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Weber suspende ação no STJ contra procuradores da Lava Jato

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31 de mar. de 2021

 Ministra determinou que inquérito fique suspenso até o tema ser apreciado pela 1ª Turma do STF

Ministra Rosa Weber, do STF Foto: STF/SCO/Rosinei Coutinho

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar na noite de terça-feira (30), para trancar o inquérito aberto no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que apura a conduta dos integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato. Com a decisão, as investigações ficam suspensas até o tema ser apreciado pela 1ª Turma do STF.

– Oficie-se, com urgência, ao eminente ministro presidente do Superior Tribunal de Justiça, Ministro Humberto Martins, a fim de que tome conhecimento e dê cumprimento à presente decisão – declarou a magistrada em seu despacho.

A ministra é a relatora de dois habeas corpus que pedem a suspensão da investigação. Além disso, o Ministério Público Federal (MPF) também se manifestou a favor do trancamento. Na 1ª Turma, que ficará responsável por apreciar o tema, estão os ministros Marco Aurélio Mello, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes e a própria Weber.

A ministra havia negado, no último dia 23, uma liminar para trancar a investigação que tramita no STJ. Em contrapartida, os procuradores apresentaram na última sexta-feira (26) um pedido de reconsideração no qual destacaram a intenção do presidente do STJ, ministro Humberto Martins, de autorizar diligências contra a força-tarefa.

O inquérito sigiloso apura se a operação tentou intimidar e investigar ilegalmente ministros do tribunal, entre eles, o próprio presidente da Corte e seu filho, que é advogado. Por determinação de Martins, ele foi aberto em 19 de fevereiro.

Na semana passada, Martins negou acesso aos autos do inquérito à Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), sob a justificativa de que a medida seria prejudicial para “futuras diligências sigilosas” na investigação. Segundo o magistrado, o inquérito possui até agora somente documentos de outros processos, como os diálogos hackeados atribuídos aos procuradores.

Fonte: Pleno News

Queiroga e estrategista de Biden sobre a Covid-19 fazem reunião

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 Ministério da Saúde não informou qual foi a pauta da reunião entre o ministro e o infectologista Anthony Fauci

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga Marcos Oliveira/Agência Senado

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez uma videoconferência, na terça-feira (30), com o infectologista Anthony Fauci, responsável pela estratégia de Combate à Covid-19 no governo Joe Biden, dos Estados Unidos.

Diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA, Fauci tem demonstrado preocupação com o quadro da pandemia no Brasil. Na quarta-feira passada (24), ele afirmou que faria reunião com autoridades brasileiras.

– Estamos bem preocupados com a situação difícil do Brasil e iremos discutir formas de ajudar o país – disse o infectologista à imprensa na ocasião.

Procurado, o Ministério da Saúde não informou a pauta da reunião e se houve algum encaminhamento. O ministro Queiroga disse na segunda-feira (29) que negocia uma “permuta” de vacinas com os Estados Unidos para antecipar a chegada de doses ao Brasil, mas não entrou em detalhes sobre esta conversa.

Fauci entrou em conflito com o ex-presidente Donald Trump, em 2020, por discordar as ações do republicano durante a pandemia. Trump chegou a referir-se ao médico como “um desastre”. O governo americano tem sido pressionado a compartilhar doses de vacina com nações pobres e em desenvolvimento, à medida que consegue avançar na imunização da própria população.

*Estadão

Chefes do Exército, Aeronáutica e Marinha serão substituídos

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30 de mar. de 2021

 

"Vamos deixar a política para os políticos", diz oficial da Marinha

Bolsonaro durante encontro com a cúpula das Forças Armadas Foto: Marcos Corrêa/PR

Nesta terça-feira (30), o Ministério da Defesa anunciou a troca dos três comandantes das Forças Armadas. O general Edson Pujol, do Exército, o almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior, da Marinha, e o tenente-brigadeiro do ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, da Aeronáutica, se reuniram mais cedo com o ministro Braga Netto, que foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para ser o novo ministro da Defesa.

