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Igrejas filiadas ao governo da China levam membros a obedecer o Partido Comunista

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23 de jun. de 2021

 

19º Congresso Nacional do Partido Comunista Chinês, em 24 de outubro de 2017. (Foto: ReutersJason Lee)

19º Congresso Nacional do Partido Comunista Chinês, em 24 de outubro de 2017. (Foto: ReutersJason Lee)

Publicado em Terça-feira, 22 Junho de 2021 as 11:40

No dia 1º de julho, o Partido Comunista Chinês (PCC) vai completar 100 anos e está fazendo uma série de seminários e uma grande campanha publicitária para marcar a data.

Durante o planejamento para as celebrações, as igrejas filiadas ao governo devem participar de vários eventos que buscam “glorificar o governo de partido único” que tem perseguido as comunidades religiosas.

No mês passado, a Associação Católica Patriótica Chinesa, no distrito de Jiangbei, na cidade de Chongqing, realizou um evento chamado “Gratidão e Louvor pela Peregrinação do PCC em homenagem a Santa Maria”, de acordo com a organização americana contra a perseguição religiosa, International Christian Concern.

Haverá união entre Igreja e Estado?

Alguns membros da organização americana visitaram as igrejas de Chongqing que realizaram a “Missa da Bênção do PCC”, que aconteceu em forma de reunião de adoração, segundo relatos desses membros. O padre que realizou a missa, Ding Yang, declarou que “a Igreja deve unificar o amor ao Partido, ao país e ao socialismo”. 

“A igreja precisa falar ousadamente sobre política, ao mesmo tempo em que fala sobre a fé, de acordo com a lei”, também disse o padre. Em 2019, o presidente da China, Xi Jinping disse praticamente o mesmo. “A essência do patriotismo é ter amor unificado pelo país, pelo Partido e pelo socialismo”, afirmou em reunião realizada no dia 30 de abril. 

“Deus escolheu o Partido Comunista Chinês”, escreveu Liu Yuanlong, vice-presidente da CPCA e membro do Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, numa nota de congratulações. 

Depois, Liu citou Provérbios 11.14: “Sem diretrizes a nação cai; o que a salva é ter muitos conselheiros”, para mostrar seu apoio público ao PCC. Além disso, ele incentivou os membros da igreja a “ouvir” e “seguir” o partido liderado por Xi Jinping.

Antes da celebração do centenário do PCC, as autoridades chinesas reforçaram a segurança em todo o país, especialmente na capital, Pequim.

“A China foi transformada numa prisão”

De acordo com o Epoch Times, um cidadão chinês protestou dizendo que “a China foi transformada numa prisão”. 

Em 20 de março, 18 departamentos, incluindo o Ministério de Assuntos Civis, o Departamento Central de Propaganda e o Comitê Central de Assuntos Políticos e Jurídicos, lançaram em conjunto uma campanha especial de três meses e meio para “suprimir organizações sociais ilegais”.

A mídia estatal Xinhua informou que mais de 500 “organizações sociais ilegais” foram identificadas e colocadas sob investigação. Sob a direção do Presidente Xi, os oficiais do PCC estão impondo controles rígidos sobre a religião, de acordo com um relatório da China Aid. 

Vale lembrar que as igrejas não cadastradas são consideradas clandestinas e os simples cultos domésticos são considerados “ilegais”. Os cristãos, tanto em igrejas oficiais, quanto em igrejas domésticas, foram obrigados a hastear a bandeira chinesa e cantar canções patrióticas durante os cultos.

Repressão ao cristianismo

As autoridades na China continuam com sua forte repressão ao cristianismo,  removendo os aplicativos de Bíblia e as contas públicas do Christian WeChat, à medida que novas ordens administrativas altamente restritivas contra funcionários religiosos entraram em vigor este ano.

Conforme a Portas Abertas, a China é o 17º pior país do mundo no que diz respeito à perseguição aos cristãos. Além disso, a organização observa que todas as igrejas são vistas como uma ameaça, caso se tornem muito grandes, muito políticas ou caso convidem visitantes estrangeiros.

O Departamento de Estado dos EUA classificou a  China como um “país de preocupação especial por continuar a se envolver em violações particularmente graves da liberdade religiosa”. 

