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Nova York aprova legalização da maconha

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31 de mar. de 2021

 STF vai julgar processo sobre porte de maconha em 2019

Senado e Câmara do estado de NY aprovam legalização da maconha

Senado e a Câmara do estado de Nova York aprovaram, nesta terça-feira (30), a legalização da posse de até 85 gramas de maconha.

O cultivo e a venda da erva para maiores de 21 anos também está permitido.

Esta é uma das legislações mais abrangentes sobre o assunto nos Estados Unidos.

O projeto foi aprovado por 40 votos a 23 no Senado e por 100 votos a 49 na Câmara.

Agora, o texto segue agora para sanção do governador Andrew Cuomo, que declarou:

“Nova York tem uma longa história de ser a capital progressista da nação, e esta importante legislação mais uma vez continuará esse legado.”

Andrew Cuomo tem dez dias para sancionar o projeto de lei.

Fonte: Renova Mídia 

Pescador acha pérola rara de R$ 1,8 milhão, mas acaba preso

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11 de fev. de 2021

 

Após viralizar nas redes e na imprensa internacional, Niyomdecha foi seguido pela polícia

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Joia tem o tamanho aproximado de uma moeda de 10 centavos e pesa 7,6 gramas Foto: Reprodução

Aos 37 anos, o pescador Hatchai Niyomdecha se deparou com a chance de mudar a vida de toda a sua família. Em uma praia no sul da Tailândia, ele encontrou uma ostra que abrigava uma das pérolas mais caras e raras de todo o mundo. O desfecho da história, entretanto, sofreu uma reviravolta, quando, em vez de enriquecer, Niyomdecha acabou atrás das grades.

O pescador tailandês disse que pegava conchas com sua família quando encontrou uma boia de plástico cheia de ostras. Sem saber que uma delas estava “premiada”, Niyomdecha as levou para o pai, conforme o habitual, e, em casa, a família se deparou com a pérola laranja, conhecida como Melo Melo.

Não faltaram interessados na joia de Niyomdecha, avaliada em 10 milhões de Baht tailandeses, cerca de R$ 1,8 milhão. Um comprador chinês chegou a oferecer o valor esperado pela pérola e disse estar disposto a viajar até a Tailândia e até cumprir a quarentena de duas semanas, por conta da pandemia de Covid-19.

– Quero vender a pérola pelo preço mais alto. O dinheiro não mudará apenas minha vida, mudará meu destino. Minha família inteira terá uma vida melhor – disse o pescador em entrevista ao jornal britânico Daily Mail.

PRISÃO
A história, que tinha tudo para ser feliz para Niyomdecha, acabou ganhando uma reviravolta inesperada após viralizar na internet e repercutir na imprensa internacional. A polícia de Nakhon Sri Thammarat apurou a trajetória do pescador e descobriu que se tratava de um homem procurado pelas autoridades, por porte de drogas de classe 1.

Hatchai Niyomdecha pescador que encontrou pérola melo é preso
Autoridades encontraram Niyomdecha devido à repercussão da pérola Foto: Reprodução

Após mandado de busca e apreensão, a polícia encontrou dois lotes de equipamentos para a produção de drogas, além de quantidade não especificada de metanfetamina na casa de Niyomdecha.

PÉROLA
Não se sabe com quem ficou a pérola após a detenção nem o andamento das negociações da pequena joia.

Pedras preciosas Melo Melo podem ter sua cor variando desde o laranja até o marrom e sua característica mais marcante é o padrão da superfície da pérola, que remete a chamas. Joias desse tipo são muito raras e normalmente encontradas nas regiões do mar do sul da China, Myanmar, Tailândia, Vietnã e Camboja.

Fonte: Pleno News 

Juiz critica flagrante da PM e manda soltar detidos com 133 kg de maconha

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28 de out. de 2020

 

23.out.2020 - Tabletes de maconha apreendidos com trio em Fiat Uno, na região de Guararapes (SP) - Divulgação

23.out.2020 - Tabletes de maconha apreendidos com trio em Fiat Uno, na região de Guararapes (SP) Imagem: Divulgação

Um juiz mandou soltar um homem e duas mulheres que foram detidos em flagrante na noite de sexta-feira (23), na rodovia Marechal Rondon, na região de Guararapes (SP), transportando 133 kg de maconha. O magistrado não concordou com os argumentos dos policiais para abordar o grupo.

