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A geração de ferro está partindo

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7 de mar. de 2024

 A GERAÇÃO DE FERRO

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A "Geração de Ferro" está partindo para dar passagem à Geração Cristal.

Está partindo a geração que sem estudos educou seus filhos.

Aquela que, apesar da falta de tudo, nunca permitiu que faltasse o indispensável em casa.

Aquela que ensinou valores, começando por amor e respeito.

Estão partindo os que podiam viver com pouco luxo sem se sentir frustrados com isso.

Aqueles que trabalharam desde tenra idade e ensinaram o valor das coisas, não o preço.

Partem os que passaram por mil dificuldades e sem desistir nos ensinaram a viver com dignidade.

Aqueles que depois de uma vida de sacrifícios e agruras vão com as mãos enrugadas, mas a testa erguida.

A geração que nos ensinou a viver sem medo está partindo.

Ela está partindo...

A geração que nos deu a vida.

Sou parte dessa geração.

Explicando o mundo moderno através de imagens que ilustram a sociedade hoje

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21 de jan. de 2024

 

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Metade dos brasileiros possui o mesmo celular desde 2020/2021, aponta pesquisa

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8 de nov. de 2023

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Anualmente, o mercado de celulares é impactado com diversos lançamentos de aparelhos e isso cria em muitas pessoas uma sensação crescente de pressão para adquirir um modelo de última geração. Porém, infelizmente, nem todos conseguem acompanhar esse rítmo.


Dados de uma pesquisa divulgada recentemente pela empresa Hibou apontaram que metade dos brasileiros mantêm o mesmo celular desde meados de 2020/2021 e ainda não trocaram de dispositivo. O levantamento contou com 2.000 participantes.

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Outros 23% mantêm um relacionamento por mais de três anos com seus celulares. Os preços, considerados altos, são apontados como o maior impeditivo para a atualização de modelo e 84% dos entrevistados não pretende trocar de celular este ano.


Entre eles, 21% já fizeram uma troca este ano, enquanto 63% estão bem satisfeitos com seus atuais dispositivos. O Android, junto a outros sistemas, continua liderando, sendo a escolha de 73% dos usuários, e 26% têm optado por smartphones com o iOS (iPhone).


Apple não cabe no bolso

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Ainda de acordo com a pesquisa da Hibou, entre os 16% de brasileiros que pretendem trocar de celular em 2023, a grande maioria não incluiu o recém-lançado Apple iPhone 15 em sua lista de desejos. 89% afirmaram que não vão comprar o lançamento da Maçã.


O preço é apontado por 76% dos entrevistados como o impeditivo para comprar um iPhone 15. Para 33%, a insegurança de andar com um aparelho caro na rua desmotiva a aquisição do modelo, e 27% já se acostumaram com outros sistemas, como o Android.


Já entre os 11% que pretendem comprar o novo modelo da Apple, 29% querem uma melhor imagem e mais tempo de bateria, cada; 26% buscam uma câmera superior para suas fotos e vídeos, e 23% desejam o desempenho de um aparelho mais rápido.


Entre os consumidores da marca da Maçã, 20% responderam que costumam fazer a troca de seus iPhones a cada 2 anos, e 11% sempre substituem o aparelho quando um novo modelo chega ao mercado.


Marcas preferidas

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O levantamento também buscou saber quais são as fabricantes preferidas dos brasileiros. A Samsung despontou como a queridinha para mais da metade da população, com 55% das preferências, seguida pela Apple (29%), Motorola (20%) e Xiaomi (17%).


Maior motivação para a troca

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De volta aos 16% que pretende adquirir um novo dispositivo, o tempo de uso e a velocidade estão entre os principais motivos. 49% querem trocar por estarem com o mesmo dispositivo há mais de 2 anos; 27% buscam modelos com sistemas mais rápidos.


A presença de uma câmera melhor é o motivo apontado por 22% e 19% desejam trocar para ter mais tempo de bateria.


Melhor época para a troca

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Perguntados sobre a melhor época para se trocar de celular, 48% disseram não ter uma data específica. Já para 28%, a Black Friday é uma ótima oportunidade para adquirir os eletrônicos com descontos. O Natal foi citado por 9%, seguido pelo décimo terceiro salário (6%).


As promoções oferecidas pelas operadoras de telefonia foram lembradas por apenas 4%. Por fim, quando o assunto é presentear, 8 em cada 10 entrevistados (79%) consideram celulares como uma boa opção de presente.


E você, está com seu aparelho há quanto tempo? Diz pra gente nos comentários logo abaixo!

'Barbie': o pedido de desculpas da Warner Bros no Japão por responder memes de bomba atômica

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1 de ago. de 2023

O estúdio de cinema Warner Bros no Japão se desculpou depois que uma conta oficial do filme Barbie respondeu na internet a memes do filme com imagens de bombas atômicas.

