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Verificação paga de Instagram e Facebook chega ao Brasil em breve

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8 de jun. de 2023

 Verificação paga de Instagram e Facebook chega ao Brasil em breve

Alsorsa.News
Alveni Lisboa/Canaltech

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou que o serviço de verificação de contas Meta Verified será testado no Brasil em breve. O comunicado foi enviado pelo canal oficial da empresa no Instagram.


O Meta Verified é um programa de autenticação de contas voltado para o Facebook e para o Instagram. A ideia é que as pessoas paguem por uma assinatura, nos moldes do Twitter Blue, para receber um selo azul de autenticidade.


Essa marca ajuda o usuário a saber que aquele é um perfil verdadeiro e checado pela equipe da plataforma. O serviço ainda continuará gratuito para personalidades e empresas já identificadas, mas será expandido para qualquer conta disposta a pagar mensalmente.


Qual a vantagem de assinar o Meta Verified?

Além do selo de verificação, assinantes do Verified terão dois outros benefícios: proteção proativa do perfil contra fakes e suporte técnico feito por humanos. Este último pode ser uma grande vantagem, afinal o atendimento robotizado prestado pelo Instagram/Facebook é bastante precário.


A plataforma ainda pretende oferecer “recursos exclusivos” para ajudar na plataforma. Por enquanto, não houve nenhum recurso que apenas os verificados tivessem acesso, mas essa é uma possibilidade real.


Para assinar, o proprietário precisará apresentar um documento de identificação oficial fornecido pelo governo. Empresas também poderão se qualificar para o programa futuramente, mas ainda não foram revelados detalhes.


Como fazer a verificação de perfil do Instagram

Atualmente, a novidade está em fase de testes na Austrália, Canadá, Estados Unidos, Nova Zelândia e Reino Unido. Nesta quarta-feira (7), o programa foi expandido para a Índia.


Zuckerberg não deu uma data para o lançamento no Brasil, então será preciso aguardar por mais novidades. O que já se sabe é o preço da assinatura mensal:


■ R$ 45 para assinatura feita pela web;

■ R$ 44 para assinatura feita pelo aplicativo (iOS ou Android).

Curiosamente, o preço definido agora ficou menor que o anunciado em março. Naquela época, os valores estavam em R$ 69,90 no Facebook e R$ 77,99 no Instagram.


Será necessário ter ao menos 18 anos e histórico de postagens — não se sabe quantas. O candidato deverá enviar o documento de identidade ou a carteira de motorista contendo o nome e uma foto para checagem dos dados do Facebook ou do Instagram.


Selo de verificação paga da Meta

Após a verificação, o perfil passa a contar com as vantagens e poderá estampar o famoso selinho azul. O anúncio dessa novidade ocorreu em fevereiro, inspirado pelo modelo introduzido por Elon Musk no Twitter.


Mesmo com as críticas e problemas do Passarinho Azul, a Meta segue firme na ideia de oferecer este serviço de segurança como um opcional. Para evitar um fiasco igual ao rival, a companhia adotou medidas de segurança, como a impossibilidade da troca do nome de usuário, da fotografia do perfil e de informações complementares — data de nascimento e o nome verdadeiro.


*Canaltech 

Facebook: 7 Dicas para aumentar os seguidores e a interação!

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5 de jun. de 2023

O Facebook continua a ser a rede social em que todos os negócios devem estar presentes. Afinal, conta com mais de mil milhões de utilizadores ativos por mês em todo o mundo.

Alsorsa.News

No entanto, não basta ter uma página. É necessário produzir e partilhar bons conteúdos para conseguir uma maior interação da parte dos seus seguidores e, consequentemente, aumentar a notoriedade da sua marca.


O que pode, afinal, fazer para fomentar essa interatividade? Para responder a esta questão, selecionamos um conjunto de dicas que podem auxiliar na obtenção de mais gostos (seguidores), comentários, partilhas e reações às suas publicações no Facebook.


7 Passos para mais seguidores e interação no Facebook

1. Preencha corretamente toda a informação da página

Quem visita a sua página no Facebook deve conseguir saber tudo o que precisa sobre a empresa e os seus produtos ou serviços. Até porque o primeiro contacto com a sua marca pode surgir através desta rede social.


Neste sentido, é essencial que preencha todos os campos da categoria “Sobre”. Coloque os seus contactos, a localização, o link para o seu website (se tiver um) e uma breve descrição do seu negócio.


Ao inserir esta informação, aumentará a probabilidade de a sua página aparecer quando alguém pesquisa sobre algo relacionado com o seu negócio ou produto. Além disso, dará a conhecer a empresa a quem visita a página pela primeira vez.


2. Partilhe a página

Na fase inicial da criação de uma página no Facebook, é normal não ter muitos seguidores e ter uma interação baixa com as suas publicações. Por isso, a divulgação torna-se essencial, sendo que pode optar entre duas estratégias principais: apostar em Facebook Ads ou divulgar a página pela sua lista de contatos. Quer escolha uma ou outra, o importante é dar a conhecer a existência desse perfil profissional.


Não se esqueça ainda de colocar no seu website a ligação para a sua página de Facebook e para as outras redes sociais em que estiver presente. Já agora, aproveite as demais redes para também dar a conhecer a sua página no Facebook.


3. Faça publicações com frequência

Para conseguir uma maior interatividade, publicar com frequência é uma boa aposta. Se tiver dias específicos para cada publicação, o seu público passará a contar com o novo conteúdo. Assim, a probabilidade de interagir será maior, principalmente quando são posts que abordam as suas temáticas preferidas.


Mas sabe como determinar essa frequência? Além de verificar qual a sua disponibilidade para produzir conteúdos, é necessário que analise com atenção o seu desempenho. Veja as estatísticas da página e verifique em que dias e horários os seus seguidores estão mais ativos. Aposte nessas datas e teste várias vezes e em horários diferentes até encontrar a frequência ideal para si. E não se esqueça, planeie os conteúdos com alguma antecedência!


4. Aposte em conteúdos de interesse para o seu público

É essencial que tenha sempre em mente que se dirige a pessoas. Se quer que interajam com a sua página, deve criar conteúdos do interesse delas. Não faça publicações só sobre o seu serviço/produto, faça posts de qualidade e que correspondam às preocupações dos seus seguidores. Verifique que publicações costumam ter mais interação e aposte nesse tipo. Mas, atenção, diversifique os assuntos! Tudo o que é sempre igual acaba por causar desinteresse.


5. Esteja atento aos comentários e mensagens

Publicar bons conteúdos é importante, mas interagir com o seu público também é. Se a sua intenção é atrair mais seguidores e fazer com que reajam às suas publicações, deve responder aos comentários e agradecer sempre que possível. Faça o mesmo com as mensagens que receber e nunca deixe nenhuma sem resposta. Lembre-se ainda de fazer publicações dirigindo-se às pessoas que gostam da sua página. Afinal, é para elas que produz os conteúdos e isso acaba por gerar uma maior proximidade.


