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Rabbit R1: O que a sensação da CES 2024 revela sobre o futuro da IA

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27 de jan. de 2024

Para além do gadget, o diminuto dispositivo de mão reflete a busca por uma interação mais natural com a tecnologia

Alsorsa.News

Das enormes (literalmente) novidades da CES 2024 – que incluem desde TVs gigantes a carros elétricos avantajados – o pequenino Rabbit R1 emergiu como um destaque intrigante. Desenvolvido pela startup Rabbit, esse dispositivo diminuto não só capturou a atenção com suas vendas impressionantes – 40.000 unidades em apenas oito dias – mas também levantou um debate: estamos diante de uma verdadeira inovação ou apenas mais um gadget em busca de um lugar na vida das pessoas?


Mas antes de entrar nesse debate, o que afinal o Rabbit R1 faz? Em resumo: é um dispositivo com inteligência artificial capaz de usar a internet e os aplicativos pra você. Tudo aquilo que você controlaria com os dedos através de um smartphone, o Rabbit R1 faz ouvindo seus comandos de voz. É um companheiro inteligente de bolso.


Então ele vem pra substituir o smartphone? Jesse Lyu, CEO e fundador da Rabbit, tem uma visão afirma que o objetivo não é substituir imediatamente os smartphones, mas sugere que o dispositivo tem o potencial de fazê-lo no futuro. Ou seja, enquanto o R1 pode não ser uma solução completa agora, ele pode ser um passo significativo em direção a uma nova forma de interação com a tecnologia. E o preço também é atraente: apenas US$ 199, uma fração do que custam os melhores smartphones do mercado, e sem necessidade de assinaturas extras.


Design e IA: A união de sucesso

A primeira coisa que salta aos olhos sobre o Rabbit R1 é seu design, uma colaboração com a Teenage Engineering. Compacto, com uma tela touchscreen de 2,88 polegadas e uma câmera rotativa, ele tem cara de um minigame, se parecendo muito com o Playdate. Porém, o coração do dispositivo é o Rabbit OS, um sistema operacional baseadoem IA que utiliza LAM (Large Action Model) e oferece uma infinidade de possibilidades.


Tá, mas o que é LAM: é uma abordagem de inteligência artificial que permite ao dispositivo executar tarefas em interfaces comuns de usuário – como websites e aplicativos – em vez de depender de APIs. Por exemplo, ao invés de usar uma API dedicada para fazer um pedido em um site de pizza, o LAM pode simular a maneira como um humano navega no site e fazer o pedido clicando em botões e preenchendo campos automaticamente de acordo com seu comando de voz.


O fato de o modelo ser descrito como “Large” (Grande) pode indicar que ele foi treinado com um extenso conjunto de dados, abrangendo uma ampla gama de tarefas e situações. No fim das contas, a intenção é permitir uma interação mais natural e intuitiva com a tecnologia, bem diferente do que acontece hoje com os tradicionais assistentes de voz (tô olhando pra vocês, Alexa e Siri).


Além disso, o dispositivo possui uma câmera rotativa que serve tanto para identificar pessoas e objetos quanto para interagir com a IA. Por exemplo, na demonstração, Jesse Lyu usou o Rabbit R1 para identificar os itens de uma geladeira e sugerir uma receita com base no conteúdo.

O R1 não está sozinho nessa busca: outros dispositivos inovadores como o Hu.ma.ne e o Nimo Planet refletem um interesse crescente por alternativas aos smartphones. Embora não sejam perfeitos, cada um oferece abordagens que podem ser precursoras de mudanças significativas nos sistemas operacionais e nas nossas interações com IA.


Apesar do entusiasmo inicial em torno do Rabbit R1, nem todos estão convencidos. Alguns críticos destacam preocupações com o design e a funcionalidade do dispositivo. Por exemplo, a questão da ergonomia para usuários canhotos não parece ter sido pensada. Outro ponto de crítica é a presença de partes móveis, como a câmera rotativa, que vão contra o princípio de design de minimizar componentes móveis. Além disso, a funcionalidade do scroll wheel é questionada, ele inclusive foi pouco utilizado durante a apresentação. São detalhes que sugerem que, apesar do design atraente, o Rabbit R1 pode ter falhas práticas significativas.


Para além do gadget

De qualquer forma, o que mais importa nesse lançamento do Rabbit R1 não é apenas seu interesse imediato; o dispositivo em si. Ele representa um tema de debate mais amplo sobre o futuro da tecnologia e da interação humano-IA. Embora ainda haja dúvidas sobre seu verdadeiro impacto e eficácia, o consenso geral é que ele pode ser um indicativo de tendências futuras, talvez até moldando as funcionalidades dos smartphones de amanhã. Ainda é cedo para dizer se o Rabbit R1 será o novo iPhone e vai andar por aí nos bolsos e bolsas de todo mundo ou se é apenas mais um passo no caminho.



