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Entenda como o Open Banking vai mudar a relação dos bancos com seus clientes

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8 de jan. de 2021

Movimento permite que clientes compartilhem suas informações financeiras com diferentes instituições, abrindo oportunidades para o setor criar modelos de negócios inéditos 
Foto: Getty Imagens

Fase de implementação

Sergio Biagini avalia que, a partir do momento em que os clientes tiverem o direito de compartilhar suas informações financeiras, o setor poderá criar modelos de negócio inéditos e novos serviços integrados na jornada de atendimento – com o serviço de agregação de contas, por exemplo. As possibilidades trazidas pelo compartilhamento e consequente agregação das informações dos clientes, gerarão mudanças sensíveis na dinâmica do mercado e no ambiente competitivo.

Biagini lembra que, para que o Open Banking seja plenamente utilizado, é preciso que as instituições financeiras encarem a implementação de suas diretrizes para além dos requerimentos regulatórios e do mero compliance, demonstrando os benefícios reais proporcionados aos clientes que aderirem ao compartilhamento de dados – principalmente o impacto positivo que a iniciativa pode ter na saúde financeira deles.

Reforço dos investimentos em tecnologia

A Deloitte identificou, em sua Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária 2020, que a indústria financeira já vem se preparando para a chegada do Open Banking. Diante de um cenário em que canais digitais foram responsáveis por 63% das transações em 2019, e os investimentos aplicados em tecnologia no mesmo ano alcançaram R$ 24,6 bilhões – o desenvolvimento das APIs externas, ou seja, as APIs que são abertas ao mercado, estão caminhando em ritmo muito acelerado.

São as APIs [Application Programming Interface, ou “interfaces de programação de aplicações”] que viabilizarão tecnicamente a troca de informações entre as instituições e que proporcionarão aos clientes a possibilidade de consolidação de suas contas, investimentos e produtos, tanto do próprio banco, como de outras instituições. Novas funcionalidades de agregação de contas permitirão que o cliente visualize, no aplicativo da instituição financeira, todas as contas, investimentos, serviços e produtos contratados que tenha, tanto do próprio banco como em outras instituições.

Lições valiosas

Enquanto o setor percorre o caminho necessário para implementar o novo conceito, há algumas lições que podem ser aprendidas com os países que já o colocaram em prática, afirma Biagini. “O Open Banking irá potencializar o surgimento de novos modelos de negócios e novos ecossistemas. Além de aproveitar esse movimento para expandir os negócios as instituições financeiras podem alavancar valor ao longo de sua implantação, por meio de novas funcionalidades, serviços e diferenciais que levarão a conquista de novos clientes e retenção da base atual”, lembra ele.

“A indústria bancária brasileira, que sempre se caracterizou pela busca das melhores práticas globais e pela vanguarda tecnológica, saberá certamente enxergar e aproveitar essa grande oportunidade de transformação”.

Fonte: Valor Econômico 

FMI propõe moeda única digital para acabar com dólar

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Moeda digital global lembra passagem bíblica que fala sobre sinal dos tempos.



Moeda Digital (Foto: Karolina Grabowska/Pexels)

O Fundo Monetário Internacional (FMI) publicou um artigo que propõe uma moeda digital universal, e diz que seria benéfico para o governo e consumidores ao redor do planeta.

A possível moeda universal poderia oferecer pagamentos mais eficientes, tendo apoio de vários bancos centrais, de acordo com a FMI, que citou em seu artigo a criptomoeda do Facebook (Diem) como um teste privado de uma moeda global carregada por ativos fiduciários.

O relatório afirma que pode ocorrer uma mudança rápida em relação as moedas, sendo acelerados pelas moedas digitais e pelos novos sistemas de pagamentos, mesmo o dólar americano ainda se mantendo em uma posição dominante no mercado, o que poderia mudar com a nova moeda global.

Em 2015, a China já iniciou um projeto sobre moedas digitais e marca o país mais avançado nesse quesito, porém outros países já estão desenvolvendo suas moedas digitais, como os EUA e até o Brasil.