6. Publique vídeos e imagens

Os conteúdos visuais costumam ter um maior alcance, sobretudo porque são mais fáceis de visualizar do que os que contêm muito texto. Assim sendo, crie vídeos curtos. Não precisa de nada muito elaborado, desde que a imagem seja de qualidade e o conteúdo vá de encontro à mensagem que pretende passar. Pode até utilizar um telemóvel para gravar. Depois, faça uma pequena edição… et voilá! Pronto a publicar!


Aconselhamos que faça o upload do vídeo diretamente no Facebook, pois os vídeos nativos têm maior alcance. Aposte também em imagens. Mostre, por exemplo, o que acontece na sua empresa. As pessoas gostam de conhecer os “bastidores”.


7. Faça ofertas ou crie passatempos

Esta é uma ótima forma de gerar interação e, sobretudo, atrair mais pessoas para a sua página. Promova ofertas de produtos ou serviços que comercializa. Pode criar um passatempo em que convida as pessoas a participarem e a partilharem a publicação, aumentando assim o alcance da sua página e chegando a mais utilizadores da rede social. Aconselhamo-lo a verificar as condições do Facebook, para não ter publicações que possam ser consideradas spam.

Gostou do conteúdo?🤔 Então Compartilhe!🤭

*Link e Grow 

Não te adicionaram como amigo no Facebook?

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27 de abr. de 2023

 Utilidade pública:

Sabe aquela solicitação de amizade que você enviou para a pessoa e ela até hoje não aceitou? 

Entra aí no link e cancela, recupere o resto da sua dignidade.

✅️👉🔗 Cancelar Minhas Solicitações De Amizade No Facebook!

Especialistas orientam estratégias para a realização de campanhas no WhatsApp, Instagram e Facebook

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20 de abr. de 2023

 Especialistas orientam estratégias para a realização de campanhas no WhatsApp, Instagram e Facebook 

Especialistas orientam estratégias para a realização de campanhas no WhatsApp, Instagram e Facebook

Tríade de aplicativos de Meta é amplamente utilizada pelos internautas brasileiros e oferece terreno fértil para a comunicação entre marcas e consumidores


Você já leu, aqui no Alsorsa.News, que redes sociais como o Instagram, WhatsApp, e Facebook são cada vez mais importantes para a construção do relacionamento entre marcas e clientes. Dotadas de simplicidade e grande potencial de pulverização, estas plataformas servem como ferramentas publicitárias que facilitam a realização de campanhas essenciais para a conquista de mercado. Para fazer funcionar essas grandes máquinas comunicativas, no entanto, é preciso considerar cuidados e estratégias prévias à execução.


Por exemplo, para que uma campanha cumpra seu propósito comunicativo e gere leads, é fundamental que as empresas disponham de ferramentas omnichannel. Segundo Mariana Magre, Head de Sucesso do Cliente da Poli, a importância da integração entre os perfis e as contas de uma operação está relacionada à necessidade de facilitar a vida do consumidor – ou do potencial cliente – e da empresa ao evitar ruídos comunicacionais e perdas de informações em algum ponto da jornada.


Adicionalmente, mais do que querer se comunicar, é importante saber o que comunicar – uma ação que envolve planejamento e definição. Nessa etapa, é essencial definir os objetivos da campanha, o orçamento a ser aplicado, identificar o público potencial e, finalmente, criar o anúncio. Dentre as citadas definições, João Lucas Fernandes, especialista em homologações e anúncios da Poli, destaca o processo de criação do anúncio. Para Fernandes, a efetividade do planejamento só será consolidada caso o anúncio seja criativo e interessante.


Dados do mercado – Segundo o estudo Mensageria no Brasil, produzido e divulgado pela Panorama Mobile Time em parceria com a Opinion Box, o WhatsApp é utilizado por 99% dos usuários de celular no país, e 81% dos brasileiros entram em contato com marcas e empresas por meio do aplicativo. Enquanto isso, no Instagram, outro ativo da Meta, de 2019 a 2022, o “Direct”, funcionalidade de troca de mensagens na rede, tornou- se a opção de 66% das pessoas na comunicação com marcas, e o Facebook Messenger, de 52%.


*Mundo do Marketing

Selo de verificado do Instagram e do Facebook tem preço revelado

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30 de mar. de 2023

Nesta quinta-feira (30), foi revelado o preço do Meta Verified, o selo de verificado do Instagram e do Facebook. Apesar de ainda não disponível no Brasil, o pacote já tem preços oficiais por aqui e poderá ser contratado por R$ 69,90 no Facebook ou por R$ 77,99 no Instagram.

Alsorsa.News | Selo de verificado do Instagram e do Facebook tem preço revelado

Reprodução/Meta


Ao assinar o Meta Verified no Instagram, o usuário garante:


■ Verificação aprimorada: o selo de verificação da rede social (mediante apresentação de documentos oficiais)

■ Proteção proativa: monitoramento ativo da rede social para impedir impostores

■ Suporte direto: o atendimento da Meta será feito por pessoas reais quando necessário

■ Extras exclusivos: figurinhas e outros recursos estéticos exclusivos


Enquanto no Facebook, as vantagens da assinatura Meta Verified são as mesmas, mas a rede social promete dar mais visibilidade à conta, dando destaque a ela na busca, no campo de comentários e na recomendação de conteúdo.


O usuário deve contratar o Meta Verified em cada rede social (ou seja, não é uma assinatura única). É possível optar pelo selo de verificação do Instagram ou do Facebook individualmente, ou pagar as duas assinaturas.


Instagram e Facebook verificados

Atualmente, o Meta Verified só pode ser contratado nos aplicativos do Facebook e do Instagram ou pelo site facebook.com — não é possível assinar pela versão web do Instagram. O serviço está disponível nos Estados Unidos, na Austrália e na Nova Zelândia para pessoas maiores de 18 anos ou corporações.


No Brasil, usuários podem se cadastrar na lista de espera. Ao fazer isso, não é garantido que você terá acesso à assinatura primeiro, mas as chances de conferir a novidade assim que ela estiver disponível aumentam.


Para ter o selo de verificado, é necessário apresentar um documento oficial com foto. O processo de verificação de identidade assegurará que o usuário é exatamente quem diz ser, e deve ajudar a evitar uma onda de fakes e impostores como aconteceu no Twitter.


Facebook terá que indenizar 8 milhões de brasileiros; entenda

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25 de mar. de 2023

Empresa foi condenada por vazamento de dados

Alsorsa.News | Facebook terá que indenizar 8 milhões de brasileiros; entenda
Logo do Facebook Foto: Pixabay

A representação do Facebook no Brasil foi condenada, em primeira instância, a pagar uma indenização por danos morais no valor de R$ 500 para cada usuário diretamente atingido por vazamento de dados pessoais ocorrido em 2021. A sentença foi dada nesta quinta-feira (23) pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, no Maranhão.


Na decisão, o juiz Douglas Martins entendeu que o Facebook agiu em desconformidade ao permitir a extração de dados de suas plataformas, mesmo que tenha sido por terceiros, uma vez que era responsabilidade da empresa garantir sigilo das informações.


