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Queiroga e estrategista de Biden sobre a Covid-19 fazem reunião

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31 de mar. de 2021

 Ministério da Saúde não informou qual foi a pauta da reunião entre o ministro e o infectologista Anthony Fauci

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga Marcos Oliveira/Agência Senado

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez uma videoconferência, na terça-feira (30), com o infectologista Anthony Fauci, responsável pela estratégia de Combate à Covid-19 no governo Joe Biden, dos Estados Unidos.

Diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA, Fauci tem demonstrado preocupação com o quadro da pandemia no Brasil. Na quarta-feira passada (24), ele afirmou que faria reunião com autoridades brasileiras.

– Estamos bem preocupados com a situação difícil do Brasil e iremos discutir formas de ajudar o país – disse o infectologista à imprensa na ocasião.

Procurado, o Ministério da Saúde não informou a pauta da reunião e se houve algum encaminhamento. O ministro Queiroga disse na segunda-feira (29) que negocia uma “permuta” de vacinas com os Estados Unidos para antecipar a chegada de doses ao Brasil, mas não entrou em detalhes sobre esta conversa.

Fauci entrou em conflito com o ex-presidente Donald Trump, em 2020, por discordar as ações do republicano durante a pandemia. Trump chegou a referir-se ao médico como “um desastre”. O governo americano tem sido pressionado a compartilhar doses de vacina com nações pobres e em desenvolvimento, à medida que consegue avançar na imunização da própria população.

*Estadão

Brasil investiga mais dois casos suspeitos da varíola dos macacos

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30 de mai. de 2022

O Ministério da Saúde ainda afirmou que instalou uma Sala de Situação a partir do dia 23 de maio para acompanhar os casos de varíola dos macacos no Brasil e no mundo. A pasta segue em contato com secretarias estaduais e municipais de saúde para apoiar as investigações de possíveis diagnósticos.  

Crédito: Berkay Ataseven - Shutterstock

“A reavaliação está sendo feita de acordo com os critérios de definição. Até o momento, não há confirmação do rumor como caso suspeito”, disse o Ministério da Saúde sobre o terceiro caso no Rio Grande do Sul.  

A Secretaria Estadual do RS apontou que o paciente possui histórico de viagem, mas “tem outro diagnóstico confirmado. Isso a princípio descartaria o caso. Então, não temos a definição se vai entrar como caso suspeito, pois ainda está em investigação”. 

Imagem: Lightspring – Shutterstock

O que é a varíola dos macacos?

A varíola dos macacos é da mesma família da varíola convencional, erradicada no mundo todo em 1980. A dos macacos, no entanto, é considerada bem menos grave e ocorre principalmente em países da África Central e Ocidental. 

Os principais sintomas da varíola dos macacos são:   

● febre;  

● dor de cabeça;  

● dor nas costas ou musculares;   

● inflamações nos nódulos linfáticos;  

● calafrios;  

● exaustão;  

● coceira que geralmente começa no rosto;  

● lesões na pele.   


*Olhar Digital 

Estados e municípios planejam vacinação da população geral

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29 de mai. de 2021

 

Confira em quais lugares a população em geral consegue se imunizar

Ministério da Saúde autorizou a imunização de pessoas maiores de 18 anos Foto: EFE/Bienvenido Velasco/Archivo

Uma nova diretriz do Ministério da Saúde antecipou a vacinação de profissionais da educação e autorizou a imunização por idade em locais que já atenderam grupos de risco e trabalhadores essenciais. As orientações constam em uma nota técnica do Plano Nacional de Operacionalização (PNO) contra a Covid-19, publicada nesta sexta-feira (28).

A nota técnica flexibiliza as regras para autorizar que estados e municípios vacinem a população em geral entre 18 e 59 anos, desde que a imunização dos grupos de maior vulnerabilidade já esteja avançada. Casos de vacinação simultânea entre os grupos já acontecem em diferentes locais.

Alguns estados e municípios já atualizaram seus planos de vacinação.

Em Goiás, o governador Ronaldo Caiado (DEM) anunciou que 30% das vacinas dos próximos lotes recebidos no estado serão para grupos prioritários e os outros 70% serão para a população geral, a partir dos 59 anos.

Em Salvador começaram a ser vacinadas na quinta-feira (27), pessoas com 56 anos nascidas entre 28 de maio e 28 de julho de 1964. Outros grupos como trabalhadores da educação de todos os níveis, agentes de salvamento e integrantes das forças de segurança, catadores de materiais recicláveis e médicos veterinários também já estão sendo imunizados na capital.

