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Vacinados com a CoronaVac no Chile têm poucos anticorpos

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4 de abr. de 2021

 

Essa baixa quantidade de anticorpos também deixa em aberto a possibilidade de a Coronavac ser menos eficaz, ou mesmo ineficaz, contra as novas variantes

Vacina CoronaVac produz pouco anticorpos em imunizados Foto: EFE/Ricardo Maldonado

Considerando que milhões de pessoas já foram vacinadas com a Coronavac, é preocupante que os resultados do ensaio clínico feito no Brasil ainda não tenham sido publicados. Agora, pesquisadores do Chile e da Sinovac publicaram os resultados interinos coletados no estudo de fase 3 realizado no Chile.

O estudo descreve a segurança da vacina e a resposta imune dos vacinados. Ele é pequeno, ainda não foi revisado por pares, mas indica o que devemos esperar dos resultados obtidos no Brasil. Ele contém dados sobre a resposta imune dos vacinados, algo que o Butantan ainda não divulgou.

O estudo envolve 434 pessoas, mas os estudos de imunogenicidade foram feitos em só 190 voluntários. Desses, 173 tinham de 18 a 59 anos e 17 tinham 60 anos ou mais. Entre os mais jovens, 132 receberam a Coronavac e 41, um placebo. Entre os mais velhos, 14 receberam a vacina e 3, um placebo.

O resultado que chama a atenção é que a Coronavac não gera anticorpos contra a proteína N, apesar de essa proteína estar presente na vacina. Esses anticorpos são produzidos em abundância quando as pessoas são infectadas pelo Sars-CoV-2.

Anticorpos contra a proteína N são os anticorpos medidos nos ensaios sorológicos para saber se uma pessoa já foi infectada. Não se sabe o papel desses anticorpos na proteção contra o vírus. De prático, isso significa que os testes sorológicos de rotina não são capazes de identificar pessoas que tomaram a Coronavac.

O segundo resultado se refere aos anticorpos gerados contra o RDB (o Receptor Binding Domain), que é a ponta da espícula do coronavírus, a parte que ele usa para se ligar às células humanas. Os cientistas acreditam que esses são os anticorpos mais importantes, pois um subgrupo desses anticorpos é capaz de bloquear a entrada do vírus na célula humana. As vacinas da Moderna e Pfizer são desenhadas para gerar esse tipo de anticorpo.

A boa notícia é que a Coronavac induz a produção desses anticorpos tanto em pessoas mais jovens (18-59) quanto nas mais idosas (60 ou mais). Os jovens produzem esses anticorpos após a 1ª dose, mas os mais velhos somente a partir da 2ª dose. A quantidade desses anticorpos é alta (eles podem ser detectados mesmo após diluir o soro mil vezes), mas bem menor que a gerada nas vacinas de mRNA.

Finalmente, os cientistas mediram a presença de anticorpos neutralizantes, aqueles que são capazes de bloquear a entrada do vírus na célula humana. A Coronavac também é capaz de gerar esses anticorpos tanto em jovens como em pessoas mais velhas, mas a quantidade gerada é muito baixa pois eles deixam de ser detectados se o soro for diluído mais do que 16 vezes.

Os cientistas tentaram medir a resposta das células T em pessoas vacinadas, mas os resultados, apesar de positivos, não parecem ser suficientes para concluir que a Coronavac produz uma resposta celular potente.

A conclusão é de que os vacinados no Chile com a Coronavac possuem os anticorpos necessários para combater o Sars-CoV-2, mas em baixa quantidade, o que está de acordo com a baixa eficácia da vacina (50%). Essa baixa quantidade de anticorpos também deixa em aberto a possibilidade de a Coronavac ser menos eficaz, ou mesmo ineficaz, contra as novas variantes.

De qualquer modo, a Coronavac é segura e, apesar dessas características, deve ser tomada por todos assim que possível. No futuro, ela provavelmente será substituída por vacinas que oferecem maior proteção.

*Estadão

Forças Armadas podem ajudar a vacinar contra Covid-19, diz Bolsonaro

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"A participação das Forças Armadas já existe no programa de vacinação. É só ampliar", diz ministro da Saúde.

Forças Armadas podem ajudar a vacinar contra Covid-19, diz Bolsonaro

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que as Forças Armadas “estão à disposição” para “começar a colaborar” com a vacinação contra o coronavírus.

