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Lula vai ao STF pedir suspeição de Moro em mais processos

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2 de abr. de 2021

 Defesa do ex-presidente quer que a decisão da 2ª Turma da Corte valha para o sitio de Atibaia e para a sede do Instituto Lula

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Agência Brasil/Fernando Pozzebom

A defesa do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a extensão do habeas corpus em que foi declarada a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro para duas outras ações contra o petista na Operação Lava Jato: a do sítio de Atibaia e a da sede do Instituto Lula. Os advogados do ex-presidente alegam que as ações estiveram “sob a condução enviesada” de Moro e pedem (assim como foi decidido pela 2ª Turma do STF no caso do tríplex) que todos os atos pré-processuais e processuais sejam anulados.

“Para além da mácula ao famigerado Caso ‘Tríplex no Guarujá’, há que se reconhecer desde logo a também patente contaminação do caso ‘sítio de Atibaia’, bem como no caso ‘imóveis para o Instituto Lula’ – até porque atos relevantes desses processos foram proferidos simultaneamente pelo ex-juiz Sérgio Moro, cuja suspeição já foi reconhecida nestes autos. Há, inequivocamente, identidade – objetiva e subjetiva – de situação jurídica nas três ações penais a justificar a extensão da ordem de habeas corpus”, registra o pedido datado da quinta-feira (1º).

Os advogados do petista argumentam que seria “impossível” dissociar a suspeição de Moro das ações do sítio de Atibaia e da sede do Instituto Lula, que também foram presididas pelo ex-juiz da Lava Jato.

A defesa chega a lembrar que, no julgamento que anulou todos os atos do processos que resultou na primeira condenação de Lula na Lava Jato, a 2ª Turma do Supremo ressalvou que a suspeição reconhecida era específica para o caso do tríplex.

Na ocasião, a ministra Cármen Lúcia (que deu o voto decisivo ao mudar de lado) buscou restringir o entendimento à questão específica de Lula na ação do tríplex, tentando delimitar os efeitos do julgamento

No entanto, a defesa sustenta que, dos votos de ministros que se posicionaram contra Moro, “emerge a constatação da quebra da imparcialidade deu-se justamente em virtude da visão e do comportamento” do ex-juiz em relação ao ex-presidente. Os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski teceram diversas críticas aos métodos da Lava Jato ao se pronunciarem no julgamento.

O pedido de extensão foi direcionado a Gilmar, que assumiu a relatoria do caso após seu voto divergente ser o vencedor no julgamento do último dia 23.

Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, o presidente da 2ª Turma contrariou o relator da Operação Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin, ao pautar a suspeição de Moro. A discussão do caso foi retomada no dia seguinte à decisão que anulou as condenações de Lula e enviou os processos contra o petista para a Justiça Federal de Brasília, ao reconhecer a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar os casos.

A decisão de Fachin foi tomada para tirar o foco de Moro e evitar a implosão da Lava Jato. Em entrevista concedida ao Estadão na véspera de a operação completar sete anos de existência, o ministro disse que, se o ex-juiz Sérgio Moro fosse declarado parcial, a investigação teria o mesmo fim que a Operação Mãos Limpas teve na Itália.

Um dos próximos momentos mais aguardados na análise dos casos de Lula no Supremo é o julgamento, previsto para a primeira quinzena de abril, em que o plenário do Supremo vai decidir se confirma ou não a decisão de Fachin que anulou as condenações impostas pela Lava Jato ao ex-presidente e reabilitou o petista a disputar as próximas eleições.

A cúpula da Procuradoria-Geral da República e Fachin veem espaço para o plenário da Corte revisitar o tema da suspeição de Moro no julgamento. A interligação entre os processos se dá em razão de um ponto levantado na decisão do relator da Lava Jato no STF: a ordem de arquivamento de uma série de recursos de Lula, entre eles o que pedia o reconhecimento da parcialidade do ex-juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba.

Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, com o caso passando pelo crivo dos 11 integrantes da Corte, interlocutores de Fachin avaliam que, se a decisão for mantida na íntegra pelo plenário, a suspeição de Moro também deverá ser arquivada, conforme havia sido determinado pelo ministro na sua decisão individual, antes de a Segunda Turma concluir pela suspeição do ex-juiz.

*Estadão/Pleno News

Weber suspende ação no STJ contra procuradores da Lava Jato

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31 de mar. de 2021

 Ministra determinou que inquérito fique suspenso até o tema ser apreciado pela 1ª Turma do STF

Ministra Rosa Weber, do STF Foto: STF/SCO/Rosinei Coutinho

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar na noite de terça-feira (30), para trancar o inquérito aberto no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que apura a conduta dos integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato. Com a decisão, as investigações ficam suspensas até o tema ser apreciado pela 1ª Turma do STF.

– Oficie-se, com urgência, ao eminente ministro presidente do Superior Tribunal de Justiça, Ministro Humberto Martins, a fim de que tome conhecimento e dê cumprimento à presente decisão – declarou a magistrada em seu despacho.

A ministra é a relatora de dois habeas corpus que pedem a suspensão da investigação. Além disso, o Ministério Público Federal (MPF) também se manifestou a favor do trancamento. Na 1ª Turma, que ficará responsável por apreciar o tema, estão os ministros Marco Aurélio Mello, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes e a própria Weber.

A ministra havia negado, no último dia 23, uma liminar para trancar a investigação que tramita no STJ. Em contrapartida, os procuradores apresentaram na última sexta-feira (26) um pedido de reconsideração no qual destacaram a intenção do presidente do STJ, ministro Humberto Martins, de autorizar diligências contra a força-tarefa.

O inquérito sigiloso apura se a operação tentou intimidar e investigar ilegalmente ministros do tribunal, entre eles, o próprio presidente da Corte e seu filho, que é advogado. Por determinação de Martins, ele foi aberto em 19 de fevereiro.

Na semana passada, Martins negou acesso aos autos do inquérito à Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), sob a justificativa de que a medida seria prejudicial para “futuras diligências sigilosas” na investigação. Segundo o magistrado, o inquérito possui até agora somente documentos de outros processos, como os diálogos hackeados atribuídos aos procuradores.

Fonte: Pleno News

Eleições 2022: Mandetta diz que pode candidatar-se à Presidência

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26 de mar. de 2021

 

Ex-ministro da Saúde voltou a criticar a gestão de Jair Bolsonaro na pandemia

Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta Foto: MS/Erasmo Salomão

O ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta admitiu a possibilidade de candidatar-se às eleições de 2022 para a Presidência da República.

Segundo ele, o cenário se concretizaria caso parte da população demonstre apoio ao seu nome como uma opção ao ex-presidente Lula e ao atual mandatário Jair Bolsonaro.

– Se tiver um conjunto de pessoas que pensem assim e apontarem o meu nome, vamos. Se for o nome de alguém que represente esse sentimento, essa necessidade de o Brasil sair desses dois populismos. Essa roupa não cabe mais na gente – argumentou ele em entrevista à Rede Tambaú de Comunicação (RTC).

Mandetta também fez críticas ao modo como o presidente Jair Bolsonaro vem conduzindo o país em meio à pandemia.

– O Brasil não comprou as vacinas na hora em que foi oferecida, boicotou toda a prevenção. Estimulou aglomeração. O presidente foi várias vezes incitar as pessoas a não usarem máscara; as pessoas foram acreditando – disse.

Embora desaprove a gestão de Bolsonaro e considere que ele cometeu crime de responsabilidade, Mandetta é contra o impeachment do chefe do Executivo.

– Para quem precisa enfrentar uma pandemia, eu não sei se seria [uma solução]. Talvez a gente vá ter uma trégua e deixar essa decisão para a população em 2022.

Fonte: Pleno News 

Lula tenta agendar encontro com lideranças evangélicas visando eleição de 2022

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As recentes decisões favoráveis a Lula no Supremo Tribunal Federal (STF) impulsionaram os planos de Lula de restabelecer contato com o segmento evangélico. Agora, o ex-presidente quer acelerar a retomada de diálogo com os fiéis.