Alsorsa.NewsWarner Bros 

Na internet, há uma onda de memes chamados "Barbenheimer", que misturam a temática de dois grandes filmes que estão chegando aos cinemas no mundo todo ao mesmo tempo: Barbie — uma comédia inspirada na boneca — e Oppenheimer — um drama biográfico sobre o desenvolvimento da bomba atômica durante a Segunda Guerra.


Algumas imagens mostraram a atriz Margot Robbie, de Barbie, com um penteado de nuvem em forma de cogumelo. A conta oficial do filme da Barbie respondeu: "Este Ken é um estilista".


Outras imagens de memes que enfureceram os usuários japoneses de mídia social incluem uma mostrando Cillian Murphy, que interpretou Robert Oppenheimer — conhecido como o "pai da bomba atômica", carregando Margot Robbie em seu ombro por uma cidade em chamas. A conta oficial do filme da Barbie respondeu: "Vai ser um verão para ser lembrado".


Barbie chegará aos cinemas japoneses em 11 de agosto — cinco dias após o 78º aniversário do ataque a bomba atômica em Hiroshima.


Na internet japonesa, a hashtag #NoBarbenheimer ficou no topo dos trending topics.


Em um comunicado publicado na própria conta da Barbie da Warner Bros no Japão, a empresa disse que era "extremamente lamentável que a conta oficial da sede americana do filme Barbie tenha reagido às postagens nas redes sociais dos fãs de 'Barbenheimer'".


A Warner Bros nos EUA não respondeu a um pedido de comentário da BBC.


O Twitter, que recentemente foi renomeado para X, adicionou notas às postagens originais para destacar o contexto histórico dos ataques com bombas atômicas no Japão.

Alsorsa.News
Getty Images | A cidade de Hiroshima ficou arrasada após explosão de bomba atômica

O número de mortes registradas são estimativas, mas acredita-se que cerca de 140 mil dos 350 mil habitantes de Hiroshima foram mortos na explosão em 6 de agosto de 1945. Pelo menos 74 mil pessoas morreram quando Nagasaki foi bombardeada três dias depois.


A radiação liberada pelas bombas fez com que milhares de pessoas morressem de doenças causadas pela radiação nos anos que se seguiram.


Um usuário de mídia social postou: "Meu avô estava em Hiroshima até alguns dias antes do lançamento da bomba atômica. Entre os que morreram sob aquela nuvem de cogumelo estavam muitas crianças que estavam na idade de brincar com bonecas Barbie".


Um porta-voz da cidade de Hiroshima disse à BBC que, 78 anos depois, "continuará trabalhando para disseminar o conhecimento e a compreensão do impacto físico e psicológico das bombas nucleares, bem como a esperança dos sobreviventes de uma bomba no desarmamento nuclear".


A distribuidora de Oppenheimer ainda não anunciou a data de lançamento do filme no Japão.


*Conteúdo BBC News 

Como incentivar o bom uso das redes sociais com seus alunos

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1 de jul. de 2023

Estimular que os estudantes sejam produtores de conteúdo faz com que eles tenham suas vozes ampliadas e se engajem em diferentes projetos e temas sociais

Alsorsa.NewsFonte: Pexel 

As redes sociais trazem uma infinidade de recursos que podem ser usados para discussão em sala de aula. O que é bom, que pode ser usado como referência e o que é ruim que deve ser visto com cautela e olhar mais crítico?


Com o avanço do uso de tecnologias e a presença de novas competências e habilidades previstas na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), ter um senso crítico em relação ao que está disponível na internet faz parte do universo dos estudantes e acaba aparecendo no dia a dia da maioria deles.


Neste cenário, é papel do educador promover o uso fortalecedor das redes sociais, ou seja, focado em entender tanto quem produz conteúdo e tem uma voz ativa capaz de influenciar diferentes contextos, quanto sobre quem consome e que tipo de conteúdo está sendo consumido. É saber aproveitar o que existe de melhor em ambos os casos.


Quem destaca isso é Daniela Machado, coordenadora do Educamídia. Ela aponta que com a chegada das redes sociais ficou muito mais acessível ter contato com cientistas, pesquisadores e escritores, por exemplo, e que esse contato direto pode gerar uma aprendizagem mais próxima sobre diferentes assuntos. Mas é preciso saber filtrar, ressalta, o que só acontece a partir de um processo de reflexão.


O professor Márcio Gonçalves, coordenador da Semana da Mídia na Escola e facilitador do Educamídia, insere a temática de redes sociais em suas aulas com turmas do ensino médio. “Quando um professor traz um tema com discurso de ódio, cyberbullying, ele está trazendo como se comportar no ambiente digital, porque afinal de contas a convivência dentro e fora da internet é a mesma coisa”, aponta.