Em live realizada neste sábado (3), Bolsonaro afirmou:

“Todos os quartéis do Brasil têm essa condição, da Marinha, do Exército.”

A possibilidade de os militares ajudarem não só na distribuição, mas também na aplicação das vacinas foi citada, ainda, pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Queiroga declarou:

“A participação das Forças Armadas já existe no programa de vacinação. É só ampliar.”

Fonte: Renova Mídia  

Bolsonaro afirma que já está imunizado contra a Covid-19

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Presidente falou que pode tomar a vacina, mas ressaltou que sua dose deve ser dada a alguém que precisa mais

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse neste sábado (3), que não vê problema em procurar um posto de saúde e tomar a vacina contra a Covid-19. O Distrito Federal começou neste sábado a vacinar pessoas acima dos 66 anos, idade do presidente.

– Eu já estou imunizado com vírus e se eu achar que devo ser vacinado, eu vacino, mas acho que essa vacina minha tem que ser dada para alguém que não contraiu o vírus e corre um risco muito maior – disse em conversa rápida com jornalistas.

Bolsonaro foi diagnosticado contra a Covid-19 no ano passado, e desde então, vem afirmando estar imune à doença por causa dessa infecção.

– Da minha parte, não tem problema nenhum procurar um posto de saúde aí, porque entrou a minha faixa etária para se vacinar – completou Bolsonaro.

A fala do presidente ocorreu após visitar a comunidade de Itapoã, que fica a aproximadamente 20 quilômetros de Brasília, onde fez transmissão ao vivo em uma organização que distribui sopas à população.

– O que mais a população humilde sente é a volta ao trabalho. Sabemos da questão do vírus, mas não concordo, particularmente, com a política do fecha tudo e fique em casa. Essas pessoas em grande parte não têm como sobreviver ficando em casa e a fome tem batido forte na porta – disse.

Bolsonaro voltou a afirmar que a política do lockdown tem um feito colateral “muito danoso” que é o desemprego, destacando informação do Data Poder de que 20% da população está comendo mal ou quase não comendo depois da pandemia.

– Sempre faço aquele apelo: vamos tomar conta, cuidar do vírus, combatê-lo, mas por outro lado o efeito colateral não pode ser mais danoso do que o próprio vírus – destacou,

O presidente disse também que conversou com o Ministro da Defesa, Braga Netto, e com o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, colocando as Forças Armadas à disposição do combate à pandemia e da vacinação.

– Decididos que a partir do momento que a saúde precisar das Forças Armadas, Marinha, Exército e Aeronáutica estão prontas para ajudar na vacinação da nossa população – ressaltou.

Reinfecção
Estudo da Fiocruz, divulgado em dezembro do ano passado, reforça que a reinfecção por covid-19 é possível e pode ser grave. De acordo com o estudo, casos assintomáticos e mesmo brandos de Covid-19 não oferecem imunização contra a doença.

Publicado na Social Science Research Network, o trabalho reforça a ideia de que a reinfecção pelo SarsCov2 é possível e pode resultar em um quadro grave da doença. Ou seja, a população está ainda mais vulnerável à pandemia do que se imaginava.

Já pesquisadores do Statens Serum Institut, de Copenhague, na Dinamarca , divulgaram no último dia 17 de março, na revista científica The Lancet, que a maior parte das pessoas que foram infectadas pelo novo coronavírus está protegida de uma reinfecção por pelo menos seis meses, porém os idosos têm maior propensão à reinfecção.

*Estadão

Kalil: missas e cultos seguem proibidos em BH, após decisão de ministro do STF

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3 de abr. de 2021

 

Prefeito afirmou que acompanha a decisão do plenário do tribunal, e não a decisão monocrática do ministro Kássio Nunes Marques

Kalil: missas e cultos seguem proibidos em BH, após decisão de ministro do STF
Alexandre Kalil

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), disse na noite deste sábado (3) que as missas e os cultos presenciais seguem proibidos na cidade, mesmo com a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Kássio Nunes Marques, que liberou as celebrações religiosas nos estados e nos munícipios, desde que sejam respeitados os protocolos sanitários.

A decisão de Nunes Marques foi tomada no âmbito de uma ação da Associação Nacional de Juristas Evangélicos protocolada em 2020.