Para a FMI até o ano de 2045 três coisas podem acontecer, a primeira é uma moeda digital global controlada por Bancos Centrais, a segunda mostra várias moedas digitais privadas existindo ao mesmo tempo e por último uma nova forma de dinheiro baseada em dados pessoais que se tonarão universais.

No primeiro modelo todos os países emitem uma única moeda digital mundial investindo fortemente em defesa cibernética e infraestrutura de dados, que será apoiada por grandes plataformas de tecnologia pela segurança e baixos custos de transição, sendo controlada por bancos centrais do mundo.

No segundo cenário os governos terão que emitir a moeda digital, mas por falta de capacidade correrão a grandes empresas de tecnologias para fazer o serviço e terão que supervisionar as moedas emitidas por eles, o que ocasionará que os bancos centrais percam o seu valor.

No último caso proposto pelo FMI, descreve uma moeda que as pessoas trocam dados pessoais por produtos e serviços, seria como um complemento de renda onde as pessoas trocam suas informações pessoais por vantagens, como hábitos de compra, tarefas do governo, atividades cotidianas e etc.

Segundo o Livecoins, o artigo lembra a passagem bíblica que fala que haveria uma moeda global que seria criada perto dos finais dos tempos.

Fonte: Gospel Prime 



Bitcoin dispara e ultrapassa R$ 150 mil; o que está por trás da alta

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29 de dez. de 2020


por Portal do Bitcoin - On 27 dez, 2020 10:47, 10:47

Bitcoin segue em forte tendência de alta e, às 8h30 neste domingo (27), superou a marca de R$ 150 mil no Brasil. Em dólar, a criptomoeda já é negociada acima dos US$ 28 mil.

Somente em 2020, o preço do BTC valorizou 410% em real, contando com uma grande ajuda da desvalorização do real, que levou o dólar de R$ 4 para R$ 5,20. A valorização do bitcoin em dólar é de 290%.

A disparada do preço se intensificou nas últimas duas semanas, após o bitcoin romper os US$ 20 mil pela primeira vez na história. A última vez que o BTC havia se aproximado desse patamar foi em 2017. Apenas no últimos dez dias, a valorização superou os 40%.

Porque o bitcoin valorizou tanto em 2020

2020 foi um ano movido pelo capital institucional entrando no mercado de bitcoin. O bonde foi puxado pela MicroStrategy, empresa de bussiness inteligence listada na bolsa de valores americana. Em setembro, o CEO da empresa, Michael Saylor, anunciou a compra de US$ 425 milhões em BTC. Nos meses seguintes, ele seguiu comprando e já acumula mais de US$ 1,1 bilhão (que atualmente viraram US$ 1,8 bi).

A seguradora americana MassMutual foi outra que investiu US$ 100 milhões em bitcoin. O CEO do Twitter também comprou US$ 50 milhões em bitcoin através da Square, empresa de pagamentos na qual é cofundador.

Essa tendência está sendo seguida por diversos grandes players do mercado tradicional, que estão vendo o bitcoin como uma reserva de valor e hedge contra o dinheiro fiduciário.

A entrada dos investidores institucionais é sem dúvida o principal motivo para a disparada do bitcoin. No bull run anterior, em 2017, a valorização da criptomoeda foi sustentada pelo varejo, sobretudo por pequenos investidores da Ásia.

Além disso, a Tether também superou a marca de US$ 20 bilhões em valor de mercado, o que é visto como uma métrica de novo dinheiro fiduciário entrando no mercado de criptomoedas.

Movimento agora é de popularização até mesmo de serviços — em novembro a gigante PayPal passou a permitir que seus clientes negociassem bitcoin.

Seis coisas que você não deve fazer ao usar o Pix

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23 de nov. de 2020

 

Veja como evitar cobranças indevidas e transferências equivocadas no sistema de pagamentos

A chegada do Pix promete modernizar e agilizar as transferências no Brasil com liquidação em até 10 segundos e sem restrição de data ou horário. O funcionamento do sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, no entanto, ainda gera dúvidas entre usuários. Isso porque, embora traga vantagens, o serviço diferencia-se em alguns aspectos dos modelos DOC e TED.