Resgatando o termo de “nativos digitais”, Márcio afirma que os nascidos após a década de 1990 podem até ter certa facilidade com o uso das ferramentas, mas isso não significa que eles tenham total maturidade para usá-las.

O papel dos educadores, neste contexto, se dá por meio de debates e conversas relacionadas ao tema, aponta Márcio. Quando os estudantes se observam enquanto autores e não apenas como consumidores de informação, entendem os diferentes processos, ou seja, os bastidores daquilo que consomem. Quando acontece esse entendimento, os estudantes tornam-se capazes de, por exemplo, observar um vídeo de 30 segundos e entender que ele pode ter um viés ou ter sido editado, afirma o professor.


“A nossa proposta é que comecemos a construir o entendimento que a qualidade do diálogo das redes, de qualquer meio, também depende de nós e somos responsáveis por isso”, afirma Daniela. Esses objetivos são alcançados quando se percebe, por exemplo, que o estudante consegue identificar uma informação de qualidade daquelas que não são.


No vídeo Quem tem Voz nas Redes, produzido pelo Educamídia, traz uma série de elementos que os educadores podem abordar ao tratar do assunto. Um exemplo é a presença do selo verificado em alguns perfis de redes sociais. É importante explicar para o aluno, por exemplo, que ter o selo não significa necessariamente que todo o conteúdo disponível ali é correto.


“A gente tem que cada vez mais pensar que somos responsáveis por essa curadoria. Tem muita informação disponível e isso é bom, porque temos uma variedade de vozes e conteúdos. Mas à medida que esse volume cresce, aumenta também a nossa responsabilidade para entender que conteúdo é esse e de que forma ele se relaciona”, comenta Daniela.


Ou seja, na hora de seguir alguém em uma rede social, por exemplo, o professor pode perguntar aos alunos quais seriam os critérios que os fazem seguir determinada pessoa. A coordenadora do Educamídia sugere que sejam avaliados também outras pessoas que seguem perfil semelhante, por exemplo.

Na posição de autores e criadores de conteúdo, os estudantes viram protagonistas e recebem poder de decisão. Considerando o citado uso fortalecedor das redes sociais, ter essa voz é uma maneira de amplificar diferentes temas e até mesmo começar uma atividade de engajamento com a turma.


“A gente pode gerar uma campanha, podemos fazer algum tipo de mobilização, convidando nossos amigos e seguidores… E não precisa ser uma causa grandiosa, pode ser algo pensando no que a escola está precisando ou até causas mais sérias e mais urgentes como o enfrentamento da fome, por exemplo. Muita gente tem se mobilizado nesse sentido e as redes sociais foram um meio de amplificar isso”, afirma Daniela.


O professor Márcio também aponta que durante as formações de professores que costuma fazer, procura incentivar que os educadores também sejam autores e criem conteúdo para suas redes. “Alguns professores têm certa timidez em compartilhar o que sabem, o que não é bom para a educação. Por que não compartilhar o que está lendo, o que está assistindo?”, questiona.


Usar de maneira consciente e crítica as redes sociais é, tanto para Daniela, quanto para Márcio, uma forma de melhorar o ambiente digital e promover boas práticas. Daniel reforça que essa busca por entendimento sobre do que se trata a vida online é importante para trazer maturidade aos estudantes e capacitá-los positivamente, incentivando a interpretação e reflexão sobre a informação.


*Porvir.Org/*Educamídia

Rádio Mulher: o veículo que enfrentou o machismo nos anos 1970 e acabou perdendo

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13 de jun. de 2023

 Rádio Mulher: o veículo que enfrentou o machismo nos anos 1970 e acabou perdendo

Alsorsa.News
Mulher entrevista Pelé em campo de futebol | CRÉDITO,MUSEU DO FUTEBOL | A rádio levou apenas repórteres mulheres para cobrir o futebol masculino em campo


A Sociedade Esportiva Palmeiras e a Associação Portuguesa de Desportos se preparavam para um amistoso na noite de 15 de junho de 1971.


Enquanto os jogadores se trocavam no vestiário e conferiam os últimos detalhes antes de entrar em campo, narradores e comentaristas se organizavam para a transmissão de rádio nas cabines do antigo Estádio Palestra Itália.


A data é significativa porque marca uma revolução: a introdução das mulheres no mundo da narração esportiva por meio da Rádio Mulher. Naquele dia, a voz de Zuleide Ranieri (1945-2016), responsável pela narração da partida, ecoou no estádio.


