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Encontraremos Jesus logo após a morte? John Piper responde

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31 de mai. de 2022

Para o teólogo, a Bíblia deixa claro que estaremos com Cristo imediatamente após morrermos.

Fonte: Guiame, com informações de Voltemos ao Evangelho

John Piper diz que a Bíblia deixa claro que estaremos com Jesus logo depois que morrermos. (Foto: YouTube/Desiring God).

Em seu programa “John Piper Responde”, o teólogo e pastor respondeu uma dúvida de um ouvinte: “Encontraremos Jesus logo após a morte?”.

“É típico ouvir cristãos dizerem de alguém que morreu: ‘Eles estão com Jesus agora’. Mas, em 1 Tessalonicenses 4.16-17, parece que Paulo diz que os cristãos que morreram encontrarão Jesus na Segunda Vinda. Os cristãos vão estar com o Senhor assim que morrerem, ou o encontraremos quando ele voltar à terra?”, perguntou Jonathan.

John Piper afirmou que realmente a passagem de 1 Tessalonicenses 4.16-17 nos dá a impressão de que os crentes que morrem encontrarão Jesus apenas em sua Segunda Vinda, em vez de encontrá-lo imediatamente após a morte.

Porém, segundo Piper, não é esse o significado desta passagem. “Parece ser isso, mas tenho certeza de que não é isso que Paulo quer dizer lá, e vou tentar mostrar por quê”, afirmou.

“Creio que fica claro em duas passagens das Escrituras que Paulo tinha certeza de que, quando ele e outros crentes morressem, eles imediatamente estariam com o Senhor Jesus e o veriam naquele momento”.

Citando o texto de 2 Corintios 5.6-8, o teólogo explica que para Paulo havia apenas duas possibilidades: ou estamos vivos em nosso corpo aqui na terra, ou morremos e estaremos no Céu com o Senhor.

“Paulo não concebia um tempo em que o corpo morre e não estamos em casa com o Senhor. Morrer é perder o corpo temporariamente e ir morar com o Senhor. Morrer e ter a alma na sepultura dormindo até a Segunda Vinda não era uma opção”, ressalta Piper.

Segundo o pastor, Paulo tinha certeza que estava unido com Cristo nesta vida e que nem a morte poderia interromper essa união. 

“E quando ele deixasse seu corpo, quando fosse martirizado, ele iria para algo muito melhor do que a comunhão que ele desfrutou com Cristo aqui”, disse.

Piper explica que a passagem de 1 Tessalonicenses 4.16-17 mostra que na Segunda Vinda, Cristo trará com ele os crentes que já morreram. Suas almas estão com Ele no Céu e seus corpos estão na sepultura.

Quando Paulo diz que “os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro”, ele está se referindo à transformação do corpo mortal em um corpo ressurreto e glorioso, junto com os cristãos vivos que serão arrebatados da terra.

“Antes que haja um glorioso ajuntamento para encontrar o Senhor nos ares, os corpos de todos os crentes que morreram serão ressuscitados dos mortos, serão unidos com suas almas, e então toda a igreja cristã, os vivos e os ressuscitados, juntos encontrarão o Senhor e o receberão para estabelecer seu reino de justiça”, concluiu John Piper.

*Guia-me 

Jovem com Síndrome de Down dedica 10 anos para copiar a Bíblia inteira à mão

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24 de jun. de 2021

 

Caroline Campbell terminou seu projeto de 10 anos. (Foto: WJCL)

Caroline Campbell terminou seu projeto de 10 anos. (Foto: WJCL)

Publicado em Quinta-feira, 24 Junho de 2021 as 12:19

Caroline Campbell, de 28 anos, tem tido uma vida de superações desde que foi diagnosticada com Síndrome de Down. Sua mais nova conquista foi ter conseguido escrever a Bíblia inteira à mão nos últimos anos.

“Quero inspirar as pessoas a escreverem a Bíblia como eu”, disse Caroline à emissora americana WJCL.

Moradora da cidade de Beaufort, na Carolina do Norte (EUA), que Caroline dedicou dez anos de sua vida para copiar cada palavra das Escrituras. Ela terminou seu projeto no início deste mês, em frente a uma multidão de membros da Community Bible Church.

A mãe de Caroline, Jennifer Campbell, ficou orgulhosa do feito de sua filha. “Não consigo nem colocar em palavras, é a verdadeira dedicação, o tempo, a estrutura”, disse. 

Caroline tem várias pastas que reúnem todo o seu trabalho árduo. “Eu fiz o Velho Testamento, até o último livro”, disse ela.


Caroline Campbell terminou seu projeto em frente aos membros de sua igreja. (Foto: WJCL)

De acordo com Jennifer, poucas pessoas fizeram isso antes. “Há apenas um pequeno grupo de pessoas que fizeram isso, e não conhecemos ninguém como a Caroline, que tem deficiência, o que torna isso ainda mais especial”, disse a mãe.

Jennifer espera que Caroline seja um exemplo para outras pessoas. “Sim, e isso é algo que queremos divulgar”, explica. “Mesmo se você tiver uma deficiência, você consegue fazer isso!”

Fonte: Guia me

Estado americano pagará 175 mil dólares por discriminação de igreja na pandemia

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21 de jun. de 2021

 

Fachada da Calvary Chapel Dayton Valley, em Nevada. (Foto: reprodução / Alliance Defending Freedom)

Fachada da Calvary Chapel Dayton Valley, em Nevada. (Foto: reprodução / Alliance Defending Freedom)

O estado de Nevada concordou em pagar US$ 175.000 por taxas legais incorridas durante sua batalha judicial contra as restrições aos cultos decretadas pelo governo estadual durante a pandemia do coronavírus.

O Conselho de Examinadores de Nevada aprovou por unanimidade um pedido no início do mês de junho do Gabinete do Procurador-Geral para pagar uma ação ilícita à Calvary Chapel Dayton Valley.

Susan Brown, chefe do Conselho, explicou na reunião que o pagamento era "para cumprir o decreto de consentimento neste caso que exige que o estado de Nevada pague honorários advocatícios razoáveis".

Nenhuma pergunta sobre o item foi feita pelos participantes da reunião do conselho pessoalmente ou virtualmente, com uma moção para aprovar a ação de delito civil sem um voto negativo.

Processo

A Calvary Chapel Dayton Valley abriu um processo contra Nevada em maio de 2020, acusando o governador Steve Sisolak de tratar as igrejas pior do que as instituições seculares nas regras da Covid-19 do estado.

Por exemplo, enquanto as igrejas poderiam ter apenas 50 pessoas presentes, independentemente do tamanho do prédio, negócios seculares como cassinos e academias poderiam operar com 50% da capacidade.

