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EUA enviaram cinco robôs para Marte. Quando irão os humanos?

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20 de fev. de 2021

 

Temperatura de 63ºC abaixo de zero e alta concentração de dióxido de carbono são alguns dos desafios a serem superados

Por AFP
Publicado em: 20/02/2021 às 15h59
Alterado em: 20/02/2021 às 16h00
Marte

Marte (nemchinowa/Getty Images

Marte (nemchinowa/Getty Images)

rover Perseverance da NASA, que pousou em Marte na quinta-feira, é o quinto a completar a jornada ao planeta vermelho, mas quando os humanos chegarão? 

"Entre agora e meados de 2030, talvez comecemos a usar os meios que nos permitem ir à lua para enviar astronautas a Marte", disse Steve Jurczyk, administrador interino da NASA, na quinta-feira.

Os grandes desafios tecnológicos estão mais ou menos resolvidos, mas muitos fatores ainda afastam esse objetivo.

Desafios técnicos

Uma viagem a Marte deve durar cerca de sete meses e, a princípio, os astronautas passariam 30 dias lá, prevê a NASA. O planeta tem uma temperatura média de 63 ° C abaixo de zero, a radiação é alta e o ar é composto por 95% de dióxido de carbono. A gravidade mal chega a 38% da da Terra.

Mas, graças à "Estação Espacial Internacional, aprendemos muito sobre microgravidade", disse G. Scott Hubbard, um ex-funcionário da NASA que liderou o primeiro programa sobre Marte da agência espacial dos EUA.

No entanto, vários materiais e técnicas ainda precisam ser testados.

O Perseverance carregou vários instrumentos a bordo com o objetivo de preparar futuras missões humanas. Entre essas ferramentas está o MOXIE, do tamanho de uma bateria de carro, cujo objetivo é tentar produzir oxigênio em Marte, sugando CO2, semelhante a uma planta. Esse oxigênio pode ser usado para respirar e também como combustível.

O famoso programa Artemis de volta à Lua, no qual a NASA concentra seus esforços, é como um ensaio para Marte.

A agência quer testar um novo traje espacial, o xEMU, que permitirá maior mobilidade e protegerá os astronautas das baixas temperaturas.

Também será uma oportunidade de instalar uma espécie de usina nuclear na Lua para produzir eletricidade, mesmo durante tempestades de poeira, que podem cobrir o Sol por meses em Marte, impedindo que os painéis solares funcionem.

Qual é o interesse de testar tudo isso na Lua? A possibilidade de envio de equipes de resgate.

Em Marte, se as coisas derem errado e quebrarem, estaremos a anos de casa ", disse à AFP Jonathan McDowell, do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics.

Para Laura Forczyk, analista do setor espacial, "é possível" enviar humanos a Marte, "mas por enquanto é mais seguro enviar robôs", para os quais os padrões de segurança exigidos são menores.

Fonte: Exame 

O corpo de uma abelha não é feito para voar; o bom é que a abelha não sabe

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10 de fev. de 2021

 


Na NASA, eles têm um poster pendurado com abelhas onde se lê o seguinte:

′′ Aerodinamicamente o corpo de uma abelha não é feito para voar; o bom é que a abelha não sabe ".

A lei da física diz que uma abelha não pode voar, o princípio aerodinâmico diz que a amplitude de suas asas é muito pequena para conservar seu enorme corpo em voo, mas uma abelha não sabe, ela não conhece nada sobre física nem a sua lógica e voa de qualquer maneira.

Isso é o que todos nós podemos fazer, voar e prevalecer em cada instante diante de qualquer dificuldade e diante de qualquer circunstância apesar do que disserem.

Sejamos abelhas, não importa o tamanho das nossas asas, erguemos voo e desfrutaremos do pólen da vida.

Via Mundo Positivo

Asteroide maciço pode se chocar com a Terra no próximo ano, informa NASA

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8 de jan. de 2021

 

O 2009 JF1, como foi chamada a rocha, foi detectado no espaço em 2009, e pode atingir o planeta no próximo 6 de maio de 2022

Asteroide
O 2009 JF1, como foi chamada a rocha, foi detectado no espaço em 2009, e pode atingir o planeta no próximo 6 de maio de 2022
Foto: Reprodução

Um asteroide maciço com mais de 130 metros de diâmetro e 250 mil toneladas está possivelmente próximo de se chocar com a Terra, informou a Agência Espacial Norte Americana (NASA) nesta semana. O 2009 JF1, como foi chamada a rocha, foi detectado no espaço em 2009, e pode atingir o planeta no próximo 6 de maio de 2022.