A decisão da cúpula das Forças Armadas é uma resposta à saída de Fernando Azevedo da chefia do Ministério da Defesa, após Jair Bolsonaro demiti-lo nesta segunda-feira (29).

O agora ex-ministro resistiu a um alinhamento político das Forças Armadas com o governo.

De acordo com oficial da Marinha ligado à cúpula da Defesa ouvido nesta manhã, o ambiente no ministério não é de crise, mas há insatisfação com a substituição de Fernando Azevedo.

– Vamos deixar a política para os políticos. Não haverá politização das Forças Armadas – diz o oficial.

– As Forças Armadas seguirão seu papel constitucional e, neste momento, nossa missão é ajudar a salvar vidas – completa.

Fonte: Pleno News 

População se une na internet e avisa: #OPovoEstaComBolsonaro

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 Usuários de redes sociais voltaram a manifestar apoio ao presidente Jair Bolsonaro

Nesta terça-feira (30), apoiadores de Jair Bolsonaro se uniram nas redes sociais para enviar um recado aos opositores do presidente. No Twitter, o grupo levantou a campanha #OPovoEstaComBolsonaro e levou a tag a ser um dos assuntos mais comentados da rede social.

A manifestação ocorre após Bolsonaro promover mudanças em seus ministérios e a troca do comando das Forças Armadas. A mudança no Exército, na Marinha e na Aeronáutica foi anunciada pelo Ministério da Defesa nesta terça.

Nas publicações, usuários de redes sociais manifestaram apoio ao presidente, elogiaram as mudanças no governo e prometeram apoio até 2026.

Fonte: Pleno News

Braga Netto: Movimento de 1964 ‘pacificou’ o país e deve ser ‘celebrado’

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 Primeiro ato do novo ministro da Defesa foi emitir nota pela data de 31 de Março

Ministro da Defesa Walter Braga Netto defendeu celebração do “Movimento de 64” Foto: PR/Beto Barata

Em um dos primeiros atos como novo ministro da Defesa, o general Walter Braga Netto publicou nesta terça-feira (30), “Ordem do Dia Alusiva ao 31 de março de 1964”, em referência à data do golpe militar no país, que completa 57 anos nesta quarta-feira. No texto, disponível no portal da pasta, Braga Netto cita que os eventos daquele dia, “assim como todo acontecimento histórico, só podem ser compreendidos a partir do contexto da época” e sustenta que o “movimento de 1964 é parte da trajetória histórica do Brasil”. Segundo o ministro, “assim devem ser compreendidos e celebrados os acontecimentos daquele 31 de março”.

Na ordem do dia, Braga Netto lembra que o século XX foi marcado por dois grandes conflitos bélicos mundiais e pela expansão de ideologias totalitárias, com importantes repercussões em todos os países. Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo, com participação do Brasil, “derrotou o nazi-fascismo e o mapa geopolítico internacional foi reconfigurado e novos vetores de força disputavam espaço e influência”.

No entanto, de acordo com a publicação, a Guerra Fria entre Estados Unidos e a então União Soviética envolveu a América Latina e trouxe “um cenário de inseguranças com grave instabilidade política, social e econômica” ao Brasil.

– Havia ameaça real à paz e à democracia – sustenta Braga Netto.

Diante disso, na avaliação do ministro, “brasileiros perceberam a emergência e se movimentaram nas ruas, com amplo apoio da imprensa, de lideranças políticas, das igrejas, do segmento empresarial, de diversos setores da sociedade organizada e das Forças Armadas, interrompendo a escalada conflitiva, resultando no chamado movimento de 31 de março de 1964”.

Após o golpe militar, classificado como “movimento” pelo ministro, as Forças Armadas pacificaram o país, “enfrentando os desgastes para reorganizá-lo e garantir as liberdades democráticas que hoje desfrutamos”.

Braga Netto lembra também que, em 1979, a lei da Anistia, aprovada pelo Congresso Nacional, “consolidou um amplo pacto de pacificação a partir das convergências próprias da democracia”. A partir de então, “o país multiplicou suas capacidades e mudou de estatura”.