O Rio de Janeiro começa uma nova etapa de vacinação na segunda-feira (31). O calendário divulgado pela prefeitura reserva três dias para cada idade, o primeiro para as mulheres, o seguinte aos homens e o terceiro para todos. Começando a partir de pessoas com 59 anos. Assim, em 30 de junho deve terminar o atendimento às pessoas com 51 anos.

Em julho serão atendidas pessoas de 50 a 42 anos, em agosto de 41 a 33 anos, em setembro de 33 a 24 anos e em outubro de 24 a 18 anos. A nova etapa vai acontecer em paralelo com os grupos prioritários.

Em Campo Grande, neste sábado (29), serão imunizadas pessoas de 57 e 58 anos, além de caminhoneiros e trabalhadores industriais e da construção civil com 45 anos ou mais.

O governo de Pernambuco anunciou que vai vacinar o restante dos grupos prioritários previstos no Plano Nacional de Imunização (PNI) e pessoas com 59 anos de idade fora dos grupos, conforme cronograma e disponibilidade de vacinas dos municípios.

Em Maceió, a partir deste sábado (29), inicia-se a vacinação de pessoas com 58 anos sem comorbidades com iniciais de “A” a “L”. Já os de M a Z poderão se vacinar no domingo (30). Também será aberto agendamento para as pessoas de 58 anos na segunda (31) e terça-feira (1).

Aracaju também pretende iniciar a imunização de pessoas com 59 anos fora dos grupos preferenciais. Ainda sem data divulgada para começar.

O Piauí confirmou que vai iniciar na terça – feira (1), a vacinação de profissionais da educação com idade entre 55 e 59 anos.

Já em Belo Horizonte, a vacinação dos trabalhadores da educação infantil teve início na quarta-feira (26), com profissionais entre 41 e 59 anos e na quinta-feira, 27, o restante, de 18 a 40 anos.

Para a retomada das atividades presenciais em sala de aula no segundo semestre, o governo de São Paulo anunciou que em julho pretende vacinar os profissionais da educação de 18 a 46 anos. Em julho também está prevista a imunização de pessoas sem comorbidade entre 55 a 59 anos no estado.

*Estadão

Tecnologia ‘100% nacional’ da Butanvac já foi desenvolvida nos EUA

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26 de mar. de 2021

 

Transparência em torno do imunizante é questionada

Governador do estado de SP, João Doria, anunciou a Butanvac nesta sexta-feira (26) Foto: Divulgação/Governo do Estado de SP

A tecnologia apresentada nesta sexta-feira (26) pelo Instituto Butantan como sendo 100% nacional e que é a base da vacina Butanvac foi desenvolvida no ano passado por pesquisadores do Instituto Mount Sinai, de Nova Iorque. Ao menos três trabalhos foram publicados em revistas científicas por cientistas da Escola de Medicina Icahn do instituto com a tecnologia de usar um vírus da doença de Newcastle (NDV, na sigla em inglês), um tipo de gripe aviária, como vetor para carregar a proteína do coronavírus Sars-CoV-2.

É exatamente esta a ferramenta que foi apresentada nesta sexta pelo Butantan. Os trabalhos do Mount Sinai descrevem como a vacina deles foi desenvolvida em ovos e os testes pré-clínicos já feitos com animais. O Estadão entrou em contato com o pesquisador principal do trabalho, o virologista Peter Palese, mas ainda não teve retorno. Em nota, o Butantan insiste na expressão “100% nacional”, mas indica que a “concepção da tecnologia” não é do País.

Ao jornal Folha de S. Paulo, Palese disse que realizou com sucesso experimentos com a vacina baseada no vírus da doença de Newcastle (NDV) e que iniciou testes de fase 1 no Vietnã e na Tailândia com a vacina. Ele afirmou que também tinha um acordo com o Instituto Butantan para entrar em testes clínicos no Brasil usando o vetor de vacina NDV.

Nesta sexta, ao anunciar a Butanvac, Covas disse que o Butantan tinha realizado os testes pré-clínicos e que os resultados haviam sido “excelentes”, mas sem dar detalhes. Segundo ele, a vantagem de usar esta plataforma é que ela é a mesma feita para desenvolver as vacinas contra influenza anualmente já produzidas pelo Butantan. Ele afirmou também que o Butantan será o principal produtor da Butanvac num consórcio internacional com os mesmos países citados por Palese à Folha: Vietnã e Tailândia.

Logo após a coletiva, o Estadão pediu ao instituto mais informações sobre esses resultados e sobre onde tinham sido feitos os testes pré-clínicos, mas não teve resposta. Depois cobrou a relação do instituto com os americanos.