Brasil no futuro: Inteligência Artificial mostra como será o país daqui a 100 anos

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21 de jan. de 2024

Já pensou em como será o Brasil em 100 anos? A IA te ajuda a vislumbrar o futuro! Veja como devem ser as principais cidades brasileiras.


A Inteligência Artificial (IA) tem um impacto incrível na vida das pessoas, com mudanças na forma de trabalhar, estudar e viver. Recentemente, a IA foi usada para projetar o Brasil daqui a 100 anos. O resultado é incrível. Confira as imagens e o que pode ser o nosso país no futuro.


A tecnologia já é usada de diversas maneiras na formatação das cidades brasileiras. A tendência é que cada vez mais elas se tornem inteligentes, com o uso dos recursos tecnológicos para melhorar a eficiência e a sustentabilidade das cidades.


Brasil em 100 anos!

A IA pode ser usada para monitorar o tráfego, gerenciar a energia e coletar dados sobre o meio ambiente. Ela também pode ajudar a reduzir a desigualdade e a pobreza nas cidades brasileiras, desde que usada de forma inteligente para criar empregos e melhorar o acesso à educação, por exemplo.


À medida que a IA continua a se desenvolver, é provável ter um impacto ainda maior na formatação das cidades brasileiras. Aquelas que estiverem preparadas para aproveitar os benefícios da IA poderão viver um futuro muito melhor, pelo menos é o que se espera.

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Brasil em 100 anos. Imagem: Escola Educação / DALL-E.

Mas se você tem curiosidade sobre como deve ser o Brasil daqui 100 anos, veja qual a projeção feita por meio da Inteligência Artificial DALL-E. Ela mostra como deve ficar o país com a biodiversidade se integrando de forma harmoniosa com os avanços tecnológicos.


As imagens mostram resultados incríveis, que realmente lembram os filmes futuristas, com cidades flutuantes e drones coexistem com a fauna e flora. Segundo as imagens feitas pela IA, São Paulo, a maior cidade do Brasil, será tomada por arranha-céus, estruturas ecoeficientes e transporte público ultramoderno. 

Veja a imagem abaixo:

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São Paulo – SP em 100 anos. Fonte: Escola Educação / DALL-E.

O Rio de Janeiro também ficará completamente diferente, com a tecnologia presente em cada canto da cidade, misturada com toda a beleza natural que só o Rio tem! Assim, a beleza natural será aprimorada pela inovação, com o Cristo Redentor supervisionando uma paisagem urbana futurista.

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Rio de Janeiro – RJ em 100 anos. Fonte: Escola Educação / DALL-E.

Brasília não ficou de fora. A projeção mostra a capital federal funcionando como uma cidade inteligente, com ainda mais planejamento urbano e muita inovação, a exemplo da imagem a seguir:

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Brasília em 100 anos. Fonte: Escola Educação / DALL-E.


*Edital Concursos Brasil

Além da Inteligência Artificial: quais são as 5 tendências tecnológicas que vão transformar carreiras nos próximos anos

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19 de jan. de 2024

Relatório revela quais tecnologias além da Inteligência Artificial estão transformando completamente os empregos.

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Tecnologia (Foto: brightstars via Getty Images)


O relatório divulgado pelo Fórum Econômico Mundial, feito pela Manpower, revela como as novas tecnologias e inovações estão transformando as oportunidades de trabalho no mercado.


A pesquisa mostra quais são as tecnologias que terão maior impacto nos empregos do futuro.


Segundo a organização, embora a IA esteja no centro das atenções, outras mudanças tecnológicas também vão mudar a forma como trabalhamos (entenda mais adiante).


Isso acontece por causa da crescente digitalização dos negócios, que está impulsionando mudanças para muitos trabalhadores.


QUAIS TECNOLOGIAS VÃO IMPACTAR OS EMPREGOS DO FUTURO?

1. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) GENERATIVA

Essa é a categoria em que o ChatGPT (da OpenAI) e o Bard (do Google) estão enquadrados. Na prática, essas e outras ferramentas são capazes de gerar novos conteúdos a partir de fragmentos disponíveis na internet.


A aposta no setor é cada vez mais alta: em 2022, investidores injetaram US$ 1,37 bilhão nesta tecnologia, em cerca de 78 diferentes negócios, segundo dados do PitchBook. Veja mais detalhes aqui!

 

2. INTERNET DAS COISAS (IOT)

◾Previsão de 30 bilhões de dispositivos conectados até 2030.

◾Isso impulsiona a demanda por arquitetos de soluções e engenheiros de IoT.

◾Potencial mercado de serviços de TI relacionados com IoT de 58 bilhões de dólares até 2025, segundo os dados da Manpower.

3. AVANÇOS EM SOFTWARE

◾Inovações em software estão acelerando o desenvolvimento e lançamento no mercado.