Discriminação

Em junho de 2020, o juiz do tribunal distrital Richard Boulware II decidiu contra a igreja de Daytona, alegando que ela falhou em provar que estava enfrentando discriminação.

“É difícil estabelecer um padrão de aplicação seletiva direcionada aos locais de culto quando novas medidas mais restritivas foram impostas contra as atividades seculares e nenhuma restrição semelhante foi imposta às atividades religiosas”, escreveu Boulware no ano passado.

“A reparação solicitada pelo Requerente exigiria que o tribunal se envolvesse em decisões potencialmente diárias ou semanais sobre medidas de saúde pública que tradicionalmente foram deixadas para funcionários e agências estaduais com experiência nesta área”, declarou.

Em julho passado, a Suprema Corte dos EUA decidiu por 5 votos a 4 para rejeitar um pedido da igreja para bloquear as restrições, permitindo que a decisão do tribunal distrital contra elas permanecesse.

No entanto, um painel de três juízes do Tribunal de Apelações dos EUA para o Nono Circuito ficou do lado da igreja em dezembro passado. O juiz Milan D. Smith Jr. escreveu no parecer do painel que a igreja “demonstrou uma probabilidade de sucesso nos méritos de sua reivindicação de livre exercício”

“Também estabeleceu que as limitações de ocupação contidas na Diretiva - se aplicadas - causarão danos irreparáveis ​​e que a emissão de uma liminar é de interesse público”, concluiu Smith.

“Consequentemente, revertemos o tribunal distrital, instruímos o tribunal distrital a empregar uma revisão de escrutínio estrito em sua análise da Diretiva e liminar preliminarmente o Estado de impor limitações de comparecimento a serviços presenciais em locais de culto que sejam menos favoráveis ​​do que 25% da capacidade do código de incêndio”, explicou.

Fonte: Guia Me 

Mulher forçada a ritual satânico na infância é liberta por Jesus: ‘Ele invadiu a escuridão’

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Jeannie Ortega Law é ministra de louvor, escritora e palestrante nos EUA. (Foto: Instagram)

Jeannie Ortega Law é ministra de louvor, escritora e palestrante nos EUA. (Foto: Instagram)

Jeannie Ortega Law ainda carrega lembranças da primeira vez em que foi forçada a participar de um ritual satânico, com apenas 7 anos de idade.

“Os membros da minha família me obrigaram a fazer um ritual de limpeza. Eu tive que tirar a roupa; foi doentio. Não era puro”, disse ela ao Christian Post. “Então, íamos para um banquete e eles continuavam fazendo todas essas coisas ritualísticas. Foi realmente demoníaco.”

Naquela época, Jeannie não tinha nenhum contato com a Palavra de Deus, mas sentia que havia algo errado com aqueles rituais. “Os olhos deles reviraram, as línguas deles começavam a falar. Eu perguntava ‘o que está acontecendo?’ Os membros da minha família faziam contato com os mortos, e os mortos falavam por meio deles. Comecei a sentir que algo não estava certo”.

Criada em Nova York, Jeannie e sua família eram adeptos à Santeria, uma religião ocultista que tomou algumas tradições cristãs, como falar em línguas e o batismo. Para sua família, vinda de Porto Rico, a prática era uma questão cultural. 

Quando jovem, Jeannie lembra de ter visto espíritos e lutado contra pensamentos suicidas como resultado. Como uma distração, ela se voltou para a música, algo que hoje, aos 34 anos, ela acredita que tenha sido colocado em sua vida por Deus.

Aos 16 anos, no entanto, não era assim que Jeannie encarava a música — ela havia assinado um contrato com uma gravadora de Hollywood e estava crescendo na indústria do entretenimento. 

“O inimigo usou a idolatria como dinheiro, música, fama e todas essas coisas para continuar me atraindo para ele”, refletiu.

Até que Jeannie foi convidada por uma amiga para ir a uma igreja, onde ela conheceu o amor de Deus pela primeira vez. “Senti Sua presença e foi tangível e comecei a queimar meu coração transbordou”, ela lembrou. “Eu caí de joelhos e comecei a chorar muito. Eu literalmente chorei por horas.”

“O amor invadiu a escuridão que me cercou durante toda a minha vida”, destaca Jeannie.

Atentos aos ataques do inimigo

Ainda assim, sua batalha contra as trevas não havia acabado. Quando ela deixou seu antigo estilo de vida para trás e se apaixonou por sua fé, os ataques do inimigo vieram de dentro das quatro paredes da igreja. 

“Em minha ignorância, pensei que sempre estaria segura dentro da igreja”, ela afirma. “Mas Satanás usou pessoas da igreja — até mesmo o pastor — para me atacar. Mas o que Satanás esqueceu foi que Deus e eu agora tínhamos uma história, e meu relacionamento tangível com Ele foi o que me ajudou”. 

Jeannie destaca que não quer contribuir para o “pânico satânico” às vezes visto na comunidade evangélica. Em vez disso, ela deseja apontar para a esperança encontrada em Cristo.

“Cada vez que somos atacados por Satanás ou cada vez que algo devastador acontece em nossas vidas, o inimigo está lá, mas Deus também. Então, como podemos encontrar Deus nessas áreas, em vez de dar glória ao diabo?”, ela pergunta. “Onde Satanás está, Deus também está, e Ele nos deu as ferramentas para resistir ao diabo”.

“Deus também está no meio de nós”, continua. “Podemos olhar para o diabo ou podemos olhar para Deus. E prefiro dar as costas ao diabo e olhar para Deus.”

Ela também observa por que muitos cristãos vivem uma vida de derrotas: “Porque estamos permitindo que o diabo cause estragos e não estamos andando na autoridade que Jesus nos dá como crentes”.

“A Bíblia nos diz que o inimigo usará tudo o que puder para roubar, matar e destruir”, disse ela, se referindo a João 10:10. “Ele nem sempre vem como um ser sombrio e assustador. Ele se disfarça de anjo de luz. Como cristãos, precisamos entender isso e saber que Jesus é quem dá a verdadeira liberdade e a verdadeira esperança.”

Fonte: Guia me

A impunidade às agressões a crianças

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A adolescente cristã Joy foi sequestrada e forçada a se converter ao islã na Nigéria (foto representativa)

A adolescente cristã Joy foi sequestrada e forçada a se converter ao islã na Nigéria (foto representativa)

Hoje é celebrado o Dia da Criança Africana. A África é um continente com muitas faces, o que resulta em diversas crenças religiosas. Em países como a Nigéria, muitas crianças e adolescentes cristãos lidam com a perseguição e são vítimas de sequestros, abusos e violência por seguirem a Cristo. 