Ela foi a voz da Rádio Mulher que atraiu homens e mulheres para acompanhar os grandes clássicos do futebol brasileiro. E, ao longo de sua trajetória na rádio, foi responsável por bordões icônicos, como "Uma mulher a mais no estádio, um palavrão a menos".


A história de pioneirismo, porém, começou um pouco antes. Comprada em 1969 com o nome de Santo Amaro AM pelo empresário Roberto Montoro, a rádio passou por uma profunda reformulação.


O executivo não perdeu tempo e, no ano seguinte, transformou a estação na Rádio Mulher, após conversar com seu irmão e sócio, Antonio Montoro, e a então diretora-administrativa da empresa, Aurora Portela.


Em 1970, apenas profissionais do sexo feminino tinham espaço na equipe da 930 AM. A programação era elaborada por mulheres (para mulheres) — uma verdadeira revolução no meio da comunicação no país.


A grande inovação, no entanto, aconteceu no ano seguinte, quando a programação abriu espaço para o futebol, e foram contratadas jornalistas para cuidar do departamento esportivo.


O jogo entre Palmeiras e Portuguesa terminou dois a zero para a equipe alviverde — e o trabalho feito pela Rádio Mulher chamou a atenção. Em pouco tempo, a estação se tornou referência, e o público foi crescendo partida após partida. Ao longo daquele ano, a equipe transmitiu a Copa Roca e a primeira edição do Campeonato Brasileiro.


Dali surgiram nomes importantes do jornalismo brasileiro, como Germana Garilli, repórter de campo, Jurema Yara e Leilah Silveira, comentaristas, e Claudete Troiano, também repórter de campo e segunda narradora, revezando com Zuleide.

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Museu do Futebol | As mulheres da estação 930 AM conquistaram o público, e a audiência da rádio cresceu ao longo do tempo


"Não existia clima ruim de trabalho. Não sei se era porque a gente estava tão focada. Já era tão difícil entrar em um campo totalmente ocupado por homens em todos sentidos — por críticos, jogadores, torcedores —, então entre nós foi sempre tudo muito bem", diz Claudete sobre a união da equipe durante os trabalhos esportivos da Rádio Mulher.


A Rádio Mulher também apresentou outra inovação na transmissão de partidas de futebol no Brasil: a introdução de uma comentarista de arbitragem, Léa Campos. A ideia de colocar uma ex-árbitra para analisar os lances polêmicos acabou sendo vista como revolucionária. A TV Globo, por exemplo, só tomou uma iniciativa semelhante em 1989, com Arnaldo Cezar Coelho.


Claudete, que ficou famosa por apresentar programas na TV aberta, como o "Note e Anote", da Record TV, destaca que a Rádio Mulher foi pioneira não apenas para o jornalismo esportivo, mas também para o esporte em geral.


"O espaço das mulheres vem crescendo e muito. Se você levar em conta que a mulher tinha que se vestir de palhaço para se disfarçar para poder jogar futebol, que quando a gente começou, lá na década de 1970, clubes de futebol feminino, como o Radar de Pernambuco, estavam dando os primeiros passos, olha só como isso cresceu", avalia.


"Hoje temos jogos de futebol feminino recebendo grandes plateias, com o torcedor apoiando. E a mulher tem ocupado todos os espaços no rádio, na TV e em todas as mídias com muita sabedoria."


O machismo dos colegas de trabalho

As mulheres da estação 930 AM conquistaram o público. A audiência foi crescendo, sobretudo entre o público masculino. Isso gerou incômodo por parte de jornalistas homens — muitos deles resistiam à ideia de mulheres trabalhando com futebol.


Parte dessa visão era herança do Decreto-Lei 3199, sancionado em 1941 pelo então presidente Getúlio Vargas. O texto proibia a "prática de esportes incompatíveis com a natureza feminina", incluindo o futebol. O documento só foi revogado em 1979.


"Havia machismo naquela época. Eu narrei futebol, mas comecei como repórter de campo. A narradora principal era a Zuleide, e eu fiquei um tempinho fazendo reportagem de campo, porque fui contratada pela Rádio Mulher por causa das minhas reportagens em outras emissoras de rádio. Na reportagem, eu sentia o machismo", relembra Claudete.


"Na época, os repórteres eram o Faustão, Cândido Garcia, só gente fera no campo. Eles ficavam meio desconfiados, soltavam algumas informações que não eram corretas só para ver se você caía, passava essa informação para a torcida. Também tinha o espanto da torcida, porque não estava acostumada com mulher dentro de campo até chegar a nossa equipe, que era muito jovem. Só tinha uma fotógrafa que já tinha uma idade avançada e trabalhava no Estadão", conta a apresentadora.