"Em Belo Horizonte, acompanhamos o Plenário do Supremo Tribunal Federal. O que vale é o decreto do Prefeito. Estão proibidos os cultos e missas presenciais", escreveu Kalil em suas redes sociais, minutos após a imprensa noticiar a decisão de Nunes Marques.

A Arquidiocese de Belo Horizonte informou que, por enquanto, não irá se manifestar sobre a postura de Kalil.

Na prática, o prefeito de Belo Horizonte se baseou na decisão do plenário do STF que considerou, ainda no início da pandemia, em abril de 2020, que a União, estados e municípios têm competência concorrente para legislar sobre medidas de enfrentamento à Covid-19.

Isso significa que os ministros entenderam que, embora a União possa legislar sobre o assunto, deve ser respeitada a autonomia dos entes locais. No caso de Belo Horizonte, a Prefeitura, comandada por Kalil.

O prefeito de Belo Horizonte deixou explícito a tese de que as decisões do plenário do STF, tomadas por 11 ministros, se sobrepõem à eventuais decisões individuais de cada um deles.

Na decisão, Nunes Marques determinou que estados e municípios se abstenham de exigir o cumprimento de decretos ou atos administrativos que proíbam a realização de cerimônias religiosas de forma presencial.

"Concedo a medida cautelar pleiteada, ad referendum do Plenário, para o fim de determinar que: os Estados, Distrito Federal e Municípios se abstenham de editar ou de exigir o cumprimento de decretos ou atos administrativos locais que proíbam completamente a realização de celebrações religiosas presenciais, por motivos ligados à prevenção da Covid19", escreveu o ministro.

Fonte: O Tempo 

Jair Bolsonaro deve ser vacinado hoje contra a Covid-19

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Distrito Federal está vacinando pessoas com 66 anos neste sábado

Presidente Jair Bolsonaro e o Zé Gotinha Foto: PR/Isac Nóbrega

O presidente Jair Bolsonaro deve receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19 neste sábado (3), em Brasília. Com 66 anos, Bolsonaro faz parte da faixa etária que será imunizada na capital federal hoje.

Após relutar em ser imunizado e reiterar em diversas ocasiões que não tomaria as doses, Jair Bolsonaro foi convencido por aliados próximos a aceitar a vacina, sobretudo por causa das novas variantes que estão em circulação no país. Infectado em julho do ano passado, é possível que o presidente não tenha mais anticorpos para o vírus e corra risco de ser reinfectado.

Segundo o jornal Estado de Minas, Bolsonaro deve ser vacinado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, como um ato simbólico. Ainda não se sabe qual imunizante será aplicado, mas tudo indica que será o da fabricante AstraZeneca, desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceria com a Fiocruz.

O endereço onde Bolsonaro será vacinado ainda não foi definido, e será escolhido pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A pasta já decidiu que o presidente não deve ser imunizado em local de grande circulação para não comprometer sua segurança.


Fonte: Pleno News 

Governo escala Forças Armadas para atuar na vacinação

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 Militares já trabalham no transporte de insumos e doses por todo o país e em áreas remotas

Presidente Jair Bolsonaro escala Forças Armadas para atuar na vacinação Foto: PR/Carolina Antunes

O presidente Jair Bolsonaro determinou, neste sábado (3), que os militares tenham maior envolvimento na logística e na aplicação das vacinas contra a Covid-19 no Brasil.

– Por determinação do presidente, que está pessoalmente empenhado, teremos apoio das Forças Armadas, seja na logística de distribuição, no corpo técnico da Saúde, ajudando estados e municípios a vacinar a população brasileira – afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Segundo o médico, o assunto foi conversado entre ele, Bolsonaro e o ministro da Defesa, Walter Braga Netto.

O presidente já havia comentado brevemente sobre o assunto durante uma transmissão ao vivo que fez nas redes sociais neste sábado.

– Estão à disposição para começar também a vacinar. Praticamente todos os quartéis do Brasil têm essa condição – disse Bolsonaro ao lado do novo ministro da Defesa.

Atualmente, os militares já prestam auxílio na campanha de vacinação contra o coronavírus. Uma notícia publicada pelo governo em fevereiro, por exemplo, destaca que os Comandos Conjuntos das Forças Armadas “permanecem apoiando” o transporte de equipes de saúde e a distribuição de vacinas contra a Covid nas comunidades indígenas.