Joy, uma jovem nigeriana, desapareceu quando todas as escolas do estado de Kaduna foram fechadas como parte dos esforços do governo para limitar a propagação do coronavírus, de acordo com a Fundação Cristã Hausa (Hafco). Joy, uma aluna da escola do governo em Pampaida, não chegou em casa como esperado, fazendo com que a família começasse uma busca por ela.

Enquanto ainda tentavam encontrar Joy, o chefe da aldeia de Rumi, em Ikara, ligou para o irmão da jovem e disse que a adolescente era mantida por Hamza Bello, o imã-chefe de Ikara. Joy também conseguiu enviar uma mensagem de texto para os pais implorando por ajuda porque ela achava que sua vida estava em perigo. Quando os pais chegaram à residência do imã, foram informados de que Joy agora era muçulmana, tinha sido dada a pais muçulmanos e não era mais capaz de viver com cristãos. Apesar dos pais insistirem que Joy fosse devolvida a eles, o imã não a libertou. 

Joy nasceu em uma vila na região de Rogo, no estado de Kano. Quando ela ainda era pequena, seu pai biológico morreu, e o reverendo Markus Ahmadu a acolheu quando ela tinha seis anos. Ele cuidou da educação da jovem desde o ensino fundamental até o ensino médio e finalmente a matriculou na escola secundária em Pampaida. A Hafco diz que Joy é uma das três meninas atualmente detidas contra a própria vontade no Norte da Nigéria e que até agora eles resgataram outras 13 de várias áreas da região mais ampla que caíram em destinos semelhantes. Ninguém foi levado à justiça por esses crimes, afirma a Hafco.

Pedidos de oração

  • Neste Dia da Criança Africana, apresente em oração todas as crianças e adolescentes que enfrentam perseguição, para que o Senhor esteja com eles.
  • Interceda por Joy e pela família, para que Cristo traga esperança e renovo em meio às dificuldades que enfrentam.
  • Clame pela vida daqueles que ainda não conhecem o evangelho na Nigéria, para que o nome de Jesus seja conhecido e transforme a vida das pessoas.
Fonte: Portas Abertas 

Muçulmano mata pastor por evangelismo em Uganda: “A palavra de Alá manda matar”

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Igrejinha localizada ao norte da capital de Uganda, Kampala, em 14 de fevereiro de 2015. (Foto: Reuters/James Akena)

Igrejinha localizada ao norte da capital de Uganda, Kampala, em 14 de fevereiro de 2015. (Foto: Reuters/James Akena)

Um muçulmano radical, em Uganda, confessou à polícia que matou um pastor de 70 anos, no início deste mês. Segundo ele, “a palavra de Alá manda matar todos os infiéis que enganam os muçulmanos compartilhando o Evangelho”. 

Imam Uthman Olingha confessou às autoridades que matou o bispo Francis Obo, da igreja “Mpingire Pentecostal Revival Church Ministries International”, na vila de Odapako, em Mpingire, no dia 11 de junho, conforme o Morning Star News. 

Sobre o assassinato

Olingha estava junto de um grupo de extremistas muçulmanos, vestidos com trajes religiosos, quando abordaram o pastor Obo e sua esposa, enquanto voltavam para casa, por volta das 20h30.

“Ele confessou à polícia que não se arrepende de ter matado Francis porque a palavra de Alá manda matar todos os infiéis que enganam os muçulmanos. Ele acrescentou que Alá estará com ele na prisão, mas o  kafir (infiel) mereceu a morte”, explicou a esposa  Christine Obo.

Ela também disse que, depois do crime, um dos homens gritou: “Blasfemam contra as palavras de Alá” e “Hoje Alá julgou você”. “Outro agressor disse para eu ir embora, pois era o dia do meu marido. Enquanto me afastava com pressa tentando salvar minha vida, ainda pude ouvir Francis gemendo”, lembrou.

Chegando em casa, em estado de choque, os filhos a levaram para um hospital. Ao recuperar a consciência, ela disse que o pai deles foi morto por muçulmanos radicais e que deveriam ir até o local.

Eles encontraram um grande número de cristãos e parentes reunidos ao redor do corpo. A polícia investigativa conseguiu encontrar rapidamente Imam Uthman Olingha, ainda com sangue em suas roupas e sapatos.

Perseguição aos cristãos

Uma semana antes do assassinato, o casal convidou um ex-professor islâmico para testemunhar sobre como ele se tornou cristão em sua igreja, lembrou Christine Obo. Os muçulmanos locais não gostaram da presença dele ali.

Um movimento rebelde islâmico local, organizado na vizinha República Democrática do Congo, encorajou os radicais de Uganda a perseguir os cristãos.

Essa influência violenta tem crescido constantemente, e muitos cristãos dentro das regiões fronteiriças de maioria muçulmana estão enfrentando todo tipo de hostilidade. 

Apesar dos riscos, as igrejas evangélicas em Uganda continuam estendendo a mão para seus vizinhos. Muitas igrejas estão treinando líderes para o compartilhamento do Evangelho com os muçulmanos e estão cuidando daqueles que são perseguidos depois de se tornarem cristãos.

Fonte: Guia me


“Se você tem a essência de Deus, responde com amor quando as pessoas falham”, diz pastor

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Cena da mulher pega em adultério, retratada no filme A Paixão de Cristo. (Foto: Reprodução)

Cena da mulher pega em adultério, retratada no filme A Paixão de Cristo. (Foto: Reprodução)

Publicado em Sexta-feira, 18 Junho de 2021 as 2:56

Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. Com base no texto de 1 João 4:8, o pastor Joel Engel falou sobre a essência do amor de Deus, durante culto transmitido online na última terça-feira (15).

O pastor lembra que Deus, desde o princípio da Criação, foi movido por amor. “O mundo estava sem forma e vazio. Havia uma escuridão na face do abismo. Mas quando Deus disse ‘haja luz’, houve luz — e essa luz é o amor de Deus”, explica.

Engel destaca: “Você já existia no coração do Pai antes Dele criar os céus e a terra”.

O pastor observa que Deus decidiu nos criar, porque Ele decidiu amar, pois o amor é uma decisão. “Ele decidiu amar a nós, criaturas imperfeitas. Ele não nos amou porque somos bons, Ele nos amou com defeitos”.

Esse é um romance muito diferente dos livros de ficção — esse é um romance genuíno. “Deus é perfeito. Ele nunca precisou dos homens, nunca precisou dos anjos, mas Ele decidiu nos criar”, afirma Engel.