Mas os cristãos não são os únicos a enfrentar a perseguição nas mãos do PCC. As estimativas sugerem que de 1 a 3 milhões de uigures e outros muçulmanos étnicos foram submetidos a campos de “reeducação chinesa” na província de Xinjiang, onde são ensinados a serem “cidadãos seculares que se alinham com o PCC”.

Em janeiro, o Departamento de Estado dos EUA reconheceu o tratamento dado pela China aos uigures como um “genocídio”. A China também teria violado os direitos dos praticantes do Falun Gong e budistas tibetanos. 

Fonte: Guia me

Muçulmano mata pastor por evangelismo em Uganda: “A palavra de Alá manda matar”

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21 de jun. de 2021

 

Igrejinha localizada ao norte da capital de Uganda, Kampala, em 14 de fevereiro de 2015. (Foto: Reuters/James Akena)

Igrejinha localizada ao norte da capital de Uganda, Kampala, em 14 de fevereiro de 2015. (Foto: Reuters/James Akena)

Um muçulmano radical, em Uganda, confessou à polícia que matou um pastor de 70 anos, no início deste mês. Segundo ele, “a palavra de Alá manda matar todos os infiéis que enganam os muçulmanos compartilhando o Evangelho”. 

Imam Uthman Olingha confessou às autoridades que matou o bispo Francis Obo, da igreja “Mpingire Pentecostal Revival Church Ministries International”, na vila de Odapako, em Mpingire, no dia 11 de junho, conforme o Morning Star News. 

Sobre o assassinato

Olingha estava junto de um grupo de extremistas muçulmanos, vestidos com trajes religiosos, quando abordaram o pastor Obo e sua esposa, enquanto voltavam para casa, por volta das 20h30.

“Ele confessou à polícia que não se arrepende de ter matado Francis porque a palavra de Alá manda matar todos os infiéis que enganam os muçulmanos. Ele acrescentou que Alá estará com ele na prisão, mas o  kafir (infiel) mereceu a morte”, explicou a esposa  Christine Obo.

Ela também disse que, depois do crime, um dos homens gritou: “Blasfemam contra as palavras de Alá” e “Hoje Alá julgou você”. “Outro agressor disse para eu ir embora, pois era o dia do meu marido. Enquanto me afastava com pressa tentando salvar minha vida, ainda pude ouvir Francis gemendo”, lembrou.

Chegando em casa, em estado de choque, os filhos a levaram para um hospital. Ao recuperar a consciência, ela disse que o pai deles foi morto por muçulmanos radicais e que deveriam ir até o local.

Eles encontraram um grande número de cristãos e parentes reunidos ao redor do corpo. A polícia investigativa conseguiu encontrar rapidamente Imam Uthman Olingha, ainda com sangue em suas roupas e sapatos.

Perseguição aos cristãos

Uma semana antes do assassinato, o casal convidou um ex-professor islâmico para testemunhar sobre como ele se tornou cristão em sua igreja, lembrou Christine Obo. Os muçulmanos locais não gostaram da presença dele ali.

Um movimento rebelde islâmico local, organizado na vizinha República Democrática do Congo, encorajou os radicais de Uganda a perseguir os cristãos.

Essa influência violenta tem crescido constantemente, e muitos cristãos dentro das regiões fronteiriças de maioria muçulmana estão enfrentando todo tipo de hostilidade. 

Apesar dos riscos, as igrejas evangélicas em Uganda continuam estendendo a mão para seus vizinhos. Muitas igrejas estão treinando líderes para o compartilhamento do Evangelho com os muçulmanos e estão cuidando daqueles que são perseguidos depois de se tornarem cristãos.

Fonte: Guia me


O mundo todo deve ouvir o Evangelho para Jesus voltar? Veja o cumprimento do sinal bíblico

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18 de jun. de 2021

 

Em nosso tempo, aproximadamente 6,8 bilhões de pessoas já tiveram acesso à Bíblia, em todo o mundo. (Foto: Wycliffe Bible Translators)

Em nosso tempo, aproximadamente 6,8 bilhões de pessoas já tiveram acesso à Bíblia, em todo o mundo. (Foto: Wycliffe Bible Translators)

Publicado em Sexta-feira, 18 Junho de 2021 as 10:41

Quando Jesus disse as seguintes palavras: “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim” [Mateus 24.14], ele estava se referindo a um futuro muito distante.