Era uma época em que apenas 18% das mulheres trabalhavam fora de casa, de acordo com a Fundação Carlos Chagas. E a crença de que "futebol é coisa de homem" era bastante difundida.


O preconceito em relação às mulheres estava refletido nas restrições que a equipe da rádio sofria. Proibidas de entrar nos vestiários — enquanto jornalistas homens tinham acesso ao local para entrevistar atletas e dirigentes —, as repórteres da 930 AM encontraram outra solução para informar os ouvintes.


"A gente fazia amizade com mãe, namorada e esposa de jogador. Então a gente tinha informações da vida dos jogadores, porque os outros repórteres não se preocupavam com isso. A gente se virava como podia", recorda Claudete.


"Existia machismo naquela época. Até hoje existe. Durante muito tempo, depois do nosso trabalho que durou cerca de cinco anos, a mulher ainda era utilizada apenas como decoração nos programas esportivos de televisão, imagina naquele tempo", acrescenta.

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Museu do Futebol  | A rádio é lembrada até hoje como um importante avanço das mulheres no esporte


A derrocada da Rádio Mulher

Não há informações detalhadas sobre o fim da Rádio Mulher, mas um dos motivos alegados para o fechamento da estação foi a falta de patrocínio. Muitas empresas não acreditaram nos projetos da emissora, inclusive do departamento de esporte, que era sucesso de audiência.


Embora a programação fosse feita por mulheres, a audiência da estação era, em sua maioria, masculina — e diante da pressão do mercado publicitário, Roberto Montoro decidiu convidar jornalistas homens para fazer parte da equipe. A ideia era manter a audiência e, ao mesmo tempo, atrair patrocinadores. Não deu resultado.


Pelé, considerado por muitos como o maior jogador de futebol de todos os tempos, chegou a cogitar levar o projeto à Rádio Clube de Santos, da qual era proprietário. Só que o plano não deu certo, porque ele deixou o futebol brasileiro e foi morar nos Estados Unidos para jogar no New York Cosmos.

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Museu do Futebol  | Apesar de pioneira, a rádio acabou fechando, entre outros motivos, por falta de patrocínio


Em 1976, já sem boa parte da equipe que iniciou o projeto, a Rádio Mulher chegou ao fim. Mas Claudete tem convicção de que o trabalho da rádio permitiu que outras mulheres conquistassem seu espaço no mundo do futebol.


"Acho que a gente, da Rádio Mulher, colaborou para tudo isso. Sempre tem que ter alguém para abrir uma porta, jogar uma luz e colocar uma ideia na cabeça para as coisas acontecerem. Acho que ali foi uma sementinha importante que a Rádio Mulher plantou, e eu tive o prazer de participar. Tenho muito orgulho disso", diz ela.


Novas conquistas

Hoje, a situação é bem diferente. As jornalistas Renata Fan e Glenda Kozlowski, por exemplo, são referências por estarem há décadas comandando programas de futebol na TV aberta.


Mas as mulheres seguem conquistando seu espaço no jornalismo esportivo. Em 2022, Ana Thaís Matos se tornou a primeira jornalista mulher a comentar jogos da Copa do Mundo de Futebol Masculino na Globo, e Renata Silveira, a primeira narradora mulher da emissora.


"Não tínhamos noção que estávamos abrindo um campo de trabalho tão importante", afirma Claudete Troiano.


"Lamento que a rádio tenha chegado ao fim, porque a família Montoro é maravilhosa. Agradeço ao seu Montoro e a sua família pelo que fizeram pela gente. Foi muito importante para as mulheres."


*BBC News 

WhatsApp e Instagram são os apps onde o brasileiro passa mais tempo

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8 de jun. de 2023

 WhatsApp e Instagram são os apps onde o brasileiro passa mais tempo

Alsorsa.NewsMontagem: Canaltech 

WhatsApp e Instagram são os principais aplicativos usados pelos brasileiros, e as soluções são as únicas presentes na tela inicial em mais da metade dos celulares no país. A dupla “Whats-Gram” registrou crescimento na comparação com a edição anterior do levantamento. Os dados são da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box - Uso de Apps no Brasil - Maio de 2023


Em apenas seis meses, o WhatsApp subiu de 54% para 59% de presença na tela inicial dos celulares nacionais. Este é o maior percentual já registrado desde o início da produção da pesquisa, há oito anos no mercado.


O Instagram também deu um salto considerável: de 46% para 55%, sendo a primeira vez que figura no radar de popularidade do levantamento. O número reflete o poder da Meta nos smartphones brasileiros, já que as duas soluções, juntamente com o Facebook, pertencem à companhia.


Aplicativos também são os mais abertos

A rede social e o mensageiro também são os apps mais vezes abertos no cotidiano. O Zap lidera com 53% das aberturas de aplicativos no celular em um só dia, seguido pelo Instagram com apenas 21%.