“O amor só é amor quando ele se dá. O amor é movimento, o amor é ação. Não é sentimento, porque Deus não estava um dia sentindo solidão e decidiu criar o homem. A essência de Deus estava escondida, e Ele resolveu revelá-la. A essência de Deus é amor”, destaca.

O pastor lembra que, no mundo, as pessoas amam aquilo que lhes dá prazer ou que é agradável aos olhos, mas isso não passa de amor próprio. A essência do amor de Deus é totalmente ao contrário: “Se você fosse tão bom a ponto de merecer o amor de Deus, isso não seria amor”.

Jesus: a encarnação do amor de Deus

Quando os mestres da lei e fariseus trouxeram a Jesus uma mulher surpreendida em adultério, ele não decidiu por seu apedrejamento. Em vez de condená-la, ele decidiu amá-la e ensiná-la: “Vá e abandone sua vida de pecado” (João 8:1-11).

“Jesus veio demonstrar a essência do amor de Deus”, lembra o pastor. “Aquela pecadora foi um grande instrumento. Jesus teve a oportunidade de mostrar o amor de Deus quando ela não era digna. Quando ela merecia ser apedrejada, Jesus decide amá-la”.

Falando sobre os relacionamentos, seja com o cônjuge, filhos, pais, irmãos ou amigos, o pastor incentiva a agir com amor, porque Deus nos amou primeiro. “Se a essência que está dentro de você é a essência de Deus, você responde com amor quando as pessoas falham”, ensina.

Por fim, o pastor questiona: Você tem o amor de Deus? Você é capaz de amar, como foi amado? Como resposta, ele enfatiza: “Este amor é a luz, e se você deixar apagar a sua luz, você está em trevas. Não há meio termo”.

Veja a pregação completa:


Fonte: Guia me

Veja a real história dos 22 missionários sequestrados

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Informações de que religiosos seriam mortos por afegãos circulam na internet há anos

Fake news sobre sequestro de missionários existe desde 2007 Foto: Pixabay

“Por favor, vamos orar pelos 22 missionários que foram condenados à morte. Um deles é nosso irmão Fabio Schuartz, missionário da cidade de Niterói RJ, que será morto amanhã por afegãos islâmicos. Tentem não demorar e passar essa mensagem bem rápido para que muitas pessoas estejam orando também.
Pastor Márcio da Batista de Niterói postou pedindo oração. E também que cada um repasse para mais pessoas orarem.
Não importa a religião de cada um, oremos pelo ser humano que está no campo levando a Palavra do SENHOR, obrigado!!!”

Você provavelmente já deve ter recebido essa mensagem em seu WhatsApp, principalmente se for cristão. A notícia de que missionários serão mortos por afegãos islâmicos circula na internet há alguns anos e muitos usuários acreditam nas informações contidas no pequeno texto, que é repassado em forma de corrente. Porém, a história toda é falsa. Ou seja, trata-se de uma fake news. O Pleno.News esclarece o boato. Confira:

Para começar, no texto, a referência ao tempo é marcada com a palavra “amanhã”, ou seja, não é mencionada uma data exata. Sendo assim, o “amanhã” pode ser em qualquer dia. O internauta também deve desconfiar quando na mensagem estiver escrito “repasse”. Essa é uma técnica utilizada para disseminar falsas informações.

Segundo o portal Boatos.Org, esta falsa informação sobre os 22 missionários já havia sido publicada em inglês. O site Snope foi um dos responsáveis por desmentir a história e, segundo eles, a fake news começou em 2007. Na época, 23 missionários sul-coreanos foram sequestrados pelo Talibã. Dentre eles, dois morreram e os outros foram libertos após um pagamento de fiança. Além desse caso, nunca mais foram registradas situações iguais a essa.

Fonte: Pleno News 

Há 40 anos, 1 milhão de Bíblias chegavam na China

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O Projeto Pérola, que completa 40 anos no próximo dia 18, contrabandeou um milhão de Bíblias para a China

O Projeto Pérola, que completa 40 anos no próximo dia 18, contrabandeou um milhão de Bíblias para a China

Em plena Revolução Cultural na China, o Irmão André e outros parceiros da Portas Abertas ouviram inúmeros relatos e estatísticas sobre os cristãos que resistiam à forte perseguição do governo. Então, em viagem ao país foram surpreendidos: “Em vez de um grupo pequeno, desanimado e derrotado de cristãos, encontramos uma imensa rede de milhões de cristãos - fortes, fundamentados em princípios, ousados, corajosos e, sim, perseguidos”, conta o fundador da Portas Abertas no livro “O Contrabandista de Deus desafiando os limites da fé”.

Uma delas era conhecida como Mãe Kwang, uma evangelista que já tinha passado três vezes pela cadeia, mas continuava a percorrer o sul do país pregando, ensinando e organizando igrejas domésticas. A princípio, ela pediu 30 mil Bíblias para entregar aos cristãos que conhecia. Mas havia muitos outros pelo país, por isso a cristã ousou sonhar mais alto e pediu um milhão de Bíblias. 

O que foi o Projeto Pérola?

O Projeto Perola foi uma ação da Portas Abertas que aconteceu em 18 de junho de 1981. Nesse dia, um milhão de Bíblias foram entregues em Shantou para os cristãos locais, sob a promessa que fariam a palavra de Deus chegar a todos os cantos do país.

A operação levou esse nome porque as Escrituras são como “uma pérola de grande valor” à qual se referiu Jesus na parábola em Mateus 13.45-46. E como o mercador, os cristãos chineses estavam dispostos a arriscar tudo pela “pérola” que é a palavra de Deus.

Os exemplares foram contrabandeados por meio de uma embarcação chamada Gabriella e chegavam à região pelos barcos de pesca. Naquela noite de 1981, um barco rebocador de 30 metros puxou uma barcaça carregada com 232 pacotes à prova d’água, cada um com uma tonelada — eram ao todo um milhão de Bíblias em chinês, uma carga de 232 toneladas. Os pacotes flutuantes que continham as Escrituras foram rebocados para a praia por pequenos barcos de borracha. A operação, idealizada pelo Irmão André, mudou a vida de muitos cristãos na China.

A embarcação chamada Gabriella foi a responsável por levar as Bíblias até a praia na China

Quem foram os cristãos envolvidos no Projeto Pérola?

