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Brasil chega a 19,4 milhões de vacinados contra a Covid-19

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4 de abr. de 2021

 

Número equivale a 9,20% da população do país

Alemanha não recomenda uso da vacina da AstraZeneca em idosos
Brasil chega a 19,4 milhões de vacinados contra a Covid-19 Foto: Freepik

O Brasil aplicou 337.874 doses de vacina contra o coronavírus nas últimas 24 horas, chegando neste domingo (4), ao total de 19.474.826 pessoas que já receberam pelo menos a primeira aplicação do imunizante no País. Isso equivale a 9,20% da população, de acordo com os dados reunidos pelo consórcio de imprensa.

Entre os 19,4 milhões de imunizados, 5.389.211 pessoas já receberam a segunda dose, o que representa 2,55% da população com a imunização completa. Nas últimas 24 horas, 46.850 pessoas receberam essa dose de reforço e 291.024 tiveram a primeira aplicação.

Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 12,3% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Acre, onde 5,56% receberam pelo menos a primeira aplicação da vacina.

Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (4,79 milhões), seguido por Minas Gerais (1,73 milhão) e Bahia (1,71 milhão).

*Estadão

Nunes Marques intima Kalil a reabrir igrejas e manda PF agir

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Ministro do STF também quer que prefeito de BH explique desobediência

Ministro Kassio Nunes Marques e o prefeito de BH Alexandre Kalil Foto: Reprodução

Após liberar a realização de celebrações religiosas em todo o país, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kassio Nunes Marques intimou o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que havia afirmado no Twitter que não seguiria a decisão do indicado do presidente Jair Bolsonaro. Kassio determinou “imediato cumprimento” do despacho e ainda indicou que Kalil deverá esclarecer, em 24 horas, “as providências tomadas, sob pena de responsabilização, inclusive no âmbito criminal”.

O ministro recém-chegado no Supremo intimou ainda a Polícia Federal de Minas Gerais, “para garantia do cumprimento da liminar, caso haja eventual resistência da autoridade municipal ou de seus funcionários em cumpri-la” e a Procuradoria-Geral da República, para adoção “das providências cabíveis, tendo em vista a gravidade da declaração pública de uma autoridade de que não pretende cumprir uma decisão do STF” – “sem prejuízo das medidas que poderão ser adotadas” pelo próprio ministro.

As intimações foram expedidas na madrugada deste domingo (4), após Alexandre Kalil escrever em seu perfil no Twitter que a cidade de Belo Horizonte ‘acompanha o Plenário do Supremo Tribunal Federal’ e o ‘que vale é o decreto do prefeito’.

PLENÁRIO DO STF DÁ AUTONOMIA A ESTADOS E MUNICÍPIOS
A indicação tem relação com o fato de a decisão de Kassio – que proíbe estados e municípios de suspenderem completamente as celebrações religiosas presenciais – destoar de outras decisões tomadas pelo STF, como a que garantiu autonomia para que governadores e prefeitos decretem medidas de isolamento. Tal entendimento foi firmado no plenário da corte.

A decisão de Kassio foi tomada em ação movida pela Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), que alega que a suspensão dos cultos e missas viola o direito fundamental à liberdade religiosa e o princípio da laicidade estatal. A Anajure questionou decretos de estados e prefeituras de todo o país que suspenderam a realização de eventos religiosos.

– Reconheço que o momento é de cautela, ante o contexto pandêmico que vivenciamos. Ainda assim, e justamente por vivermos em momentos tão difíceis, mais se faz necessário reconhecer a essencialidade da atividade religiosa, responsável, entre outras funções, por conferir acolhimento e conforto espiritual – observou Nunes Marques em sua decisão.

*Estadão

Forças Armadas podem ajudar a vacinar contra Covid-19, diz Bolsonaro

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"A participação das Forças Armadas já existe no programa de vacinação. É só ampliar", diz ministro da Saúde.

Forças Armadas podem ajudar a vacinar contra Covid-19, diz Bolsonaro

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que as Forças Armadas “estão à disposição” para “começar a colaborar” com a vacinação contra o coronavírus.

Em live realizada neste sábado (3), Bolsonaro afirmou:

“Todos os quartéis do Brasil têm essa condição, da Marinha, do Exército.”

A possibilidade de os militares ajudarem não só na distribuição, mas também na aplicação das vacinas foi citada, ainda, pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Queiroga declarou:

“A participação das Forças Armadas já existe no programa de vacinação. É só ampliar.”

