este ano, de acordo com projeções apresentadas pelo Boletim Macrofiscal, divulgado pelo Ministério da Economia.

Com a nova previsão, a expectativa para o dólar segue em R$ 5,20. Para os preços administrados, tais como energia e combustíveis e planos de saúde, a expectativa passou de -0,92% para -1,12% neste ano. Há quatro semanas, a aposta era de uma alta na casa dos 1,74% e a queda das previsões pela 12ª semana seguida é resultado da redução dos tributos sobre os combustíveis em razão do corte dos impostos.

Para 2023, a previsão para o índice oficial de preços aumentou pela 19ª semana seguida, para 5,38%, aposta também acima da meta definida para o ano que vem. Já para 2024, as expectativas para o IPCA subiram de 3,3% para 3,41%.

*R7 

Bolsonaro assina MP que visa modernizar mercado e negócios

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31 de mar. de 2021

 Objetivo do governo é que a proposta seja aprovada no Congresso Nacional ainda este ano

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente da República, Jair Bolsonaro, assina nesta segunda-feira (29) uma medida provisória com regras que têm o objetivo de modernizar o ambiente de negócios no Brasil. Segundo o Ministério da Economia, a MP tem o potencial de elevar em “18 a 20 posições” a colocação do Brasil no ranking Doing Business, do Banco Mundial, que mede a facilidade de fazer negócios em diferentes nações. O Brasil está hoje na 124ª posição de 191 países.

De acordo com o Ministério da Economia, o objetivo do governo é que a proposta seja aprovada no Congresso Nacional ainda neste ano.

– Com as ações já traçadas e em execução desde 2020, em conjunto com a implementação do que é proposto na MP, o Brasil pode figurar pela primeira vez, no curto prazo, dentre as 100 melhores economias para se fazer negócios no País, sendo que o objetivo é chegar ao Top50 do ranking – completa a Pasta.

Entre as inovações da MP está a redução de burocracias em processos para empresas, como procedimentos para abertura de estabelecimentos, comércio exterior e execução de contratos.

*Estadão

Mercado Financeiro ignora mudanças na Defesa e dólar cai

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 De acordo com especialistas, "dança das cadeiras" motivou mais compras do que vendas na Bolsa

Gráfico ilustrativo Imagem: Pixabay

Nesta terça-feira (30), um dia marcado por ruídos gerados pela troca de comando das Forças Armadas, a Bolsa de Valores subiu e o dólar teve ligeira queda, indo na contramão do mercado internacional, que fechou o dia em terreno negativo. A B3 encerrou o pregão com alta de 1,24%, em 116.849 pontos. O dólar caiu 0,08%, cotado em R$ 5,76.

O Ministério da Defesa anunciou a saída dos comandantes das três Forças Armadas: Edson Pujol (Exército), Ilques Barbosa (Marinha) e Antônio Carlos Moretti Bermudez (Aeronáutica).

O mercado subiu logo no dia seguinte às trocas ministeriais feitas pelo presidente Jair Bolsonaro e com dados de criação de emprego acima do esperado.

De acordo com André Perfeito, economista-chefe da Necton, a mudança nas Forças Armadas não implica grandes alterações de curto prazo, por isso o mercado não reage à notícia.

– Não dá para dizer que Bolsonaro perdeu sua influência sobre as Forças Armadas, e mesmo que tenha perdido, militar não tem voto no Congresso. O mercado está mais interessado em saber se vão ser aprovadas as reformas ou não, e aparentemente Bolsonaro se aproximou do centrão – disse.

Na visão de especialistas, apesar das incertezas relacionadas às mudanças nas Forças Armadas, o mercado preferiu enxergar na reforma ministerial relâmpago, feita na segunda-feira (29), a chance de melhorar a governabilidade de Jair Bolsonaro.

QUADRO GERAL ATUAL
Ibovespa sobe 1,24%, em 116.849 pontos
Dólar comercial cai 0,08% e é negociado em R$ 5,76
EUA: Dow Jones recua 0,31%, S&P 500 cai 0,32% e Nasdaq tem queda de 0,11%

Fonte: Pleno News

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