A Ação Civil Coletiva foi proposta pelo Instituto Brasileiro de Defesa das Relações de Consumo. O Ibedec do Maranhão argumenta que a empresa contrariou a proteção legal garantida aos consumidores quanto aos seus direitos fundamentais à privacidade, à intimidade, à honra e à imagem, ao ter vazado dados pessoais de cerca de 533 milhões de usuários de 106 países.


Desse total de usuários, mais de 8 milhões de brasileiros tiveram seus dados expostos, como número de telefone, email, nome, data de nascimento e local de trabalho, como consta na decisão do juiz Douglas Martins.


A sentença judicial em primeira instância também indica que a empresa de tecnologia e mídia social deverá pagar R$ 72 milhões a título de danos morais coletivos para o Fundo Estadual de Interesses Difusos do Maranhão.


A assessoria da Meta, empresa dona do Facebook, explicou que o que ocorreu em 2021 foi uma coleta dos dados, não necessariamente inacessíveis, mas feita de forma automatizada por terceiros. Informou também que medidas de segurança foram tomadas e que a empresa ainda não foi notificada sobre a sentença judicial.


*Agência Brasil/*Pleno.news

LLaMA | "ChatGPT da Meta" vaza e já pode ser acessado

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13 de mar. de 2023

 

JPCN.Blog | LLaMA | "ChatGPT da Meta" vaza e já pode ser acessado

Reprodução

A Large Language Model Meta AI (LLaMA) vazou na internet e já pode ser acessado pelos interessados em conhecer o chatbot. A ferramenta é apontada como a alternativa da Meta ao ChatGPT, pensada para integrar os produtos e serviços da companhia, como Messenger e WhatsApp.


A LLaMA foi vazada no fórum online 4Chan por usuários não identificados. Poucos minutos depois, um usuário com o apelido juncongmoo criou uma entrada no GitHub com o nome "ChatLLaMA", descrito como um modelo de linguagem 15 vezes mais rápida que o ChatGPT. Outro usuário, chamado shawwn, desenvolveu um script para download do modelo de linguagem 65B GPT do Facebook mais rapidamente.

Para usar o serviço é preciso fazer o download da solução de IA, que ocupará imensos 220 GB de armazenamento no PC. Essa quantidade de dados é compreensível, afinal o modelo possui milhões de entradas para treinamento do chatbot, embora utilize menos parâmetros que os rivais.


Mas não pense que você conseguirá executar facilmente a solução no seu computador. Ela não é um app simples de se fazer funcionar, então um leigo não poderá apenas instalar no Windows para rodar. É preciso ter uma versão do Linux funcional para executar uma série de comandos e procedimentos técnicos.

LLaMA é só para pesquisadores

        Unsplash 

A Meta explicou que o LLaMA seria lançado inicialmente sobre uma licença de uso para pesquisadores e acadêmicos selecionados pela empresa. Não haveria nenhum tipo de cobrança agora, e nenhum usuário comum deveria ter acesso, diferentemente dos experimentos abertos conduzidos pela Microsoft no Bing e pelo próprio ChatGPT.


Infelizmente, alguém acabou vazando o programa e agora qualquer pessoa poderá usá-lo. Seria esta solução superior ao ChatGPT, da OpenAI, ou o Bard, do Google? Como o vazamento é recente, ainda é difícil fazer algum tipo de mensuração, embora a Meta tenha prometido igual nível de poder.


Esta é a segunda tentativa da Meta de lançar um chatbot de inteligência artificial humanizada. Em 2022, o Blender Bot chegou a debutar, mas foi criticado por espalhar informações falsas — assim como seus concorrentes — e reforçar preconceitos anti-semitas. Antes, a empresa chegou a testar o Galactica, cujo propósito era voltado para o conhecimento científico, mas que também precisou ser cancelado devido aos conteúdos mentirosos e racistas.


A Gigante das Mídias Sociais ainda tem projetos como o Make-A-Video, uma IA de criação de vídeos curtos a partir de descrições textuais, e a CICERO, capaz de superar o desempenho de humanos em jogos de estratégia como Diplomacy. Diferentemente da LLaMA, cujo código-fonte será fechado, a CICERO seria disponibilizado para todos os interessados em colaborar na construção de uma inteligência aprimorada de cooperação humano-IA.

*Canaltech 

Facebook receberá inteligência artificial semelhante ao ChatGPT

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12 de mar. de 2023

Mark Zuckerberg anuncia a LLaMa, nova IA do Facebook, que tem funcionalidades semelhantes ao ChatGPT, porém ainda está em fase de testes.

Alsorsa.News | Facebook receberá inteligência artificial semelhante ao ChatGPT

O Meta anunciou em 24 de fevereiro, o desenvolvimento de um IA para o Facebook. Trata-se de um sistema inspirado na tecnologia do ChatGPT, com funcionalidades de gerar textos, conversar e analisar dados. Segundo Mark Zuckerberg, CEO da empresa, a tecnologia ainda está em “estado da arte”. Isto é, uma espécie de fase de testes. Ela ainda não está aberta para o público geral, logo o acesso é feito apenas para desenvolvedores.


LLaMa, a IA do Facebook


Diante dos avanços no campo da inteligência artificial, diversas empresas do ramo tecnológico têm buscado seus próprios sistemas para competir uns com os outros. Com a chegada do ChatGPT, um programa de IA capaz de realizar diversas tarefas, como redigir, traduzir e analisar dados, outros programas semelhantes foram criados.


A Google, nessa onda, apresentou o Bard. É claro que a Microsoft também investiu na OpenAI, empresa criadora do ChatGPT, cujo resultado foi integrado ao Bing. Sem falar de alguns projetos chineses que estão a caminho.


LLaMa


Seguindo a onda, o Facebook anunciou a Large Language Model Meta AI (LLaMa), uma IA com funcionalidades parecidas com o ChatGPT. Até o momento, a tecnologia está restrita aos desenvolvedores especialistas em linguagens. O modelo atual do programa conta com os 20 idiomas mais falados do mundo, com o alfabeto latino.


Público-alvo do LLaMa


O IA da plataforma será oferecido para pesquisadores, laboratórios, institutos e ONGs que trabalham com inteligência artificial de linguagens. A LLaMa está disponível em quatro modelos de linguagens e tornará o sistema aberto para a comunidade científica e para pesquisas.


Especula-se que essa tecnologia possa ser utilizada para combater os programas de linguagem que usem frases preconceituosas ou discriminatórias. Além disso, poderia ser utilizado para o combate a fake news, de forma que poderá cruzar dados de notícias e ser capaz de identificar pontos falsos ou com desinformação.


Segundo a Meta: “Como um modelo básico, o LLaMA foi projetado para ser versátil e pode ser aplicado a muitos casos de uso diferentes, em comparação com um modelo desenvolvido para uma tarefa específica”.