Apesar da ação do contrabando de Bíblias ter envolvido muitos trabalhadores das bases da Portas Abertas, apenas 20 pessoas fizeram parte da tripulação. Eram cristãos dos seguintes países: Filipinas, Austrália, Nova Zelândia, Holanda, Inglaterra, Canadá e Estados Unidos. Um deles foi Terry Madison, que diz: “Antes da viagem, meu trabalho era escrever todo o material para arrecadar os milhões de dólares que precisávamos para a missão – sem poder dizer o que estávamos fazendo! Isso foi um desafio. Como você pode levantar milhões de dólares e esperar que as pessoas enviem presentes sem dizer a elas o que você vai fazer? Mas nossos apoiadores contribuíram e ainda enviaram presentes para que isso acontecesse”. Segundo o cristão, participar dessa grande aventura foi um privilégio e era um segredo que precisava ser guardado, por causa das questões de segurança.

Terry é o que está ajoelhado na frente, de barba, junto com outros cristãos que participaram da ação

“À medida que nos aproximamos cada vez mais, percebemos que isso era realmente sério, poderíamos morrer ou ser presos ou perdidos no mar. Tenho certeza que todos nós tínhamos nossos medos e dúvidas sobre o que aconteceria quando chegássemos lá. Mas nenhum estava em dúvida sobre o fato de que deveríamos estar lá”, revela. Todos queriam fazer parte daquele plano de Deus e contribuir para que as Bíblias chegassem ao destino.

Um chamado inesperado

Terry virou o cozinheiro da tripulação, mas esse nem sempre foi o plano dele. Um dia antes da viagem começar, pediram para que ele fosse com o cozinheiro comprar mantimentos. Todos a bordo recebiam um telefonema semanal dos familiares e, naquela semana, o cozinheiro ligou para a esposa e ela disse que ele tinha que voltar para casa.

“Eu tive a incrível sensação de que o Senhor estava me dizendo que eu deveria me voluntariar para esta posição. Odeio cozinhar, não cozinho, não sei cozinhar! E então eu tinha essa batalha em meu coração. Descarregamos as compras, e o cozinheiro disse ao capitão que tinha que ir para casa no dia seguinte, e eu tive minha pequena luta com o Senhor”, compartilha Terry.

O capitão da embarcação Gabriella e um dos 20 tripulantes

Diante do capitão, Terry disse: “Vim me voluntariar. Eu entendo que você vai precisar de um cozinheiro. Tenho boas e más notícias. A boa notícia é que sou voluntário. A má notícia é que não faço ideia do que fazer”. A esposa do cristão estava a bordo por algumas horas e o ajudou no novo papel de cozinheiro. Ela disse: “Vou escrever menus para três refeições por dia durante uma semana”. E assim, ela tirou um grande bloco de notas amarelo e escreveu 21 receitas para um menu.

Como aconteceu a entrega das Bíblias no dia 18 de junho de 1981?

Naquela noite, a escuridão era completa e o mar estava calmo, ideal para o desembarque dos 232 fardos de Bíblias. Eles foram jogados ao mar e três barcos menores puxaram rumo à praia.

“Minha lembrança favorita da viagem foi a noite da entrega. Os cristãos chineses nadavam até a água chegar na altura do peito, e eu desamarrava a corda que estava presa ao nosso pequeno barco, e entregava as cordas que puxavam os pacotes para eles. Adoraríamos estar na praia para realmente abraçá-los ou falar com eles, mas o toque pessoal e ser capaz de vê-los face a face e ver a emoção que eles tinham por esse enorme volume de Bíblias que estava chegando era simplesmente um prazer”, compartilha Terry.

Terry se sente abençoado por Deus por ter feito parte da “infusão da palavra de Deus na China”. “O Projeto Pérola me ensinou sobre a profunda paixão que os cristãos perseguidos têm pela palavra de Deus, e a fidelidade de Deus para levá-la às pessoas por qualquer meio possível. E o fato de ele ter nos usado foi seu dom para ver sua fidelidade de tantas maneiras”.

O cristão lembra das dezenas de riscos que correram caso fossem descobertos ou traídos, ou tivessem acidentes. “O Senhor estava supervisionando os bastidores e apesar de alguns dos momentos realmente difíceis que tivemos em certos pontos, o Senhor estava lá para tudo”, diz o cristão.

Fazer parte do Projeto Pérola transformou a vida de Terry e dos demais tripulantes da ação

Na ocasião, todos perceberam o quanto Deus é fiel, principalmente quando isso se refere à distribuição de Bíblias. Nessas horas não há algo difícil ou impossível. “Deus tinha esse coração para a China, e ele estava determinado a colocar essas Bíblias nas mãos de mais de um milhão de pessoas. E ele nos permitiu fazer isso. Nós aparecemos e contribuímos com nossas pequenas partes, mas Deus fez isso acontecer”, reconhece Terry.

“Para nós, pessoalmente, foi algo que edificou muito nossa fé. Pensamos: ‘Se conseguirmos fazer isso, qualquer outra coisa será pouco!’. Eu experimentei um nível mais alto de fidelidade e confiança do que eu tinha antes. Ter feito parte desse projeto é mudar para sempre a maneira como você pensa sobre a provisão de Deus e o poder de trabalho milagroso e como ele cuida dos detalhes quando você nem sabia que eles eram uma necessidade”, finaliza Terry.

Amanhã contaremos a história dos cristãos chineses que receberam um milhão de Bíblias no Projeto Pérola. Fique ligado em nossos canais digitais e seja abençoado pelos testemunhos de nossos irmãos e irmãs na China. 

Leve Bíblias para cristãos chineses

A realização do Projeto Pérola só foi possível porque cristãos em muitos países se mobilizaram para levar a palavra de Deus aos cristãos chineses. Você também pode fazer parte dessa aventura e nos ajudar nesse contrabando em prol do Reino. Com sua doação, você se torna um parceiro da Portas Abertas, passa a receber em sua casa os exemplares da Revista Portas Abertas e abençoa irmãos e irmãs em todo o mundo. 

Fonte: Portas Abertas 

Mais de 1.500 ouvem o Evangelho pela primeira vez, através de missionários na pandemia

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Jovens missionários que criaram o blog ‘Field Stories of Hope’ para contar o que Deus tem feito no mundo durante a pandemia. (Foto: Unsplash)

Jovens missionários que criaram o blog ‘Field Stories of Hope’ para contar o que Deus tem feito no mundo durante a pandemia. (Foto: Unsplash)

Publicado em Segunda-feira, 24 Maio de 2021 as 10:42

Um grupo de jovens cristãos missionários conseguem levar esperança às pessoas em tempos de pandemia. O trabalho deles fez com que "muitos experimentassem esperança e amor como nunca antes". 

Muitos parceiros nacionais ajudaram a distribuir mais de 4 mil refeições e 300 cestas básicas para sul-asiáticos em situação de crise econômica. A quantidade de alimentos que cada família recebeu é suficiente para seu sustento durante duas ou três semanas. 

