Mostrando postagens com marcador Finanças. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Finanças. Mostrar todas as postagens

Minha Casa, Minha Vida passa por mudanças e desanima brasileiros

Nenhum comentário

3 de out. de 2023

Na última semana uma série de mudanças foram anunciadas para o Minha Casa, Minha Vida. Enquanto uma delas sobre isenção das parcelas se tornou um assunto nacional e chamou atenção, outras passaram despercebidas. Mas estas alterações são tão importantes quanto e desagradam a maioria dos brasileiros.

Imagem: Gov

O Minha Casa, Minha Vida foi criado em 2009 no segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como presidente do país. Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) o programa foi substituído pelo Casa Verde e Amarela. E agora voltou com mais investimentos e algumas mudanças já confirmadas.


A expectativa do Ministério das Cidades, responsável pela administração deste programa, é de que até 2026 quando o governo Lula chegará ao fim, sejam financiados 2 milhões de imóveis por meio deste programa. Para isso, o governo já tem realizado algumas mudanças que são consideradas importantes.


Por exemplo, aumentou o limite de renda para se enquadrar na faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida. Agora, aqueles que têm faturamento de até R$ 2.640 por mês recebem todos os benefícios da faixa de entrada, como subsídios de até 95% do valor total do imóvel. Além de juros reduzidos, comparado aos demais.


Na última semana, também foi publicado que as famílias que têm um imóvel financiamento pelo programa e recebem o Bolsa Família ou o BPC (Benefício de Prestação Continuada) terão isenção das parcelas. Isso significa que elas não precisarão pagar mais nada pelo contrato de financiamento.


Novas regras do Minha Casa, Minha Vida desapontam

Outra medida, porém, que ainda deve ser anunciada e publicada no Diário Oficial da União, desagradou a população. É que a pedido do setor da construção civil, o Ministério das Cidades vai reduzir de 70% para 50% o valor do subsídio que vem do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).


A justificativa do setor de construção civil é de que a sistemática atual acaba privilegiando operações com imóveis usados, em detrimento de novos. E que a produção de novas unidades gera emprego. Para imóveis novos nada vai mudar. Neste caso, o desconto é integral e poderá chegar a R$ 55 mil.


A medida, porém, deve começar em 60 dias e como estamos no último trimestre deste ano as mudanças são quase que insignificantes em 2023. Também foi estabelecido e já publicado que o número de prestações também deve cair de 120 para 60, neste caso para unidades contratadas pelo Programa Nacional de Habitação Urbana (PNHU).


*FDR 

Recuperação de senha do Caixa Tem pode ser feita sem precisar ir ao banco

Nenhum comentário

três anos em vigor, o Caixa Tem foi lançado pela Caixa Econômica Federal (CEF) para facilitar o repasse de benefícios sociais. Hoje, a poupança social digital tem ampla adesão não só do banco estatal, como também da população brasileira. 

Imagem: Caixa Tem 

No decorrer dos últimos dois anos em atuação, o Caixa Tem foi responsável por bancarizar milhares de brasileiros que viviam às margens do sistema financeiro. Este processo nada mais é do que a criação de uma conta bancária para pessoas que, por alguma razão, ainda não utilizam tais meios. 


A vantagem do Caixa Tem consiste na possibilidade de o usuário ter acesso a mais de 10 funcionalidades diferentes sem precisar pagar por nenhuma taxa de serviço.


O único requisito é que se atentem aos limites de transações unitárias, diárias e mensais nos valores de R$ 600, R$ 1 mil e R$ 5 mil, respectivamente. O cliente do Caixa Tem pode acessar as seguintes ferramentas e serviços:


Pagar boletos online; 

 Realizar pagamentos na Casa Lotérica; 

 Fazer recarga de telefone celular vinculado a qualquer operadora; 

 Contratar o Seguro Apoio Família; 

 Obter dicas financeiras; 

 Realizar compras online com o cartão de débito virtual;

 Realizar compras presenciais mediante a leitura do QR  Code emitido pela máquina de cartão do estabelecimento comercial;

 Informar os rendimentos de pessoa física; 

 Consultar o Número de  Identificação Social (NIS); 

 Consultar o Bolsa Família;

 Receber o Seguro Desemprego; 

 Fazer transferências via TED e DOC;

 Fazer transferências e efetuar pagamentos com a chave PIX; 

 Consultar o extrato de movimentação da conta poupança.


Apesar das vantagens e benefícios, eventualmente, o usuário pode enfrentar alguns problemas. No geral, lhe mostraremos a seguir, detalhes para solucionar os principais impasses. Confira!


Recuperação de senha no Caixa Tem

O acesso ao aplicativo Caixa Tem é feito com o CPF e uma senha numérica de seis dígitos. Em caso de perda da senha, é possível iniciar um processo para recuperação e criação de uma nova. Veja o passo a passo:


1  Ao acessar o app do Caixa Tem (Android | iOS), clique em “Recuperar Senha”;

2■  Insira o CPF no campo indicado, marque a opção “Não sou um robô” e clique em “Continuar”;

3  As instruções para a recuperação da senha serão enviadas para o endereço de e-mail cadastrado;

4  Acesse o seu e-mail cadastrado, e clique em “Link para redefinir credenciais”;

5  Siga as instruções solicitadas e crie uma nova senha. Ela deve ser numérica, com ao menos seis dígitos, e não pode ser igual ao CPF, possuir repetições ou ser a sua data de nascimento;