*Escola Educação 

Messenger voltará a fazer parte do app do Facebook

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8 de mar. de 2023

 Messenger voltará a fazer parte do app do Facebook

Alsorsa.News | Messenger voltará a fazer parte do app do Facebook

Quase dez anos após a separação, o Messenger voltará a fazer parte do app do Facebook. Nesta terça-feira (7), a Meta anunciou que experimenta trazer o mensageiro de volta para o app da rede social principal de Mark Zuckerberg, permitindo acessar a caixa de entrada sem precisar trocar de aplicativo.


"Estamos testando a capacidade de as pessoas acessarem a caixa de entrada do Messenger no aplicativo do Facebook", disse o líder do Facebook na Meta, Tom Alison, no blog oficial da empresa. "Você nos verá expandindo esse teste em breve.


O Messenger deixou de fazer parte do Facebook em 2014 — na época, a mudança era justificada para proporcionar uma melhor experiência. A separação dos aplicativos fortaleceu o mensageiro como produto único, mas criou certos inconvenientes para os usuários, como a necessidade de ter os dois programas baixados simultaneamente para fazer coisas que, antes, era necessário somente um.

A Meta experimenta reintegrar o Messenger ao Facebook (Imagem: Unsplash/Alexander Shatov)

Messenger reintegrado no Facebook

A reintegração dos aplicativos não é uma surpresa para quem acompanhou os vazamentos sobre o assunto. O site The Verge e o analista em redes sociais Matt Navarra reportaram, no ano passado, que a Meta já estudava reunir as plataformas num programa só, revertendo a decisão de 2014.


Em 2019, também foram reveladas pistas de que a companhia experimentava lançar uma ferramenta de chat integrada ao app do Facebook.


Colocar o Messenger e o Facebook num app dá mais corpo ao aplicativo da rede social e a fortalece na briga contra outras plataformas, como o TikTok. A adição traz mais conveniência e facilidade para trocar mensagens com amigos e familiares sem precisar alternar entre aplicativos.


"No próximo ano, desenvolveremos mais maneiras de integrar os recursos de mensagens no Facebook. Por fim, queremos que seja fácil e conveniente para as pessoas se conectarem e compartilharem, seja no app Messenger ou diretamente no Facebook", disse a companhia no anúncio.


No anúncio, o Facebook destacou estar "vivo e prosperando" chegando a 2 bilhões de usuários ativos todos os dias. "As pessoas usam o Facebook para mais do que se conectar com amigos e familiares, mas também para descobrir e se envolver com o que é mais importante para elas", ressaltou a rede social.


Reintegração gradativa


Não é de hoje também que a Meta reintegra o Messenger ao Facebook: em 2021, a empresa decidiu recolocar funções exclusivas do mensageiro no app da rede social, diminuindo a distância entre os serviços.


Atualmente, não há previsão de quando as plataformas serão reunidas de forma definitiva, tampouco se o app stand alone do Messenger deixará de existir no processo. Por agora, resta aguardar futuros anúncios da firma de Mark Zuckerberg.


*Canaltech 

Demissões em massa chegam à Meta, dona do Facebook e do Instagram

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7 de mar. de 2023

Em novembro, big tech mandou embora 11 mil pessoas

JPCN.Blog | Demissões em massa chegam à Meta, dona do Facebook e do Instagram

Dona do Facebook e do Instragram, empresa vai continuar política de redução de pessoal | Foto: Reprodução/Flickr


As demissões em massa, que pegaram as big techs neste ano, chegaram à Meta, empresa dona do Facebook, do Instagram e do WhatsApp. Nesta semana, a empresa vai mandar embora milhares de funcionários, noticiou a agência de notícias Bloomberg, na segunda-feira 6. Na rodada mais recente de cortes, em novembro, a empresa despediu 11 mil pessoas.


Segundo a Bloomberg, fontes ligadas à controladora do Facebook disseram que a nova demissão em massa está sendo impulsionada por metas financeiras. A Meta ainda não comentou o novo corte.


No mês passado, o jornal Washington Post publicou que a empresa planejava cortar novos empregos, para cumprir um plano de reorganização e redução de pessoal. A intenção da nova rodada de demissões era “desinflar” cargos na hierarquia da empresa, mirando, principalmente, em postos como recursos humanos, advogados e especialistas financeiros.


A Meta não comentou aquela reportagem, mas o porta-voz Andy Stone citou várias declarações anteriores do presidente-executivo, Mark Zuckerberg, que indicavam novas demissões.


A última rodada de cortes da Meta está entre as maiores realizadas no ano passado por uma empresa dos Estados Unidos e foram as primeiras na história da empresa. Outras companhias de tecnologia, incluindo a Alphabet e a Microsoft, também cortaram milhares de empregados.


*Revista Oeste 

Facebook Reels ganha 4 novos recursos

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3 de mar. de 2023

 Facebook Reels ganha 4 novos recursos

Alsorsa.News | Facebook Reels ganha 4 novos recursos

Szabo Viktor/Unsplash. Montagem: Canaltech


A Meta anunciou um conjunto com quatro novidades para o Reels no Facebook, tais como o aumento no limite de tempo e a transformação das Lembranças em vídeo. Também deve chegar à rede social um recurso para sincronizar conteúdos de vídeos com as batidas em movimento e os modelos pré-fabricados.


Confira a seguir as quatro novidades que desembarcaram no Facebook Reels nesta sexta-feira (3).


4. Reels de 90 segundos

Alsorsa.News | Facebook Reels ganha 4 novos recursos

Os Reels de 90 segundos devem dar mais possibilidades de conteúdo para o Facebook (Imagem: Divulgação/Meta)

Os Reels de 90 segundos são a primeira adição do Facebeook. Antes, os conteúdos estavam limitados a 60 segundos, mas agora poderão explorar 30 segundos adicionais nos vídeos curtos.


Essa ferramenta vai oferecer a criação de materiais mais longos, como receitas, tutoriais ou dicas. Muitos criadores acabam não conseguindo encaixar seus conteúdos em tempos curtos demais, por isso o tempo extra pode fazer diferença.


3. Lembranças como Reels

Alsorsa.News | Facebook Reels ganha 4 novos recursos

Crie vídeos do Reels a partir de Stories ou posts da sua linha do tempo (Imagem: Divulgação/Meta)

As Lembranças, um dos recursos mais populares da plataforma, também serão compatíveis com o Reels. Você poderá criar um vídeo com apenas um toque a partir das suas mídias publicadas no passado.


Um botão logo abaixo da recordação do dia passará a sugerir o compartilhamento como post, que já existe há muitos anos, ou como Reel. Ao tocar ali, a pessoa é automaticamente direcionada para a tela de criação do vídeo.


2. Sincronize seu vídeo com a batida

Alsorsa.News | Facebook Reels ganha 4 novos recursos

Sincronizar o vídeo com a batida será muito mais fácil com o Grooves (Imagem: Divulgação/Meta)

Chamada anteriormente de "Sincronização de Som", o Grooves é a nova aposta do Facebook para gerar vídeos alinhados às batidas das músicas. A ferramenta usa a tecnologia visual beat para alinhar e sincronizar automaticamente movimentos do vídeo com o ritmo da canção usada no vídeo.