Além do alimento físico, o Evangelho também foi compartilhado, tocando em mais de 1.500 vidas pela primeira vez. Em meio à pandemia por Covid-19, o grupo lançou um novo blog para compartilhar histórias positivas sobre esse trabalho influente.

O ‘Field Stories of Hope’ apresenta, semanalmente, histórias sobre o agir de Deus ao redor do mundo. “Deus está sempre trabalhando, mesmo em meio a esta pandemia. Ele está fazendo coisas incríveis e queremos compartilhá-las com você”, diz uma mensagem no blog.

Esperança em meio à pandemia

As últimas postagens destacam como os missionários cristãos usaram a pandemia como uma força para o bem. Embora as notícias de milhões de mortes ainda sejam impactantes, as notícias de esperança estão se espalhando também.

Durante um período de 17 dias de distribuição de alimentos, 600 pessoas decidiram entregar suas vidas a Cristo. Apesar das restrições e das portas das igrejas serem obrigadas a se fecharem, outras portas se abriram em vários lugares.

O blog conta a história de um trabalhador migrante, que vivia numa das cidades mais populosas do sul da Ásia. Rohit (nome fictício) estava a mais de 1.100 quilômetros de sua aldeia natal.

Com os bloqueios que atrapalham a locomoção, ele teve que fazer uma longa jornada de volta à sua terra “para não morrer de fome na cidade”, como ele mesmo disse. Ao longo do caminho, compartilhou o Evangelho com aqueles que encontrava e quando finalmente chegou à sua aldeia, compartilhou o Evangelho com sua família e amigos.

Rohit começou a equipar as pessoas através da Palavra e elas se espalharam pelas aldeias vizinhas. Até agora, 10 novas igrejas domésticas foram plantadas desde o início das restrições por conta da pandemia.

Histórias que servem de inspiração

Uma outra história revelou como a pandemia forçou três famílias de missionários de Oklahoma, estabelecidos na Ásia, a retornar aos Estados Unidos. 

Apesar das dificuldades de continuar com o trabalho missionário no exterior, um parceiro asiático conseguiu plantar "mais igrejas durante a pandemia do que durante os dois anos anteriores”. 

Como as famílias missionárias permanecem nos Estados Unidos, eles deram continuidade ao trabalho através de vários estudos bíblicos online e também estão trabalhando para inaugurar uma nova igreja doméstica em Oklahoma.

Espalhando o vírus do amor

Entre as histórias contadas no blog, está a da ativista americana cristã, Joni Eareckson Tada. Ela conta que foi infectada pelo novo coronavírus e como isso permitiu que mais pessoas ouvissem sobre o Evangelho através de sua vida.


Joni Eareckson Tada é autora e apresentadora cristã evangélica, fundadora de Joni and Friends, uma organização voltada para ajudar deficientes físicos. No dia 30 de julho de 1967, Joni sofreu uma fratura cervical que a deixou tetraplégica. (Foto: Arquivo pessoal/Joni Eareckson Tada)

“Minha fé se ampliou, minhas esperanças estão maiores e meu amor por Jesus disparou. Meu carinho pelas pessoas é ainda maior e as promessas de Deus estão impregnadas em minha alma”, disse ela. 

Tada também compartilhou que suas idas ao hospital para o tratamento permitiram que seu marido Ken compartilhasse o Evangelho com a equipe médica. 

“Ele distribuiu folhetos evangélicos, abençoando enfermeiras e auxiliares em nome de Jesus. Além disso, orou por todos eles e profetizou palavras de bênção e encorajamento, inspirado pelo Espírito Santo. Ele fez isso até na farmácia, na hora de comprar os remédios”, concluiu.

Fonte: Guia-me

Filho de feiticeiro se entrega a Jesus após ser impactado pela Bíblia: "Eu quero esse Deus"

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Atualmente, Kumar Swamy e prega o Evangelho na Índia. (Imagem: 100 Huntley / YouTube / Reprodução)

Atualmente, Kumar Swamy e prega o Evangelho na Índia. (Imagem: 100 Huntley / YouTube / Reprodução)

Kumar Swamy cresceu em uma família hindu. Seu pai era um feiticeiro, praticava magia negra e se comunicava com espíritos malignos. Além disso, sua família era de uma casta inferior na Índia - Dalit - o que os levava a ser considerados “menos que seres humanos” por membros de outras castas.

“Minha mãe nos dizia constantemente que nós éramos ‘intocáveis’. Muitas vezes ela usava o termo ‘subumano’, não realmente seres humanos. Você pode imaginar como eu me sentia, quando criança, sempre ouvindo dos meus pais, da minha própria mãe que nós não éramos realmente seres humanos?”, questionou Kumar.

Ele explicou que não julga a atitude que sua mãe tinha no passado em ensiná-lo dessa forma, porque ela também ouviu as mesmas coisas da mãe dela quando era criança.

“Ela foi ensinada assim e isso é passado de geração em geração”, destacou.

Kumar lembrou que a feitiçaria praticada por seu pai rendia dinheiro para o sustento da família, mas também os aprisionava espiritualmente.

“Minha família estava sob as garras dos maus espíritos”, contou. “A minha infância foi de uma realidade sombria e de severa opressão”.

A expulsão da vila

Aos 11 anos, ele se envolveu em uma briga com outro garoto de uma casta superior em sua escola. Enquanto jogava críquete. Ele costumava jogar com outros dalits, mas algumas vezes, garotos de castas superiores também participavam do jogo.

Após esbarrar acidentalmente em um garoto de casta superior, este reagiu com repulsa, discriminando Kumar e dizendo-lhe que ele “não é um ser humano de verdade”.

“Seu cachorro dalit sujo”, gritou o garoto para ofender Kumar.

O garoto dalit ficou com muita raiva, jogando sua raquete contra o garoto e deixando-o ferido.

A briga entre os meninos gerou comoção na aldeia onde Kumar morava. Os pais do menino ferido consideraram Kumar culpado e puniram toda a família dele, dando um ultimato de 24 horas para deixar a aldeia.

Eles não tiveram escolha a não ser partir e seu pai acabou perdendo sua função como feiticeiro na aldeia. Isso deixou uma dor e uma ferida muito profundas no coração de Kumar.

O garoto então começou a questionar a Deus por que Ele o criou em uma casta inferior da humanidade. Isso o deixou em um estado deprimido e desiludido, buscando esperança e realidade em sua vida. Ele até pensou em cometer suicídio por causa da discriminação que estava enfrentando.

“Eu buscava respostas nos deuses que conhecíamos, mas não conseguia nada”, contou ele.

Um reencontro especial

Certo dia, quando Kumar estava com cerca de 17 anos, seu irmão falou com com ele e compartilhou uma mensagem transformadora sobre o amor de Jesus.