 

◾Crescimento do desenvolvimento de software com e sem código baixo.

 

◾Até 2024, 80% dos produtos e serviços tecnológicos serão construídos por pessoas que não são profissionais de tecnologia, segundo o Gartner.

 

◾Aumento na demanda por profissionais de TI com experiência em garantia de qualidade.


4. COMPUTAÇÃO EM NUVEM

◾Previsão de que 50% das operações de computação de ponta serão baseadas na nuvem até 2025, de acordo com a Manpower.

 

◾Grandes players como Amazon, Microsoft e Google lideram, mas operadores privados menores estão ingressando no mercado.

 

◾70% dos CIOs identificam uma lacuna de competências na computação em nuvem, indicando alta demanda por especialistas.


5. CIBERSEGURANÇA

◾O ambiente digital traz riscos crescentes de crimes cibernéticos.

 

◾O uso da IA se intensifica para reforçar a segurança cibernética.

 

◾73% das empresas estão aumentando os investimentos em tecnologia de confiança zero para proteger os dados.

 

◾Escassez global de talentos em segurança cibernética torna essas competências valiosas.


6. AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA

◾A automação de processos repetitivos é fundamental para projetos de transformação digital.

 

◾O setor global de robótica deve chegar a 260 bilhões de dólares até 2030, ainda de acordo com o estudo da empresa de recrutamento.

 

◾A automação promete economizar 55 milhões de dólares anualmente para as empresas até 2025.

 

A demanda por profissionais com habilidades em robótica está crescendo, mas os trabalhadores substituídos precisarão de requalificação para novas funções.

POR QUE IMPORTA?


Ficar atualizado com essas tendências tecnológicas é essencial para profissionais e empresas, garantindo que estejam preparados para as demandas do mercado em constante evolução.


*StartSe

Governo quer formar 30 mil ‘hackers’ para hub de cibersegurança no Brasil

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17 de jan. de 2024

Segundo analistas, o salário de um gerente de segurança cibernética em uma grande empresa brasileira hoje não é inferior a 35 mil reais

Alsorsa.News
Foto: Reprodução 

O incessante aumento do número de ataques e golpes virtuais contra pessoas e empresas em todo o mundo, tendência que provavelmente se agravará nos próximos anos, faz com que também cresçam de forma exponencial o mercado de trabalho e o desenvolvimento de técnicas para a proteção de dados na internet.


Segundo o relatório publicado no final do ano passado pela Cybersecurity Ventures, empresa especializada em pesquisas no setor, a cibersegurança demandará pelo menos 3,5 milhões de postos de trabalho até 2025. No mesmo período, diz a projeção, os criminosos do mundo virtual irão faturar cerca de dez trilhões de dólares ao ano. Não foi à toa, portanto, que o investimento das empresas estatais e privadas em meios de proteção contra o chamado ransomware e outros crimes cibernéticos atingiu 19 bilhões de dólares ao final do segundo semestre de 2023.


Para não ficar para trás nessa corrida global, o governo brasileiro lançará, em 22 de janeiro, os cursos do programa Hackers do Bem. O objetivo é sanar o déficit de profissionais do setor hoje no País e criar um hub nacional de cibersegurança. A iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com o Senai-SP, contará com recursos do Programa de Projetos Prioritários em Internet Avançada (PPI) e será executada pela organização social Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).


A ambiciosa meta do governo é que até o final de 2025 os cursos, que serão totalmente gratuitos, tenham capacitado pelo menos 30 mil pessoas a atuar como técnicos em cibersegurança. Os cursos serão destinados a estudantes dos ensinos técnico, médio ou superior. Como principal atrativo, salários que já de saída podem ter dois dígitos. Segundo dados de analistas do mercado, o salário de um gerente de segurança cibernética em uma grande empresa brasileira hoje não é inferior a 35 mil reais.


“Vários estudos mostram que temos déficit de profissionais. A projeção é assustadora. A área de cibersegurança é fundamental para a transformação digital, pois, junto com essa transformação, vêm os riscos e os problemas do uso. A proposta do Hackers do Bem é criar alternativas frente a esse cenário, de forma a suprir tanto a demanda dos profissionais por qualificação quanto a demanda das empresas por segurança da informação”, diz Iara Machado, diretora de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da RNP.


O programa Hackers do Bem PPI é financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico com recursos repassados pela Financiadora de Estudos e Projetos, a Finep, órgão subordinado ao MCTI e responsável por financiar projetos e programas em Ciência, Tecnologia e Inovação. Presidente da Finep, o ex-ministro Celso Pansera também ressalta a urgência na criação de empregos qualificados para o setor de segurança cibernética: 

“Temos um enorme déficit de profissionais na área de TICs. Informática e programação são serviços transversais e fundamentais na economia contemporânea. O programa objetiva superar esta lacuna e gerar milhares de bons empregos”.