Ao falar sobre o assunto, Queiroga reconheceu que essa ajuda já existe.

– Participação das Forças Armadas já existe nos programas de imunização, é só ampliar, logística, parte operacional – disse o ministro.

*Estadão

Morre Agnaldo Timóteo, aos 84 anos, vítima da Covid-19

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 Cantor estava intubado em UTI de hospital particular no Rio de Janeiro

Cantor Agnaldo Timóteo estava internado com Covid-19 Foto: Divulgação/Sesc Piracicaba

O cantor Agnaldo Timóteo, de 84 anos de idade, morreu neste sábado, no Rio de Janeiro, após complicações da Covid-19. O músico estava internado desde o dia 17 de março em um hospital particular na Barra da Tijuca.

– É com imenso pesar que comunicamos o falecimento do nosso querido e amado Agnaldo Timóteo. Agnaldo Timóteo não resistiu as complicações decorrentes do COVID-19 e faleceu hoje às 10:45 horas. Temos a convicção que Timóteo deu o seu Melhor para vencer essa batalha e a venceu! Agnaldo Timóteo viverá eternamente em nossos corações! A família agradece todo o apoio e profissionalismo da Rede Hospital Casa São Bernardo nessa batalha. A Família informa que a Corrente de Fé, com pensamentos positivos e orações, permanecerá, em prol de um mundo melhor! #LuzTimóteo! – diz a nota enviada à imprensa.

Fonte: Pleno News

Bolsonaro quer vacinar até o ‘último brasileiro’

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2 de abr. de 2021

 

Bolsonaro afirmou que ainda irá decidir se vai se vacinar ou não contra o novo coronavírus.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que ainda irá decidir se vai se vacinar ou não contra o novo coronavírus.

Em live no Facebook, nesta quinta-feira (1º), Bolsonaro declarou:

“Está uma discussão agora que eu vou me vacinar ou não vou vacinar. Eu vou decidir. O que eu acho: eu já contraí o vírus.”

E completou:

“Eu acho que o que deve acontecer, depois que o último brasileiro for vacinado, sobrando uma vacina, daí eu vou decidir se vacino ou não. Esse é um exemplo que um chefe tem que dar.”



Com Covid, quadro de Agnaldo Timóteo apresenta piora

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Artista segue intubado na UTI

Cantor Agnaldo Timóteo está internado com Covid-19 Foto: Reprodução

Internado em um hospital do Rio de Janeiro com Covid-19, o quadro de saúde do cantor Agnaldo Timóteo apresentou um “pequeno agravamento”. De acordo com comunicado divulgado pela família, o artista, de 84 anos, seguira intubado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Em nota, os familiares disseram ter “a convicção de que Timóteo está dando o seu melhor para vencer essa batalha e a guerra. A equipe médica e família permanecem confiantes na sua plena recuperação. Estamos num processo de continuar e ampliar a nossa corrente de fé, com pensamentos positivos e orações, energizando positivamente cada vez mais o nosso querido Agnaldo! #ForçaTimóteo”.

O artista foi internado no no Hospital Casa São Bernardo, na Barra da Tijuca, no dia 17 de março. Ele chegou a deixar a UTI, mas teve uma piora no quadro de saúde e acabou tendo que ser intubado.

Fonte: Pleno News 

Covid-19: restrições em São Paulo só acabam quando 70% da população estiver vacinada

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 São Paulo é um dos cinco estados brasileiros que já imunizaram mais de 10% da população. De acordo com a Secretaria de Saúde, 10.1% das pessoas tomaram a primeira dose e 3.42%, a segunda. Embora esteja entre os que mais vacinaram, o estado ainda está longe do ideal.

Para ter um maior relaxamento das medidas restritivas, será necessário que o índice de imunizados chegue a, pelo menos, 70%. É o que afirma o coordenador-executivo do Centro de Contingência Contra a Covid-19 de São Paulo, João Gabbardo.

João Gabbardo
João Gabbardo, o coordenador-executivo do Centro de Contingência Contra a Covid-19 / Créditos: Secretaria de Desenvolvimento Regional – Governo do Estado de São Paulo

O coordenador esclarece: “Como ainda falta em torno de 90% da população para ser vacinada, nós devemos ainda manter todas as medidas de distanciamento que temos implementado. Isso deve durar até o momento que nós possamos contar com 70 a 80% da população já imunizada”.

