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Vazamento de dados do Facebook Marketplace atinge milhares de pessoas

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23 de fev. de 2024

 Vazamento de dados do Facebook Marketplace atinge milhares de pessoas

JPCN.Blog
Divulgação/Facebook


Os dados de pelo menos 77 mil usuários do marketplace do Facebook foram publicados em um fórum cibercriminoso. A publicação traz informações como nomes, telefones, e-mails e telefones pessoais das pessoas, além de identificadores ligados ao perfil usado na rede social, em um conjunto que pode levar a ataques contra os atingidos.


São 200 mil registros de informação no volume, em sua maioria e-mails. É daí que vem a estimativa de que pelo menos 77 mil pessoas teriam sido atingidas, já que este é o total de endereços de correio eletrônicos disponíveis no pacote, publicado de forma aberta e disponível a todos.


Segundo o responsável pela publicação, as informações surgiram primeiro em um grupo na plataforma Discord. Elas teriam sido obtidas em outubro do ano passado após o comprometimento dos sistemas de uma empresa parceira da Meta, dona do Facebook. A gigante não comentou o assunto à imprensa internacional.

Alsorsa.News
Postagem em fórum cibercriminoso com os dados de pelo menos 77 mil usuários do Facebook Marketplace (Imagem: Reprodução/Bleeping Computer)

Enquanto mais detalhes sobre esse incidente não foram revelados, mas o volume ganhou credibilidade adicional por ter aparecido pelas mãos de IntelBroker, um conhecido usuários do espaço. Ele já foi responsável por vazamentos de dados internos de empresas como HPE e General Electric, além de ataques a órgãos de saúde do governo dos Estados Unidos.


O risco por trás de comprometimentos desse tipo envolve ataques de phishing ou roubo de identidade dos usuários atingidos. Enquanto a ausência de senhas no volume dificulta tentativas de invasão de conta, bandidos podem usar as informações para entrar em contato com as vítimas em nome da Meta, do Facebook ou outras companhias para envio de malware ou golpes envolvendo o roubo de informações adicionais.


Minimiza o perigo, porém, o fato de 84% dos e-mails comprometidos neste vazamento já estarem registrados na plataforma Have I Been Pwned?, que rastreia comprometimentos de dados. Ainda assim, o novo volume foi cadastrado no serviço e os usuários podem realizar consultas usando o próprio e-mail para saber se estão neste ou em outros comprometimentos de dados.


"Novo vazamento: 200 mil registros com 77 mil e-mails únicos, supostamente obtidos de um parceiro do Facebook Marketplace, foram publicados neste mês. Os dados também incluem nomes, telefones, ID de perfil no FB e localização geográfica. 84% já estavam no @haveibeenpwned."

Tais informações derivam, principalmente, de um grande vazamento de dados que atingiu o Facebook em 2021. Naquela ocasião, as informações de 533 milhões de pessoas, incluindo oito milhões de brasileiros, foram comprometidas em um episódio de raspagem de dados. O caso levou até mesmo ao pedido de indenização coletiva no valor de R$ 5 mil, que ainda tramita na justiça de nosso país.


Como se proteger após ter os dados vazados?

Como dito, o maior risco envolvido no comprometimento de informações pessoais são os ataques de phishing. Por isso, o ideal é manter o olho vivo por abordagens que cheguem por e-mail ou app de mensagens, principalmente quando vierem de desconhecidos ou trazendo links ou arquivos em anexo.


O ideal é não clicar em itens desse tipo e manter vigilância sobre as contas comprometidas. Usar senhas seguras e ativar a autenticação em duas etapas ajuda a manter a segurança dos perfis, bem como o uso de antivírus e outras soluções de segurança no computador e smartphone. Elas podem identificar páginas maliciosas e arquivos perigosos baixados pelo usuário.


Fonte: Bleeping Computer

Shein promete injetar R$ 750 mi no Brasil para nacionalizar 85% das vendas

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21 de abr. de 2023

 Shein promete injetar R$ 750 mi no Brasil para nacionalizar 85% das vendas

Shein promete injetar R$ 750 mi no Brasil para nacionalizar 85% das vendas
Freepik/Giovana Pignati

Desde a semana passada, o tema taxação de compras internacionais de até US$ 50 (R$ 252 na cotação atual) tem movimentado o cenário econômico brasileiro. O governo chegou a confirmar a medida, mas depois recuou, e agora fala em um imposto digital cobrado diretamente das empresas. E, na onda desse tema, a Shein, uma das gigantes chinesas afetadas diretamente por essa decisão, anunciou nesta quinta-feira (20) investimento de R$ 750 millhões para nacionalizar 85% de suas vendas.