ESTUDOS DOS EUA
Ao longo da tarde, a reportagem teve acesso a três estudos do Mount Sinai que descreviam todo o desenvolvimento de uma vacina usando NDV e a proteína spike. Nenhum deles conta com autores brasileiros. No estudo publicado em 21 de novembro, os cientistas descrevem a tecnologia de fazer uma vacina com um vetor do vírus da doença de Newcastle que expressam a proteína spike (S) do Sars-CoV-2.

Menos de um mês depois, em 17 de dezembro, eles publicam outro trabalho já com os resultados em animais. Eles afirmam ter obtido uma “vacina potente contra a Covid-19 em camundongos e hamsters. A vacina NDV-S inativada foi imunogênica, induzindo forte ligação e/ou anticorpos neutralizantes em ambos os modelos animais. Mais importante, a vacina de NDV-S inativada protegeu os animais de infecções pelo Sars-CoV-2”.

Outro dado que diverge do anúncio do Butantan é um levantamento feito pelo Ministério da Saúde no fim de 2020 com todas as vacinas desenvolvidas no Brasil que não mostra, entre os imunizantes pesquisados pelo Butantan, nenhum produto que usa a tecnologia da Butanvac.

Na coletiva de imprensa do governo paulista, Covas havia afirmado que a Butanvac estava em desenvolvimento desde março de 2020.

De acordo com o documento do ministério, porém, o instituto tinha, em novembro de 2020, três vacinas em desenvolvimento: a Coronavac, uma vacina do tipo VLP (partículas similares a vírus) e uma terceira com uma tecnologia de vesículas de membrana externa em plataforma de múltiplos antígenos. Nenhuma delas utilizava a plataforma de vetor viral do vírus da Doença de Newcastle.

BUTANTAN SE MANIFESTA EM NOTA
Em nota, o Butantan disse que a “produção da Butanvac, primeira vacina brasileira contra o novo coronavírus, é 100% nacional” e que ela “será desenvolvida integralmente no país”. Sobre o consórcio internacional, disse que “tem um papel importantíssimo na concepção da tecnologia e no suporte técnico para o desenvolvimento do imunobiológico, algo imprescindível para uma vacina segura e eficaz.”

Ainda na nota, o instituto disse que é o desenvolvedor da vacina. “A vacina, portanto, é brasileira e dos brasileiros”. Respondendo sobre as declarações dadas por Palese à Folha, disse que se trata de um “comunicado não oficial de um pesquisador de instituição norte-americana”. Palese é o autor principal dos estudos. O Butantan disse ainda que o Sinai “não autorizou a divulgação de seu nome em comunicados oficiais do Butantan sobre a nova vacina” e que “comunicados conjuntos serão feitos pelos integrantes do consórcio no momento oportuno, incluindo a instituição citada pela Folha”.

Pela manhã, Doria não citou a verdadeira origem da tecnologia.

– Este é um anúncio histórico para o Brasil e para o mundo. A ButanVac é a primeira vacina 100% nacional, integralmente desenvolvida e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, que é um orgulho do Brasil. São 120 anos de existência, o maior produtor de vacinas do Hemisfério Sul, do Brasil e da América Latina e agora se colocando internacionalmente como um produtor de vacina contra a covid-19 – disse o governador.

A nota do Butantan enviada no final do dia reconhece participação internacional na tecnologia.

*Estadão

Bolsonaro comanda 1ª sessão do comitê anticovid nesta quarta

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31 de mar. de 2021

 Reunião do colegiado ocorre no Palácio do Planalto a partir das 9h

Presidente Jair Bolsonaro ao lado dos presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira Foto: Marcos Corrêa/PR

O comitê de combate à Covid-19 criado pelo governo federal se reúne pela primeira vez nesta quarta-feira (31). O grupo é liderado pelo presidente Jair Bolsonaro e foi anunciado na semana passada após reunião com representantes dos três Poderes, ministros e governadores aliados ao governo. A reunião do colegiado ocorre no Palácio do Planalto a partir das 9h.

O Comitê de Coordenação Nacional para Enfrentando da Pandemia da Covid-19 é formado pelo presidente Bolsonaro, os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), além de um membro observante indicado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O Ministério da Saúde participa como responsável pela Secretaria-Executiva do colegiado.

O grupo foi criado após o país registrar altas recordes no número de mortes pelo novo coronavírus neste mês. O cenário na saúde é de colapso de várias redes hospitalares. Há registros de falta de leitos hospitalares e medicamentos para a intubação de pacientes.