Segundo seus organizadores, o programa é voltado tanto a quem busca uma nova carreira e quer aprender do zero sobre tecnologia quanto a quem já tem uma experiência inicial e planeja se especializar na área de cibersegurança.


O aprendizado é composto por cinco módulos ou “trilhas” de formação: Nivelamento; Básico; Fundamental; Especialização; e Residência, sendo este último o único módulo presencial. A formação envolve aulas on-line e atividades interativas, ambas estruturadas pela Escola Superior de Redes (ESR), braço de capacitação da RNP. Ao longo de todo o programa, também haverá acompanhamento do MCTI e de especialistas no setor.


Consultora de RH e cursando graduação em Engenharia de Computação, Elisângela Rosa da Silva, 34 anos, revela ter a expectativa de que a nova formação para atuar em segurança cibernética lhe traga mais possibilidades de sucesso profissional: “A proteção de dados hoje é um dos maiores desafios”, diz. Já Letícia Oliveira Silva, 27 anos e formação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, busca “uma base sólida e abrangente” para atuar no setor: “Espero obter informações cruciais para o meu desenvolvimento profissional, com uma estrutura que destaque a relevância do tema para o público em geral”, diz. Mesmo já possuindo conhecimentos básicos e atuando na área, Letícia quer aprimorar sua base de conhecimento “com uma compreensão mais aprofundada e atualizada das práticas de segurança na internet”.


A previsão é que a formação completa para quem decidir percorrer todos os módulos termine no fim de 2025. A cada etapa, o aluno terá acesso a certificados para comprovar a formação e, com isso, ter novas oportunidades no mercado de trabalho:

 “O programa irá entregar pessoas ao mercado com vários níveis de qualificação. É uma capacitação completamente sem custos. Mas, é preciso ter um tempo para se dedicar, acompanhar e fazer os exercícios propostos em cada módulo. É uma oportunidade que abrirá portas para muitas pessoas que querem ingressar na carreira”, afirma Machado.


*Carta Capital 

Adeus, Bluetooth? Inovação científica traz alternativa poderosa

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Descubra a tecnologia inovadora desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Sussex que promete substituir o Bluetooth.

JPCN.Blog
Símbolo do Bluetooth (Foto: sdx15 / Shutterstock.com)

À medida que o tempo avança, a forma como enviamos arquivos e compartilhamos dados passou por várias transformações. A popularidade do Bluetooth, outrora líder nessa área, agora enfrenta uma potencial substituição graças a uma descoberta revolucionária na Universidade de Sussex, no Reino Unido.


A revolução na transmissão de dados

Os cientistas Robert Prance e Daniel Roggen lideraram pesquisas que resultaram em uma tecnologia mais eficiente em termos de energia para a transmissão de dados, desafiando as limitações do Bluetooth.


Utilizando ondas elétricas em vez de eletromagnéticas, essa inovação promete conectar dispositivos de maneira mais eficaz, ao mesmo tempo em que conserva a energia da bateria.


Atualmente, certas tecnologias, como o próprio Bluetooth, Wi-Fi e 5G, dependem da modulação eletromagnética, desenvolvida há mais de 125 anos. No entanto, a nova abordagem proposta pelos pesquisadores utiliza a modulação de campo elétrico, uma técnica que consome consideravelmente menos energia.


Eficiência energética e novas possibilidades

O professor Daniel Roggen destaca que essa mudança pode transformar significativamente a eficiência energética dos dispositivos.


Ao substituir o Bluetooth pela modulação de campo elétrico, a vida útil da bateria pode ser prolongada, resultando em uma experiência mais duradoura para atividades cotidianas, como ouvir música, atender chamadas e interagir com dispositivos em casas inteligentes.


“Podemos melhorar a vida útil da bateria da tecnologia, por exemplo, usando modulação de campo elétrico em vez de Bluetooth. Esta solução não só tornará nossas vidas muito mais eficientes, como também abrirá novas oportunidades para interagir com dispositivos em casas inteligentes”, ressalta Roggen.


Aplicações futuristas e baixo custo

O estudo sugere que a implementação em larga escala dessa tecnologia não está distante. Além de oferecer uma conexão mais eficiente, a modulação de campo elétrico abre portas para aplicações futuristas. Desde trocar informações com um simples aperto de mãos até destrancar portas com um toque na maçaneta, as possibilidades são vastas.


O baixo custo dessa inovação também é um destaque. Se produzida em massa, a tecnologia pode ser miniaturizada em um único chip, custando apenas alguns centavos por dispositivo. Os pesquisadores buscam parcerias industriais para avançar na miniaturização e na aplicação prática dessa tecnologia inovadora em dispositivos pessoais.


A revolução tecnológica anunciada pela Universidade de Sussex promete não apenas substituir o Bluetooth, mas também moldar o futuro da conectividade, proporcionando eficiência energética e possibilidades antes inimagináveis.