Com o índice de 70% de vacinados, o estado chegará à chamada imunidade coletiva, o que, segundo o dirigente, “vai reduzir a possibilidade de encontro entre uma pessoa com o vírus e uma pessoa que não foi imunizada”.

“A tendencia é de redução da transmissibilidade da doença. Mas, até lá, nesse momento, mesmo para quem já está vacinado, a recomendação é continuar com os cuidados que já vinham tomando antes”, orienta.

“As eficácias das vacinas que nós temos é significativa contra casos graves e óbitos. Não quer dizer que não pode acontecer. Pode, mas reduz bastante a possibilidade. Agora, nós não temos segurança de que as pessoas vacinadas tenham absoluta capacidade de não transmissão da doença”, explica Gabbardo.

vacinação em hospital de são paulo, enfermeiras aplicando vacina em senhoras de idade
São Paulo é um dos cinco estados brasileiros que já vacinaram acima de 10% da população / Créditos: Shutterstock

Previsão de redução do número de internações em UTIs

A projeção do Centro de Contingência é que São Paulo ainda registrará marcas negativas da pandemia em abril. “A tendência para os primeiros 15 dias de abril é que tenhamos número elevado de óbitos”, afirmou o coordenador.

Gabbardo informou que, com as medidas de distanciamento social que foram implementadas, o estado conseguiu uma redução no número de casos e de internações. “O que nós conseguimos identificar avaliando os números de São Paulo é que começou a haver uma desaceleração no nível de internações em UTIs. Estávamos com uma aceleração de 3,2 a 3,3 % de novos pacientes internados diariamente. Com esse índice, em 30 dias, iria simplesmente dobrar o número de pessoas nas unidades de tratamento de terapia intensiva. Mas, essa velocidade vem caindo. Hoje, nós estamos com 0,5% de crescimento”, contou.

Segundo o coordenador, o governo estadual espera que, nos próximos dez a quinze dias, esse número seja abaixo de zero. “Esperamos que, a cada dia, o número de pessoas que saem das UTIs seja superior ao número de novas entradas”, informou.

Irresponsabilidade dos jovens

Sobre o número de pacientes jovens estar superando o de idosos, Gabbardo acredita que: “A medida em que vamos ampliando a faixa etária de pessoas vacinadas, ocorre uma consequente redução de novos casos nessas faixas etárias. Por isso, está subindo o número de jovens em relação aos idosos. Outro fator é que os jovens se expõem mais. Uns, por necessidade, outros, porque são irresponsáveis, frequentando festas e fazendo aglomerações absolutamente desnecessárias. Isso coloca em risco todo o sistema de saúde”.

Fonte: CNN Brasil/OlharDigital

Morre, aos 92 anos, vencedor do Nobel que inventou o LED azul

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Morreu ontem (1º), aos 92 anos, Isamu Akasaki, o cientista japonês vencedor do Prêmio Nobel de Física, em 2014, por inventar, com outros dois cientistas, o LED azul, o qual possibilitou fazer a luz branca das lâmpadas com eficiência energética. 

A informação foi divulgada nesta sexta-feira (2) pela Universidade Meijo, onde Akasaki foi professor. Segundo comunicado da instituição, ele faleceu por complicações de uma pneumonia, em um hospital de Nagoya, no Japão, onde estava internado.

Em 2014, o cientista ganhou o prestigioso prêmio ao lado de Hiroshi Amano e Shuji Nakamura por criarem o diodo emissor de luz azul, descrito como uma invenção ‘revolucionária’ pelo júri do Nobel. Muito antes disso, cientistas produziram as luzes vermelha e verde com LEDs, mas, para fazer a luz branca, um feito que demorou 30 anos, era necessário um LED azul.

Isamu Akasaki crio o LED azul em 2014. Foto: demarcomedia/Shutterstock

Isamu Akasaki nasceu em 1929 em Kagoshima no sul do Japão, e formou-se na Universidade Kioto, em 1952. Trabalhou vários anos como investigador na empresa Kobe Kogyo, a atual Fujitsu, e iniciou a sua carreira acadêmica na universidade de Nagoya, em 1959.

