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China derruba a receita com exportações de carne bovina do Brasil

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11 de jul. de 2023

Durante o primeiro semestre, a queda no faturamento fechou em 21%

Divulgação/Abiec 

O faturamento com as exportações de carne bovina do Brasil caiu no primeiro semestre de 2023. A queda ocorreu em meio à redução da demanda chinesa pelo produto brasileiro.


Ao longo do primeiro trimestre, as exportações de carne bovina renderam US$ 4,87 bilhões ao Brasil. Essa cifra representa 21% menos, em comparação a igual período de 2022. A retração do volume, entretanto, foi menor: 4%.


Entre janeiro e junho de 2023, a receita com o faturamento com os chineses caiu 29%, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes. Para a quantidade enviada ao país asiático, a redução ficou em 5%. Esse destino no mercado externo é para os frigoríficos brasileiros.


Motivo da suspensão das exportações de carne bovina para a China


A retração da receita ocorreu em meio a um caso atípico de vaca louca em uma fazenda no interior do Pará. Um acordo entre as duas nações obriga as autoridades brasileiras a suspenderem os embarques para o mercado chinês sempre que um caso da doença estiver em análise no Brasil. Pelos termos, cabe ao gigante asiático liberar a retomada das vendas.


O bloqueio dos embarques teve início em 23 de fevereiro. O grande pesar com o mal da vaca louca se dá em razão da forma clássica da doença, contagiosa e fatal entre o rebanho.


Porém, o animal doente encontrado no Brasil estava com uma variação atípica, que não é contagiosa. Poucos dias depois da descoberta do espécime, ocorreu a confirmação quanto à tipificação.


A Organização Mundial de Saúde Animal confirmou o diagnóstico favorável em 6 de março. Ainda assim, as exportações de carne bovina do Brasil foram liberadas pelas autoridades da China apenas em 23 do mesmo mês. Na mesma data, o ministro da Agricultura do governo Lula, Carlos Fávero, fez sua primeira visita oficial ao gigante asiático.


*Revista Oeste 

Superávit da balança comercial chega a US$ 41,8 bilhões até começo de agosto

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16 de ago. de 2022

 Produtos de agropecuária e indústria lideram exportações e importações no período

JPCN.Blog | Superávit da balança comercial chega a US$ 41,8 bilhões até começo de agosto
Em agosto, até a segunda semana, o superávit foi de US$ 1,966 bilhão | Agência Brasil

A balança comercial brasileira acumula superávit de US$ 41,856 bilhões este ano, até a segunda semana de agosto. O número, divulgado pelo Ministério da Economia, representa um recuo de 13,3% em relação ao período de janeiro a agosto de 2021, com a corrente de comércio atingindo US$ 374,284 bilhões devido às somas das exportações (US$ 208 bilhões) e das importações (US$ 166,214 bilhões).

Em agosto, até a segunda semana, o superávit foi de US$ 1,966 bilhão, queda de 43,5% quando comparado com agosto do ano passado. Já a corrente de comércio aumentou 20,8%, alcançando US$ 25,672 bilhões. As exportações, em alta de 11,7%, chegaram a US$ 13,819 bilhões, enquanto as importações cresceram 33,3% e totalizaram US$ 11,852 bilhões. Apenas na segunda semana do mês, a balança comercial registrou superávit de US$ 793 milhões.

Por setores, as vendas da Agropecuária aumentaram 47,9% no acumulado do mês, somando US$ 3,166 bilhões. O desempenho das exportações foi impulsionado pelo crescimento dos embarques de milho não moído (131,7%), café não torrado (18,3%) e soja (34,0%). Na Indústria Extrativa, os principais aumentos foram registrados nas vendas de outros minerais em bruto (64,4%) e minérios de cobre e seus concentrados (72%).

Já as saídas de produtos da Indústria de Transformação aumentaram 27,7% no mês, até a segunda semana, alcançando US$ 7,583 bilhões. As principais altas registradas no período envolveram carnes de aves e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas (45,6%), açúcares e melaços (53,6%) e farelos de soja e outros alimentos para animais (excluídos cereais não moídos), farinhas de carnes e outros animais (47%).

Já no caso das importações, foi registrado aumento de 31,5% nas compras da Agropecuária até a segunda semana de agosto, que chegaram a US$ 251,77 milhões. Cresceram principalmente as entradas de trigo e centeio (44%), milho não moído, exceto milho doce (82,0%) e frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (50,5%). Para a Indústria, os maiores aumentos envolveram fertilizantes brutos (94,2%) e carvão (90,9%).

*SBT News 

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