Mais de vinte séculos se passaram desde que os discípulos questionaram o Mestre sobre o que aconteceria no fim dos tempos. Se a pregação do Evangelho de forma global é um dos sinais do fim, quanto tempo ainda a humanidade deve esperar?

O Evangelho já foi pregado em todo o mundo?

Segundo o teólogo, linguista e hebraísta Luiz Sayão, a palavra “mundo” do grego “oikoumene” significa “área habitada da terra”. Ele observa que, em nosso século, é a pela primeira vez que o Evangelho realmente “pode” alcançar toda essa terra habitada. 

“Mas ainda não alcançou. Sabemos que há um grande esforço missionário da igreja de Cristo para que isso aconteça, mas nem todas as etnias já foram evangelizadas, e é por isso que o fim ainda não veio”, explicou.

Biblicamente falando, alguns textos afirmam que essa evangelização já aconteceu no passado. No primeiro século, o apóstolo Paulo disse que o Evangelho havia sido pregado em todo o mundo.

“Antes de tudo, sou grato a meu Deus, mediante Jesus Cristo, por todos vocês, porque em todo o mundo está sendo anunciada a fé que vocês têm.” (Romanos 1.8)

“A fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo. Mas eu pergunto: Eles não a ouviram? Claro que sim: A sua voz ressoou por toda a terra, e as suas palavras, até os confins do mundo.” (Romanos 10.17-18)

Veja também o que Paulo disse em sua carta aos colossenses: 

Por todo o mundo este evangelho vai frutificando e crescendo, como também ocorre entre vocês, desde o dia em que o ouviram e entenderam a graça de Deus em toda a sua verdade.” (Colossenses 1.6)

O teólogo explica ao Guiame que as profecias podem ser temporais e futuras ao mesmo tempo. Além disso, pode acontecer ao longo do tempo, progressivamente, até o seu cumprimento total, como por exemplo, as guerras, as epidemias e os terremotos.

Esse aspecto da profecia poderia acontecer com a “pregação do Evangelho”?

Sayão explica que, se por um lado essa profecia teve o seu cumprimento já no século I, de lá para cá ela nunca mais aconteceu de forma plena. E o principal motivo é a perseguição aos cristãos que vem se tornando cada vez mais intensa, principalmente em países de governo autoritário.

Mesmo assim, o Evangelho está sendo pregado em todo o mundo, faltando pouco “no relógio divino” para que a profecia se cumpra. Sayão faz uma análise levando em conta os seguintes números:

- No mundo atual temos 7,7 bilhões de pessoas;

O número total de idiomas é de 7.351 [informação de 2020];

5,6 bilhões de pessoas têm acesso à Bíblia completa [694 idiomas];

805 milhões têm acesso ao Novo Testamento [1.557 idiomas];

411 milhões têm acesso* a algumas partes da Bíblia [1.129 idiomas].

*Inclui-se aqui o trabalho de evangelização realizado para comunidades surdas e deficientes visuais.

De acordo com essas informações, atualmente, temos um total de 6,8 bilhões de pessoas no mundo que já tiveram acesso à Bíblia (em 3.380 idiomas). Isso equivale a 89% da população mundial. 

Quer dizer que 11% (menos de 1 bilhão) ainda não têm nenhum acesso à Bíblia. E o desafio é grande, porque esses 11% representam 3.971 idiomas. 

Lembrando que não é necessário que a Bíblia seja traduzida para todos eles, isso porque muitos povos falam mais do que um idioma. Significa que essas pessoas podem ter acesso ao Evangelho em outra língua.  

Sayão


"Graças a Deus pelas rádios, TV´s, todos os recursos tecnológicos e pela internet que está levando o Evangelho em todos os lugares onde ele não pode entrar", Luiz Sayão. (Foto: Divulgação)

Como o Evangelho é pregado?

A evangelização não é feita somente de forma presencial, através de missionários, mas através de rádios, TV’s, internet e os mais diversos recursos tecnológicos — redes sociais, podcasts, bíblia online, micro cartões de memória e celular. Mas também pode ser da forma mais simples, como uma página da Bíblia que passa de bolso em bolso, clandestinamente, em locais onde o cristianismo é considerado um crime. 