LEIA MAIS: AGÊNCIA DIVULGA DIA E HORÁRIO DE POSSÍVEL COLISÃO DE ASTEROIDE COM A TERRA

O asteroide foi classificado como “potencialmente perigoso” pelo órgão espacial, mas as chances de que ele cause destruição em massa na Terra e atinja o planeta são de uma em 3.800, ou de 0,026%, conforme cálculos da NASA. A agência informou que continuará acompanhando a órbita do corpo celeste. 


O que muda na política espacial americana com o governo de Joe Biden?

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29 de nov. de 2020

Saída de Jim Bridenstine da chefia da Nasa no final do ano foi o único anúncio concreto; financiamento para missões espaciais deve diminuir por conta da crise do coronavírus

SpaceX

Com a saída de Donald Trump da presidência dos Estados Unidos e a assunção de Joe Biden, dúvidas referentes à política espacial americana surgem em meio a troca de governo. Como o futuro presidente não abordou abertamente o tema durante a sua campanha, pouco se sabe sobre possíveis mudanças, apesar de algumas delas já começarem em 2020.

A primeira consiste em novos ares para a Nasa, com a saída do atual chefe da agência, Jim Bridenstine, com o fim do governo Trump. Nomeado em 2018, com alguns questionamentos e alinhado ao conservadorismo do atual presidente dos Estados Unidos, Bridenstine não aguardou alguma sinalização de Biden — negativa ou positiva — para anunciar que não seguirá no cargo no ano que vem.

Apenas limitou-se a dizer que o egresso não tem relação com posições partidárias, mas relacionado à garantia de que a Nasa possa avançar sob uma nova liderança.

"Você precisa de alguém que tenha um relacionamento próximo com o presidente dos Estados Unidos", afirmou Bridenstine ao Aviation Week, complementando que não seria a pessoa mais indicada ao cargo em um novo governo.

Jody Singer, diretor do Marshall Space Flight Center, Mark Geyer, diretor do Johnson Space Center, e Dennis Andrucyk, diretor Goddard Space Flight Center, são alguns dos candidatos em potencial, assim como o atual vice-administrador James Morhard. O cargo, entretanto, ainda não foi ocupado.

Reprodução

Saída de Jim Bridenstine deve significar novas diretrizes para a Nasa. Foto: Nasa/Divulgação

Outra mudança esperada é relacionada à atenção dada à Força Espacial, novo braço militar dos EUA criado sob a gestão de Trump. O programa enxerga o espaço como uma zona de uma potencial guerra, não priorizando o domínio de aventuras científicas — não à toa, conta com apenas 31% de aprovação pública. Isso não significa que o projeto será desmantelado, mas espera-se que a Força Espacial permaneça com foco reduzido.

Já em relação ao projeto de retorno dos astronautas à Lua em 2024, a única "pista" pode ser encontrada no documento "Construindo uma Economia Mais Forte e Mais Justa", do Partido Democrata. Em um dos parágrafos, o texto menciona o "apoio ao trabalho da Nasa para devolver os americanos à Lua e ir além de Marte, dando o próximo passo na exploração de nosso sistema solar”.

Apesar de não mencionar prazos, poucas alterações nas atuais tratativas devem ser vistas neste assunto, tendo em vista a cooperação internacional adquirida com o programa Artemis, cujo objetivo é estabelecer presença humana no satélite lunar para abrir caminho em uma possível viagem para Marte.

Mesmo com um possível sucesso do projeto Artemis, entretanto, o destino ao Planeta Vermelho deve levar mais tempo. De acordo com um relatório do Instituto de Política de Ciência e Tecnologia em 2019, uma missão tripulada à Marte na década de 2030 é atualmente inviável. E Biden não deve tentar reverter a situação.

Reprodução

Projeto Artemis busca consolidar presença humana na Lua para abrir caminho em viagens à Marte. Foto: Nasa/Divulgação

Foco na emergência climática

Durante sua campanha, Biden deixou clara a preocupação em enfrentar a emergência climática. É provável que o combate se concentre nos limites da poluição industrial e nas fontes de energias renováveis, sugerindo uma política espacial mais focada em missões de observação da Terra, como o programa Goes (Geostationary Operational Environmental Satellite).