*Capitalist 

Além do Threads: 5 redes que foram invadidas por brasileiros na estreia

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9 de jul. de 2023

Grande parte dos 2 milhões de usuários alcançados em 2 horas pelo aplicativo da Meta falava português reforçando a característica de early adopter do Brasil quando o tema é tecnologia

Alsorsa.News
O Threads compartilha um formato semelhante ao Twitter com algumas pequenas diferenças. | Getty Images 

Na quarta-feira, 5, um dia antes do lançamento oficial previsto, o Threads, plataforma da Meta que concorre com o Twitter, chegou a 2 milhões de usuários em 2 horas. Grande parte das pessoas que experimentavam a nova ferramenta o fazia em português. Na quinta-feira, 7, a rede chegou a 70 milhões de usuários.


Esse movimento sempre chama a atenção do mundo para a capacidade dos brasileiros de adoção de novas tecnologias, principalmente quando o assunto é rede-social. Historicamente, isso já ocorreu com várias delas. O Orkut, por exemplo, criado em 2004, foi a porta de entrada do Brasil para o mundo das redes sociais. Mais recentemente, o Clubhouse, fenômeno breve de áudio, também presenciou a euforia dos brasileiros. E até mesmo o próprio Twitter, em 2006.


O Koo, aplicativo indiano que veio para concorrer com o Twitter em 2022 viralizou por aqui, mas seu sucesso não durou um mês. Apesar do entusiasmo, no entanto, a “invasão” dos brasileiros não significa que a ferramenta caiu no gosto, já que em grande parte dos casos elas foram abandonadas logo em seguida.

Veja 5 redes sociais que foram tomadas por brasileiros logo na estreia, assim como aconteceu com o Threads:

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■ Orkut

Lançamento: 2004

Uma das redes sociais mais populares no Brasil, o Orkut foi desativado em 2014.

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_Lionel BONAVENTURE_AFP_Guettyimages

 Twitter

Lançamento: 2006

Comprada por Elon Musk em 2022, a rede tem cerca de 600 milhões de usuários.


Dado Ruvic/Reuters

■ WhatsApp

Lançamento: 2009

Atualmente, o WhatsApp tem 2 bilhões de usuários e o Brasil é um dos públicos mais significativos da plataforma.

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SOPA Images/GettyImages

Clubhouse

Lançamento: 2020

A rede tem mais de 10 milhões de usuários globais, mas deixou de ser popular.

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 Koo

Lançamento: 2022

A rede indiana que tem funções semelhantes ao Twitter teve um breve sucesso entre os brasileiros em novembro de 2022.


O que é o Threads, da Meta?

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A Meta lançou o Threads um dia antes do anunciado. Mark Zuckerberg deixou claro que o aplicativo é uma tentativa explícita de dominar o mercado há muito dominado pelo Twitter. “Acho que deveria haver um aplicativo de conversas públicas com mais de 1 bilhão de pessoas”, escreveu ele em um post para o novo aplicativo. “O Twitter teve a oportunidade de fazer isso, mas não acertou em cheio. Agora, espero que isso ocorra.”


O Threads compartilha um formato semelhante ao Twitter com algumas pequenas diferenças. O lançamento da plataforma ocorre em um momento difícil para o Twitter, que foi comprado por Musk em outubro. Sob a controversa liderança de Musk, a empresa caiu para um valor de US$ 15 bilhões em maio (R$ 73,80 bilhões na cotação atual), segundo a Fidelity, cerca de um terço dos US$ 44 bilhões (R$ 216,5 bilhões) que ele pagou por rede.


Entre as decisões controversas tomadas desde o início da compra de Musk, a plataforma implementou recentemente um limite temporário para o número de tweets que um usuário pode ver em um dia, uma medida que se mostrou impopular entre os usuários. O Twitter também sofreu grandes interrupções e demissões em massa desde que Musk assumiu.


Hoje, a Forbes estima que a fortuna de Zuckerberg valha US$ 104,3 bilhões (R$ 513,2 bilhões), tornando-o a oitava pessoa mais rica do mundo. Enquanto isso, a estimativa para a fortuna de Musk é de US$ 247,9 bilhões (R$ 1,219 trilhão), tornando-o a pessoa mais rica do mundo.

Baixar Threads:

✅️Forbes

Xiaomi lança óculos com conexão Bluetooth e bateria para o dia todo

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21 de jun. de 2023

 Xiaomi lança óculos com conexão Bluetooth e bateria para o dia todo

Alsorsa.News
Divulgação/Xiaomi

A Xiaomi, por meio de sua submarca Mijia de produtos inteligentes, acaba de apresentar os Smart Audio Glasses. Tratam-se de óculos de grau que também servem para reproduzir conteúdos em áudio sem fio, por meio de conexão Bluetooth.