Este é um recurso muito popular nos vídeos curtos, mas que precisava ser feito manualmente, o que dava muito trabalho. Com o Grooves, qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento em edição de vídeos, poderá criar seu conteúdo musical com facilidade.


1. Modelos prontos

Alsorsa.News | Facebook Reels ganha 4 novos recursos

Os modelos são templates prontos que só precisam se mídias para serem encaixadas (Imagem: Divulgação/Meta)

Por fim, desembarca no Facebook um recurso mais antigo do Instagram: os Modelos. Trata-se de alguns layouts prontos que permitem apenas encaixar suas mídias nos clipes. Você pode pegar um vídeo maior e cortá-lo para caber nos segundos daquele molde, se quiser.


Esta é mais uma adição para favorecer quem tem menos familiaridade com a edição profissional de vídeos. Além de facilitar o trabalho, ainda permite acompanhar as trends, já que esses modelos são criados pelos próprios usuários com o que está em alta.


Quando chegam as melhorias do Reels no Facebook?


Este pacotão já estava disponível para alguns usuários desde 2022, mas chega oficialmente ao Brasil agora. Os recursos estão liberados para usuários do Facebook no iOS e devem chegar ao Android em breve — mas ainda sem uma data definida.


Segundo o Facebook, o objetivo é tornar a plataforma melhor para o criador exercer sua "criatividade, crescer seu público e impulsionar sua carreira". O formato de vídeos curtos já faz bastante sucesso no Instagram e agora tenta replicar isso na rede social criada por Mark Zuckerberg.


Dados do serviço apontam que as reproduções de Reels no Facebook e no Instagram mais que dobraram no ano passado. Já os compartilhamentos também dobraram nos últimos seis meses, o que indica um crescimento no engajamento do usuário. No começo de fevereiro, o Facebook celebrou a marca de 2 bilhões de usuários ativos diariamente, indo contra todas as previsões de queda nos acessos.


*Canaltech 

Zuckerberg imita Elon Musk e anuncia selo pago para contas verificadas no Facebook e Instagram

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19 de fev. de 2023

 

Meta Verified será lançado na Austrália e na Nova Zelândia esta semana, com implementação gradual em outros países em seguida.

Alsorsa.News | Zuckerberg imita Elon Musk e anuncia selo pago para contas verificadas no Facebook e InstagramReuters 

O Facebook e o Instagram terão um sistema de assinatura pago que inclui o selo de verificação de contas, anunciou neste domingo (19) Mark Zuckerberg, CEO da Meta, empresa dona das duas redes sociais. A medida segue os passos do rival Twitter, do bilionário Elon Musk, que já havia anunciado o plano pago Twitter Blue.


"Bom dia e o anúncio de um novo produto: esta semana estamos lançando o Meta Verified -- serviço de assinatura que permite que você verifique sua conta com uma identificação do governo, tenha um crachá azul, proteção extra contra contas que afirmam ser você e que permite acesso direto ao suporte ao cliente", escreveu Zuckerberg em sua conta no Facebook.

O pacote de assinatura para Instagram e Facebook, a ser lançado ainda esta semana, terá preços a partir de US$ 11,99 por mês na web ou US$ 14,99 por mês no sistema iOS da Apple e Android.


O Meta Verified será lançado inicialmente na Austrália e na Nova Zelândia, com implementação gradual em outros países em seguida.


No mês passado, o Twitter anunciou que o Twitter Blue custará US$ 11 por mês.


Mark Zuckerberg havia dito anteriormente que estava planejando lançar vários novos produtos que "capacitariam os criadores a serem muito mais produtivos e criativos", enquanto alertava sobre o custo associado ao suporte da tecnologia para uma grande base de usuários.


Outros aplicativos de mídia social, como o Snapchat, da Snap, e o aplicativo de mensagens Telegram lançaram serviços de assinatura paga no ano passado, como uma nova fonte de receita.


*G1

Luva de Pedreiro é indicado a prêmio de maior influenciador do ano

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26 de out. de 2022

Dono do bordão 'receba' acumula mais de 40 milhões de seguidores nas redes sociais

Iran Ferreira, o "Luva de Pedreiro" é um dos maiores influenciadores do Brasil | Franck Fife/AFP

Luva de Pedreiro está concorrendo à categoria "Influenciador do Ano no Brasil" no prêmio internacional "People Choice Awards". Iran Ferreira, dono do bordão 'receba', acumula mais de 40 milhões de seguidores em suas redes sociais de atuação: Instagram, Tik Tok, Twitter e YouTube.

Ao lado de Luva, concorrem na mesma categoria os ex-BBB's Arthur Aguiar e Jade Picon, as cantoras Gloria Groove e Luísa Sonza, e os produtores de conteúdo digital Virgínia Fonseca, Vanessa Lopes e Yarley.

O People Choice Awards é entregue desde 1975 e premia personalidades do entretenimento de diferentes plataformas: internet, televisão, cinema e música.

A atual vencedora do prêmio "Influenciador do Ano no Brasil" é a cantora e campeã do Big Brother Brasil (BBB) em 2021, Juliette Freire, outro fenômeno na web. O voto é aberto ao público e realizado no site do evento.

Iran Ferreira, conhecido como "Luva de Pedreiro", produz conteúdos direcionados ao público apaixonado por futebol. Recentemente, o jovem participou da premiação da Bola de Ouro, que elegeu Benzama como o melhor jogador do mundo, e atuou ao lado de Messi e Ronaldinho Gaúcho em uma campanha global da Pepsi inspirada na Copa do Mundo do Catar.

*Meia Hora 

Meta finalmente deve lançar SAC para clientes do Facebook

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31 de ago. de 2022

 JPCN.Blog | Meta finalmente deve lançar SAC para clientes do Facebook


Com mais de três bilhões de usuários no mundo, a Meta Platforms Inc. parece estar construindo, pela primeira vez, um serviço de atendimento ao consumidor capaz de dar suporte aos usuários do Facebook, InstagramWhatsApp e Messenger. De acordo com a Bloomberg, a ideia é facilitar a vida de usuários que tiveram suas postagens removidas.

Segundo a publicação novaiorquina, a informação veio do vice-presidente de governança da Meta, Brent Harris, que, em resposta a um questionamento do Conselho de Supervisão do Facebook – que recebeu mais de um milhão de reclamações de usuários – garantiu que o atendimento ao consumidor da Meta é algo que eles estão “gastando um monte de tempo” em cima.

Órgão idealizado por Mark Zuckerberg, que queria uma instância externa para auditar o trabalho do Facebook (depois Meta) e até reverter suas decisões, o chamado Oversight Board formalizou mais de 100 recomendações à Meta. Entre elas, há desde sugestões para mudança de políticas internas, até pedidos de tradução das suas regras para mais idiomas.

Alsorsa.News | Meta finalmente deve lançar SAC para clientes do Facebook
Fonte: Comitê de Supervisão/Divulgação.Fonte:  Comitê de Supervisão 


O que diz a Meta?

Embora dar suporte para as comunidades das redes sociais filiadas à Meta, com base no feedback do seu órgão independente, seja um empreendimento desejável e importantíssimos em um momento de descrédito generalizado com grande parte das mídias sociais, não há sinal de que um SAC da Meta, com seres humanos, irá decolar neste momento.