Com o avanço tecnológico, o Evangelho pode alcançar a terra toda, a qualquer momento. Os quase 4 mil povos que ainda não possuem uma Bíblia podem estar concentrados em poucos países. Veja os sete países que possuem o maior número de idiomas e dialetos:

Papua Nova Guiné – 820

Indonésia – 707

Nigéria – 526

Índia – 454

Estados Unidos – 422

China – 300

México – 289

Só nessas sete nações, há mais de 3.500 idiomas. E os 10 idiomas mais falados do mundo, conforme o Aplicativo de Idiomas Babbel, são os seguintes:

Mandarim, idioma oficial da China – 1,2 bilhões de falantes

Espanhol – 400 milhões

Inglês – 360 milhões (500 milhões usam o inglês como segunda língua)

Hindi, norte da Índia (15% a 25% da população indiana / 195 a 325 milhões)

Português – 280 milhões

Árabe – 250 milhões

Bengali – 170 milhões

Russo – 170 milhões

Japonês – 130 milhões

Punjabi (Índia e Paquistão) – 100 milhões

Variedade linguística no Brasil

No Brasil, por exemplo, estima-se que haja cerca de 300 línguas entre os povos indígenas, conforme Sayão. Não há informações sobre quantos desses povos ainda não possuem as Escrituras, mas especialistas calculam aproximadamente 70, de acordo com um grupo de oitenta tradutores de sete países diferentes e várias organizações missionárias envolvidas. 

Conforme a Sociedade Bíblica do Brasil, o tempo investido para a tradução do Novo Testamento pode ser de 30 anos, em média, dependendo da complexidade da língua. 

“Estamos quase chegando lá”

Segundo Jesus “quando o Evangelho for pregado em todo o mundo, virá o fim”. Diante das atuais pesquisas, Luiz Sayão conclui que não falta muito, mas sempre lembra que é preciso levar em conta o “relógio divino”. “Nós estamos quase chegando lá. Pela primeira vez na história o Evangelho vai atingir todo o povo, tribo, língua, raça e nação”, destacou.

“Está acontecendo, como Jesus disse, há mais de dois mil anos. E nós não temos esse controle porque uma tribo evangelizada, pode evangelizar outra tribo e nós nem vamos ficar sabendo. Graças a Deus pelas rádios, TV´s, todos os recursos tecnológicos e pela internet que todo mundo achou que era do Anticristo, mas que está levando o Evangelho em todos os lugares onde ele não pode entrar”, disse.

“Pela primeira vez o Evangelho, de fato, vai chegar em todas as nações. Os sinais do fim se mostram cada vez mais nítidos. Não há como estipular uma data para a vinda de Jesus, mas, conforme a Bíblia, Ele virá quando menos esperarmos. Enquanto isso, que Deus abençoe as nossas vidas, o nosso coração e o nosso entendimento sobre a sua Palavra”, finalizou.

Assista o vídeo

Fonte: Guia Me

Cristãos são vítimas de ‘extração de órgãos’ em prisões da China, denuncia relatório da ONU

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15 de jun. de 2021

 

Fang Hui mostra a cicatriz de uma operação de transplante de órgão de um doador vivo. (Foto: Reprodução / Associated Press)

Fang Hui mostra a cicatriz de uma operação de transplante de órgão de um doador vivo. (Foto: Reprodução / Associated Press)

Especialistas em direitos humanos da ONU disseram estar extremamente alarmados com relatos de alegadas 'extração de órgãos' visando minorias, incluindo praticantes cristãos detidos na China.

Os especialistas disseram ter recebido informações confiáveis ​​de que prisioneiros de minorias étnicas, linguísticas ou religiosas podem ser submetidos à força a exames de sangue e exames de órgãos, como ultrassom e raios-x, sem seu consentimento, enquanto outros presos não são obrigados a se submeter a tais exames.

Os resultados dos exames são registrados em um banco de dados de fontes de órgãos vivos que facilita a alocação de órgãos.

