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Trabalhadores se unem no Rio de Janeiro contra o lockdown

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4 de abr. de 2021

 

Grupo protestou contra as medidas de restrição e ainda pediu a prestação de contas "das verbas destinadas ao combate à Covid-19"

Trabalhadores protestaram contra o lockdown no Rio de Janeiro Foto: Divulgação/Leo Cordeiro

O Rio de Janeiro foi palco, neste sábado (3), de um protesto realizado por trabalhadores contra as medidas de lockdown. O ato ocorreu na Praia de Copacabana, Zona Sul da capital, e contou com a presença de lideranças do setor de comércio e serviços e também do deputado federal Marcio Labre (PSL-RJ).

A manifestação foi promovida pelo movimento Cariocas pelo Trabalho, e reivindicou o “fim imediato do lockdown e o respeito às cláusulas pétreas da Constituição sobre o direito de ir e vir, ao trabalho e ao lazer”.

O grupo também cobrou do prefeito da cidade, Eduardo Paes, a “prestação de contas das verbas destinadas ao combate à Covid-19” e ainda a “inclusão da categoria nos planos prioritários de vacinação”.

Movimento ocorreu na Zona Sul da capital Foto: Divulgação/Leo Cordeiro

O deputado Marcio Labre falou sobre a iniciativa e explicou que não há outra forma desses trabalhadores levarem comida para casa.

– Estou ao lado daqueles que são ignorados pelo discurso ‘fique em casa’. Para eles, não há home office possível. Para eles, não há outra forma de levar comida para casa a não ser ir para a rua trabalhar. O lockdown destrói essas famílias. Também são vidas que precisam ser salvas. O radicalismo do lockdown é perverso com estes trabalhadores – apontou.

Protesto contra o lockdown foi realizado neste sábado Foto: Divulgação/Leo Cordeiro

Fonte: Pleno News 

Japão: Funcionários são punidos por saírem 2 minutos mais cedo

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26 de mar. de 2021

 Funcionários alegaram que saíam mais cedo para não perder o ônibus

Cidade de Funabashi, no Japão
Cidade de Funabashi, no Japão Imagem: Wikimedia Commons

O Departamento de Educação de Funabashi, no Japão, tem recebido diversas críticas após anunciar a punição de alguns funcionários que estavam saindo antes do término do expediente. A reprovação da medida ocorre principalmente porque os funcionários estavam saindo 2 minutos antes do horário devido, um tempo considerado irrisório, mesmo para a população japonesa.

Segundo a mídia local, a investigação do departamento apurou na quarta-feira (10) que cerca de 316 “saidinhas” de 2 minutos teriam ocorrido. Os funcionários foram punidos com uma redução de 10% no salário durante os próximos 3 meses, decisão que tem sido considerada exagerada.

Os funcionários que realizavam a prática alegaram que estavam saindo mais cedo para conseguir pegar o ônibus que passava às 17h17 e que, se perdessem a condução, teriam que esperar mais 30 minutos pela próxima. Entretanto, a gerência do departamento não considerou o motivo justificável e aplicou a punição de redução de salário para “compensar” o tempo não trabalhado. Além disso, durante o período, os funcionários também deverão sair 1 minuto mais tarde do serviço.

O departamento exige reembolso de 137.000 ienes (R$ 7.081). Mas, após a notícia se espalhar, as pessoas têm ficado do lado dos funcionários, e alguns têm exigido que os dias em que os funcionários ficaram 1 minuto a mais no trabalho também sejam apurados, para abater o valor da punição.

O Departamento de Educação, no entanto, não se manifestou mais sobre o caso.

Fonte: Pleno News

Anywhere office e as novas perspectivas de trabalho à distância

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11 de fev. de 2021


Uma pesquisa recente mostra que 73% das corporações brasileiras tendem a instituir definitivamente o home office como uma prática em suas rotinas de trabalho – sejam elas híbridas, modulares ou disruptivas.