Como resposta, governadores e prefeitos têm intensificado medidas restrição inclusive com toques de recolher para evitar a maior contaminação pelo vírus. O presidente Jair Bolsonaro, contudo, mantém o posicionamento contrário às medidas de fechamento, recomendadas por especialistas, por conta do impacto na economia.

No comitê, o presidente do Senado é responsável por intermediar as demandas de governadores, com quem se reuniu na semana passada. Quando o grupo foi anunciado, os chefes estaduais e prefeitos cobraram uma participação direta no colegiado. Também houve críticas ao governo por ter estabelecido o comitê um ano após o início da pandemia da Covid-19 no Brasil.

Nesta terça-feira (30), o país registrou novo recorde de mortes no período de 24h, com 3.668 óbitos causados pelo vírus, de acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa. O total de vidas perdidas no Brasil pela doença ultrapassa 317 mil. O mês de março já tem mais do que o dobro de mortes do que julho do ano passado, que até então havia sido o pior mês da pandemia no país. Em relação à vacinação, quase 17 milhões de pessoas, 8% da população, receberam pelo menos a primeira dose do imunizante.

*Estadão

Senador explica sequência dos fatos e desmonta narrativa da Covaxin (veja o vídeo)

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29 de jun. de 2021

Foto: Reprodução YouTube 

Em entrevista ao jornalista Luís Ernesto Lacombe, na Rede TV, o senador Marcos Rogério (DEM-RO), disse que o deputado Luis Miranda e seu irmão, o funcionário do ministério da Saúde, Luis Ricardo, inventaram uma narrativa e, mesmo após tomarem ciência de que não havia erro na negociação entre o governo e a Bharat Biotech, na negociação de compra da vacina Covaxin, preferiram ignorar.


O parlamentar narrou a sequência dos fatos, explicando que na chegada da primeira nota ocorreram alguns erros formais e que foi a partir deste documento que iniciou-se um grande fake news, com a narrativa de superfaturamento, em função do volume de 300 mil que constava na nota a um valor de 45 milhões de dólares, mas que na verdade eram 300 mil caixas com 10 doses cada, chegando a 3 milhões de doses, a 15 dólares cada.


“Eles vão no sábado com o presidente falam de outros assuntos e no meio da conversa falam dessa situação. O presidente chama o ministro da Saúde na segunda-feira e diz verifica o que tem nisso. Verifica-se que esta diante de questões formais, a empresa é notificada terça e quarta-feira, tudo ajustado”

“Eles passam muito tempo e depois vem com a narrativa apresentando o primeiro documento. Os outros documentos ele não apresenta, então é uma grande narrativa.”

Agora resta saber qual a punição ao deputado que mente deliberadamente para prejudicar um governo e ao seu irmão, servidor público, que concordou em levar a mentira adiante.


Veja o vídeo:

*Jornal da Cidade online

Por telefone, Bolsonaro e Putin conversam sobre vacina Sputnik V

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7 de abr. de 2021

 

No Brasil, imunizante russo ainda não recebeu aval da Anvisa

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Marcos Corrêa/PR

Nesta terça-feira (6), o presidente Jair Bolsonaro conversou com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Por telefone, eles trataram sobre a aquisição e fabricação do imunizante russo contra a Covid-19, Sputnik V.

O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, acompanhou a conversa de Bolsonaro com Putin. No Brasil, a vacina russa encontra dificuldades para obter aprovação da Anvisa.

Segundo o jornal O Globo, após a reunião, Barra Torres disse que uma equipe brasileira irá à Rússia a fim de inspecionar as fábricas que produzem a Sputnik V.

— Temos, nesse contato que o presidente (Bolsonaro) acabou de realizar com o presidente Putin, a confirmação do envio da nossa missão, uma missão de vigilância sanitária à Rússia, para que possamos efetuar inspeção nas instalações de produção tanto de insumos quanto da própria vacina.

Além do diretor-presidente da Anvisa, participaram da reunião os ministros Carlos Alberto França (Relações Exteriores), Marcelo Queiroga (Saúde) e Onyx Lorenzoni (Secretaria-Geral).

Os presidentes da Rússia e do Brasil também conversaram sobre outros temas, como a cooperação na indústria de defesa, a relação comercial entre seus países, ciência e tecnologia. Bolsonaro destacou a necessidade de que mais frigoríficos brasileiros sejam liberados para exportação para a Rússia, conforme informou a nota da Secom.

Leia, abaixo, a íntegra da nota divulgada pelo governo:

O Presidente Jair Bolsonaro realizou telefonema ao Presidente da Rússia, Vladimir Putin, nesta terça-feira (6). Ele estava acompanhado dos Ministros da Relações Exteriores, Saúde, Secretaria-Geral, Secretário de Assuntos Estratégicos e Diretor-Presidente da ANVISA.