“A extração forçada de órgãos na China parece ter como alvo minorias étnicas, linguísticas ou religiosas específicas mantidas em detenção, muitas vezes sem que sejam explicados os motivos da prisão ou dados mandados de prisão, em diferentes locais”, disseram eles. “Estamos profundamente preocupados com relatos de tratamento discriminatório de prisioneiros ou detidos com base em sua etnia e religião ou crença.

“De acordo com as denúncias recebidas, os órgãos mais comuns retirados dos presos seriam corações, rins, fígados, córneas e, menos comumente, partes de fígados. Essa forma de tráfico de natureza médica supostamente envolve profissionais do setor de saúde, incluindo cirurgiões, anestesistas e outros especialistas médicos”.

Direitos Humanos

Especialistas em direitos humanos da ONU já haviam levantado a questão com o governo chinês em 2006 e 2007. Infelizmente, as respostas do governo careciam de dados como tempo de espera para alocação de órgãos ou informações sobre as fontes dos órgãos. Neste contexto, a falta de dados disponíveis e de sistemas de compartilhamento de informações são obstáculos para a identificação e proteção bem-sucedidas das vítimas de tráfico e para a investigação e ação penal eficazes contra os traficantes.

Outro mecanismo de direitos humanos da ONU também destacou preocupações sobre a prática de remoção de órgãos de prisioneiros de uma determinada minoria religiosa.

“Apesar do desenvolvimento gradual de um sistema de doação voluntária de órgãos, continuam a surgir informações sobre graves violações dos direitos humanos na obtenção de órgãos para transplantes na China”, disseram os especialistas da ONU.

A preocupação permanece com a falta de supervisão independente sobre se o consentimento para a doação e distribuição de órgãos é efetivamente dado por prisioneiros ou detidos. Também foi relatado que as famílias de detidos e presos falecidos estão impedidos de reclamar seus corpos, disseram.

Os especialistas conclamam a China a responder prontamente às alegações de "extração de órgãos" e a permitir o monitoramento independente por mecanismos internacionais de direitos humanos.

Os detentores de mandatos de Procedimentos Especiais estiveram em contato com a China para fortalecer o diálogo. Eles gostariam de continuar este compromisso construtivo com o Governo da China.

Fonte: Guia Me 

Feliciano explica “perseguição” de governadores contra igrejas

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6 de abr. de 2021

 

Deputado falou que o fechamento de igrejas é uma forma de retaliar evangélicos por apoio ao presidente Jair Bolsonaro

Presidente Jair Bolsonaro e deputado Marco Feliciano Foto: PR/Marcos Corrêa

O deputado federal Marco Feliciano utilizou suas redes sociais, nesta terça-feira (6), para ‘explicar’ o porquê de os governadores insistirem no fechamento de igrejas. No Twitter, ele afirmou que é uma maneira de atingir o presidente Jair Bolsonaro.

De acordo com o parlamentar, os governadores consideram que todos os evangélicos apoiam Bolsonaro, por isso fechar as igrejas seria uma forma de retaliação.

Porque os governadores querem tanto fechar as igrejas? Porque na cabeça louca deles todo evangélico é bolsonarista. Como fazem oposição a Bolsonaro, nos perseguem. Ônibus lotado pode. Culto com distanciamento social não – ressaltou.

Fonte: Pleno News 

China é acusada de prender e torturar cristãos

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China prende e obriga cristãos a tirar imagens de casa

Relatos sobre a perseguição de cristãos no território chinês não são novos.

O regime comunista da China está sendo acusado de prender cristãos em instalações secretas, forçando-os a renunciar à sua fé ou enfrentar a tortura por meses.

De acordo com reportagem publicada recentemente pela Rádio Free Asia:

“Um membro de uma ‘igreja doméstica’ cristã na província de Sichuan, no sudoeste, que pediu para ser identificado pelo pseudônimo de Li Yuese, disse que foi detido em uma instalação administrada pelo Departamento de Trabalho da Frente Unida do Partido Comunista Chinês (PCCh) por 10 meses após uma batida em sua igreja em 2018.”

O jornal continua:

“Outro cristão que pediu para permanecer anônimo disse à RFA que instalações semelhantes estão sendo usadas em toda a China, não apenas para protestantes, mas também para membros da igreja católica clandestina e do movimento espiritual Falun Gong, um alvo das autoridades desde 1999.”