Para o ministro da Defesa, o cenário geopolítico atual apresenta novos desafios, entre eles as questões ambientais, ameaças cibernéticas, segurança alimentar e pandemias.

– As Forças Armadas estão presentes, na linha de frente, protegendo a população. […] Marinha, Exército e Força Aérea acompanham as mudanças, conscientes de sua missão constitucional de defender a Pátria, garantir os Poderes constitucionais, e seguros de que a harmonia e o equilíbrio entre esses Poderes preservarão a paz e a estabilidade em nosso País – completa.

*Estadão

Bolsonaro avisa que sofrimento do povo “está chegando ao fim”

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26 de mar. de 2021

 Declaração foi dada após apoiadores lamentarem as medidas de lockdown

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Carolina Antunes/PR

Em conversa com apoiadores nesta sexta-feira (26), o presidente Jair Bolsonaro ouviu relatos de “sofrimento” da população brasileira devido às medidas de lockdown adotadas pelo avanço da Covid-19. Após duas pessoas falarem sobre as dificuldades enfrentadas em São Paulo Paulo e na Bahia, Bolsonaro avisou que “está chegando ao fim esse sofrimento”.

Em outro momento do vídeo, outro apoiador disparou críticas ao PT, o que foi corroborada pelo presidente Jair Bolsonaro.

– O que esse pessoal não roubou no Brasil? Porque se está o PT aqui no meu lugar, já tinha roubado a liberdade de vocês – destacou.

Após as declarações, Bolsonaro parou para fazer fotos com os apoiadores.

Fonte: Pleno News

Bolsonaro: ‘Na questão de vacinas temos problemas no mundo todo’

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 Presidente ressaltou que "daqui a dois ou três meses vamos começar a fabricar a vacina nossa no Brasil"

Presidente Jair Bolsonaro em sua live semanal Foto: Reprodução

Nesta quinta-feira (25), o presidente Jair Bolsonaro falou sobre a aquisição de vacinas contra a Covid-19 no mundo e apontou que o mundo todo está enfrentando dificuldades. Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, ele disse reconhecer a pressa na questão dos imunizantes, mas lembrou que não é só o Brasil que tem problemas com a doença.

– Parece que só o Brasil é que tem problemas com a Covid-19. Muita gente pede pressa e reconhecemos isso aí (…) Na questão de vacinas temos problemas no mundo todo. Olha a imprensa: Japão sofre lentidão em vacinação contra a Covid-19 por falta de vacinas e seringas. O que não faltou no Brasil está faltando no Japão – apontou.

Ele então falou sobre outros países que enfrentam dificuldades e apontou que o Brasil está recebendo doses de imunizantes por acordos firmados “lá atrás”.

– “Com atraso nas vacinas, a Itália fechará lojas. Vacinação em Portugal enfrenta lentidão. Problemas que explicam porque a União Europeia está atrasada na imunização”. Problemas vários países têm. Não é uma exclusividade do Brasil. Porque não é atraso, é a quantidade de vacina. O mundo todo quer. Alguns acham que comprar vacina é pegar uma avião aqui, ir lá fora, botar pra dentro e vir para cá. Não é assim. Não tem vacina dessa forma disponível no mercado. Isso vem de projetos e acordos que fizemos lá atrás e estão chegando aqui agora – ressaltou.

Por fim, ele lembrou que o Brasil deve passar a fabricar o IFA em cerca de três meses e as vacinas contra a Covid-19 devem passar a serem fabricadas inteiramente no país.

– Então vai chegar 10 milhões por semana. E daqui a três meses, aproximadamente, o Brasil deve começar a fabricar a vacina no Brasil. A fabricar desde o início dela, o IFA. E isso teve início com uma Medida Provisória (MP) que foi assinada por mim em setembro do ano passado (…) Daqui a dois ou três meses vamos começar a fabricar a vacina nossa no Brasil (…) Então o Brasil será o quinto país que terá capacidade de fabricar uma vacina própria – destacou.

Fonte: Pleno News

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