“Aquele foi o dia mais emocionante da minha vida”, contou Kumar. “Eu reencontrei meu irmão mais velho. Ele veio com um grande sorriso no rosto e me disse: ‘Kumar, todo esse sofrimento como Dalit está acabado’. Eu me perguntava como aquilo era possível. Então, ele me contou que aceitou Jesus Cristo como seu salvador”.

Seu irmão compartilhou seu testemunho com Kumar, relatando que certa vez estava andando pela rua, quando viu um grupo de jovens em pé, cantando alegremente. Então, ele parou ali e ouviu o que eles estavam compartilhando. Eles falavam sobre Jesus.

“Ele ficou ali, ouviu o Evangelho e logo após se ajoelhou, entregando sua vida a Jesus”, contou Kumar.

Aqueles jovens deram uma Bíblia a ele e foi essa Escritura que ele levou para apresentar a Kumar, compartilhando com ele a mensagem bíblica de Gênesis 1:27, que diz: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”.

Esse único versículo da Bíblia mudou a vida de Kumar. Naquela mesma noite, Kumar recebeu Jesus em seu coração.

“Eu nunca havia ouvido algo tão bom em toda a minha vida. Eu sempre ouvia que era ‘intocável’, que era um subumano, menos que um animal, que era sujo, poluído. Mas esse livro me disse que eu fui criado à imagem de Deus. Então, eu disse ao meu irmão: ‘Eu quero esse Deus’”, contou Kumar.

Hoje, ele é um pastor e compartilha o Evangelho com ousadia, pregando para outras pessoas em toda a Índia.

Fonte: Guia-me

Após ouvir o nome ‘Yeshua’ durante orações em casa, muçulmana entrega sua vida a Jesus

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Mansitula Buliro disse que, como retaliação, seu marido cortou sua boca e se divorciou dela. (Foto: Reprodução / Morning Star News)

Mansitula Buliro disse que, como retaliação, seu marido cortou sua boca e se divorciou dela. (Foto: Reprodução / Morning Star News)

Mansitula Buliro contou que estava se preparando para as orações noturnas muçulmanas com seu marido no leste de Uganda na semana passada, quando teve uma visão de Cristo.

Com 45 anos e grávida de 13 semanas, ela disse que naquela noite de 13 de janeiro ouviu uma voz alta dizendo "Yeshua", o nome Jesus em aramaico, em sua casa na vila de Obutete, Condado de Agule, no distrito de Pallisa.

“Durante o processo, uma certa fraqueza entrou em meu corpo, e então eu vi uma luz vindo de cima e ouvi uma voz alta dizendo, ‘Yeshua’ repetidamente”, disse Buliro ao Morning Star News.

Seu marido, chocado, saiu da sala onde estava orando e perguntou o que havia de errado, ela disse.

“Eu narrei o que vi, além da voz”, disse Buliro. "Ele imediatamente pegou o Alcorão árabe e começou a expulsar o espírito maligno que ele pensava ter entrado em mim."

Naquela mesma noite, ela conta que teve outra visão.

“À meia-noite, vi uma luz brilhante e um homem vestido com roupas brancas cruzando o rio vindo em minha direção, e Ele disse: ‘A paz esteja com você - hoje escolhi você para ser minha’”, relata a mulher, que é mãe de sete filhos.

Vida para Jesus

Na manhã seguinte, ela visitou sua vizinha cristã, cujo nome não foi divulgado por razões de segurança, e contou-lhe sobre as visões. A vizinha orou com ela e Buliro entregou sua vida a Jesus.

A notícia da conversão de Mansitula ao cristianismo logo chegou a seu marido muçulmano por meio de um vizinho que a ouviu orar, mencionando o nome de Jesus.

“Fiquei quieta”, disse Buliro. “Meu marido começou a me bater e chutar indiscriminadamente. Eu então caí. Ele entrou na casa e voltou com uma faca e começou a cortar minha boca, dizendo: 'Allahu akbar, Allahu akbar, Allahu akbar [slogan jihadista “Deus é maior”], estou punindo você por falar sobre Yeshua em minha casa. Esta é uma casa muçulmana.'”

A mulher conta que enquanto seu marido gritava, seus dois filhos mais novos, de 6 e 8 anos, também começaram a gritar, e trabalhadores externos e vizinhos chegaram e pararam o ataque.

"Havia sangue por toda parte da minha boca", disse Buliro. “Meus sogros chegaram, e na presença deles meu marido declarou o divórcio: ‘Hoje você não é mais minha esposa. Eu me divorciei de você. Saia da minha casa ou eu vou te matar. '”

Violência provocou aborto

Um vizinho a levou de motocicleta a um hospital próximo.

“Fui examinada e eles descobriram que meu bebê [na barriga] havia sido afetado e, depois de quatro dias, tive um aborto”, disse Buliro. “Agora é muito difícil me reunir com minha família. Agora sou cristão e decidi pela causa de Issa.”

Os outros cinco filhos de Buliro têm 10, 13, 17, 19 e 23 anos.

Fraca e exigindo mais cuidados médicos, Buliro está hospedada com cristãos em um local não revelado, disse uma fonte da área.

O ataque foi o mais recente de muitos casos de perseguição aos cristãos em Uganda que o Morning Star News documentou.

A constituição de Uganda e outras leis preveem a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter de uma fé para outra.

Os muçulmanos representam não mais que 12 por cento da população de Uganda, com altas concentrações nas áreas orientais do país.

Fonte: Guia-me

O mundo todo deve ouvir o Evangelho para Jesus voltar? Veja o cumprimento do sinal bíblico

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18 de jun. de 2021

 

Em nosso tempo, aproximadamente 6,8 bilhões de pessoas já tiveram acesso à Bíblia, em todo o mundo. (Foto: Wycliffe Bible Translators)

Em nosso tempo, aproximadamente 6,8 bilhões de pessoas já tiveram acesso à Bíblia, em todo o mundo. (Foto: Wycliffe Bible Translators)

Publicado em Sexta-feira, 18 Junho de 2021 as 10:41

Quando Jesus disse as seguintes palavras: “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim” [Mateus 24.14], ele estava se referindo a um futuro muito distante.

Mais de vinte séculos se passaram desde que os discípulos questionaram o Mestre sobre o que aconteceria no fim dos tempos. Se a pregação do Evangelho de forma global é um dos sinais do fim, quanto tempo ainda a humanidade deve esperar?

O Evangelho já foi pregado em todo o mundo?

