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Vírus troca chave Pix e faz ‘limpa’ na conta; veja como se proteger

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16 de set. de 2023

Ameaça entra no celular por meio de apps baixados fora da loja oficial do sistema Android

Imagem ilustrativa) Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A notícia da descoberta de uma nova ameaça digital, que permite que criminosos roubem valores de Pix de um celular sem que o usuário perceba, tem chamado a atenção na web. O vírus, detectado pela empresa de softwares de segurança Kaspersky, atua por meio de um aplicativo disfarçado que, instalado no celular, consegue trocar a chave Pix durante uma transferência bancária.


A ameaça funciona da seguinte maneira: o vírus vem escondido dentro de um app que é baixado fora da loja oficial do Google. A vítima acessa um site que diz que se a pessoa baixar um aplicativo de extensão .APK [formato de arquivos de apps Android] e abrir um baú, ela ganhará dinheiro.


Instalado, o aplicativo em questão mostra uma notificação e diz que é necessário fazer uma atualização falsa de um leitor de PDF ou do Flash Player e exige que seja liberada uma permissão de acessibilidade. Na sequência, o usuário segue para as configurações do Android e libera o recurso de acessibilidade, que abre caminho para o acesso remoto do criminoso.


Uma vez no aparelho, a ameaça consegue trocar a chave Pix durante uma transferência bancária para uma do criminoso. Além disso, ela pode mudar também o valor da transferência com base no quanto a vítima tem no banco. A única parte diferente no processo é um certo tremor na tela.


O novo vírus, chamado de Brats, não exige que o cibercriminoso esteja em frente ao computador para executar a transferência bancária, já que a própria ameaça faria todo o trabalho roubando as pessoas. Para evitar ter o celular contaminado pelo vírus, existem algumas dicas. Confira:


– Não instale apps fora da loja oficial do Android, já que boa parte das ameaças, segundo a Kaspersky, são instaladas dessa forma;

– Caso instale algum aplicativo que peça a permissão de acessibilidade, não dê;

-Tenha um antivírus instalado no smartphone já que, com mais transações feitas pelo celular, há uma migração do cibercrime do computador para dispositivos móveis.

*Pleno.news

Furto de vaso sanitário de ouro, avaliado em R$ 30 milhões, é solucionado após quatro anos

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10 de set. de 2023

Peça de 18 quilates foi uma escultura desenvolvida pelo artista plástico italiano Maurizio Cattelan e estava instalada em um dos 187 cômodos do Palácio de Blenheim, na Inglaterra

Alsorsa.News
1 de 4 Furto de vaso sanitário de ouro, avaliado em R$ 30 milhões, é solucionado após quatro anos — Foto: Getty Images

Um vaso sanitário de ouro, avaliado em 6 milhões de dólares (cerca de R$ 30 milhões em valores convertidos, na cotação atual), teve o furto solucionado após quatro anos. A peça havia sido subtraída do Palácio de Blenheim, na Inglaterra, em 14 setembro de 2019.



Criado pelo artista plástico italiano Maurizio Cattelan e batizado como América, o vaso sanitário feito em ouro 18 quilates maciço era considerado uma peça de arte e estava instalada em um dos 187 cômodos do palácio, onde Winston Churchill (1874-1965) nasceu e passou a infância.

Palácio de Blenheim, na Inglaterra — Foto: Divulgação/Blenheim Palace


De acordo com o site do New York Post, a polícia informou que prendeu sete suspeitos nesta semana. Uma mulher e seis homens, com idades entre 38 e 68 anos, estão entre os presos. A BBC diz que as prisões foram efetuadas no dia 30 de agosto.



A publicação informa que a polícia considera a recuperação do vaso sanitário de ouro 18 quilates "uma tarefa praticamente impossível" porque a desconfiança é de que a peça tenha sido derretida e usada para a produção de joias.

Alsorsa.News
Palácio de Blenheim, na Inglaterra — Foto: Divulgação/Blenheim Palace

Alsorsa.News
Furto de vaso sanitário de ouro, avaliado em R$ 30 milhões, é solucionado após quatro anos — Foto: Getty Images


*Casa Vogue

Fuja do golpe do boleto falso com estas 6 dicas de especialistas

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26 de nov. de 2020

 

Criminosos têm emitido boletos no nome específico das empresas para as quais o consumidor deve

O consumidor só descobre o golpe quando a empresa autorizada entra em contato cobrando a mesma dívida Foto: Divulgação/Prefeitura de Boa Vista

O golpe da cobrança com boleto falso já é muito comum na internet, mas agora ficou mais sofisticado e perigoso. Criminosos estão montado call centers e conseguindo informações de contratos de bancos, financeiras, lojas, escolas, operadoras de telefonia e TV a cabo, e agindo como verdadeiras empresas de cobrança, ligando ou enviando mensagens via WhatsApp para os devedores, propondo acordos com um valor muito abaixo do débito.

Após a negociação fechada, essas empresas falsas de cobranças montam um boleto igual ao original, com todos os dados bancários ou códigos de barras do banco das vítimas. Todavia, o valor pago não é direcionado para o credor, mas para um destinatário desconhecido. Esse tipo de fraude acontece principalmente por meio da emissão de boletos que são enviados por meio de sites, e-mail ou WhatsApp. Após realizar o pagamento, o consumidor só descobre que foi enganado quando a empresa autorizada entra em contato cobrando a mesma dívida.