Dessa forma, utilizar o sistema requer atenção redobrada no momento de cadastrar e compartilhar chaves e realizar transferências. Veja, a seguir, sete coisas que não se deve fazer na hora de usar o Pix para evitar problemas e não cair em armadilhas.

Saiba o que não fazer quando usar o Pix — Foto: Rubens Achilles/TechTudo
1 de 7 Saiba o que não fazer quando usar o Pix — Foto: Rubens Achilles/TechTudo

Saiba o que não fazer quando usar o Pix — Foto: Rubens Achilles/TechTudo

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1. Cadastrar a mesma chave em bancos diferentes

Uma mesma chave não pode ser cadastrada em diferentes bancos. Caso o consumidor queira utilizar uma chave já cadastrada em outra instituição, é necessário realizar a portabilidade. O procedimento deve ser iniciado no aplicativo do banco que será realizado o cadastro, seguido da confirmação de um código recebido por telefone ou e-mail e autenticação na instituição original.

É possível, no entanto, cadastrar várias chaves do mesmo tipo em um único banco, desde que elas sejam diferentes. Usuários que têm mais de uma linha telefônica ou vários endereços de e-mail, por exemplo, não são impedidos de registrar todos eles no mesmo banco. Vale lembrar que uma única instituição pode acumular o máximo de cinco chaves de qualquer tipo por cliente.


Pix só permite cadastrar uma chave em cada banco — Foto: Helito Beggiora/TechTudo

Pix só permite cadastrar uma chave em cada banco — Foto: Helito Beggiora/TechTudo

2. Errar a chave na hora de transferir o dinheiro

O usuário deve ficar atento e se certificar que a chave de destino está correta antes de finalizar uma transferência. O Pix consiste em um sistema de transações que se efetivam de forma instantânea, com liquidação em tempo real e irreversíveis. Dessa maneira, confira sempre se o nome da pessoa e o trecho do CPF que aparecem na tela de confirmação são realmente do destinatário desejado antes de efetuar a transação.

Segundo o Banco Central, nada impede de haver uma transferência reversa para o remetente em caso de engano, mas a outra parte deve concordar. Por isso, trata-se de uma possível devolução voluntária, e não um estorno mediado, como acontece com o cartão de crédito.

Verifique os dados do recebedor na hora de transferir usando o Pix — Foto: Marvin Costa/TechTudo

3. Pagar por uma transferência

O Pix deve ser disponibilizado gratuitamente para pessoas físicas até o teto de 30 transações por mês. Por isso, consumidores que se enquadram nesse critério não pagam taxas de transferência no sistema, independentemente do banco ou tipo de conta. A instituição financeira só tem autorização para cobrar do cliente se o limite é estourado, ou em qualquer situação no caso de Pessoa Jurídica. Dessa forma, é importante ficar atento a eventuais cobranças de tarifas pelo uso do serviço.

Transferências no Pix devem ser sempre gratuitas até um teto de 30 transações por mês — Foto: Reprodução/Marvin Costa

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4. Fornecer chaves com dados pessoais a estranhos

Além de CPF, e-mail e número de telefone, a chave do Pix pode ser um código gerado aleatoriamente. Essa modalidade é mais indicada para quem precisa receber transferências de desconhecidos e não deseja compartilhar informações pessoais para não comprometer a privacidade e a segurança. Vale lembrar que, caso não queira utilizar a chave aleatória gerada no aplicativo do banco, o consumidor tem a opção de criar e-mails alternativos para fornecer a pessoas fora de seu círculo de confiança.

Evite compartilhar chaves Pix que usam dados pessoais com estranhos — Foto: Reprodução/Helito Beggiora

5. Ler QR Codes suspeitos

A leitura de QR Code para fazer um Pix pode ser usada como iscas por golpistas. Na hora de pagar com leitura de código QR, é preciso se certificar de que a pessoa ou estabelecimento é confiável. Use sempre o aplicativo do banco para pagar e desconfie, por exemplo, se o celular pedir para abrir um link fora do app da instituição financeira. A leitura do código também não deve resultar no download de nenhum arquivo no aparelho.