Os assuntos abordados foram: a aquisição e fabricação da vacina Sputnik no Brasil; comércio entre os dois países; cooperação na indústria de defesa; ciência e tecnologia. O Presidente Bolsonaro enfatizou a necessidade de que mais frigoríficos brasileiros sejam liberados para exportação àquele país.

Secretaria Especial de Comunicação Social
Ministério das Comunicações

Fonte: Pleno News 

Randolfe diz que “Bolsonaro já é o centro das investigações”

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30 de jun. de 2021

 

Vice-presidente da CPI da Covid falou sobre a questão da vacina Covaxin

Senador Randolfe Rodrigues Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

Nesta terça-feira (29), o vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou que o presidente Jair se tornou o “centro das investigações” do colegiado. A declaração foi dada durante uma entrevista à CNN Brasil.

A fala de Randolfe teve por base o depoimento do deputado Luis Miranda à CPI na sexta-feira (25). Na ocasião, ele afirmou que teria alertado pessoalmente Bolsonaro sobre irregularidades no contrato de compra de vacina Covaxin.

– Inevitavelmente, o presidente Bolsonaro já é o centro das investigações. Quando duas testemunhas se dirigem até essa Comissão Parlamentar de Inquérito, e informam que têm notícias de corrupção no Ministério da Saúde e que procuraram o presidente da República, e nada foi feito… o presidente da República já é trazido para o centro das investigações – ressaltou o senador.

Nesta segunda, um grupo de senadores chegou a presentar um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para autorizar a abertura de uma investigação contra Bolsonaro por prevaricação.

Fonte: Pleno News 

Previsão de inflação para 2022 cai pela 7ª vez seguida e atinge 7,02%

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16 de ago. de 2022

 Previsão de inflação caiu de 7,54% para 7,02% nas últimas quatro semanas

Previsão de inflação caiu de 7,54% para 7,02% nas últimas quatro semanas

Os analistas do mercado financeiro consultados semanalmente pelo BC (Banco Central) cortaram, pela sétima semana consecutiva, as expectativas de inflação para 2022. Conforme as novas projeções, o índice oficial de preços deve encerrar o ano em 7,02%, ante alta prevista de 7,11% há uma semana.

Há quatro semanas, a expectativa era de um salto para 7,54% para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) no acumulado dos 12 meses finalizados no próximo mês de dezembro.

As previsões menores para a inflação surgem no momento em que estados reduzem a alíquota do ICMS sobre gasolina e energia elétrica — após o governo federal ter zerado o PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol até o fim deste ano.

As isenções fiscais já surtiram efeito e motivaram a maior deflação da economia brasileira desde 1980, ano que marca o início da série histórica do indicador, e devem resultar em uma nova queda de preços neste mês de agosto.

A redução de 0,68% dos preços no mês passado foi guiada, justamente, pelos valores dos combustíveis (-14,15%) e das tarifas de energia elétrica (-5,78%), mas esconde altas significativas em outros itens, principalmente os alimentos.

Mesmo menores, as novas expectativas ainda mostram que o IPCA chegará ao fim deste ano acima da meta estabelecida pelo governo para o período, de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto (de 2% a 5%).

O próprio BC já admite que o índice oficial de preços vai furar o teto da meta preestabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) pelo segundo ano seguido, conforme dados apresentados na última edição do RTI (Relatório Trimestral de Inflação). Segundo o documento, a possibilidade de a inflação superar o teto da meta em 2022 é de 100%.

O novo furo do teto da meta também é previsto pelo governo federal, que revisou para 7,9% a expectativa de inflação para este ano, de acordo com projeções apresentadas pelo Boletim Macrofiscal, divulgado pelo Ministério da Economia.

Com a nova previsão, a expectativa para o dólar segue em R$ 5,20. Para os preços administrados, tais como energia e combustíveis e planos de saúde, a expectativa passou de -0,92% para -1,12% neste ano. Há quatro semanas, a aposta era de uma alta na casa dos 1,74% e a queda das previsões pela 12ª semana seguida é resultado da redução dos tributos sobre os combustíveis em razão do corte dos impostos.

Para 2023, a previsão para o índice oficial de preços aumentou pela 19ª semana seguida, para 5,38%, aposta também acima da meta definida para o ano que vem. Já para 2024, as expectativas para o IPCA subiram de 3,3% para 3,41%.