Ciência contra o coronavírus

No Brasil, atualmente a ciência concentra seus esforços contra o novo coronavírus. A cientista brasileira Aleksandra Valério anunciou a criação de produtos que inativam o coronavírus em segundos e podem ajudar no combate à Covid-19. 

Junto à sua equipe, formada, em sua grande maioria, por mulheres, ela atua na TNS Nano, empresa de nanotecnologia, pesquisando o vírus desde o começo da pandemia. Frente a dez pesquisadores, ela se dedica a desenvolver ferramentas nanotecnológicas para inativar micro-organismos.

Leia mais:

O primeiro produto anunciado é um aditivo antiviral que inativa o Sars-Cov-2 em 30 segundos de contato. São esferas pequenas que atacam e destroem a barreira em torno do vírus. “Elas funcionam como guerreiras”, diz a doutora.

Outros dois produtos também são aditivos antivirais, porém, à base de íons de prata.

Via: Uol / Wikipédia / Olhar Digital


Vacina: Comandante da PM do DF é exonerado após furar fila

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 Decisão foi tomada pelo governador Ibaneis Rocha

Coronel Julian Rocha Pontes Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília

O coronel Julian Rocha Pontes foi exonerado do cargo de comandante geral da Polícia Militar do Distrito Federal, após ter furado a fila de vacinação contra a Covid-19, juntamente com outros dois oficiais. A decisão, tomada pelo governador Ibaneis Rocha, foi publicada em edição extra do Diário Oficial nesta sexta-feira (2).

Pela programação do governo do Distrito Federal, a imunização das forças de segurança começaria pelos profissionais que estão na linha frente, trabalhando nos postos de vacinação. Isso porque há o entendimento de que estes policiais estão mais sujeitos à contaminação.

Somente após a vacinação dos policiais que atuam nas ruas, fazendo a segurança da população, os profissionais da área administrativa começariam a ser vacinados. O coronel Pontes e outros oficiais do comando da PM, no entanto, furaram a fila e receberam a vacina antes do programado, o que gerou críticas dentro e fora da corporação.

O deputado distrital Rooselt Vilela (PSB), que é bombeiro militar, gravou um vídeo com críticas a Pontes e prometeu solicitar oficialmente o afastamento do coronel do comando da PM, além de acionar o Ministério Público. Vilela também defendeu a exoneração dos oficiais.

A situação se tornou insustentável. Ibaneis assinou a exoneração de Pontes hoje mesmo e, para o seu lugar, nomeou o coronel Márcio Cavalcante de Vasconcelos. Caberá ao novo comandante decidir se os demais oficiais envolvidos, que ocupam cargos administrativos na PM, também serão punidos. Vasconcelos é ex-subsecretário de Operações Integradas (Sopi) do Distrito Federal e tem 27 anos de serviços prestados.

Até o dia 1º de abril, 303.535 pessoas haviam recebido a primeira dose da vacina contra a Covid-19 no Distrito Federal, o equivalente a 9,94% da população. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa a partir de números coletados na Secretaria de Saúde.

*Estadão

Convocação Nacional aos Policiais Covardes: As cidades brasileiras têm um problema muito grave chamado TRÁFICO

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1 de abr. de 2021

 

Fotomontagem: Reprodução Internet

Fotomontagem: Reprodução Internet

Prezados policiais covardes de todo o território nacional, tendo em vista a extrema coragem que os senhores vêm demonstrando ao algemar senhoras, roubar carrinhos de pipoca e espancar comerciantes, banhistas e camelôs, venho fazer uma convocação nacional.

Sei que não é do conhecimento dos senhores, mas as cidades brasileiras têm um problema muito grave chamado TRÁFICO.

Outra informação nova para os senhores: os traficantes não respeitam lockdown, não respeitam distanciamento e, pasmem, andam armados, e muito bem armados.

Portanto, convoco todos os policiais covardes a invadirem as áreas do tráfico, fechando suas biqueiras, suas refinarias e acabando com seus bailes funk.

Os senhores não precisam de treinamento especial. Basta repetirem o que já fazem com o cidadão honesto. É apenas uma questão de redirecionamento da coragem.

Lembram-se daqueles socos que os senhores aplicaram no rosto do comerciante que desejava apenas trabalhar? Pois bem, basta fazerem a mesma coisa na cara feia do traficante armado de fuzil.