O dispositivo aposta em um visual discreto, já que é parecido com armações tradicionais. Porém, as laterais são mais grossas para permitir o posicionamento dos alto-falantes e outros componentes.


São quatro opções de design diferentes: é possível escolher entre um modelo mais quadrado ou redondo, com ou sem moldura na parte inferior da lente.


No total, a armação tem peso próximo a 38,1 gramas, o que deve garantir o conforto durante longas horas de uso. Sua construção ainda conta com sensores que detectam o momento que o usuário coloca os óculos no rosto, o que deve auxiliar na praticidade.


Os controles são feitos por meio de áreas táteis de 30 mm nas laterais, por onde o usuário pode trocar a música ou ajustar outros aspectos de reprodução. Ainda é possível realizar chamadas de voz, por meio de microfones internos integrados e redução de ruído do vento.


Por meio do suporte para conexões multiponto, os Smart Audio Glasses podem ser pareados a até dois dispositivos ao mesmo tempo. Alternar entre estes itens deve ser uma tarefa fácil e que exige poucos toques.


De acordo com as informações divulgadas pela marca, o produto tem uma autonomia próxima de 22 horas de uso normal, o que deve ser suficiente para o dia a dia. Além disso, é possível obter sete horas de conversação contínua, ou 10 horas de reprodução de música.


Preço e disponibilidade

Os Smart Audio Glasses foram apresentados ao mercado chinês, e não foram divulgadas informações sobre vendas em outros países. Seu preço oficial varia entre 799 e 899 yuan dependendo do modelo, em valores equivalentes a cerca de R$ 547 a 616 em conversão direta.


*Canaltech 

Na luta por fundos, setor de táxi aéreo tenta decolar nas Olimpíadas de Paris

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20 de jun. de 2023

 Um ano antes das Olimpíadas de Paris, a fabricante de táxis aéreos Volocopter quer provar aos executivos no Paris Airshow que está no caminho certo para transportar clientes ao redor do evento esportivo e decolar globalmente.


A maior feira aérea do mundo tende a se concentrar em aviões militares e comerciais. Mas os fabricantes de aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical (eVTOL) também estão presentes, com a Lilium anunciando nesta segunda-feira um acordo para a chinesa HeliShenzhen Eastern General Aviation comprar 100 de suas aeronaves.

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Aeronave AutoFlight eVTOL é exibida durante o 54º International Paris Airshow no Aeroporto Le Bourget perto de Paris, França 18/06/2023 REUTERS/Benoit Tessier

Os desafios do setor são muitos, pois as empresas precisam garantir a aprovação regulatória e convencer os consumidores de que estão seguros, em um momento em que os investidores também estão limitando o financiamento.


A alemã Volocopter está trabalhando para superar esses obstáculos e lançar o primeiro serviço comercial para levar os clientes a Paris durante as Olimpíadas de 2024 e usará o evento aéreo para demonstrar seu progresso.


“As Olimpíadas são nossa estrela do norte”, disse o presidente-executivo da empresa, Dirk Hoke, à Reuters.


Nenhum fabricante de táxi aéreo, seja a alemã Lilium ou a norte-americana Joby, recebeu certificação até agora.


Volocopter espera ser a primeira, mas ainda precisa empregar sua aeronave em testes climáticos intensivos e fornecer milhares de páginas de documentação ao Easa, regulador europeu de aviação.


“Em combinação com um mercado difícil, menos liquidez no mercado é um problema para toda a indústria”

presidente-executivo da empresa, Dirk Hoke

Os projetos de mobilidade aérea que se tornaram públicos por meio de empresas de aquisição de propósito especial (SPACs) nos últimos anos perderam pelo menos 30% de seu valor inicial. O capital de risco caiu em vários setores, com uma mudança nos gastos de táxis aéreos para drones, disse Robin Riedel, que co-lidera o McKinsey Center for Future Mobility na empresa de consultoria de gestão.


Futuro menor

Embora a Volocopter esteja entre as grandes esperanças para o setor eVTOL, centenas de outros players podem ter dificuldades ou desistir nos próximos anos se o atual clima de investimento continuar, disseram analistas.


De acordo com dados da McKinsey, o financiamento para projetos eVTOL caiu de cerca de US$ 1,2 bilhão durante o primeiro semestre de 2022 para US$ 710 milhões durante o mesmo período deste ano.


Alan Wink, diretor-gerente de mercado de capitais da firma de contabilidade norte-americana EisnerAmper, que trabalhou em tais negócios, disse ter visto uma mudança nos investimentos para drones em meio a preocupações de que os táxis aéreos precisem superar obstáculos regulatórios maiores do que outros tipos de veículos elétricos.


“Eles querem investir em empresas onde haja uma saída clara em algum momento no futuro e, número dois, há um caminho claro para a lucratividade”

Alan Wink, diretor-gerente de mercado de capitais da EisnerAmper

A Honeywell International, que fabrica peças para mobilidade aérea urbana, vê a promessa na indústria eVTOL devido à demanda por viagens, preocupações com o clima e sua necessidade limitada de infraestrutura.