*R7 

Índia relata mais de 11 mil casos de fungo que pode atingir o cérebro

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26 de mai. de 2021

 


A Índia sofre um novo aumento de casos de mucormicose, também conhecida como “fungo negro”. De acordo com a New Delhi Television (NDTV) o país registrou 11.717 casos em andamento da infecção até a última terça-feira (25). O ministério da saúde agora declarou oficialmente a emergência sanitária com epidemia.

A mucormicose é uma infecção rara causada pela exposição a mofo mucoso que é comumente encontrado no solo, plantas, esterco e frutas e vegetais em decomposição. “É onipresente e encontrado no solo e no ar e até mesmo no nariz e no muco de pessoas saudáveis”, disse o Dr. Akshay Nair, um cirurgião oftalmologista de Mumbai.

Fungo na Índia

O “fungo negro” em propagação na Índia ataca o cérebro, os pulmões os seios e a face. Um sistema imunológico saudável costuma ser suficiente para impedir a contaminação, no entanto, caso o fungo se instale, pode causar a morte de metade dos infectados. Casos de mucormicose são relativamente comuns entre pacientes diabéticos com Covid-19 que tiveram infecções graves tratadas com esteróides.

Para a BBC, representantes de um hospital de Mumbai disseram que atenderam 24 casos em dois meses, contra seis em todo o ano passado. Além disso, os médicos contaram como foram forçados a remover os olhos e os ossos da mandíbula das pessoas, para impedir a propagação antes que atingisse seus cérebros. O aumento de casos levou à escassez de anfotericina B, que é a droga usada para tratar a mucormicose, apesar de ser fabricada por muitas empresas indianas.

Com o sistema de saúde da Índia já fragilizado por conta da pandemia da Covid-19, o fungo se torna ainda mais perigoso. As autoridades também relatam um aumento na autoadministração de esteróides por moradores na tentativa de impedirem a contaminação. Essa medicação em excesso pode justamente aumentar o problema.

Fonte: Olhar Digital 

‘Governo vai comprar vacina da China’, contraria Mourão

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30 de out. de 2020

 Vice-presidente concedeu entrevista à revista Veja

Vice-presidente Hamilton Mourão disse que governo irá comprar vacina chinesa Foto: VPR/Romério Cunha

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou, em entrevista à revista Veja publicada nesta sexta-feira (30), que a polêmica em torno da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan é “briga política” com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Segundo Mourão, “é lógico que o governo federal vai comprar doses do imunizante”.

– Já colocamos os recursos no Butantan para produzir essa vacina. O governo não vai fugir disso aí – declarou.

A fala de Mourão à Veja difere do posicionamento de Jair Bolsonaro sobre o assunto. Em diversas ocasiões, o presidente já disse que não irá comprar a vacina. Ele chegou a desautorizar um acordo feito pelo Ministério da Saúde de intenção de compra de 46 milhões de doses da Coronavac. Além disso, Bolsonaro vem tendo embates públicos com Doria sobre a obrigatoriedade da imunização. Doria defende a imunização compulsória no Estado. Já Bolsonaro diz que a vacinação contra Covid-19 não será obrigatória.

Ao explicar por que não se incomoda quando opiniões suas são rebatidas publicamente pelo presidente Jair Bolsonaro, o vice-presidente sustentou que “tem vida”, compartilhando na entrevista o que chamou de “momentos de liberdade”: fazer alongamento e exercício de manhã, comer fora de casa e tomar uísque com sua esposa às sextas-feiras e, no sábado, jogar voleibol e “jogar conversa fora” no boteco.

– Domingo saímos para almoçar ou vou à casa do meu filho para um churrasco – relatou.

*Estadão

Embaixador dos EUA enaltece Brasil após doação de vacinas

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29 de jun. de 2021

 

“O Brasil pode contar com os EUA, como amigo e parceiro”, diz embaixador.

Embaixador dos EUA enaltece Brasil após doação de vacinas

Todd Chapman, embaixador dos Estados Unidos no Brasil, celebrou a doação de 3 milhões de doses da vacina da Janssen contra a Covid-19 ao Brasil.

Essa doação dos EUA de 3 milhões de doses ao Brasil vale R$ 165 milhões e representa a maior contribuição de doses dos EUA a qualquer nação do mundo até hoje”, afirmou Chapman, em uma de várias mensagens publicadas na rede social Twitter.

Todd Chapman acrescentou que “essa quantidade de doses é a maior já doada pelos EUA a qualquer país até agora”:

“O Brasil pode contar com os EUA, como amigo e parceiro. Vamos apoiar os esforços do Brasil no combate à pandemia e na recuperação da economia.”

E completou:

“A relação bilateral entre os países e comprometimento no combate à pandemia foram essenciais no processo de doação, articulado pelo Ministério da Saúde e pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil.”