A estratégia conta com entusiasmo do chamado “núcleo evangélicos e evangélicas do PT” e visa agendar um encontro com lideranças de igrejas pentecostais e neopentecostais. Esse grupo forma o que se chama de “núcleo duro” de apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

“Nós estamos organizando os evangélicos petistas em núcleos. E, desde que saiu da prisão o presidente Lula indicou a necessidade de fazermos um encontro. Com certeza, devemos promover isso”, declarou o pastor Luis Sabanay, coordenador do núcleo evangélico do PT.

O trabalho de tentar reconduzir Lula ao Palácio do Planalto tem, como tarefa indispensável, recuperar votos no meio evangélico. Para Sabanay, isso é possível: “Se o Presidente Lula fosse o candidato contra Bolsonaro, segundo as pesquisas, ele tinha a preferência de votos entre os evangélicos”, afirmou o pastor petista.

“Com a sua volta a cena política, óbvio, não é automático mas Lula fala à base social onde se encontra a maioria da massa evangélica no país, as periferias. Neste diálogo, que nós estamos concentrando esforços, atualmente”, acrescentou, em entrevista à Revista Forum.

Rejeição ao PT

Essa iniciativa, porém, começou mal. No discurso feito logo após a decisão do ministro Edson Fachin de anular sua condenação no caso do triplex, Lula fez ataques aos evangélicos que foram mal recebidos.

“Muitas mortes [na pandemia] poderiam ter sido evitadas, muitas mortes. E que o papel das igrejas é ajudar para orientar as pessoas, não é vender grão de feijão ou fazer culto cheio de gente sem máscara, dizendo que tem o remédio pra sarar”, disparou o ex-presidente.

O pastor Silas Malafaia foi um dos que reagiu às “acusações levianas” de Lula: “Se algum pastor, usando de charlatanismo, está oferecendo feijão para curar covid, tem o código penal. E isso não representa nem 1% da igreja evangélica no Brasil”.

“Esse camarada que se diz defensor dos trabalhadores não abriu a boca para dar uma palavra [sobre o fato de que] milhões e milhões de brasileiros que usam transportes coletivos [estão expostos a] um massacre. Diariamente. Ônibus, metrôs, avião. Não tem distanciamento nenhum. Ele não fala nada, não diz nada”, acrescentou.

Malafaia ainda responsabilizou Lula pela “morte de milhões de brasileiros” por conta da corrupção que comprometeu, dentre outras áreas, o Sistema Único de Saúde (SUS): “Durante 14 anos do governo deles sucatearam a saúde. Não fizeram porcaria nenhuma, apenas paliativos. E esse cara tem o cinismo de dizer que a igreja evangélica contribui para o número de mortes de covid? Isso deve ser brincadeira”.

Até mesmo Valdemiro Santiago, que foi mencionado indiretamente por Lula, reagiu: “Se o senhor se referisse só a mim, no singular, ‘a Igreja [Mundial]’… mas como o senhor é um covarde, não teve a coragem de fazer isso. Então, o senhor se referiu às igrejas”.

“Ou seja, o senhor acabou com a sua pretensa campanha. O senhor nem sabe se vai faze-la ainda, porque alguém vai te botar na cadeia ou vai anular isso que te deram, esse favor que te fizeram”, disparou o líder da Igreja Mundial.

Se as eleições fossem hoje em quem você votaria?

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28 de jan. de 2021

 


É pra enfiar no rabo de vcs da imprensa essas latas de leito condensado toda aí. kkkkkk

Desabafou 👏👏👏

É por isso que nós te AMAMOS BOLSONARO 😍😍😍

Ahh mas ele tem que saber se comportar, ele é muito grosso. Rsrsrs

É assim que a gente ama 💗

😎😎😎😉😉😂😂😘😚



PT perdeu 65 prefeituras e só governa 6,63%...Confira!

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26 de nov. de 2020


PT perdeu 65 prefeituras e só governa 6,63% dos brasileiros.