A empresa fechou acordos no valor de cerca de US$ 7 bilhões para os fabricantes de eVTOL usarem suas peças, disse o presidente de sua divisão aeroespacial, Mike Madsen.


Ainda assim, Madsen disse que espera ver a consolidação no setor, em que os analistas agora veem mais de 200 empresas de diferentes tamanhos.


Vamos ver a aquisição por grandes players de algumas dessas empresas”, disse ele. “E as melhores ideias sobreviverão.

*InvestNews 

Na guerra dos navegadores, Opera aposta na internet gratuita

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16 de jun. de 2023

Empresa prevê lançar, no próximo trimestre, serviço de dados gratuitos para atrair usuários do navegador mobile no Brasil

Os três maiores navegadores de internet, segundo o monitor Browser Market, são nativos de sistemas operacionais, ou seja, já equipam os smartphones e computadores no momento em que saem das fábricas. Juntos, Google Chrome, Apple Safari e Microsoft Edge representam um universo de 88% de todo o mercado global de browser.


No Brasil, as posições seguintes são intercaladas por outras soluções que apresentam melhor desempenho em determinadas regiões do país, em grupos específicos de usuários ou por plataforma de navegação. A norueguesa Opera é uma das que lideram na navegação por smartphone, com um serviço focado na economia de dados e na privacidade online.


Um dos motivos que fizeram a empresa ficar conhecida no país, inclusive, ainda nos anos 2000, foi a diminuição do tempo de carregamento das páginas de internet, o que fazia por meio da compactação de imagens. O modelo de negócio foi tão bem sucedido que, em 2012, a companhia chegou a entrar na lista de compras do Facebook, mas o negócio não foi para a frente.


Para os próximos anos, uma das apostas da companhia listada em Nasdaq para ganhar mais relevância é a oferta de serviços para o público de baixa renda, conforme destacou Juliana Psaros, diretora de Marketing da Opera no Brasil. Em primeira mão ao InfoMoney, a empresa detalhou o projeto de oferecer um serviço de internet gratuita aos brasileiros, que viabiliza o consumo de dados sem nenhum desembolso mensal por parte dos usuários.


A parceria é negociada com um patrocinador local que vai financiar o serviço a ser intermediado pelas principais operadoras, trazendo ao Brasil uma estratégia já executada em outros países, como África do Sul, Nigéria e Quênia. Nesses locais, desde 2020, os usuários recebem entre 50MB e 100 MB de internet todos os dias para uso exclusivo no navegador da marca.


“Quando falamos sobre uso da internet, o Brasil é um dos maiores mercados do mundo, onde as pessoas passam grande parte do dia conectadas. Apesar disso, é uma população que tem problemas de acesso porque os dados para celular ainda são caros para grande parte”, destaca Juliana.


“Essa estratégia foi muito eficiente em vários países da África, onde temos mais de 100 milhões de usuários mobile. Basicamente, os brasileiros vão poder navegar com uma cota diária patrocinada pela Opera. Estamos trabalhando com as principais operadoras do país, com previsão de início para o segundo semestre deste ano”, antecipa a executiva.


Outra frente de expansão é a oferta de promoções, em parceria com lojas de produtos e serviços. No começo do ano, o Opera para Android chegou a ficar entre os aplicativos mais baixados da Play Store, em ocasião de uma parceria com a Shopee, que oferecia vales-compras quando os usuários balançavam o smartphone.


A empresa também mantém um programa de cashback, que garante o acúmulo de pontos durante as compras, com posterior resgate em reais ou em produtos. Essa é uma indústria que movimentou R$ 11 bilhões no Brasil no ano passado, de acordo com levantamento da Cuponomia, e que levou novas companhias à bolsa de valores, caso da Meliuz (CASH3) e Dotz (DOTZ3).


“De janeiro a junho, tivemos um crescimento de 96% na base de usuários, então estamos vendo que o Opera traz soluções que são relevantes ao mercado brasileiro. Não só existe interesse pela entrega de benefícios, mas a navegação e o navegador estão conectados com a demanda real do país”, pontua. Juliana.


De olho na inteligência artificial e na Web 3.0

Apesar de qualquer oferta de serviços, o que deve sustentar a navegação nos próximos anos, para a companhia, é a integração com a inteligência artificial. Foi pensando nisso que a Microsoft e o Google já deram os primeiros passos, incluindo sistemas generativos em seus respectivos buscadores.


Para não ficar atrás, a Opera fez uma parceria com a OpenAI, que possibilitou o lançamento de seu próprio modelo de ChatGPT, batizada de Ária. Psaros explica que, diferente de outras tecnologias que são baseadas em dados anteriores a 2021, o portfólio da Ária tem atualizações mais recentes, que permite achados com base em dados recorrentes da própria internet.