Fonte: Renova Mídia  

Kassio Nunes libera celebrações religiosas presenciais

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Em sua decisão, ministro ressaltou a importância da Semana Santa para os cristãos

Ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal Foto: STF/Fellipe Sampaio

O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou celebrações religiosas presenciais em estados e municípios. A decisão foi tomada neste sábado (3), véspera da Páscoa.

– Reconheço que o momento é de cautela, ante o contexto pandêmico que vivenciamos. Ainda assim, e justamente por vivermos em momentos tão difíceis, mais se faz necessário reconhecer a essencialidade da atividade religiosa, responsável, entre outras funções, por conferir acolhimento e conforto espiritual – afirmou em sua decisão.

decisão do ministro se refere a um pedido ainda de 2020, da Associação Nacional de Juristas Evangélicos. Eles pediram ao Supremo para participar do julgamento da ação do PSD contra o decreto de João Doria que proibiu cultos, missas e atividades religiosas coletivas em São Paulo.

– Estamos em plena Semana Santa, a qual, aos cristãos de um modo geral, representa um momento de singular importância para as celebrações de suas crenças – vale ressaltar que, segundo o IBGE, mais de 80% dos brasileiros declararam-se cristãos no Censo de 2010 – declarou o ministro.

Fonte: Pleno News 

Bolsonaro afirma que já está imunizado contra a Covid-19

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Presidente falou que pode tomar a vacina, mas ressaltou que sua dose deve ser dada a alguém que precisa mais

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse neste sábado (3), que não vê problema em procurar um posto de saúde e tomar a vacina contra a Covid-19. O Distrito Federal começou neste sábado a vacinar pessoas acima dos 66 anos, idade do presidente.

– Eu já estou imunizado com vírus e se eu achar que devo ser vacinado, eu vacino, mas acho que essa vacina minha tem que ser dada para alguém que não contraiu o vírus e corre um risco muito maior – disse em conversa rápida com jornalistas.

Bolsonaro foi diagnosticado contra a Covid-19 no ano passado, e desde então, vem afirmando estar imune à doença por causa dessa infecção.

– Da minha parte, não tem problema nenhum procurar um posto de saúde aí, porque entrou a minha faixa etária para se vacinar – completou Bolsonaro.

A fala do presidente ocorreu após visitar a comunidade de Itapoã, que fica a aproximadamente 20 quilômetros de Brasília, onde fez transmissão ao vivo em uma organização que distribui sopas à população.

– O que mais a população humilde sente é a volta ao trabalho. Sabemos da questão do vírus, mas não concordo, particularmente, com a política do fecha tudo e fique em casa. Essas pessoas em grande parte não têm como sobreviver ficando em casa e a fome tem batido forte na porta – disse.

Bolsonaro voltou a afirmar que a política do lockdown tem um feito colateral “muito danoso” que é o desemprego, destacando informação do Data Poder de que 20% da população está comendo mal ou quase não comendo depois da pandemia.

– Sempre faço aquele apelo: vamos tomar conta, cuidar do vírus, combatê-lo, mas por outro lado o efeito colateral não pode ser mais danoso do que o próprio vírus – destacou,

O presidente disse também que conversou com o Ministro da Defesa, Braga Netto, e com o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, colocando as Forças Armadas à disposição do combate à pandemia e da vacinação.

– Decididos que a partir do momento que a saúde precisar das Forças Armadas, Marinha, Exército e Aeronáutica estão prontas para ajudar na vacinação da nossa população – ressaltou.

Reinfecção
Estudo da Fiocruz, divulgado em dezembro do ano passado, reforça que a reinfecção por covid-19 é possível e pode ser grave. De acordo com o estudo, casos assintomáticos e mesmo brandos de Covid-19 não oferecem imunização contra a doença.

Publicado na Social Science Research Network, o trabalho reforça a ideia de que a reinfecção pelo SarsCov2 é possível e pode resultar em um quadro grave da doença. Ou seja, a população está ainda mais vulnerável à pandemia do que se imaginava.

Já pesquisadores do Statens Serum Institut, de Copenhague, na Dinamarca , divulgaram no último dia 17 de março, na revista científica The Lancet, que a maior parte das pessoas que foram infectadas pelo novo coronavírus está protegida de uma reinfecção por pelo menos seis meses, porém os idosos têm maior propensão à reinfecção.