Em dezembro do ano passado, a empresa chegou a fazer um teste-piloto de um programa de suporte por chat ao vivo, que proporcionou a alguns usuários de língua inglesa a proeza de conversar com um ser humano na Meta, para reclamar sobre bloqueio de contas ou tirar dúvidas sobre novos recursos.

No entanto, questionada pelo The Verge se as declarações atuais de Brent Harris têm algo a ver com aquele "pequeno teste", a Meta não respondeu.

*TecMundo

Facebook Gaming: Plataforma será encerrada em outubro

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30 de ago. de 2022

 JPCN.Blog | Facebook Gaming: Plataforma será encerrada em outubro

Imagem: Reprodução/Facebook

Facebook divulgou nesta terça-feira (30) que a plataforma Facebook Gaming encerrará suas atividades após dois anos de existência. A partir do dia 28 de outubro, a empresa moverá os jogos, transmissões e grupos para uma seção no aplicativo principal.

“Queremos estender nossos sinceros agradecimento a todos vocês por tudo que fizeram para construir uma comunidade próspera para fãs e jogadores desde o lançamento do aplicativo”, afirmou a equipe do Facebook Gaming, em mensagem para a comunidade do app. “Este realmente foi um esforço liderado pela comunidade para trazer novos recursos de games para o Facebook”, complementa o comunicado.

Por outro lado, o Facebook enfatiza que ainda buscará completar seu principal objetivo: a missão de conectar os jogadores, criadores de conteúdo e fãs de games. O que indica novas mudanças em relação aos jogos na plataforma.

Lançado originalmente em 2020, o Facebook Gaming foi criado para disputar espaço com a Twitch e o Youtube, principais concorrentes como plataformas de streaming de jogos. No entanto, o aplicativo não teve vida fácil desde os seus primeiros passos, ao ter conflitos com a Apple e a loja da App Store, além de outras regras que comprometeram a expansão da ferramenta de transmissão ao vivo de games.

Adicionalmente, o Facebook Gaming demonstrava uma queda considerável na audiência nos últimos meses, segundo dados levantados pela Streamlabs. O recurso teve um declínio de 51% nas horas assistidas ano a ano e representava somente 7,9% de participação no mercado de streaming.

Apesar do encerramento do Facebook Gaming, a Meta está experimentando novas formas de desenvolver uma plataforma de transmissão ao vivo com recursos semelhantes da Twitch. Além disso, a empresa procura testar novas ferramentas para os usuários, como o lançamento de um SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor.

*Olhar Digital 

Meta: O caso da empresa que já se chamava Meta antes de o Facebook escolher o nome

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15 de ago. de 2022

 Meta.is oferece serviços semelhantes e tem mais de dez anos de existência com registro de marca federal

JPCN.Blog | Meta: O caso da empresa que já se chamava Meta antes de o Facebook escolher o nomeCréditos: Arte: Neri Neto / Mundo Conectado

No final de 2021, o até então Facebook se apresentou de uma nova forma. Mark Zuckerg, fundador da empresa e da rede social anunciou um novo nome: Meta. A novidade, segundo ele, vinha acompanhada de um grande plano chamado Metaverso.

Um novo nome com um significado claro, o momento de ir além (Meta, do grego, além). Ir adiante de tudo que tinha sido feito até então, continuar conectando pessoas, mas de uma forma mais imersiva.

Meta é um nome curto, fácil de decorar, tem tudo a ver com o que a empresa passa a buscar, mas desde o início existiu uma dúvida. Como ficam as empresas que já tinham esse nome? É o caso desta outra Meta, que tem como site Meta.is, uma pequena empresa de realidade aumentada com 12 anos de atuação.


Semelhanças

Facebook é uma empresa gigante, a sexta maior do mundo em tecnologia, segundo a Forbes. E gigante também parece ter sido o impacto da mudança de nome para outras empresas pequenas que já eram conhecidas por Meta.


Para facilitar, neste artigo me refiro à Meta do Facebook como Facebook e à Meta que já existia como Meta ou Meta.is. Isto não reflete um posicionamento legal.

No caso da Meta.is há algumas semelhanças que vão além do título, como o próprio logo de cada uma.


A imagem acima aparece no documento oficial que pede uma revisão do registro das marcas, mas este parece ser apenas um detalhe.

Segundo os representantes da empresa, tornou-se impossível compartilhar o mesmo nome com a gigante da tecnologia.

A reclamação pública menciona: “Que a Meta como era antes não pode mais oferecer bens e servidos sob a marca Meta. Isso porque, segundo eles, os consumidores têm tendência a entender errado que Meta é um serviço relacionado ao Facebook.”

Além disso, que os serviços estariam associados a uma certa toxidade do Facebook. Estar associado a serviços do Facebook é algo muito negativo para os negócios pela forma que muitas pessoas enxergam a empresa de Zuckerberg. 

E, apesar de ser uma opinião da empresa menor, vale lembrar que realmente o Facebook está sempre em investigações por controle e venda de dados e questões envolvendo a saúde das pessoas online.

Muitos deixam o Facebook pela política de anúncios presente nas redes, em que podem ser oferecidos produtos com base em preferências e escolhas pessoais. O grupo Facebook traz características invasivas.

O Facebook também é muito apontado por especialistas como um dos polarizadores dos últimos tempos. No documentário O Dilema das Redes Sociais, é possível entender como a rede sociado Zuckerberg ajudou a criar bolhas, segregar cada vez mais as pessoas, fazendo com que elas se fechassem para ideias contrárias.

De qualquer forma, não foi de uma hora pra outra que tudo isso aconteceu. Por que só agora isso foi parar na justiça?

Sem negociações

A Meta.is explica: “Em 28 de outubro de 2021, o Facebook tomou nossa marca e nome Meta, no qual colocamos nosso sangue. Hoje, depois de oito meses tentando negociar com o Facebook de boa fé sem sucesso, não tivemos escolha a não ser entrar com um processo contra eles.”

O discurso aqui é de que há intimidação da parte do Facebook e começa a crescer um ar de impunidade. O Facebook tem dinheiro para pagar os melhores advogados do mundo.

Com um impacto grandes nos negócios, até que a situação seja resolvida, os negócios de anos da empresa menor podem ser prejudicados. Isso porque realmente é muito mais fácil que pessoas conheçam um serviço do Facebook em vez do que uma empresa infinitamente menor. Mesmo estes primeiros oito meses de tentativa de negociações parecem ter prejudicado a Meta.is.


Sobre isso, há uma declaração no site que diz:


EM MEIO AOS DESAFIOS DA PANDEMIA E SEU IMPACTO NO ESPAÇO DE VIVÊNCIAS, ESTÁVAMOS DANDO OS RETOQUES FINAIS EM NOSSA NOVA INICIATIVA, UNREALITY. E ENTÃO, UMA DAS EMPRESAS MAIS PODEROSAS DO MUNDO TIROU NOSSA IDENTIDADE SEM AVISO PRÉVIO.