O anúncio foi feito logo após uma reunião entre representantes da Shein com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Embora as gigantes chinesas digam atuar na conformidade das leis brasileiras de importação, há a suspeita de que as empresas possam estar fracionando as compras em vários pacotes, para emular envios de até US$ 50 por pessoas físicas — o que barateia os custos, já que, assim, não há pagamento de taxas. E a discussão sobre a taxação seria justamente para coibir essa prática.


A Shein afirma que planeja estabelecer parceria com dois mil fabricantes locais e criar aproximadamente 100 mil empregos nos próximos três anos. A gigante varejista chinesa afirma que deve injetar inicialmente R$ 750 milhões para "fornecer tecnologia e treinamento aos fabricantes afim de atualizar seus modelos atuais de produção para o modelo sob demanda da Shein". A expectativa da Shein é que, até o final de 2026, cerca de 85% de suas vendas sejam locais, tanto de fabricantes como de vendedores.


A chinesa adianta, em comunicado, que o investimento "permitirá aos produtores locais gerenciar melhor os pedidos, reduzir o desperdício e diminuir o excesso de estoque, resultando em uma maior agilidade para responder à demanda do mercado". "Temos visto grande sucesso no Brasil desde nosso lançamento em 2020 e, com a crescente demanda dos consumidores, vimos a oportunidade de localizar mais a nossa cadeia de fornecimento para beneficiar os consumidores, as pequenas empresas e a economia em geral", ressalta afirma Marcelo Claure, Chairman da Shein para a América Latina.


Haddad, ao lado do do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), disse que a Receita Federal estaria trabalhando em um plano de conformidade, para implementar umo imposto digital e fazer com que as gigantes varejistas internacionais se adequem melhor às diretrizes brasileiras.


Shein destaca foco no marketplace com vendedores locais

Além do investimento, a Shein também anuncia nesta quinta seu marketplace para vendedores locais, com o objetivo de atender às demandas dos clientes brasileiros por uma variedade maior de produtos e categorias, bem como tempos de entrega mais rápidos — esse modelo local marketplace começou a ser testado em 2022.


"Um dos objetivos é ajudar a capacitar a comunidade de vendedores locais para alcançar a base de clientes da empresa por meio do site e do aplicativo da companhia. Além disso, o modelo de marketplace também permite que os vendedores possam aproveitar ainda a vasta experiência em marketing, redes sociais, logística e ecossistema de distribuição da Shein", destaca o comunicado.


"O Brasil é um mercado importante para nós, e estamos comprometidos em continuar a apoiar o crescimento econômico e o sucesso da SHEIN por todo o País", acrescenta Felipe Feistler, General Manager da empresa no Brasil. "Nosso objetivo é apoiar os fabricantes e fornecedores brasileiros para que possam aumentar seu alcance e crescimento no Brasil, bem como agir como um bloco de construção para futuras oportunidades globais."


*Canaltech 

Como ser um afiliado da Shopee

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21 de fev. de 2023

 Como ser um afiliado da Shopee

Alsorsa.News | Como ser um afiliado da Shopee

Montagem: Caio Carvalho/Canaltech

A Shopee tem um canal dedicado a pessoas que buscam usar a plataforma para obter renda extra: o "Programa de Afiliados". Você pode realizar a inscrição com no programa da Shopee pelo navegador ou pela seção dedicada no aplicativo para celular.


Aprenda agora tudo o que você precisa para se tornar um afiliado e as vantagens do programa.


O que significa ser um afiliado Shopee?


Ser um afiliado da Shopee significa que você pode divulgar os itens à venda no marketplace em outras redes sociais e recebe uma parte da venda como comissão caso alguém compre um produto pelo link que você compartilhou.


Quais os requisitos?

É obrigatório que os dados fornecidos durante a inscrição no programa sejam verdadeiros e atuais, assim como quaisquer alterações que possam acontecer.


Além disso, é preciso estar atento a alguns critérios sobre o perfil da sua rede social: ele deve ser público e estar atualizado com postagem de até três meses atrás. Outro requisito é que o link de afiliado deve levar o cliente para seu perfil da rede social ou página principal do seu site.