*Estadão

Brasil fica no ‘G5’ dos países que temem golpe de estado, mostra Google

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3 de abr. de 2021

 

  • Troca-troca ministerial e mudança no comando das Forças Armadas acenderam alerta
  • 3 abr 2021, 12h47 - Publicado em 3 abr 2021, 12h02

Às vésperas da fatídica data de 31 de março, quando em 1964 houve um golpe militar no país, a hipótese da história se repetir ganhou força no imaginário dos brasileiros. Os primeiros sinais começaram na segunda, 29, quando o ministro Fernando Azevedo e Silva foi demitido por Jair Bolsonaro, em um dia que começara tenso, com a saída do chanceler Ernesto Araújo e que culminaria com uma dança das cadeiras ministerial a envolver outros quatro nomes.

O dia seguinte seria palco para a renúncia conjunta do comando das Forças Armadas, movimento excepcional na história recente do país. A temperatura já era por demais elevada quando, no início daquela noite, o recém-empossado ministro da Defesa Walter Braga Netto fez saber-se a “Ordem do Dia Alusiva ao 31 de março de 1964”. Na mensagem, trata o golpe como “movimento” e diz que o episódio deve ser “celebrado”.

Era o que bastava para que os brasileiros buscassem no Google informações relativas a “golpe de estado”. Naquele dia, o Brasil subiria ao pódio, ficando atrás de Mianmar, onde de fato ocorreu um golpe em fevereiro, e da Argentina, que lembra em 24 de março a queda de Isabelita Perón.

O temor da população se manteria elevado por mais um dia. Na quarta, nem mesmo a tentativa de golpe de estado no Niger, que acabou contaminando as preocupações dos vizinhos Togo e Mali, faria com que o Brasil saísse de uma espécie de “G-5” dos países que mais procuravam por golpe de estado na ferramenta de busca.

Fonte: Exame

Jair Bolsonaro deve ser vacinado hoje contra a Covid-19

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Distrito Federal está vacinando pessoas com 66 anos neste sábado

Presidente Jair Bolsonaro e o Zé Gotinha Foto: PR/Isac Nóbrega

O presidente Jair Bolsonaro deve receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19 neste sábado (3), em Brasília. Com 66 anos, Bolsonaro faz parte da faixa etária que será imunizada na capital federal hoje.

Após relutar em ser imunizado e reiterar em diversas ocasiões que não tomaria as doses, Jair Bolsonaro foi convencido por aliados próximos a aceitar a vacina, sobretudo por causa das novas variantes que estão em circulação no país. Infectado em julho do ano passado, é possível que o presidente não tenha mais anticorpos para o vírus e corra risco de ser reinfectado.

Segundo o jornal Estado de Minas, Bolsonaro deve ser vacinado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, como um ato simbólico. Ainda não se sabe qual imunizante será aplicado, mas tudo indica que será o da fabricante AstraZeneca, desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceria com a Fiocruz.

O endereço onde Bolsonaro será vacinado ainda não foi definido, e será escolhido pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A pasta já decidiu que o presidente não deve ser imunizado em local de grande circulação para não comprometer sua segurança.


Fonte: Pleno News 

Mudança na Defesa é duramente criticada por imprensa dos EUA

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Jornal The Washington Post chama medidas de Bolsonaro de 'ineficientes'

Jair Bolsonaro durante declaração à imprensa no Planalto Foto: Isac Nóbrega/PR

Em um editorial publicado nesta sexta-feira (2), o jornal norte-americano The Washington Post publicou que, após a troca de comando no Ministério da Defesa, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro pode agora estar “mirando a democracia”. Segundo o texto, “Estados Unidos e América Latina devem estar atentos para garantir a Bolsonaro que qualquer interrupção da democracia seria intolerável”.

Em tom altamente crítico, o texto afirma que, “graças à impressionante incompetência do presidente Jair Bolsonaro e seu governo, não há sinal à vista para o fim da crise sanitária causada pelo coronavírus no País”.

– Em vez de lutar contra o coronavírus, Bolsonaro parece estar preparando as bases para outro desastre: um golpe político contra os legisladores e eleitores que poderiam removê-lo do cargo – diz a publicação.

O jornal analisa que o presidente Bolsonaro demitiu nesta semana o Ministro da Defesa – com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica deixando suas posições na sequência -, no momento em que surgem novas ameaças de impeachment no Congresso, e uma eventual candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para as próximas eleições.

As últimas medidas do presidente, de acordo com o Post, foram suficientes para fazerem com que seis possíveis presidenciáveis divulgassem uma carta conjunta alertando que a “democracia do Brasil está ameaçada”. O chamado Manifesto em Defesa da Democracia, já foi detalhado aqui pelo Pleno.News.

