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Oi Play: aplicativo de streaming é encerrado pela operadora

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6 de dez. de 2023

JPCN.Blog

A Oi decidiu encerrar as operações do seu próprio aplicativo de streaming, o Oi Play. De acordo com informações do portal Tele.Síntese, a operadora confirmou a ação, que aconteceu devido ao seu plano de transformação. Dessa forma, a medida tomada faz parte de outras iniciativas que têm como objetivo cortar despesas.


Em um comunicado à imprensa, ela falou sobre a novidade:


Como parte do seu plano de transformação, a Oi vem tomando medidas para intensificar a eficiência operacional


De acordo com a própria empresa, a plataforma sairá oficialmente do ar após o dia 31 de dezembro deste ano. Portanto, os usuários que ainda utilizam o serviço, terão somente até essa data para continuarem assistindo aos conteúdos disponíveis. Como a plataforma era gratuita, não haverá compensação para as pessoas.


Outro detalhe importante é que essa atitude não impacta a oferta de outros serviços de streaming aos clientes de banda larga da Oi. Do mesmo modo, ela segue no mercado de TV paga, já que oferece o Oi TV HD, que depende de decodificador satelital, IPTV ou antena DTH. Ainda segundo a operadora, seu novo modelo de operação visa expandir a fibra óptica:


Nesse sentido, deu início a um processo de desativação de alguns produtos, como o serviço de streaming Oi Play, conforme tendência de mercado de desintermediação da distribuição de conteúdo. Além de adequar a estrutura da empresa ao seu modelo estratégico, a medida também poderá representar ganho de valor para a companhia ao trazer mais eficiência à operação

Alsorsa.News

Recentemente, ela chegou a registrar um crescimento anual na receita do seu serviço de banda larga com fibra óptica e, em relação ao processo de recuperação judicial, a empresa contratou o Citi e BTG Pactual para avaliar monetização de uma de suas unidades.


*TudoCelular 

Elon Musk vai ‘sacudir’ mercado de operadoras; Vivo, Claro e Tim podem ter impacto; entenda

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28 de out. de 2023

A Starlink, empresa de satélites de Elon Musk, quer operar como operadora de telefonia; medida deve desafiar mercado tradicional

Alsorsa.News
(Imagem: REUTERS/Adrees Latif)

Uma empresa do bilionário Elon Musk pode revolucionar o mercado de telecomunicações em um futuro próximo, gerando desafios para operadoras de telefonia tradicionais, como a Vivo (VIVT3), Claro e Tim (TIMS3). A Oi (OIBR3)* não deve ser afetada pois não mais operação móvel.


A Starlink, empresa de satélites de Musk, tem uma meta ambiciosa que deve provocar grandes mudanças nos serviços de voz e internet para celulares. A companhia já opera no Brasil, fornecendo serviço de internet de alta velocidade para residências, através de antenas.


No entanto, no ano que vem, ela deve lançar o Starlink Direct to Cell, operando como uma operadora de telefonia e oferecendo serviços de voz e internet.


É fato que a Starlink virá sacudir o mercado brasileiro de telecomunicações”, avalia Milene Louise Renée Coscione, sócia na área de telecomunicações do escritório de advocacia Machado Meyer.


De acordo com o site da companhia norte-americana, a primeira etapa do serviço, em 2024, será destinada a pacotes de mensagens; em 2025, operação com voz e dados deve começar, com mais um pacote em 2026 destinado a operações com “internet das coisas”.


Segundo Coscione, a Starlink já detém autorização para exploração de satélites não geoestacionários no Brasil, “o que permite a empresa ‘iluminar’ todo o território nacional com a sua constelação satelital”.


“A Starlink irá impactar o mercado de telecomunicações brasileiro e desafiará as operadoras tradicionais na medida em que possui cobertura em todo o território nacional”, afirma. Ela diz que uma das vantagens da Starlink é em locais onde as operadoras não tenham cobertura.


Empresa de Musk vai desafiar operadoras; Starlink já tem licenças para operar no país

Coscione explica que a Starlink já tem duas licenças para operar no Brasil, a SMGS (Serviço Móvel Global por Satélite) e a SCM (Serviço de Comunicação Multimídia). Com isso, a empresa já está apta

“prestar serviços de voz, mensagens de texto e banda larga, e por isso a empresa tem prometido conectividade do celular via satélite”, explica.


Não se pode negar que o modelo de negócios da Starlink substitui os serviços dito tradicionais hoje em dia”, diz. No entanto, Coscione ressalta que os preços dos serviços da empresa ainda “são caros para a maioria dos consumidores brasileiros”.


Hoje, para obter o serviço de internet de alta velocidade, é necessário adquirir uma das antenas da empresa, cujo custo vai de R$ 1.600 a R$ 7.615, e depois assinar um dos pacotes de internet, cujo custo atual varia de R$ 230 até R$ 25 mil ao mês. 

“É uma incógnita nesse momento qual será a sua resposta aos planos de serviços da Starlink”, afirma.


Starlink pode firmar parcerias com operadoras

Coscione avalia que algumas operadoras também podem se beneficiar da operação da Starlink, a depender do modelo que for colocado em operação no Brasil pela empresa. 

“Será possível que a Starlink firme parcerias com as operadoras tracionais a fim de concretizar o cumprimento das obrigações do 5G e outros projetos de expansão de rede como, por exemplo, em áreas rurais”, afirma. 

Ela cita que a medida já foi feita pela empresa em diversos países do mundo.


*Money Times 

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