Isso significa que provavelmente haverá maior empenho em satélites de monitoramento de derramamentos de óleo, de desmatamento e de emissões de carbono.

De modo geral, espera-se menos financiamento para missões espaciais, muito em função da crise financeira causada pela Covid-19. Por outro lado, como tudo ainda gira em torno de especulações de programas de governo, a própria gestão Biden se encarregará de trazer mais respostas sobre a futura política espacial no decorrer dos próximos anos.

Fonte: Olhar Digital 

Cientista financiado pela NASA afirma que novo propulsor espacial pode se aproximar da velocidade da luz

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1 de nov. de 2020

 

MEGA drive motor espacial

Ilustração do motor espacial MEGA drive no projeto da nave espacial SSI Lambda. Crédito: Tom Brosz, SSI

Fullerton Jim Woodward, de 80 anos e professor da Universidade Estadual da Califórnia (EUA), está projetando o motor espacial MEGA drive que poderá nos permitir viajar a sistemas estelares vizinhos usando cristais pequenos que vibram quando há uma corrente elétrica.

Sua invenção, que chamou de Assistência Gravitacional de Efeito Mach (MEGA, na sigla em inglês), promete, segundo o inventor navegar pelo espaço utilizando apenas eletricidade, informa a Wired.

Ao acelerar lentamente, mas por muito tempo, uma nave espacial com propulsão MEGA drive chegaria perto da velocidade da luz usando um reator nuclear.

O princípio Mach recebeu esse nome de Albert Einstein que postulou que a inércia se relaciona com distantes efeitos gravitacionais. Enquanto a energia de qualquer objeto se altera o espaço-tempo também muda ao seu redor, de acordo com o princípio de equivalência massa-energia descoberto por Einstein: E = mc².

A idéia de Woodward, que trabalha no projeto há mais de 30 anos, se baseia nesse princípio: um propulsor feito com diminutos discos que utilizam o efeito piezoelétrico mudando seus estados de massa e energia ao mesmo tempo que poderiam acelerar gradualmente.

O cientista recebeu financiamento na NASA em 2017 através do programa Conceitos Avançados Inovadores que permitiu a criação de um design conceitual de uma nave espacial nomeada SSI Lambda. O motor da espaçonave possui 1,5 mil unidades MEGA drive junto a um reator nuclear.

Recentemente um dos colaboradores do cientista disse ter ficado chocado já que o último protótipo MEGA drive de Woodward gerou grande aumento na propulsão em comparação com os anteriores.

Os pesquisadores já planejam enviar um protótipo para o espaço para testar sua eficiência.

Outros cientistas aeroespaciais estão céticos que o motor realmente chegue a funcionar. Mas ainda há uma chance, mesmo que pequena. E a recompensa é alta: viajar para outros sistemas estelares.

Fonte: Hypescience

Nasa fotografa "voo" de sapo durante lançamento de foguete

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12 de set. de 2013

Agência americana registrou momento em que animal é içado às alturas

Alsorsa.News
Segundo a Nasa, não se sabe o que aconteceu com o animal | Chris Perry / NASA Wallops Flight Facility

O foguete LADEE quase levou um sapo para a órbita da Lua. A Nasa fotografou o animal no ar, erguido pela intensidade da propulsão do foguete, durante o lançamento da missão, na última sexta-feira, na Virginia (Estados Unidos).


A imagem foi publicada no Instagram da agência espacial americana, que confirmou se tratar de um "sapo de verdade", mas disse que a condição do animal é incerta. A base de lançamento fica em uma reserva animal criada em 1975, garantindo bosques e pântanos salobres como habitat para diversas espécies.


A porção que a Nasa ocupa na reserva (3 mil acres de terra) é de responsabilidade da agência, que cuida da proteção dos animais em perigo de extinção. A Nasa diz que suas bases de lançamento, instalações e estradas tomam pouco espaço da área e que, durante os lançamentos, há uma perturbação nos arredores da base, mas que ela dura pouco tempo e permite a coexistência harmônica entre foguetes e animais selvagens.

Tópicos: Animais, CuriosidadesEspaço, Tecnologia

*GZH

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