Quando o quesito analisado é o tempo gasto diariamente, o Instagram ultrapassa todos os demais e deixa o WhatsApp na segunda posição. A mídia social é responsável por 36% do tempo gasto com celulares em um só dia, enquanto o app de mensagens corresponde a 29%.


E se você só pudesse ter um app em seu celular, qual seria? Essa pergunta foi feita aos entrevistados e mostrou a importância do WhatsApp. Exatos 50% das pessoas disseram que teriam o mensageiro, enquanto 15% apontaram o Instagram.


O que é a pesquisa Panorama?

A pesquisa foi feita com 2.069 brasileiros acima de 16 anos que possuem smartphones. O questionário foi aplicado online entre 12 e 24 de abril de 2023, respeitando proporções de gênero, idade, faixa de renda e distribuição geográfica.


A margem de erro da pesquisa Panorama é de 2,1 pontos percentuais com um grau de confiança de 95%. No mês passado, o levantamento consagrou o WhatsApp como o principal canal de comunicação para 86% dos negócios no país.


*Canaltech 

Maioria apoia lei para combater fake news, mostra DataSenado

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5 de jun. de 2023

DataSenado ouviu a opinião dos brasileiros sobre notícias falsas veiculadas nas plataformas digitais

Alsorsa.News
Getty Images/iStockphoto

Mais de 70% dos brasileiros estão muito preocupados com a quantidade de notícias falsas divulgadas nas redes sociais. Esse é um dos dados mostrados na pesquisa Redes Sociais e Notícias Falsas, que acaba de ser divulgada pelo DataSenado. Feito em parceria com o gabinete do Senador Angelo Coronel (PSD-BA), o levantamento ouviu a opinião dos brasileiros a respeito de notícias falsas veiculadas nas plataformas digitais.


Foram ouvidas na pesquisa 2.068 pessoas de 16 anos ou mais. O levantamento foi feito com amostra representativa da população brasileira, por telefone, nos dias 9 e 10 de maio, quando estava em discussão na Câmara a urgência para o projeto que trata das fake news (PL 2630/2020, aprovado em 2020 pelo Senado e ainda em análise na Câmara). A urgência acabou sendo rejeitada poucos dias depois.


O resultado da pesquisa mostra um percentual de 72% dos brasileiros muito preocupados com o avanço das notícias falsas nas redes sociais. Os que se mostram pouco preocupados somam 20 %, enquanto 7% dizem não ter essa preocupação.


O levantamento mostrou que 9 em cada 10 brasileiros (91%) concordam que as redes sociais influenciam muito a opinião das pessoas. O percentual de concordância foi o mesmo para a afirmação de que notícias falsas trazem risco para a sociedade. Para 82% dos entrevistados, nas redes sociais as notícias falsas ganham mais visibilidade do que as notícias verdadeiras.


Em relação ao papel da legislação, 80% dos entrevistados acreditam que a criação de uma lei específica de combate às notícias falsas contribui para diminuir a quantidade de notícias falsas nas redes sociais. Para o senador Angelo Coronel, que foi o relator do PL das fake news no Senado, o resultado da pesquisa é amplamente favorável à aprovação do projeto, que é uma ferramenta de proteção da sociedade.


“Se a gente não banir das redes sociais informações falsas e também postagens feitas por anônimos, não teremos condições nem ferramentas para combater as fake news. Por isso é importante a aprovação desse projeto: para vedar contas anônimas e para que tenhamos regulação para tirar do ar, de imediato, postagem que venha a prejudicar a imagem de alguém”, concluiu o senador.


*Por Agência Senado 👉(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Não te adicionaram como amigo no Facebook?

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27 de abr. de 2023

 Utilidade pública:

Sabe aquela solicitação de amizade que você enviou para a pessoa e ela até hoje não aceitou? 

Entra aí no link e cancela, recupere o resto da sua dignidade.

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Novo RG digital será obrigatório para todos, veja como e quando fazer o seu

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25 de out. de 2022

O novo RG digital será o novo documento nacional, simplificado e unificado.

      RG Digital - Reprodução internet 

Os brasileiros de todo país terão um novo documento nacional unificado, apelidado de RG digital que entrará em vigor muito em breve e trará consigo mudanças importantes relativas à segurança, unificação de dados e até mesmo sua utilização para viagens.

O novo documento terá o CPF como cadastro único e reunirá diversos documentos dos brasileiros em uma única versão. Dentre os documentos que serão incluídos no novo RG digital teremos o CPF, título de eleitor, carteira de trabalho, carteira de motorista dentre outros.