Apesar das instituições democráticas no Brasil serem “relativamente fortes após mais de três décadas de consolidação”, escreve o Post, há “razões para se preocupar”.

*Estadão

“O caos vem aí, a fome vai tirar o pessoal de casa”, diz Bolsonaro

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 Presidente voltou a fazer duras críticas contra as medidas impostas pelos governadores contra a pandemia

Mello parabeniza vacinação de Fux, ‘alfinetando’ o governo

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 Ministro aposentado defendeu a ciência, em detrimento de "mentes obscurantistas'"

Governo escala Forças Armadas para atuar na vacinação

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 Militares já trabalham no transporte de insumos e doses por todo o país e em áreas remotas

Presidente Jair Bolsonaro escala Forças Armadas para atuar na vacinação Foto: PR/Carolina Antunes

O presidente Jair Bolsonaro determinou, neste sábado (3), que os militares tenham maior envolvimento na logística e na aplicação das vacinas contra a Covid-19 no Brasil.

– Por determinação do presidente, que está pessoalmente empenhado, teremos apoio das Forças Armadas, seja na logística de distribuição, no corpo técnico da Saúde, ajudando estados e municípios a vacinar a população brasileira – afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Segundo o médico, o assunto foi conversado entre ele, Bolsonaro e o ministro da Defesa, Walter Braga Netto.

O presidente já havia comentado brevemente sobre o assunto durante uma transmissão ao vivo que fez nas redes sociais neste sábado.

– Estão à disposição para começar também a vacinar. Praticamente todos os quartéis do Brasil têm essa condição – disse Bolsonaro ao lado do novo ministro da Defesa.

Atualmente, os militares já prestam auxílio na campanha de vacinação contra o coronavírus. Uma notícia publicada pelo governo em fevereiro, por exemplo, destaca que os Comandos Conjuntos das Forças Armadas “permanecem apoiando” o transporte de equipes de saúde e a distribuição de vacinas contra a Covid nas comunidades indígenas.

Ao falar sobre o assunto, Queiroga reconheceu que essa ajuda já existe.

– Participação das Forças Armadas já existe nos programas de imunização, é só ampliar, logística, parte operacional – disse o ministro.

*Estadão

Doria apela: ‘Para derrotar Bolsonaro, eu sento até com Lula’

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2 de abr. de 2021

 Governador fez afirmação ao deputado comunista Orlando Silva

Governador João Doria e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Reprodução

O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) revelou, em entrevista ao site esquerdista Revista Fórum, que o governador de São Paulo, João Doria, chegou a dizer a ele, em certa ocasião, que poderia conversar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para unir forças contra a reeleição do presidente Jair Bolsonaro.

No vídeo, Orlando lembrou do encontro que teve com Doria.

– […] Lá pelas tantas, ele [Doria], falando de política, falou a seguinte frase: “em 2022, para derrotar o Bolsonaro, eu sento até com o Lula”. Eu falei: “vai muito bem por aí. É um bom caminho”. Eu disse ainda para ele que fiquei com a frase na cabeça e quando tivesse chance ia falar sobre isso para um jornalista. E ele me respondeu: “pode falar” – lembrou o deputado em conversa com Cynara Menezes.

Questionado ainda sobre a chamada “frente ampla”, composta, além de Doria, por nomes que vão desde Luciano Huck e João Amoêdo a Ciro Gomes e Luiz Henrique Mandetta, Orlando Silva foi enfático ao dizer que apoiaria qualquer um contra Bolsonaro em um eventual segundo turno.

– Eu sou muito contra Bolsonaro. Eu e todo mundo que seja razoável. O que ele está fazendo no Brasil é inacreditável. Esse cara é tão perverso quanto esses ditadores que exerceram poder no Brasil. Ele equivale a Emílio Gastarrazu Médici – disse ele, fazendo referência ao 3º general a ser presidente do Brasil durante o governo militar.

Fonte: Pleno News 



Bolsonaro publica versículo e representação de Jesus na web

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 Iniciativa do presidente ocorre devido à Sexta-feira Santa

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Presidência da República/Alan Santos

Na noite desta sexta-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro utilizou suas redes sociais para publicar um versículo. Ele também publicou uma representação de Jesus Cristo com a frase: “Ele morreu por nós”.

A publicação do presidente ocorre devido ao feriado da Sexta-feira Santa.

– Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas, vocês foram curados [1 Pedro 2:24]. Boa noite a todos! – escreveu o presidente.