Segundo o teólogo, linguista e hebraísta Luiz Sayão, a palavra “mundo” do grego “oikoumene” significa “área habitada da terra”. Ele observa que, em nosso século, é a pela primeira vez que o Evangelho realmente “pode” alcançar toda essa terra habitada. 

“Mas ainda não alcançou. Sabemos que há um grande esforço missionário da igreja de Cristo para que isso aconteça, mas nem todas as etnias já foram evangelizadas, e é por isso que o fim ainda não veio”, explicou.

Biblicamente falando, alguns textos afirmam que essa evangelização já aconteceu no passado. No primeiro século, o apóstolo Paulo disse que o Evangelho havia sido pregado em todo o mundo.

“Antes de tudo, sou grato a meu Deus, mediante Jesus Cristo, por todos vocês, porque em todo o mundo está sendo anunciada a fé que vocês têm.” (Romanos 1.8)

“A fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo. Mas eu pergunto: Eles não a ouviram? Claro que sim: A sua voz ressoou por toda a terra, e as suas palavras, até os confins do mundo.” (Romanos 10.17-18)

Veja também o que Paulo disse em sua carta aos colossenses: 

Por todo o mundo este evangelho vai frutificando e crescendo, como também ocorre entre vocês, desde o dia em que o ouviram e entenderam a graça de Deus em toda a sua verdade.” (Colossenses 1.6)

O teólogo explica ao Guiame que as profecias podem ser temporais e futuras ao mesmo tempo. Além disso, pode acontecer ao longo do tempo, progressivamente, até o seu cumprimento total, como por exemplo, as guerras, as epidemias e os terremotos.

Esse aspecto da profecia poderia acontecer com a “pregação do Evangelho”?

Sayão explica que, se por um lado essa profecia teve o seu cumprimento já no século I, de lá para cá ela nunca mais aconteceu de forma plena. E o principal motivo é a perseguição aos cristãos que vem se tornando cada vez mais intensa, principalmente em países de governo autoritário.

Mesmo assim, o Evangelho está sendo pregado em todo o mundo, faltando pouco “no relógio divino” para que a profecia se cumpra. Sayão faz uma análise levando em conta os seguintes números:

- No mundo atual temos 7,7 bilhões de pessoas;

O número total de idiomas é de 7.351 [informação de 2020];

5,6 bilhões de pessoas têm acesso à Bíblia completa [694 idiomas];

805 milhões têm acesso ao Novo Testamento [1.557 idiomas];

411 milhões têm acesso* a algumas partes da Bíblia [1.129 idiomas].

*Inclui-se aqui o trabalho de evangelização realizado para comunidades surdas e deficientes visuais.

De acordo com essas informações, atualmente, temos um total de 6,8 bilhões de pessoas no mundo que já tiveram acesso à Bíblia (em 3.380 idiomas). Isso equivale a 89% da população mundial. 

Quer dizer que 11% (menos de 1 bilhão) ainda não têm nenhum acesso à Bíblia. E o desafio é grande, porque esses 11% representam 3.971 idiomas. 

Lembrando que não é necessário que a Bíblia seja traduzida para todos eles, isso porque muitos povos falam mais do que um idioma. Significa que essas pessoas podem ter acesso ao Evangelho em outra língua.  

Sayão


"Graças a Deus pelas rádios, TV´s, todos os recursos tecnológicos e pela internet que está levando o Evangelho em todos os lugares onde ele não pode entrar", Luiz Sayão. (Foto: Divulgação)

Como o Evangelho é pregado?

A evangelização não é feita somente de forma presencial, através de missionários, mas através de rádios, TV’s, internet e os mais diversos recursos tecnológicos — redes sociais, podcasts, bíblia online, micro cartões de memória e celular. Mas também pode ser da forma mais simples, como uma página da Bíblia que passa de bolso em bolso, clandestinamente, em locais onde o cristianismo é considerado um crime. 

Com o avanço tecnológico, o Evangelho pode alcançar a terra toda, a qualquer momento. Os quase 4 mil povos que ainda não possuem uma Bíblia podem estar concentrados em poucos países. Veja os sete países que possuem o maior número de idiomas e dialetos:

Papua Nova Guiné – 820

Indonésia – 707

Nigéria – 526

Índia – 454

Estados Unidos – 422

China – 300

México – 289

Só nessas sete nações, há mais de 3.500 idiomas. E os 10 idiomas mais falados do mundo, conforme o Aplicativo de Idiomas Babbel, são os seguintes:

Mandarim, idioma oficial da China – 1,2 bilhões de falantes

Espanhol – 400 milhões

Inglês – 360 milhões (500 milhões usam o inglês como segunda língua)

Hindi, norte da Índia (15% a 25% da população indiana / 195 a 325 milhões)

Português – 280 milhões

Árabe – 250 milhões

Bengali – 170 milhões

Russo – 170 milhões

Japonês – 130 milhões

Punjabi (Índia e Paquistão) – 100 milhões

Variedade linguística no Brasil

No Brasil, por exemplo, estima-se que haja cerca de 300 línguas entre os povos indígenas, conforme Sayão. Não há informações sobre quantos desses povos ainda não possuem as Escrituras, mas especialistas calculam aproximadamente 70, de acordo com um grupo de oitenta tradutores de sete países diferentes e várias organizações missionárias envolvidas. 

Conforme a Sociedade Bíblica do Brasil, o tempo investido para a tradução do Novo Testamento pode ser de 30 anos, em média, dependendo da complexidade da língua. 

“Estamos quase chegando lá”

Segundo Jesus “quando o Evangelho for pregado em todo o mundo, virá o fim”. Diante das atuais pesquisas, Luiz Sayão conclui que não falta muito, mas sempre lembra que é preciso levar em conta o “relógio divino”. “Nós estamos quase chegando lá. Pela primeira vez na história o Evangelho vai atingir todo o povo, tribo, língua, raça e nação”, destacou.

“Está acontecendo, como Jesus disse, há mais de dois mil anos. E nós não temos esse controle porque uma tribo evangelizada, pode evangelizar outra tribo e nós nem vamos ficar sabendo. Graças a Deus pelas rádios, TV´s, todos os recursos tecnológicos e pela internet que todo mundo achou que era do Anticristo, mas que está levando o Evangelho em todos os lugares onde ele não pode entrar”, disse.

“Pela primeira vez o Evangelho, de fato, vai chegar em todas as nações. Os sinais do fim se mostram cada vez mais nítidos. Não há como estipular uma data para a vinda de Jesus, mas, conforme a Bíblia, Ele virá quando menos esperarmos. Enquanto isso, que Deus abençoe as nossas vidas, o nosso coração e o nosso entendimento sobre a sua Palavra”, finalizou.

Assista o vídeo

Fonte: Guia Me
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