Implementação do novo RG digital

A implementação do novo RG digital determina que os institutos de identificação de todo país tenham até o dia 6 de março de 2023 para implementar o novo modelo do RG digital.

A definição e criação do novo RG digital unificado veio através do Decreto nº 10.977, que regulamenta a Lei nº 7.116, de 29 de agosto de 1983, publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 23 de fevereiro.

A numeração do documento será única e a autenticidade será realizada através de QR Code, que funciona até mesmo offline. Além disso, por permitir a validação eletrônica, o documento é considerado mais seguro e reduzirá drasticamente a falsificação de documentos por golpistas e estelionatários.

A emissão do novo RG digital será gratuita e os demais documentos também continuarão sendo emitidos pelos órgãos estaduais, mas terão o mesmo formato e padrão de emissão.


Como tirar o novo RG

Conforme informado pelo Governo Federal, as secretarias de Segurança Pública dos estados e DF vão ser os responsáveis pela distribuição do documento que será totalmente gratuito.

Como dito anteriormente as secretarias terão até 3 de março de 2023 para se adequarem às mudanças e assim começar com a emissão e distribuição do novo RG digital.

De forma prática, o cidadão realizará o pedido do novo documento e os órgãos estaduais de registro civil validarão a identificação pela plataforma do governo federal, gov.br, onde além do documento físico em papel, o cidadão também poderá contar com o documento em formato digital.

O pedido do novo RG digital, assim como o acesso ao RG no formato digital serão feitos através de um aplicativo chamado DNI (Documento Nacional de Identidade). Vale lembrar que por enquanto o app não está disponível para ser baixado.

Quando o novo RG digital estiver disponível, o mesmo terá validade de 10 anos, contudo, os documentos atuais dos cidadãos com até 60 anos de idade serão aceitos por até 10 anos. Já para maiores de 60 anos o RG atual continuará valendo por prazo indefinido.

Além disso, o novo RG digital passará a ser o documento utilizado para viagens, devido a inclusão do código no padrão internacional que pode ser lido por equipamento. Trata-se do Machine Readable Zone (MRZ), código utilizado em passaportes, que está presente no novo documento.


Meu RG em papel perderá a validade?

Calma. Não é preciso entrar em pânico. A carteira antiga continuará sendo aceita pelo prazo de 10 anos, para a população de 12 até 59 anos de idade. Para quem tem mais de 60, o documento não perde a validade.  Para as crianças até 11 anos, a validade é de cinco anos.


Quais as vantagens do RG Digital?

A carteira de identidade digital será gerada a partir de aplicativo gratuito, que utilizará tecnologias do TSE e do Serpro, empresa pública de processamento de dados.  Dentre as vantagens do novo RG Digital estão:

● acesso facilitado aos cidadãos a outros serviços públicos, como a realização digital da prova de vida para o INSS;

● auxiliará na identificação do cidadão para a concessão de benefícios sociais e adesão a programas federais;

● maior segurança contra a falsificação da carteira de identidade;

● possibilidade da declaração múltipla de filiação;

● inclusão de nome social sem a necessidade de alteração no registro civil;

● declaração de gênero não binário;

● união de diversos documentos: título de eleitor, numeração da Carteira de Trabalho e Previdência Social, certificado militar, CNH, documento de identidade profissional, carteira nacional de saúde e números de NIS/PIS/Pasep;

● possibilidade de constar, ainda, indicativos para pessoas com necessidades especiais e o Código Internacional de Doenças (CID).

É importante ressaltar que todas as informações extras são facultativas. Desta forma, cabe ao cidadão decidir por incluir os registros complementares que julgar pertinente no novo RG.


Como emitir a nova carteira de identidade digital?

O novo RG poderá ser obtido por quem já fez o cadastramento biométrico na Justiça Eleitoral ou em institutos de identificação parceiros. Assim, a carteira de identidade digital poderá ser solicitada por pessoas que tiveram as impressões digitais inseridas na Base de Dados da Identificação Civil Nacional (BDICN).

Após instalar o aplicativo do DNI (Documento Nacional de Identidade), o cidadão deverá preencher um pré-cadastro informando:

● CPF;

● nome;

● filiação;

● data de nascimento;

● endereço de e-mail;

● número do telefone e senha de sua escolha.

Depois, é só finalizar a solicitação em um ponto de atendimento, físico ou virtual, disponível. De acordo com informações do Governo Federal, serão as Secretarias de Segurança Pública dos estados e do DF as responsáveis pela distribuição do novo RG. Também será necessária a apresentação da certidão de nascimento ou de casamento no formato físico ou digital.

Uma das funcionalidades do DNI é a conferência por meio da leitura digital do QR Code, o que dificulta que uma pessoa possa se passar por outra. Essa leitura poderá ser feita com o próprio aplicativo do novo RG.