Unreality é um produto de imersão da Meta.is, que também aparece na argumentação no documento compartilhado no site. Isso porque, segundo eles, a Unreality funciona como uma marca abaixo da empresa deles, mesma estratégia de mercado adotada pelo Facebook, criou uma empresa maior para controlar todas as suas outras.


Meta vs Meta

Ambas as empresas têm base nos Estados Unidos, e o registro da Meta que já vinha funcionando é válido. A disputa vai para a justiça e pode não ser muito simples de ser resolvida, o processo pode ser mais complicado e tomar mais tempo porque o Facebook está pedindo validação em diversas frentes de serviços. E há ainda outras empresas não tecnológicas que já vinham desempenhando funções e que querem garantir seus direitos com esse mesmo nome. 

Um ponto muito interessante e complicado disso tudo é que, de qualquer forma, os dois lados oferecem alguns serviços que apresentam semelhanças e podem causar confusão para algumas pessoas. O grande foco do Facebook é o Metaverso, que funciona com óculos de realidade virtual e aumentada, o mesmo que vinha sendo utilizado nos serviços da Meta para imersão.

👉LEIA AQUI O DOCUMENTO OFICIAL EM QUE A META LISTA TODOS OS ARGUMENTOS CONTRA O FACEBOOK👈

E a carta vai além, dizendo que o Facebook fala muito sobre suporte à comunidade mas suas atitudes vão numa direção contrária, citando este que teria sido um roubo de identidade empresarial. Mencionam que isso deve servir de exemplo para pensarmos, imaginarmos o que pode acontecer se o Facebook dominar o Metaverso.

O que acontece se uma empresa como essas, que vive atropelando tudo para conseguir o que quer, for responsável pela principal forma de conectar as pessoas de forma imersiva?

A lista de reclamações e argumentos vai longe no site oficial Meta.is e reúne 37 páginas. Esse documento, já na segunda página, enfatiza que o Facebook “ignorou o registro federal da marca para serviços a nível digital, incluindo realidade virtual e aumentada.

Talvez você possa se perguntar: mas o Facebook conhecia a Meta? Segundo o documento, o Facebook estava mais do que ciente da participação da Meta no mercado. Em agosto de 2017, teria escrito ao escritório da empresa após testar seus produtos envolvendo imersão digital. “Incrível” e “Espetacular” teriam sido as palavras utilizadas para descrever o que foi testado. A resposta incluía ainda um pedido para que ambas as empresas trabalhassem juntas num futuro próximo.

Estas conversas, em tese, estão guardadas para e deve ser apresentadas durante o processo.

Além disso, de acordo com o documento, há várias outras situações em que as duas conversaram. Após o anúncio da marca, o Facebook teria respondido à reclamação falando que os serviços oferecidos são drasticamente diferentes.

Na página três do documento, no entanto, é descrito que exatamente os mesmos serviços estão sendo oferecidos, as mesmas experiências imersivas, nos mesmos eventos, com os mesmos criadores e empresas.


Sobre Metaverso

Meta.is é uma empresa de tamanho considerável até, mas nada próximo ao Facebook. Ela já trabalhou com Twitter, Samsung, Soundcloud, TheVerge, Spotify e vários outras marcas de renome.

E agora o Facebook, até então uma rede social, faz todo um rebranding, uma mudança de posicionamento no mercado, incluindo o nome, e passa a oferecer os mesmos serviços já oferecidos antes por uma outra Meta.

O que parece aqui é que realmente o Facebook conhecia a marca com registro federal e esse foi um movimento muito bem pensado. Certamente eles sabem o que esperar disso. Até porque quando falamos em Facebook não estamos falando de uma vendinha de esquina, estamos falando da maior empresa de redes sociais do mundo. E olha a importância que redes sociais têm atualmente! Esta é a dona do Facebook, Instagram, WhatsApp.

E isso me lembra muito a sensação que eu tive na primeira vez que assisti ao vídeo de apresentação do Mark Zuckerberg, sobre o Metaverso e a mudança para Meta. Porque o Facebook não tinha nada ao apresentar o rebranding e o metaverso como foi mostrado.

Em tecnologia, apesar de ter a Oculus e ter alguns testes de dispositivos, em funcionamento e sendo comercializado o Facebook não tinha nada. Tudo muito experimental e feito por baixo dos panos. Enquanto isso, a outra empresa já estava em funcionamento e pagando suas contas com esses serviços.

E como mencionado pela Meta.is, o Metaverso vem sendo construído há anos por especialistas da área, e pra muita gente a impressão passada foi de que o Facebook criou o Metaverso, quando isso não é verdade.

Vale lembrar que o próprio termo Metaverso aperece a primeira vez em Snow Crash, de New Stephenson, um livro. E a ideia já tá aí faz muito tempo. Mas essa foi uma jogada muito esperta.

Porque Zuckerberg e seu time podem nem ser os mais capazes de implementar um mundo virtual como esses, mas tomando essa ideia como própria e divulgando como algo deles é uma forma de conseguir espaço e até de matar algumas concorrências.

Vale lembrar que a empresa dele é a todo instante acusada de antistruste, e não à toa. Ela compra empresas menores com soluções que podem ter sucesso, para evitar ser engolida no futuro, impedir competição e quem sabe lucrar com algo que possa se tornar um sucesso.

E o fato de se posicionar assim, certamente confunde muita gente. Muita gente a partir de agora, quando escuta Metaverso lembra do Facebook, mas a verdade é que isso não tem nada a ver. O Metaverso não depende do Facebook, é um espaço virtual com interação entre pessoas e uma série de possibilidades digitais. Várias empresas estão criando suas formas de conectar pessoas de maneira digital e mais imersiva. É perceptível que o Zuckerberg sonha em gerenciar isso, mas vamos ver se vai acontecer.

Já sobre um possível julgamento, não há, até o momento em que escrevo este artigo, uma decisão judicial e nem um agendamento público para um julgamento.

*Mundo Conectado 

Facebook tem vazamento de mais de 500 milhões de telefones e dados pessoais de usuários; brasileiros inclusos

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3 de abr. de 2021

 

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook

Imagem: Frederic Legrand/Shutterstock

O Facebook teve mais uma vez sua segurança comprometida com um vazamento. Hackers expuseram mais de 533 milhões de dados pessoais de usuários da rede social. As vítimas são de 106 países do mundo, incluindo o Brasil, onde pelo menos 8 milhões de contas foram comprometidas.

Os dados incluem telefones celulares, nome completo, data de nascimento, biografias, nome de usuários e e-mails em alguns casos. De acordo com um porta-voz da plataforma para o Business Insider, a vulnerabilidade ocorreu em 2019 e já foi corrigida.

Esse tipo de informação é muito valiosa na internet, já que golpistas podem usar esse dados para enganar pessoas, vender para empresas ou até mesmo criar e descobrir logins. “Um banco de dados desse tamanho contendo as informações privadas, como números de telefone de muitos usuários do Facebook, certamente levaria a malfeitores tirando vantagem dos dados para realizar ataques de engenharia social [ou] tentativas de hacking”, disse Alon Gal, especialista em segurança cibernética, para o site.