Com as restrições de circulação de pessoas impostas pela pandemia da covid-19, o trabalho remoto, que já era tendência, ganhou ainda mais notoriedade. A tecnologia, por meio de plataformas como WhatsApp, Zoom, Google Meet, Trello, Dropbox, Google Drive e outros, permitiu o distanciamento social dentro dos ambientes corporativos. Segundo o IBGE, em 2020 aproximadamente nove milhões de colaboradores puderam seguir trabalhando à distância graças a tecnologia. E a possibilidade de manter a rotina profissional estando em qualquer lugar – o anywhere office – também está mostrando que é possível aliar produtividade e bem-estar.

A adoção de jornada flexível já estava em uma curva ascendente, segundo pesquisa da Internacional Workplace Group (IWG); agora muitas empresas estão planejando em adotar essa dinâmica de forma permanente. Uma pesquisa realizada pela cervejaria Corona em parceria com a Box1824 mostrou que mais de 73% das empresas brasileiras pretendem instituir o home office como prática definitiva pós pandemia, sendo elas em jornadas híbridas (alguns dias por semana no escritório), modulares (períodos alternados, como um mês sim, outro não) ou disruptivas (trabalho 100% remoto).

A principal característica dessa nova dinâmica laboral é que qualquer ambiente é um espaço de trabalho, seja em casa, no parque, na praia ou em um espaço de coworking. “O trabalho remoto não ampliou apenas a liberdade de escolha dos trabalhadores, ele também possibilitou qualidade vida e equilíbrio nos âmbitos profissional, pessoal e mental; cuidar desses aspectos é fundamental para um bom desempenho profissional e para viver com satisfação”, explica o especialista em tecnologias disruptivas Arie Halpern.

Trabalho de qualquer lugar

O conceito de anywhere office amplia as possiblidades de conexão à distância e permite que os colaboradores tenham mais liberdade em suas rotinas profissionais. Além disso, pode contribuir para que as empresa diversifiquem suas equipes: profissionais de diferentes cidades ou até países podem fazer parte de um mesmo projeto, com apoio das tencologias de conexão, compartilhamento de dados e computação em nuvem.

“Muitas empresas e empresários não acreditavam que a produtividade seria mantida no trabalho à distância e muito menos que essa realidade chegaria tão rápido, mas felizmente se adaptaram e hoje, além de terem atingido suas metas, superaram suas próprias expectativas “, conclui Halpern. Segundo pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA), 94% das empresas brasileiras afirmam que atingiram ou superaram suas metas.

Fonte: Ariehalpern 

Robert De Niro processa em US$ 6 milhões funcionária que assistia a 'Friends' no trabalho

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18 de jan. de 2021

 

Chase Robinson ainda é acusada de gastar milhas do ator com viagens pessoais

Robert de Niro (Foto: Getty Images)

Robert de Niro: funcionária usou até as milhas do ator (Foto: Getty Images)

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Uma ex-funcionária sênior da produtora do ator Robert De Niro está sendo processada em US$ 6 milhões. O motivo? Chase Robinson teria gastado "quantidades astronômicas de tempo" assistindo a Netflix durante o horário de trabalho.

Além disso, ela teria gastado quantias exorbitantes em hotéis e restaurantes, além de ter utilizado as milhas pessoais de De Niro para suas viagens pessoais.

Segundo a "Variety", Robinson foi contradada pela empresa de De Niro, a Canal Productions, em 2008, como assistente pessoal do ator. Mais tarde, ela chegou ao posto de "vice-presidente de produção e finanças" da campanhia, alcançando um salário de US$ 300 mil por ano.

Ela deixou a empresa em abril deste ano.

No processo, a acusação entra em detalhes sobre o comportamento da funcionária no ambiente de trabalho. Segundo os advogados da Canal Productions, Robinson raramente aparecia no escritório.

Ela teria, em um período de quatro dias, assistido a 55 episódios de "Friends". Em outra semana, ela teria assistido a vinte episódios de "Arrested development" e dez episódios da sitcom canadense "Schitt’s creek".

Fonte: Revista PEGN

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