Fonte: Renova Mídia  

 

Vacina: Comandante da PM do DF é exonerado após furar fila

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2 de abr. de 2021

 Decisão foi tomada pelo governador Ibaneis Rocha

Coronel Julian Rocha Pontes Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília

O coronel Julian Rocha Pontes foi exonerado do cargo de comandante geral da Polícia Militar do Distrito Federal, após ter furado a fila de vacinação contra a Covid-19, juntamente com outros dois oficiais. A decisão, tomada pelo governador Ibaneis Rocha, foi publicada em edição extra do Diário Oficial nesta sexta-feira (2).

Pela programação do governo do Distrito Federal, a imunização das forças de segurança começaria pelos profissionais que estão na linha frente, trabalhando nos postos de vacinação. Isso porque há o entendimento de que estes policiais estão mais sujeitos à contaminação.

Somente após a vacinação dos policiais que atuam nas ruas, fazendo a segurança da população, os profissionais da área administrativa começariam a ser vacinados. O coronel Pontes e outros oficiais do comando da PM, no entanto, furaram a fila e receberam a vacina antes do programado, o que gerou críticas dentro e fora da corporação.

O deputado distrital Rooselt Vilela (PSB), que é bombeiro militar, gravou um vídeo com críticas a Pontes e prometeu solicitar oficialmente o afastamento do coronel do comando da PM, além de acionar o Ministério Público. Vilela também defendeu a exoneração dos oficiais.

A situação se tornou insustentável. Ibaneis assinou a exoneração de Pontes hoje mesmo e, para o seu lugar, nomeou o coronel Márcio Cavalcante de Vasconcelos. Caberá ao novo comandante decidir se os demais oficiais envolvidos, que ocupam cargos administrativos na PM, também serão punidos. Vasconcelos é ex-subsecretário de Operações Integradas (Sopi) do Distrito Federal e tem 27 anos de serviços prestados.

Até o dia 1º de abril, 303.535 pessoas haviam recebido a primeira dose da vacina contra a Covid-19 no Distrito Federal, o equivalente a 9,94% da população. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa a partir de números coletados na Secretaria de Saúde.

*Estadão

Coreia do Norte não participará dos Jogos Olímpicos de Tóquio

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5 de abr. de 2021

 

Governo norte-coreano toma a decisão para evitar que atletas sejam contaminados pelo novo coronavírus

Coreia do Norte não participará dos Jogos Olímpicos de Tóquio Foto: EFE/EPA/Yonhap

A Coreia do Norte não participará dos Jogos Olímpicos de Tóquio, devido aos riscos do novo coronavírus, anunciou nesta segunda-feira (5) o Ministério dos Esportes do país.

O Comitê Olímpico norte-coreano decidiu em reunião “não participar da 32ª edição dos Jogos, para proteger os atletas da crise de saúde mundial gerada pela Covid-19, conforme proposto pelos membros do comitê”, indicou o serviço de informações do Ministério dos Esportes.

A Coreia do Norte é o primeiro país a anunciar que não enviará atletas ao Japão para participar da Olimpíada. Os Jogos deveriam ser realizados no ano passado, mas foram adiados por causa da pandemia. A cerimônia de abertura está marcada para 23 de julho. A entrada de torcedores e voluntários estrangeiros está vetada pelo governo japonês.

O anúncio desta segunda-feira frustra as esperanças da Coreia do Sul de usar os Jogos Olímpicos como uma oportunidade de fortalecer relações diplomáticas com o país vizinho, como ocorreu quando o Norte enviou atletas para os Jogos Olímpicos de Inverno de PyeongChang de 2018, no Sul. Aquele evento esportivo, inclusive, provocou o encontro histórico entre o líder norte-coreano Kim Jong-un e o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

A Coreia do Norte afirmou estar livre do coronavírus, mas, desde o ano passado, colocou controles rígidos nas fronteiras e tomou outras medidas restritivas para evitar um surto no país.

*Estadão

Gabriel Monteiro: “Querem me prender por eu trabalhar”

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Conselho de Medicina do Rio denunciou o vereador por prender médica na unidade de saúde

Gabriel Monteiro realiza operação em UPA na Zona Norte do Rio de Janeiro Foto: Reprodução

O vereador Gabriel Monteiro virou alvo em representação no Ministério Público do Rio por suspeita de abuso de autoridade, além de réu em ação civil pública no TJ do Rio. A ação foi movida pelo Conselho Regional de Medicina (Cremerj). Na última quarta-feira (31), antes mesmo de salvar um cãozinho maltrado por um youtuber, o vereador denunciou uma médica que estaria negando atendimento a pacientes. Em vídeo publicado na internet, Gabriel mostra o pouco caso de médicos com pacientes em uma UPA na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Os médicos da unidade de saúde, se escondiam para não terem que realizar as consultas. Duas crianças acabaram sendo levadas para atedimento em outro local. Entre os pacientes, também havia uma senhora com dificuldades de respirar, que esperou por mais de meia hora sem ao menos entrar na fila de espera. Uma das médicas foge de Gabriel, se esconde no estacionamento e recebe voz de prisão.