Veja agora seis dicas do advogado Afonso Morais, da Morais Advogados Associados, para se proteger na hora de pagar suas contas.

1. Desconfie de empresas desconhecidas e de propostas muito fáceis
Quando for cobrado por um escritório jurídico ou uma empresa de cobranças, certifique-se de que estes cobradores estão autorizados a negociar o seu débito com o credor ou peça algum documento que autorize a empresa à cobrança.

Nenhum credor, seja banco, financeira, loja, ou outro, concede redução do débito de uma dívida em 80%. E esta é a estratégia usada pelos estelionatários para convencer os consumidores a pagarem boletos falsos.

2. Cheque os dados do boleto
Um boleto falso possui algumas características que podem ser facilmente checadas pelo usuário. Veja se os dígitos finais representam o valor do boleto. Se forem diferentes, é possível que seja golpe. Caso seja uma cobrança recorrente, como boleto de financiamento de veículo (onde ocorre o maior número de fraudes), fatura da TV a cabo, boleto da escola dos filhos que costume vir com valor fixo, suspeite se houver alguma variação inesperada. Confirme também seus dados pessoais, como CPF e busque por erros de português e de formatação.

Verifique ainda se os primeiros dígitos do código de pagamento coincidem com o código do banco que aparece como sendo o emissor do boleto e se o beneficiário é realmente a instituição que você está devendo. Em caso negativo, não efetive o pagamento. O código de cada banco pode ser conferido clicando aqui.

3. Verifique a origem com o banco e a financeira
Se o boleto é emitido por uma financeira, banco ou loja, pesquise a reputação da empresa no site Reclame Aqui para se certificar de que ela, de fato, existe. Se for cobrado por uma empresa de cobranças, verifique junto ao credor se ela está autorizada a negociar o seu débito e emitir boletos.

Em caso de compras online, opte sempre que possível por outros meios de pagamentos que não envolvam boleto. Plataformas como Mercado Pago, PagSeguro e demais meios digitais oferecem mais segurança quando atuam como intermediárias e podem ser acionadas se algo der errado na transação.

4. Prefira a leitura automática do código de barras
Em qualquer boleto, prefira sempre ler o código de barras pela câmera do celular ou no caixa eletrônico. Em geral, boletos com linha digitável adulterada não trazem código de barras compatível e precisam forçar a vítima a digitar a sequência manualmente para completar o golpe. Um documento com código de barras ilegível tem maiores chances de ser fraudulento.

5. Baixe o boleto diretamente no site da empresa
Sempre que possível, é importante baixar boletos diretamente no site do banco ou da empresa que está fazendo a cobrança. Duvide sempre de boletos que chegam por e-mail, especialmente quando a mensagem traz um assunto como “Urgente” ou “Seu nome está no Serasa”. Uma boa maneira de driblar esse tipo de problema é usando um serviço de e-mail com bom sistema de anti spam, como o Gmail. O mesmo vale para faturas que chegam via WhatsApp.

Em golpes mais sofisticados, um boleto falso pode até mesmo ser enviado para a casa da vítima. Nessa modalidade, o documento pode vir com visual idêntico ao original, incluindo envelope com carimbo e remetente.

6. Certifique-se de que o site é seguro e evite Wi-Fi público
Ao fazer download do boleto no site do credor, certifique-se de que está acessando a página verdadeira e de que o endereço começa por “https”. Páginas seguras trazem o selo do certificado SSL que assegura contra invasões e garante maior confiabilidade para o documento que está sendo baixado.

Evite também se conectar em redes públicas, que são mais suscetíveis a ataques no roteador, capazes de falsificar páginas visitadas. Em golpes mais avançados, o criminoso pode interceptar o acesso e alterar um boleto aparentemente baixado do site oficial do banco. Por isso, opte sempre por fazer o download em uma rede segura e com senha, ou pela Internet móvel do celular.

Na hora de pagar uma conta é importante certificar-se da procedência do site, origem do e-mail e dados do código de barra. Empresas só enviam a segunda via quando o documento é solicitado pelo cliente, caso contrário, desconfie.

Fonte: Pleno News 

Vaso de ouro de R$ 20 milhões é roubado

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17 de set. de 2019

Na fuga, a quadrilha provocou um alagamento no Palácio de Blenheim, no Reino Unido

Alsorsa.News
Vaso de ouro de R$ 20 milhões (Foto: Reprodução Mashable)

O vaso de ouro, que é uma obra de arte assinada pelo artista italiano Maurizio Cattelan no valor de US$ 5 milhões (equivalente a cerca de R$ 20 milhões), foi supreendentemente roubado do Palácio de Blenheim, local onde nasceu o presidente britânico Winston Churchill, em Woodstock, na Inglaterra.  A notícia foi divulgada pelo próprio palácio por meio do Twitter neste sábado. América, título da obra de arte, estava em exibição no Palácio.


Segundo divulgou o jornal CNN, o vaso foi roubado por volta das das 5 horas e, como os ladrões arracaram a peça que funcionava normalmente, um alagamento foi provocado no palácio. Embora a polícia não tenha recuperado o item, um homem de 66 anos foi preso.


*Casa Vogue 

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