E aquela valentia toda contra a família que jogava frescobol na praia? É só repetirem a coragem nos campinhos de futebol encravados nos morros dominados pelo tráfico.

Já um ponto do tráfico se fecha da mesma forma que os senhores vêm fechando comércio: chutando a porta, fazendo cara de homem, gritando e ameaçando sacar a arma.

Perceberam como é fácil? E agora que já não podem mais alegar ignorância sobre quem é o verdadeiro inimigo, chegou a hora de fazerem a inscrição.

Para entrar em ação, os senhores devem se inscrever no Projeto CPNM (Covardia Policial Nunca Mais). Esse projeto é uma iniciativa da ANPCR (Associação Nacional dos Policiais Covardes em Recuperação).

Essa convocação nacional visa preservar a reputação da polícia que não é covarde, que é honesta e respeita trabalhador. Se nada mudar, a população terminará acreditando que toda a força policial é igual aos senhores.

Força e Honra! Força para cima dos vagabundos e honra ao trabalhador e ao pai de família. Esse é o lema e o objetivo da ANPCR. Aguardamos suas inscrições.

Por Marco Frenette (Jornal da Cidade OnLine)


OMS acusa China de ocultar dados sobre origens da Covid-19

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31 de mar. de 2021

 China teria dificultado investigações de equipe enviada a Wuhan

Tedros Adhanom Ghebreyesus Foto: Reprodução/Mastial Trezzini

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, denunciou nesta terça-feira (30) que a China ocultou dados sobre a origem da Covid-19.

O chefe da OMS explicou que os pesquisadores de uma missão internacional que foi à China para investigar as origens do Sars-CoV-2 entre janeiro e fevereiro tiveram o seu trabalho dificultado pela falta de dados.

Um dos investigadores disse que a China se recusou a dar dados brutos de casos iniciais de Covid-19 à equipe liderada pela OMS, possivelmente complicando os esforços para entender como a pandemia global começou.

Tedros pediu mais estudos e fez duras críticas ao governo chinês.

– Em minhas discussões com a equipe, eles expressaram as dificuldades que encontraram para acessar os dados brutos. Espero que futuros estudos colaborativos incluam um compartilhamento de dados mais oportuno e abrangente – disse Tedros.

De acordo com a missão de especialistas, que durou 27 dias em Wuhan, a hipótese mais provável é a de que o vírus tenha sido transmitido de morcegos para um animal intermediário e deste para o homem. Apesar disso, a entidade afirmou que outras teorias não podem ser descartadas e pediu estudos mais aprofundados.

– Não acredito que esta avaliação foi abrangente o suficiente. Devemos isso ao mundo para que possamos tomar medidas coletivas para reduzir o risco de que aconteça novamente. Espero que novos estudos colaborativos estejam baseados em compartilhar os dados de uma forma mais ampla e rápida – ressaltou.

SUPOSTA “UNIÃO” ENTRE CHINA E OMS
Se, por um lado, o chefe da OMS faz cobranças e acusações à China; por outro, há quem garanta que ambas estão unidas. É o que afirma Mike Pompeo, ex-secretário de estado de Donald Trump. Nesta terça-feira (30), ele usou as redes sociais para escancarar que Tedros Adhanom na verdade é cúmplice do governo chinês.

Número de vacinados contra a Covid-19 chega a 17,6 milhões

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 Imunizados são 8,32% do total da população

Vacinação no Brasil chega a 17,6 milhões de pessoas Foto: EFE/Carlos Lemos

A quantidade de pessoas vacinadas contra a covid-19 com ao menos a primeira dose no Brasil chegou a 17.620.872 nesta quarta-feira, 31, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 8,32% do total da população brasileira. Nas últimas 24 horas, 683.788 doses foram aplicadas.

Entre os 17,6 milhões, 5.091.611 pessoas receberam a segunda dose, o que representa 2,40% da população com a imunização completa. Nas últimas 24 horas, 145.032 pessoas receberam essa dose de reforço. Somadas as primeiras e segundas doses, o Brasil aplicou no último dia 828.820 doses, segundo dados fornecidos por 26 Estados e o Distrito Federal.

Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 10,78% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Mato Grosso, onde 4,73% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (4,58 milhões), seguido por Bahia (1,60 milhão) e Minas Gerais (1,32 milhão).

*Estadão

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