Em seu canal no Youtube, o vereador faz um desabafo.

– Querem me prender por eu trabalhar […] A história se repete, na polícia eu nao calei minha voz, fui pra dentro de corruptos. Agora como vereador, não mudou e as perseguições são maiores.

No vídeo, ele reconta o caso afirmando que flagrou os médicos negando atendimento na UPA. Haviam 4 policiais como testemunhas, além de vários pacientes revoltados na sala de espera.

– Estava fazendo meu trabalho, fiscalizando e pegando erros históricos no sistema de saúde do Rio de Janeiro. O resultado: mais perseguições – desabafa.

– O Cremerj tem poderes e contatos muito maiores que os meus. Posso ser preso por não estar numa lancha comendo e bebendo horrores, pelo contrário, por estar defendendo sua saúde.

Ele complementa defendendo que o Cremerj deveria caçar os médicos negligentes, em vez de tratá-los como vítimas.

Na ação que corre no TJ do Rio, o Cremerj pede indenização solidária de R$ 500 mil por dano moral coletivo contra a categoria. Já na denúncia ao MP, Monteiro pode ser investigado por abuso de autoridade e infração de medida sanitária preventiva.

– Se Deus, meu Senhor Jesus Cristo, achar que vocês vão me parar agora, é com Deus. O plano de Deus é inquestionável. Vocês não conseguem tocar em mim enquanto Deus estiver me protegendo – declarou o vereador.

Fonte: Pleno News 

Bolsonaro parabeniza novo premiê israelense e garante que “o Brasil não faltará a Israel”

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16 de jun. de 2021

 

Presidente Jair Bolsonaro e o então primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. (Foto: Alan Santos/PR)

Presidente Jair Bolsonaro e o então primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. (Foto: Alan Santos/PR)

O presidente Jair Bolsonaro elogiou nesta segunda-feira (14) a jornada do ex-primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e parabenizou o novo premiê israelense, Naftali Bennett.

“Agradeço a Benjamin Netanyahu, meu grande amigo, pelo ótimo trabalho que pudemos desenvolver juntos no fortalecimento da parceria entre os nossos países e na promoção do bem-estar dos nossos povos. Tenho certeza que a sorte e o seu imenso talento não lhe faltarão nesta nova etapa”, escreveu Bolsonaro. 

“Também dou as boas-vindas ao novo governo israelense e desejo sucesso ao premiê — Naftali Bennett e ao Ministro das Relações Exteriores Yair Lapid — , parabenizando-os pelo êxito nas eleições e na formação do governo. Estejam certos de que o Brasil não faltará a Israel e aos judeus”, finalizou o presidente.

O governo de 12 anos de Benjamin Netanyahu como primeiro-ministro de Israel terminou no domingo (13), quando o parlamento aprovou um novo governo liderado por Naftali Bennett, um judeu ortodoxo de 49 anos e milionário da indústria high-tech.

Segundo o acordo de coalizão, Bennett será substituído como primeiro-ministro em 2023 pelo centrista Yair Lapid, 57 anos, um ex-apresentador de televisão popular em Israel.

O Ministério das Relações Exteriores também emitiu uma nota saudando o novo governo de Bennett. 

“Desde o início do governo Bolsonaro, as relações com Israel foram alçadas a novo patamar de prioridade. Esta aproximação, sem precedentes, estabeleceu as bases para iniciativas estratégicas e ações de longo prazo que têm resultado em parcerias em áreas como ciência e tecnologia, saúde, defesa, segurança pública, entre outras. Do mesmo modo, a coordenação mais estreita entre os dois países nos foros multilaterais assegura posições equilibradas no tratamento de temas de maior sensibilidade para a região", disse em nota.

“O governo brasileiro expressa confiança no contínuo fortalecimento dos laços de amizade que unem Brasil e Israel e continuará trabalhando com o novo governo em favor das relações bilaterais, fundamentadas em vínculos históricos, em benefício dos interesses comuns e do desenvolvimento mútuo”, concluiu.

Fonte: Guia Me 

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