A Radio Free Asia é uma empresa de radiodifusão sem fins lucrativos fundada pela Agência dos Estados Unidos para a Mídia Global.

Fonte: Renova Mídia 

Evangélicos devem ultrapassar católicos no Brasil a partir de 2032

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5 de abr. de 2021

 

Estudo diz que as duas religiões deverão empatar em 40% do total de fiéis do país cada uma; pelos últimos dados oficiais, vantagem católica é de 64% a 22%


Por Mariana Zylberkan
Eventos evangélicos reúnem cada vez mais, grandes multidões Masao Goto Filho/AE/VEJA

A população que se declara evangélica deve ultrapassar pela primeira vez o total de católicos no país a partir de 2032, quando o número absoluto de seguidores de cada uma das duas religiões deve ficar em torno de 90 milhões – de acordo com os últimos dados oficiais, há aproximadamente 22 milhões de evangélicos (22% do total) contra 125 milhões de adeptos do catolicismo (64%).

Os números constam em estudo do demógrafo José Eustáquio Alves, professor aposentado da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE. Segundo o especialista, o número de brasileiros adeptos da religião evangélica cresce em média 0,8% ao ano desde 2010, enquanto a quantidade de católicos diminui 1,2% no mesmo período. Com isso, a progressão geométrica aponta para que cada uma das duas religiões correspondam a cerca de 40% da população em 2032 (veja quadro abaixo). Se a curva se mantiver, a partir daquele ano, portanto, os evangélicos devem se tornar maioria no país.

“Estamos vivendo uma transição religiosa nos últimos anos”, diz Eustáquio Alves, que estende sua avaliação para todos os países da América Latina.

A alteração mais emblemática no quadro religioso do Brasil, porém, deve ser confirmada em 2022, quando há previsão de os católicos representarem, pela primeira vez, menos de 50% da população.

Para o pesquisador, os resultados das últimas eleições gerais, que ampliaram a presença de evangélicos no Congresso, são o reflexo mais direto deste fenômeno no Brasil.

Nos Estados Unidos, onde está a maior população absoluta de evangélicos do mundo, o fenômeno é diferente, segundo Alves. “Os que se declaram sem religião são os que mais crescem lá”, diz o pesquisador. 

Fonte: Veja 

Em feriado cristão, web declara #OBrasilAmaBolsonaro

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2 de abr. de 2021

 No início do dia, a frase já liderava as menções no Twitter

A hashtag “OBrasilAmaBolsonaro” foi uma das mais populares entre os usuários do Twitter na manhã desta sexta-feira (2). No início da tarde, já havia cerca de 120 mil menções. Frases de apoio ao presidente têm sido comuns entre internautas apoiadores, e a de hoje foi motivada principalmente por uma publicação do mandatário logo no início do dia.

O Brasil ultrapassou, nesta quinta-feira (1), a marca de 1 milhão de vacinados num único dia, ocupando a 5ª posição no ranking mundial de vacinação diária.

Não só apoiadores “desconhecidos” popularizaram a hashtag. Roberto Jefferson também demonstrou seu apoio a Bolsonaro, mencionado o feriado cristão.

Algumas horas depois, o político completou:

– A tag #OBrasilAmaBolsonaro [vem] se mantendo firme nos trendings. Quando o presidente fala em “meu exército”, ele sabe que conta com milhões de pessoas que não fogem à luta pela nossa Pátria Amada. Conte conosco, Presidente. Somos, sim, o seu exército.

Cristãos não aguentam mais ter que conviver com igrejas fechadas devido medidas de governos e prefeitos

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1 de abr. de 2021

O padre Francisco de Assis de Souza, da cidade de Laranjeiras, no Estado de Sergipe, durante uma celebração da Santa Missa disse que obedece a ordem do governador daquele Estado de fechar as igrejas, porém não concorda e chamou as medidas de descabidas.
Fiel se ajoelha em frente à porta de igreja fechada. Foto: Catequistas Brasil
Fiel se ajoelha em frente à porta de igreja fechada. Foto: Catequistas Brasil

Os cristãos do Brasil estão revoltados e não suportam mais conviver com as medidas de governos de Estados e prefeitos que proíbem de igrejas estarem abertas para celebrações com fiéis.