O vazamento do Facebook foi descoberto após ser publicado em um fórum de hackers. Em janeiro, um dos membros do grupo estava vendendo um bot que poderia entregar números de telefone de centenas de milhares de usuários da rede social. Agora, todas essas informações estão postadas de forma aberta, podendo ser acessadas por qualquer pessoa.

De acordo com as informações publicadas por Gal, que teve acesso aos dados vazados, pelo menos 8 milhões de contas de brasileiros foram afetadas. O país mais afetado foi os Estados Unidos, com 32 milhões de contas. O Reino Unido teve 11 milhões e a índia 6 milhões.

Mais um vazamento do Facebook

Essa não é a primeira vez que algo do tipo acontece com a rede social de Mark Zuckerberg. Em 2019, um vazamento expôs milhares de telefones de usuários do Facebook. A plataforma garantiu na ocasião que a situação foi corrigida. Os dados disponíveis dessa vez podem ter relação com essa falha anterior.

“Indivíduos que se inscrevem em uma empresa respeitável como o Facebook estão confiando seus dados e o Facebook deve tratar os dados com o máximo respeito”, explicou Gal. “Os usuários que têm suas informações pessoais vazadas é uma grande violação de confiança e devem ser tratados de acordo”, completou ainda o especialista dizendo que, a partir do momento que ocorre o vazamento, os dados daquela pessoa ficam disponíveis na internet para sempre.

Fonte: Olhar Digital 

Redes Sociais: Quais são os melhores horários para postar em 2021?

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6 de fev. de 2021

Quais são os melhores horários para postar em 2021?

Para alcançar seu público, é necessário planejamento e pesquisa precisos sobre os melhores horários para postar nas redes sociais. Cada plataforma precisa de abordagens estratégicas para maximizar o desempenho do seu conteúdo em todos os canais.

Lembre-se de que não há uma resposta perfeita para a pergunta de quando é o melhor momento para postar nas redes sociais – há apenas uma boa pesquisa e planejamento.

A análise divulgada pela Socialbakers é direcionada para os fusos horários dos EUA.

Melhores horários para postar no Instagram

O Hubspot descobriu, em média, que a melhor hora para postar no Instagram é durante a hora do almoço, ou no final de um dia de trabalho típico para fusos horários dos EUA – 13h e 17h.

A melhor hora para postar conteúdo de vídeo no Instagram é entre 21h e 8h em qualquer dia da semana. Navegação na hora de dormir!

Lembre-se de que o Instagram segue uma linha do tempo não cronológica. No entanto, o tempo de postagem ainda é importante porque afeta a forma como os algoritmos decidem onde colocar seu conteúdo

Se você estiver postando quando seus seguidores estiverem mais ativos, seu conteúdo ganhará força muito mais rápido e o Instagram aumentará ainda mais o feed, resultando em ainda mais interações. Ao saber os melhores horários para postar no Instagram, você pode criar legendas envolventes para levar sua estratégia de postagem para o próximo nível.

Melhores horários para postar no Facebook

Para os EUA, tanto no horário PST quanto no EST, o melhor horário para postar no Facebook durante a semana é entre 8h e 10h. A maioria das pessoas verifica seus telefones ao acordar ou logo antes de começar o dia.

O que é comum é que os usuários são menos ativos aos sábados em comparação com o resto da semana.

Melhores horários para postar no LinkedIn

Com uma taxa de crescimento de cerca de dois novos perfis por segundo e mais de 500 milhões de membros, o LinkedIn é a maior rede profissional do mundo. As pessoas que usam o LinkedIn não estão procurando por boatos, elas estão mais interessadas em conversas envolventes.

Procure os melhores dias para postar no Linkedin de terça a quinta-feira (segundas e sextas-feiras podem ser um pouco lentas).

Publique entre 9h e 11h para acompanhar os usuários em sua explosão de atividades matinais.

Postar no início do dia também permitirá que seu conteúdo pegue um pouco de força para quando seu público verificar novamente no final do dia.

Fonte: SocialBakers

Facebook é processado por 48 estados e pode vender WhatsApp e Instagram

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9 de dez. de 2020

Uma coalizão que reúne 48 estados norte-americanos abriu um processo contra o Facebook alegando práticas anticompetitivas. A FTC (Federal Trade Commission) também abriu, em paralelo, um processo contra a plataforma por monopólio.

Os processos tratam diretamente de aquisições feitas pelo Facebook nos últimos anos. Em específico, tratam do WhatsApp, adquirido em 2014 por US$ 19 bilhões, e o Instagram, adquirido em 2012 por US$ 1 bilhão. O Facebook é acusado de monopólio no mercado de redes sociais e pode ser obrigado a se desfazer das duas empresas.

Os processos foram divulgados, inicialmente, em novembro. Na ocasião, estados norte-americanos tentaram entrar com um processo em conjunto com a FTC contra a rede social, o que não aconteceu.

O desmembramento das duas redes sociais se dá por parte da FTC, que também deve emitir um mandado de segurança permanente contra a empresa. Parte disso envolve a proibição do Facebook de impor “condições anticompetitivas” para desenvolvedores terceiros.

No processo, a comissão informa que o Facebook “passou a jogar na defesa por meios anticompetitivos” após “derrubar” o rival MySpace. “Depois de identificar duas ameaças competitivas significativas à sua posição dominante – Instagram e WhatsApp –, o Facebook passou a reprimir essas ameaças comprando as empresas”, disse a agência.

Indo além, a FTC cita um e-mail de 2008 de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, onde ele afirma que “é melhor comprar do que competir”.

Facebook na mira da legislação

Revelação de processos fez com que as ações do Facebook caíssem quase 4%. Imagem: Wachiwit/Shutterstock

“Nenhuma empresa deveria ter tanto poder, sem controle, sobre nossas informações pessoais e nossas interações sociais”, disse Letitia James, procuradora-geral de Nova York. Ela citou, ainda, que esforços de “sufocar a concorrência, prejudicar as pequenas empresas, reduzir a inovação e a criatividade, cortar as proteções de privacidade” terão resposta “com toda a força de nossos escritórios”.

Atualmente, o Facebook reúne mais de 2,7 bilhões de usuários ativos mensalmente na própria plataforma, no Messenger, WhatsApp e Instagram. Até o terceiro trimestre de 2020, a empresa contava com 56 mil funcionários e teve receita de US$ 21,47 bilhões no período.

No período de aquisição do WhatsApp e Instagram, a FTC aprovou as movimentações. A comissão foi criticada por legisladores por, supostamente, não ter examinado de maneira adequada o movimento do Facebook.

O Facebook tem ganhado mais atenção desde a revelação do escândalo envolvendo a Cambridge Analytica, que usou dados de usuários para influenciar as eleições presidenciais dos EUA em 2016. No ano passado, um acordo entre a FTC e o Facebook resultou no pagamento de US$ 5 bilhões em multa. No mesmo ano, a companhia registrou US$ 70,7 bilhões em receita.

Via: CNBC

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