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BitcointoYou, BitcoinTrade, Coinext e Walltime saem do ar e clientes não conseguem negociar

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9 de jan. de 2021

Foto: Shutterstock

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Além do Mercado Bitcoin, as corretoras BitcointoYou, BitcoinTrade, Walltime e Coinext e também saíram do ar no início da tarde desta quinta-feira (07), dia em que o bitcoin quebrou um novo recorde de preço e atingiu os US$ 40 mil para depois cair US$ 4 mil em 10 minutos.

Os clientes não estão conseguindo nem sequer entrar no site da exchange BitcointoYou.

Questionado pelo Portal do Bitcoin, o criador da corretora, André Horta, afirmou que o problema foi causado por um aumento repentino de acessos simultâneos.

“Tá uma loucura aqui”, disse, “Só hoje foram 327 cadastros”.

Conforme Horta, a previsão é que a plataforma seja reestabelecida por volta das 16h30.

A BitcoinTrade, que recentemente foi vendida para a argentina Ripio, também travou as negociações na plataforma. Os clientes conseguem logar na plataforma mas não podem comprar e vender.

Questionada, a empresa disse em nota:

“A BitcoinTrade está em um pico de acessos e negociações. Por isso, alguns clientes estão enfrentando instabilidades na plataforma. Toda a equipe está focada em reestabelecer 100% do sistema o mais rápido possível”.

A Walltime também está apresentando problemas e os clientes não estão conseguindo negociar. Uma quarta exchange, a Coinext, também está apresentando problemas e os usuários não estão conseguindo fazer negociações.

Fonte: Portal do Bitcoin 

FMI propõe moeda única digital para acabar com dólar

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8 de jan. de 2021

 

Moeda digital global lembra passagem bíblica que fala sobre sinal dos tempos.



Moeda Digital (Foto: Karolina Grabowska/Pexels)

O Fundo Monetário Internacional (FMI) publicou um artigo que propõe uma moeda digital universal, e diz que seria benéfico para o governo e consumidores ao redor do planeta.

A possível moeda universal poderia oferecer pagamentos mais eficientes, tendo apoio de vários bancos centrais, de acordo com a FMI, que citou em seu artigo a criptomoeda do Facebook (Diem) como um teste privado de uma moeda global carregada por ativos fiduciários.

O relatório afirma que pode ocorrer uma mudança rápida em relação as moedas, sendo acelerados pelas moedas digitais e pelos novos sistemas de pagamentos, mesmo o dólar americano ainda se mantendo em uma posição dominante no mercado, o que poderia mudar com a nova moeda global.

Em 2015, a China já iniciou um projeto sobre moedas digitais e marca o país mais avançado nesse quesito, porém outros países já estão desenvolvendo suas moedas digitais, como os EUA e até o Brasil.

Para a FMI até o ano de 2045 três coisas podem acontecer, a primeira é uma moeda digital global controlada por Bancos Centrais, a segunda mostra várias moedas digitais privadas existindo ao mesmo tempo e por último uma nova forma de dinheiro baseada em dados pessoais que se tonarão universais.

No primeiro modelo todos os países emitem uma única moeda digital mundial investindo fortemente em defesa cibernética e infraestrutura de dados, que será apoiada por grandes plataformas de tecnologia pela segurança e baixos custos de transição, sendo controlada por bancos centrais do mundo.

No segundo cenário os governos terão que emitir a moeda digital, mas por falta de capacidade correrão a grandes empresas de tecnologias para fazer o serviço e terão que supervisionar as moedas emitidas por eles, o que ocasionará que os bancos centrais percam o seu valor.

No último caso proposto pelo FMI, descreve uma moeda que as pessoas trocam dados pessoais por produtos e serviços, seria como um complemento de renda onde as pessoas trocam suas informações pessoais por vantagens, como hábitos de compra, tarefas do governo, atividades cotidianas e etc.

Segundo o Livecoins, o artigo lembra a passagem bíblica que fala que haveria uma moeda global que seria criada perto dos finais dos tempos.

Fonte: Gospel Prime 



Bitcoin bate novo recorde histórico acima de R$ 200 mil

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7 de jan. de 2021


O bitcoin bateu novo recorde pela segunda vez em 2021 e, nesta quinta-feira (7), a moeda chegou ao patamar de US$ 40 mil (R$ 216 mil em conversão direta). Nos últimos meses, a criptomoeda mais famosa do mundo tem batido recordes em pequenos intervalos de tempo, impulsionada por grandes empresas globais que passaram a acreditar e investir em bitcoin.

O site InfoMoney destacou que apenas nestes primeiros sete dias do ano “a maior criptomoeda do mundo já subiu mais de 34%, sendo que no acumulado dos últimos três meses a valorização já passa de 260%”. O último recorde havia sido registrado em 2 de janeiro com o valor de US$ 30 mil.

Bitcoin bateu novo recorde nesta quinta-feira. Imagem: REDPIXEL.PL/Shutterstock

Dessa forma, a nova alta da moeda digital leva o “valor total de mercado das criptomoedas para além de US$ 1 trilhão”, segundo a Fortune. Nesta mesma linha, vale lembrar que o banco JPMorgan, um dos quatro maiores dos Estados Unidos, prevê que a moeda pode bater os US$ 146 mil (mais de R$ 770 mil) a longo prazo.

De acordo com a CoinGecko, o bitcoin é responsável por aproximadamente dois terços do valor de mercado de criptomoedas. Em segundo lugar está a Ethereum, com pelo menos 13% deste montante.

Alta do bitcoin

Os últimos recordes alcançados pelo bitcoin já eram previstos por apoiadores da criptomoeda. Defensores argumentam que ela oferece proteção contra a caída do dólar, bem como frente ao risco de aumento mais rápido da inflação. No entanto, também há quem defenda a quebra do mercado de criptomoedas e sua integridade básica.

Também cabe lembrar que a alta da moeda digital pode ter sido incentivada por grandes transações. Isso porque menos de 2% de contas detêm 95% dos fornecimentos de bitcoin.

Apoiadores já previam a rápida alta do bitcoin nos últimos meses. Imagem: Tom Stepanov/Shutterstock

Em 2020, a moeda passou por recordes significativos e há quem diga que o ano passado foi o ano do bitcoin. Grandes empresas passaram a investir milhões e acreditar na criptomoeda, como é o caso da MassMutual, seguradora norte-americana que investiu US$ 100 milhões.

Em outro segmento, a empresa de pagamentos PayPal começou a permitir que seus usuários negociassem a bitcoin por meio de sua plataforma.

Via: Fortune

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