De acordo com a PM (Polícia Militar), o casal Fredson Carvalho de Lima, 35, e Julliane Sabrina Tavares de Souza, 22, além de Suzana Nogueira da Silva, 35, estavam em um Fiat Uno Mille branco, modelo 2009, com duas crianças pequenas. Em depoimento à Polícia Civil, os três se reservaram o direito de permanecer em silêncio.

O menino A.P.C.G.L., de um ano de idade, filho de Fredson, e a menina A.H.T.L., de três meses, filha de Fredson com Julliane, foram entregues ao conselho tutelar de Guararapes após a detenção do trio. A PM disse que Fredson confessou que sabia da presença da droga, mas que as mulheres negaram ter ciência do transporte da maconha.

Após o caso repercutir na imprensa, a Justiça de São Paulo mandou, na tarde de hoje, prender novamente os três suspeitos. No fim da tarde, os três foram detidos novamente pela PM no terminal rodoviário da cidade. Eles tinham passagens compradas para Rondônia, de acordo com a polícia.

Ainda segundo a PM, Fredson afirmou que o carro foi "preparado" na cidade de Ponta Porã (MS), que faz fronteira com a cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero. A região é uma das principais portas de entrada da maconha produzida no país vizinho e comprada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital).

De acordo com a Polícia Civil, Fredson disse aos PMs no momento da abordagem que receberia R$ 15 mil para levar a droga da fronteira para Ribeirão Preto (SP).

Os PMs envolvidos na ocorrência afirmaram na delegacia de Guararapes que os bancos do veículo estavam recheados de tablets de maconha, assim como o carpete e que "o cheiro era insuportável". Eles disseram ainda no depoimento que decidiram parar o carro porque o motorista esboçava "certo grau de nervosismo".

Sem testemunhas e sem fundada suspeita, diz juiz

O juiz Marcílio Moreira de Castro, da Comarca de Araçatuba, determinou no sábado (24) a soltura do trio e afirmou que ocorreu uma "prisão em flagrante ilegal, por não cumprir os requisitos previstos no ordenamento jurídico".

O magistrado afirmou que não havia fundada suspeita para a abordagem, que a averiguação, nessas condições, só poderia ter sido feita mediante mandado de busca e apreensão que a ocorrência foi apresentada na delegacia sem testemunhas que pudessem comprovar a veracidade do que os PMs diziam.

"Em seus termos de depoimento, os policiais não esclareceram em que consistiria o suposto 'grau de nervosismo'. Sequer informaram se haveria muito ou pouco nervosismo. Apenas um genérico 'certo grau' de nervosismo", escreveu Castro.

O juiz disse, também, que o motorista do carro não tinha praticado qualquer infração de trânsito que poderia fundamentar a suspeita, como excesso de velocidade ou manobras evasivas.

Os PMs também argumentaram que o crime organizado está adotando a estratégia de transportar drogas em carros semelhantes a de famílias sem suspeitas. Esse argumento também foi alvo de críticas do magistrado.

"Tal afirmação preocupa sobremaneira este Juízo. Depreende-se das afirmações dos policiais que a Polícia Militar estaria abordando, ou seja, parando, realizando busca pessoal e revistando automóveis com famílias inteiras em seu interior, com fundamentos superficiais e tênues", disse.

"Bastaria algum membro da família ostentar um genérico 'grau de nervosismo' e a polícia determinaria uma parada arbitrária para, em seguida, interrogar informalmente os ocupantes do veículo sobre de onde estariam vindo e para onde iriam", complementou Castro.

O juiz disse, ainda que "o Brasil é república democrática, não se admite que a força policial, sob mínimas suspeitas de caráter subjetivo, pare uma família inteira em via pública, em automóvel, e pergunte invasivamente de onde estão vindo e para onde iriam".

Os alvarás de soltura foram expedidos no sábado (24). Fredson ficou apenas um dia preso na Cadeia Pública de Penapólis. As duas mulheres foram libertadas na Penitenciária Feminina de Tupi Paulista.

Segundo o promotor Cláudio Rogério Ferreira, que analisou o caso, "todos os autuados sabiam da presença da droga e direcionaram seus propósitos para o transporte da droga, para fim de entrega ao consumo de terceiros".

Na tarde de hoje, o desembargador Julio Caio Farto Salles determinou a prisão dos três. "Sequer caberia ao juiz plantonista realizar análise fática mais aprofundada ou mesmo questionar o "grau" de nervosismo demonstrado pelos agentes, situação a ser melhor perquirida pelo juiz natural da causa", disse.

Fonte: UOL 

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