Leia o QR code do Pix pelo aplicativo do banco — Foto: Reprodução/Marvin Costa

6. Deixar o celular desprotegido

As mesmas precauções de segurança com aplicativos de bancos valem para o Pix. Como o sistema não tem um app próprio, é preciso ter cautela com os serviços financeiros no smartphone para não ser alvo de golpes. Por isso, nunca use senhas fáceis de descobrir e mantenha o telefone protegido com biometria sempre que possível. Em celulares Android, dê preferência para leitor de digitais e de íris e evite usar reconhecimento facial, recurso que é mais seguro no iPhone.

Use a melhor proteção do celular para evitar acesso indevido aos apps de banco e ao Pix — Foto: Thássius Veloso/TechTudo

Golpistas pedem dinheiro a contatos de WhatsApp na Paraíba

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4 de fev. de 2019

 


Uma jornalista paraibana foi mais uma vítima de um golpe pelas redes sociais. A assessora de comunicação da Prefeitura de João Pessoa, Aluska Lacerda, descobriu na manhã de anteontem que teve sua foto e nome usados para pedir dinheiro e aplicar golpes nos seus contatos. Foram mais de 20 pessoas que receberam as mensagens e que imediatamente a avisaram. O delegado Marcos Vasconcelos, de Defraudações e Falsificações de João Pessoa, disse que já está tomando as providências em relação ao golpe sofrido pela jornalista Aluska Lacerda de Sá.

Através de um número com o prefixo de São Paulo, o autor da ação instalou o WhatsApp e abriu uma conta no aplicativo utilizando os dados de Aluska. Assim, começou a mandar mensagens no privado de pessoas da imprensa dizendo que um grupo de jornalistas seria desativado. Em seguida, disse que ela estava no banco naquele momento, a senha do cartão estava bloqueada e que estava precisando de um depósito em dinheiro que seria devolvido mais tarde quando ela voltasse para casa.

Muitas pessoas do mesmo grupo receberam as mesmas informações, mas nenhuma acreditou no pedido e imediatamente avisaram Aluska. Como não houve depósitos nem transferências, o golpe não teve vítimas e o crime não foi efetivado. "Abriram uma conta com a minha foto, mas com outro número e por volta das dez da manhã recebi mensagens de muitas pessoas dizendo que tinham recebido pedidos de dinheiro e que quando eu voltasse pra casa eu iria devolver. No telefone não parava de chegar mensagens com prints para saber se aquilo era verdade", explicou.

O telefone não foi clonado, pois um outro chip foi utilizado para que as mensagens fossem enviadas por um outro número que não é o verdadeiro da assessora. Ela contou que já tomou as providências cabíveis como denunciar entre os grupos e contatos do WhatsApp, fazer um Boletim de Ocorrência e entrar com uma ação cível com um advogado.

Aluska disse que foi vítima da ação de um estelionatário e que o juiz ainda poderá determinar a quebra de sigilo do telefone para rastrear os dados. 

Além disso, caso alguma pessoa acreditasse e transferisse o dinheiro, ela poderia procurar a delegacia para denunciar o golpe. Aluska suspeita que este é mais um caso de uma ação considerada comum entre algumas pessoas que trabalham com comunicação: utilizar da credibilidade e da profissão para roubar os dados e enganar as vítimas.

Alerta - O delegado Marcos Vasconcelos, disse que já está tomando as providências em relação ao golpe sofrido pela jornalista Aluska Lacerda de Sá. Pelo menos 15 registros desse golpe já foram feitos na DDF e o delegado disse que está juntando todos os boletins de ocorrências para se aprofundar nas investigações.

Segundo Marcos, as contas utilizadas pelos golpistas não são da Paraíba; na maioria, são de Goiás e Mato Grosso. "Estamos juntando todas as informações para abastecer a polícia daqueles estados. Se os depósitos fossem feitos aqui em João Pessoa facilitaria nosso trabalho, mas até agora ninguém apareceu, as contas são todas de fora. Estamos empenhados para solucionar essa questão".

Fonte :PBAgora 
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