Entre os votos registrados nas 5.567 cidades brasileiras que realizaram eleições no domingo (15 de novembro de 2020), o MDB ainda é o partido com maior número de prefeitos.

Mais de 766 vagas foram disputadas no segundo turno até agora, e 7 foram eleitas. As legendas que mais cresceram no número de agências na prefeitura são DEM, PP e PSD. Os democratas (incluindo Rafael Greca de Curitiba, Gian Lureiro de Florianópolis e Bruno Ries sucedendo ACM Neto de El Salvador) alcançaram 458 prefeituras.

É 190 a mais que o total eleito pelo partido em eleições municipais anteriores. A taxa de crescimento de 2016 a 2020 é de 70,9%.

PP e PSD integraram o chamado Centrão de Brasília, que é um grupo de partidos políticos sem uma ideologia clara e com grande influência no Congresso.

O PP conquistou 672 prefeituras no primeiro turno (aumento de 35,8% em relação a 2016). O PSD alcançou 640 prefeitos, 101 a mais do que os números lendários de 101 anos atrás.

O PT perdeu 65 prefeituras e administrava apenas 7,63% dos brasileiros. O PCdoB perdeu 35 municípios, respondendo por apenas 4,65% dos brasileiros. O PDT perdeu 27 municípios.

O PSOL da Globo administra apenas 5 cidades. Míriam Leitão e a mídia tradicional disseram que o maior perdedor é o Bolsonaro?

PT perdeu 65 prefeituras e só governa 6,63% dos brasileiros

Quero parabenizar este grande homem que idealizou a transposição do rio São Francisco...

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23 de nov. de 2020

 Quero parabenizar este grande homem que idealizou a transposição do rio São Francisco. Preocupado com a seca e o sofrimento dos nordestinos, desejando lhes dar condições melhores, sonhou em compartilhar as águas do Velho Chico com o Nordeste. Um grande homem, visionário e preocupado com bem-estar do povo. Nosso agradecimento e reconhecimento a este líder honesto e grande estadista. Parabéns D. Pedro II. Hoje se concretiza o que você sonhou. Ah... e a foto do Lula tá aqui só pra lembrar que ele é o maior ladrão desse país.

😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😃😃😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂



Encontro para “selar a paz” entre Lula e Ciro é criticado nas redes

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29 de out. de 2020

Reunião entre os dois políticos de esquerda aconteceu no mês de setembro e foi noticiada nesta quinta-feira

Lula e Ciro estiveram reunidos no último mês de setembro Foto: Reprodução

O encontro realizado entre o ex-presidente Lula e o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, para “selar a paz” entre os dois políticos de esquerda, gerou grande repercussão nas redes sociais ao ser noticiado nesta quinta-feira (29).

“Rompidos” politicamente desde 2018, quando Ciro optou por lançar candidatura própria para a Presidência e não apoiou o candidato petista Fernando Haddad, os dois teriam se encontrado com intermédio do atual governador do Ceará, Camilo Santana.

Segundo o jornal O Globo, o encontro aconteceu no começo de setembro, na sede do Instituto Lula, em São Paulo, e durou uma tarde inteira. Ciro falou de suas mágoas com o PT, enquanto Lula lembrou os ataques do ex-ministro ao partido. Porém, o centro da conversa teria sido o presidente Jair Bolsonaro.

Após as informações sobre a reunião se tornarem públicas, nesta quinta, diversos políticos foram nas redes sociais para criticar o encontro entre Lula e Ciro. O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) afirmou que os dois “se julgam moralmente superiores”.

– Eles se julgam “moralmente” superiores e se unem para buscar o Poder a qualquer custo. Já do outro lado… – escreveu.

Já o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), citou a contradição da esquerda ao lembrar que apoiadores de Ciro Gomes há até pouco tempo eram contrários ao ex-presidente e faziam questão de dizer que ele estava preso.

– A esquerda não tem ética, moral ou vergonha na cara e faz o diabo por uma eleição. Até ontem os Ferreiras Gomes bradavam “o Lula tá preso, babaca” e hoje estão de mãos dadas contra Bolsonaro – completou.

Fonte: Pleno News

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