“A Ária traz como diferencial uma total integração com a experiência online. Acreditamos em uma navegação orgânica, em que as pessoas fazem diversas tarefas simultaneamente, então a inteligência artificial é chave deste processo”, destaca.


Olhando ainda mais ao horizonte, a empresa tem feito investimentos na chamada Web 3.0, nome pelo qual é chamada a internet do futuro, que deve ter um padrão descentralizado de informações. Embora esta versão esteja distante de grande parte da população mundial, uma estimativa da consultoria McKinsey aponta que ela já movimenta US$ 3 trilhões ao redor do planeta, e o Brasil contaria com 10 milhões de usuários ativos.


A ideia desta evolução da rede se confunde com a dos criptoativos, já que ambos se baseiam na manutenção de um protocolo aberto da rede mundial de computadores. Neste modelo, os ativos virtuais -como bitcoin- têm papel central no negócio, servindo como moeda de garantia, seja para garantir contratos ou ‘tokenizar’ ativos.


“No ano passado, lançamos um navegador exclusivo para Web 3.0, mas, além disso, todos os outros produtos integram uma carteira de criptos, onde os usuários conseguem armazenar, comprar e vender os ativos digitais. Entendemos que este é o primeiro passo para começarmos a conversar com a nossa audiência sobre a Web3”, finaliza Psaros.


*InfoMoney 

TUTORIAL: Como mudar a cor do seu WhatsApp para a que você mais gosta

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1 de jun. de 2023

O WhatsApp é um dos aplicativos mais revolucionários dos últimos tempos. Com ele é possível se comunicar com outra pessoa do outro extremo do mundo, criar grupos de trabalho e até fazer chamadas de vídeo. 


O usuário tem uma ferramenta de trabalho na palma da mão, se deseja se comunicar com sua equipe. Existem mais de dois milhões de pessoas que o usam e, recentemente, foi implementada uma funcionalidade de edição de texto, assim, é possível modificar um texto até 15 minutos após o envio. 


Isso ajuda muito aqueles que ficam receosos quando mandam alguma mensagem, e querem mudar algo. Antes, o tempo era menor e o usuário deveria pensar mais rápido para mudar algo que enviou. 


Além das diversas aplicações, o usuário consegue mudar a cor do ícone do aplicativo. Ele pode ser mudado para amarelo, azul-claro, azul, preto, vermelho, dentre outras cores, a preferência fica a critério da pessoa. 


Mais informações sobre como mudar a cor e como deixar o WhatsApp mais seguro seguem no artigo a seguir.

WhatsApp de outra cor? É perfeitamente possível! | Imagem: Jeane de Oliveira / noticiadamanha.com.br


Como mudar a cor do ícone do WhatsApp no Android e iOS

Caso o usuário queira mudar o famoso verde do ícone do aplicativo, deve seguir alguns passos. Para quem tem Android, deve instalar a aplicação Nova Launcher, basta ir na sua loja e baixar o aplicativo, o processo é simples e rápido.


Para quem tem iPhone (ou seja, um aparelho celular do sistema iOS), não é necessário instalar nenhum aplicativo, basta seguir os seguintes passos para alterar o ícone do WhatsApp:


1• O usuário deve ir até a Atalhos e clicar no ícone “+”;

2• Assim, basta selecionar o ícone WhatsApp e depois em “Concluído”;

3• Dessa forma, foi criada uma caixa do WhatsApp;

4• A pessoa deve clicar na caixa e ir para “Partilhar”;

5• Depois clicar em “Adicionar à página inicial”;

6• O nome e o ícone pode ser editado;

7• Após, o usuário pode ir até o browser e descarregar o ícone do aplicativo em qualquer cor, com boa qualidade, pgn e transparente;

8• Basta clicar no logotipo e escolher o ícone que desejar que apareça no WhatsApp a partir da sua galeria;

9• Depois de todas as etapas, o ícone do aplicativo deve aparecer na cor escolhida no ecrã.


Como ter mais segurança no seu WhatsApp

Muito mais importante que deixar o WhatsApp de outra cor, é deixá-lo com mais segurança. O ideal, neste sentido, é que o usuário tenha a confirmação em duas etapas, seguindo o seguinte processo:


■ O usuário deve ir até as Configurações;

■ Clicar em Conta / Confirmação em duas etapas / Ativar;

■ Inserir um PIN de seis dígitos e depois confirmar;

■ Um e-mail que a pessoa tenha acesso deve ser inserido ou deve-se tocar em Pular, caso ela não queira. É importante adicionar um e-mail para que a confirmação em duas etapas seja redefinida e ela se mantenha segura;

■ Basta tocar em Avançar;

■ Confirmar o e-mail cadastrado e tocar em Salvar ou OK.


*Notícias da Manhã 

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