Quais as vantagens?

A comissão de venda é a principal vantagem do serviço e ela é calculada com base no valor do produto. No entanto, o valor para saque é definido pela plataforma e pode variar entre tipos de produtos que o usuário escolher divulgar.


Diferente de outros serviços de associados, a Shopee permite que você compartilhe os links em conversas particulares em aplicativos como WhatsApp ou Telegram.


Como ser um afiliado da Shopee


Para criar e acessar o perfil de afiliado basta ter uma conta comum da Shopee e realizar a inscrição da seguinte forma:


Celular

1● Toque em "Eu", no canto inferior direito, e encontre a opção "Programa de Afiliados";

2● Toque em "Entre agora", caso não esteja conectado, e acesse com a sua conta Shopee;

3● No formulário de inscrição, insira os seus dados pessoais e, em seguida, os dados das redes sociais que utilizará;

4● Finalize a inscrição tocando em "Enviar."

Alsorsa.News | Como ser um afiliado da Shopee

Captura de tela que mostra a seção de inscrição do programa de afiliados da Shopee (Imagem: Rodrigo Folter/Captura de tela)


Computador

1● Acesse o site Programa de Afiliados (affiliate.shopee.com.br);

2● Clique em "Entre agora" e insira os dados da sua conta Shopee;

3● No formulário de inscrição, insira os seus dados pessoais e, na segunda etapa, os dados das redes sociais que utilizará;

4● Clique em "Enviar" para finalizar.

Alsorsa.News | Como ser um afiliado da Shopee

Captura de tela que mostra o site do programa de afiliados da Shopee (Imagem: Rodrigo Folter/Captura de tela)

Segundo a plataforma, a resposta referente a inscrição pode levar até 10 dias úteis.


*Canaltech 

Anatel apreende 2 mil eletrônicos sem homologação da Shopee

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27 de ago. de 2022

 JPCN.Blog | Anatel apreende 2 mil eletrônicos sem homologação da Shopee

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) comunicou na segunda (22) ter realizado uma fiscalização no Centro de Distribuição da Shopee, em São Paulo, em julho deste ano. Na ação, foram apreendidos 2 mil produtos para telecomunicações não homologados, com valor estimado de mais de R$ 53 mil.

De acordo com a Anatel, entre os itens ilegais que foram retirados de circulação estavam carregadores de celular, power banks, smartwatches, caixas de som bluetooth, fones de ouvido e telefones celulares.

A agência destacou que a principal dificuldade nesse tipo de fiscalização é o fato de que os produtos chegam em estabelecimentos desse tipo (chamados de cross-docking) já embalados. As embalagens, que são de conteúdos já vendidos, não possuem nenhum tipo de identificação de conteúdo, o que dificulta o trabalho dos agentes.

JPCN.Blog | Anatel apreende 2 mil eletrônicos sem homologação da Shopee

Por esses motivos, a fiscalização só foi possível devido a um significativo trabalho de inteligência realizado pela Agência, bem como por diversas tratativas e alinhamentos realizados com que a equipe da Shopee, que colaborou de forma muito positiva para que essa fiscalização fosse possível

, destacou a Anatel.

A fiscalização no Centro de Distribuição da Shopee foi parte do Plano de Ação de Combate à Pirataria (PACP) da Anatel. Somente em 2022, o PACP já retirou do mercado brasileiro cerca de 790 mil produtores irregulares, totalizando um valor de R$ 52 milhões.

A entidade governamental pontua que a homologação é “um registro que tem por objetivo garantir ao consumidor que o produto segue as normas de qualidade e de segurança estabelecidas no país”. No caso de produtos que emitem radiofrequência, como celulares, a homologação é obrigatória.


Outro lado

Sobre o posicionamento da empresa Shopee em relação aos 2 mil produtos apreendidos na ação da Anatel. Confira a nota na íntegra:

A Shopee continua comprometida em oferecer uma plataforma fácil, segura e agradável para os micro, pequenos e médios empreendedores se conectarem com os consumidores. Exigimos que todos os vendedores do nosso marketplace cumpram as leis locais e nossos Termos de Serviço, que, entre outras coisas, proíbem a venda de mercadorias irregulares. Também nos esforçamos para educá-los sobre regulamentos e políticas relevantes e tomamos medidas proativas para remover itens proibidos da plataforma. Continuamos colaborando com as autoridades relevantes para proteger nossos usuários.

*TecMundo 

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