Fonte: Pleno News

Bolsonaro quer vacinar até o ‘último brasileiro’

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Bolsonaro afirmou que ainda irá decidir se vai se vacinar ou não contra o novo coronavírus.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que ainda irá decidir se vai se vacinar ou não contra o novo coronavírus.

Em live no Facebook, nesta quinta-feira (1º), Bolsonaro declarou:

“Está uma discussão agora que eu vou me vacinar ou não vou vacinar. Eu vou decidir. O que eu acho: eu já contraí o vírus.”

E completou:

“Eu acho que o que deve acontecer, depois que o último brasileiro for vacinado, sobrando uma vacina, daí eu vou decidir se vacino ou não. Esse é um exemplo que um chefe tem que dar.”



Em feriado cristão, web declara #OBrasilAmaBolsonaro

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 No início do dia, a frase já liderava as menções no Twitter

A hashtag “OBrasilAmaBolsonaro” foi uma das mais populares entre os usuários do Twitter na manhã desta sexta-feira (2). No início da tarde, já havia cerca de 120 mil menções. Frases de apoio ao presidente têm sido comuns entre internautas apoiadores, e a de hoje foi motivada principalmente por uma publicação do mandatário logo no início do dia.

O Brasil ultrapassou, nesta quinta-feira (1), a marca de 1 milhão de vacinados num único dia, ocupando a 5ª posição no ranking mundial de vacinação diária.

Não só apoiadores “desconhecidos” popularizaram a hashtag. Roberto Jefferson também demonstrou seu apoio a Bolsonaro, mencionado o feriado cristão.

Algumas horas depois, o político completou:

– A tag #OBrasilAmaBolsonaro [vem] se mantendo firme nos trendings. Quando o presidente fala em “meu exército”, ele sabe que conta com milhões de pessoas que não fogem à luta pela nossa Pátria Amada. Conte conosco, Presidente. Somos, sim, o seu exército.

Huck se reanima para 2022 e faz manifesto com presidenciáveis

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 O apresentador juntou-se a outros cinco possíveis candidatos ao Planalto

Luciano Huck, João Doria e Luiz Henrique Mandetta Foto: Reprodução

De acordo com o colunista Sérgio Pardellas, da Crusoé, a volta de Lula no cenário político e como possível candidato foi uma “injeção de ânimo” para as intenções de Luciano Huck de concorrer ao Planalto em 2022.

– Ele está bem mais animado agora – disse um amigo pessoal do apresentador.

MANIFESTO
Nesta quarta-feira (31), Huck juntamente com MandettaJoão DoriaCiro Gomes, João Amoêdo e Eduardo Leite assinaram um “manifesto em defesa da democracia”.

No texto, eles ressaltam que “não há Democracia sem Constituição. Não há liberdade sem justiça. Não há igualdade sem respeito. Não há prosperidade sem solidariedade”.

Leia na íntegra:

Muitos brasileiros foram às ruas e lutaram pela reconquista da democracia na década de 1980. O movimento “Diretas Já”, uniu diferentes forças políticas no mesmo palanque, possibilitou a eleição de Tancredo Neves para a Presidência da República, a volta das eleições diretas para o Executivo e o Legislativo e promulgação da Constituição Cidadã de 1988. Três décadas depois, a democracia brasileira é ameaçada.

A conquista do Brasil sonhado por cada um de nós não pode prescindir da democracia. Ela é nosso legado, nosso chão, nosso farol. Cabe a cada um de nós defendê-la e lutar por seus princípios e valores.

Não há democracia sem Constituição. Não há liberdade sem justiça. Não há igualdade sem respeito. Não há prosperidade sem solidariedade. A democracia é o melhor dos sistemas políticos que a humanidade foi capaz de criar. Liberdade de expressão, respeito aos direitos individuais, justiça para todos, direito ao voto e ao protesto. Tudo isso só acontece em regimes democráticos.

Fora da democracia o que existe é o excesso, o abuso, a transgressão, a intimidação, a ameaça e a submissão arbitrária do indivíduo ao Estado. Exemplos não faltam para nos mostrar que o autoritarismo pode emergir das sombras, sempre que as sociedades se descuidam e silenciam na defesa dos valores democráticos.

Homens e mulheres desse país que apreciam a LIBERDADE, sejam civis ou militares, independentemente de filiação partidária, cor, religião, gênero e origem, devem estar unidos pela defesa da CONSCIÊNCIA DEMOCRÁTICA.

Vamos defender o Brasil.

Fonte: Pleno News

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