Fonte: Jornal Contábil 

Quais são as 3 coisas que livram uma pessoa de maiores problemas?

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29 de ago. de 2022

1- Nunca Implore:

Três exemplos: implorar para alguém permanecer em sua vida, implorar para que alguém te de atenção e implorar para que alguém demonstre afeto por você.

2– Busque ser 1% melhor a cada dia:

Como já falei no item de se comparar com o você de ontem, foque em sempre melhorar alguma coisa em si, 1% por dia. Ao final do ano você estará 365% melhor comparado com o seu eu de um ano atrás.

3– Aprenda a dizer não:

Essa é a lição mais importante de todas, sabe aquele monte de coisas que você sempre fala que quer fazer mas nunca tem tempo?

Pois é, não é falta de tempo é falta de prioridade.

Saber dizer não é mais difícil do que dizer sim. Dizer “não”, vai te abrir mais oportunidades para dizer bons “sim”.


Os ricos entendem o quão difícil pode ser para os pobres?

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28 de jul. de 2022

Sou multimilionário e o meu irmão recebe 1900 euros , ele tem esposa e 2 filhos.

O que eu tirei de tudo isso:

Meu irmão nunca colocava dinheiro de lado, enquanto eu estava economizando/investindo 50% do meu salário.

Para poupar tanto, claro que ganhei mais, mas nunca teria comprado um carro novo ou gasto mais de 1000 euros numa semana de férias. Meu irmão já gastou 3.000 em uma semana esquiando.

Para ajudar meu irmão, fiz uma doação para pagar seu empréstimo. Em vez de poupar os 800 euros mensais do empréstimo, gasta-os contrariamente ao acordo.

Eu entendo que é difícil para o meu irmão, mas não entendo que ele está tendo férias de luxo, que ele ainda não tem nada guardado, que ele não para de reclamar, que ele gostaria de uma casa agora mesmo que eu pague ele de volta seu empréstimo, ele deveria se sentir mais livre, mas se prende voluntariamente.

Pessoalmente, também aumentei meu estilo de vida.

Fiquei no México por 2 semanas: 1800 euros por 2 dias, mas isso está longe dos 3000 do meu irmão por uma semana de esqui. Sou frugal e tenho muitas economias para a aposentadoria aos 40 anos.

O autor original é anônimo.

A imagem foi adicionada apenas como ilustração.

Um dia eu quis ser gente grande para ser dona de mim...

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24 de jul. de 2022

 Um dia eu quis ser gente grande para ser dona de mim, dona do meu nariz e fazer o que me desse vontade. 

Hoje eu queria voltar a ser criança… 



Não ser dona de nada além do abraço e do colo de mãe, queria não pensar em nada além da hora de brincar. E ter alguém que me dissesse com o coração o que é melhor pra mim.

Queria de volta esses pedacinhos soltos de felicidade e mais nada… 


(Rita Maidana)

Partilhado de Rosana Maria

A frieza é um mecanismo de defesa para aquelas pessoas que já foram boas demais

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Psicologia aponta os 8 motivos pelos quais os pais são os culpados dos filhos virarem delinquentes

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23 de jul. de 2022

 A Psicologia aponta os 8 motivos pelos quais os pais são os culpados dos filhos virarem delinquentes:


1) Pai que dá ao filho tudo que ele pede:

A criança crescerá pensando que tem direito a tudo que desejar.

2) Pai que ri quando o filho fala palavrões:

A criança crescerá pensando que o desrespeito é normal e engraçado.

3) Pai que não repreende por mal comportamento:

A criança crescerá pensando que não existem regras na sociedade.

4) Pai que limpa a bagunça do filho:

A criança crescerá pensando que os outros podem assumir suas responsabilidades.

5) Pais que deixam de assistir TV porque o filho grita quando tira do desenho: Crescerá pensando que não há diferenças entre adulto e criança e que para conseguir o que quer, basta dar piti.

6) Pais que deixam que os filhos ouçam músicas que vulgarizam a mulher, estimulem o sexo sem compromisso e a violência com o diferente:

Não precisa nem dizer o que vai resultar, né?

7) Pais que dão aos filhos dinheiro a hora que querem:

Crescerão pensando que dinheiro é fácil e não hesitarão em pegar quando não conseguirem.

😎 Pais que se colocam sempre a favor do filho, independente de estar certo ou errado: Crescerá acreditando que os outros o perseguem quando for contrariado.

A Bíblia diz em Provérbios 22,6:

“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele. ”

E em Eclesiástico 30,1:

“Aquele que ama seu filho, castiga-o com frequência, para que se alegre com isso mais tarde, e não tenha de bater à porta dos vizinhos.”


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