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No Estado da Paraíba, o Governador João Azevêdo (Cidadania), em seu último decreto de contenção a disseminação da COVID-19, proibiu de as igrejas abrirem suas portas para celebrações de Missas e Cultos com a presença dos fiéis.

A ação do governador da Paraíba e de outros Estados vem causando uma forte indignação nos cristãos. Enquanto shoppings, hipermercados, transporte público e outros continuam abertos por serem considerados "essenciais", as igrejas sofrem com esse tipo de atitude. Nos locais citados, não existe COVID-19? Quer dizer que a COVID-19 só se propaga nas igrejas? Não precisa ser da área da saúde ou expert no assunto para levantar suspeitas sobre o porquê de apenas as igrejas estarem fechadas.

deputado estadual da Paraíba, Cabo Gilberto Silva, chegou a apresentar na Assembléia Legislativa do Estado, um Projeto de Lei que torna as igrejas como essenciais durante a pandemia, no entanto, devido o Governador João Azevêdo ter maioria na Casa, o projeto não foi aprovado, o que foi repudiado pelos paraibanos.

 

Padre de Sergipe se revolta e desce o "chicote de cordas" nas medidas dos governos e prefeitos

padre Francisco de Assis de Souza, da cidade de Laranjeiras, no Estado de Sergipe, durante uma celebração da Santa Missa disse que obedece a ordem do governador daquele Estado de fechar as igrejas, porém não concorda e chamou as medidas de descabidas. O padre foi mais além e disse: "porque todos nós sabemos que existe uma espécie de tratamento precoce para essa doença. Não precisaria ter fechado nada. Não precisaria ninguém ter perdido o emprego, não precisaria ter falido nenhuma empresa. O problema é que quando a coisa é manipulada politicamente, sempre é o povo que sofre. Essa história de fique em casa é muito fácil para quem tem sua conta gorda, seu salário garantido e seu cartão de crédito. Mas não é fácil para quem precisa trabalhar hoje de manhã para ter o que comer amanhã, me entendem?"

Francisco de Assis foi mais além e chamou as medidas de hipócritas: "então é uma hipocrisia arretada dessa classe política e da classe artística que nos governa. Não concordo, mas tenho que obedecer".

O padre disse ainda que aqueles que acharem que padre não entende do assunto da COVID-19, que padre ler e entende, bem como escuta os médicos sérios desse País e não os que são comprados por dinheiro gordo de cada morte por COVID-19.

 

Peste Negra

A situação das igrejas fechadas é tão delicada que, até mesmo durante a Peste Negra (também conhecida como Grande Peste, Peste ou Praga) que foi a pandemia mais devastadora registada na história humana, tendo resultado na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia, atingindo o pico na Europa entre os anos de 1347 e 1351, os cristãos não ficaram sem a assistência da Igreja Católica.

Padre Francisco citou a Peste Negra e disse que, embora os fiéis não pudessem ir para os templos religiosos, eram realizadas celebrações da Santa Missa com altares nas praças e locais abertos.

Assista ao vídeo do padre Francisco de Assis, que tem gerado uma enorme repercussão nas redes sociais:

O Povo precisando de conforto espiritual

Em tempos de pandemia, dor e sofrimento, mais do que nunca o Povo precisa de alento e conforto espiritual, ao qual só podem ser encontrados nas igrejas.

Com as igrejas fechadas, o sofrimento do povo cristão se torna ainda maior. O Povo padece pela COVID-19 e espiritualmente. Uma triste realidade para o Brasil.

Não são só os católicos que estão revoltados com as medidas. Os evangélicos também têm se manifestado nas redes sociais sobre o assunto e clamam que suas igrejas sejam reabertas.

Vale salientar que as igrejas quando estavam abertas funcionavam com a presença reduzida no número de fiéis, obedecendo todos os protocolos sanitários, distanciamento social de dois metros de cada membro e disponibilização de álcool gel 70º.

O povo implora que as igrejas possam ser reabertas, pois as medidas de governadores e prefeitos fechando os templos Sagrados são dignas de ditadores.

 

Fonte: Bruno de Lima, do Diário do País

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