6  Clique em “Continuar” para validar o processo e faça o login na plataforma com a nova senha.

Baixar o app do Caixa Tem:

Governo vai cobrar imposto de Shein, Shopee etc., mas ainda não sabe como

Nenhum comentário

30 de set. de 2023

Criação de tributo sobre compras de menos de US$ 50 pode demorar pelo menos dois meses

Alsorsa.News
Shopee e Shein são duas das plataformas mais populares para compra de produtos importados - Dado Ruvic - 13.out.20/Reuters/Illustration

Empresários do varejo têm procurado gente do governo para pedir a cobrança de imposto sobre as importações de produtos com valor até US$ 50 —além desse valor, a alíquota é de 60%. Para as compras por meio de plataformas de comércio eletrônico que aderem ao programa "Remessa Conforme", não há imposto federal, apenas 17% de ICMS (estadual).


Gente do governo diz que vai haver imposto, mas é difícil que se adote alguma decisão em menos de dois meses. Quanto imposto? Talvez uma alíquota entre 20% e 25% (além dos 17% do ICMS). É possível também que se discuta um aumento do ICMS estadual, para 25%. O assunto ainda está enrolado.


No começo do ano, o Ministério da Fazenda tentou colocar ordem nessas importações e na cobrança de imposto. Deu o rolo sabido, pois a providência é impopular e caiu nas redes insociáveis. Em abril, a Fazenda deu um passo atrás, por ordem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Em junho, a Fazenda lançou o "Remessa Conforme", uma tentativa de dar um jeito na desordem do negócio. Plataformas que aderissem ao programa, que exige informações sobre remessas e preços, entre outras, poderiam vender sem pagar imposto federal. O sistema funciona desde 1º de agosto.


Até agora, Shein e Sinerlog estão com a certificação "implementada". Aliexpress, Mercado Livre e Shopee estão "certificadas", mas "em implantação: requisitos para benefício da alíquota zero ainda não atendidos", segundo se lia no site da Receita Federal no fim da sexta-feira (29).


O pessoal do grande varejo brasileiro está nervoso. Quer uma atitude do governo antes da temporada maior de vendas, entre a Black Friday (fim de outubro) e o Natal. Tem levado suas reivindicações não apenas à Fazenda, mas também ao Ministério do Desenvolvimento, ao Ministério da Justiça e até a ministros "políticos" do Planalto, onde se diz que as empresas nacionais "não vão ficar no sereno".

No início do ano, partiu "do Planalto" a reação às iniciativas impopulares da Fazenda. No Ministério da Justiça deve haver alguma investigação sobre fraudes nas importações por meio das plataformas.


Na Fazenda, tenta-se entender o tamanho do problema. Até o início do ano, apenas 2% das remessas eram fiscalizadas. Agora, a taxa se aproxima de 40%. Começa a haver mais informação sobre esse tipo de comércio e fraudes. Tenta-se estimar o tamanho da perda de arrecadação também.


A importação via plataforma eletrônica explodiu entre 2017-2019. Em 2018, vieram cerca de 70 milhões de remessas. Em 2022, 178 milhões. De janeiro a julho deste ano, foram 123 milhões de volumes. Em agosto de 2023 apenas, foram 20 milhões. Se esta for a média do restante do ano, em 2023 viriam 223 milhões de pacotes.


Quanto às alíquotas, estuda-se como definir um nível de tributação que "garanta concorrência isonômica", sem proteção excessiva para a empresa nacional (muitas querem a alíquota de 60%) e facilidades daninhas para as estrangeiras. Um "técnico" do governo, sem poder de decisão, diz que, dadas as alíquotas médias de importação no Brasil, seria possível pensar em algo como pelo menos 25%.


O pessoal do varejo se queixa de concorrência desleal e ilegal. Além de não haver imposto federal, haveria contrabando ("pacotes dentro de pacotes") e subfaturamento. Dizem que os importados não têm certificação e rótulos de qualidade, segurança e composição dos produtos. Varejo, indústria e empregos perdem.


Seja lá o que o governo fizer a respeito de imposto, vai haver problema. Deixar a empresa nacional sem proteção alguma vai causar prejuízo. Cobrar imposto vai irritar o consumidor.


*Folha 

Taxação na Shopee: como saber se foi taxado, o que fazer e mais

Nenhum comentário

Compras internacionais na Shopee agora estão submetidas às regras do programa Remessa Conforme; saiba como identificar se um produto foi tributado e veja como resolver

Alsorsa.News
Guia reúne principais informações sobre o processo de taxação em compras internacionais na Shopee — Foto: Reprodução/Mariana Tralback

A Shopee aderiu ao programa Remessa Conforme, da Receita Federal, e, por isso, a sua taxação passou por recentes mudanças, que ainda geram dúvidas em consumidores. Desde a última sexta-feira (22), as compras internacionais de até US$ 50 (cerca de R$ 252, em conversão direta) feitas na plataforma passam a ficar isentas de impostos. Em vigor desde 1º de agosto, as novas regras incluem o pagamento de taxas alfandegárias antes do envio dos produtos, o que deve contribuir para entregas mais rápidas e sem surpresas no valor final para os consumidores.


Compras com valores acima dos US$ 50 continuarão seguindo as regras anteriores, e estarão sujeitas a taxas de até 60%. Vale destacar, ainda, que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que tem alíquota fixa de 17%, continuará vigente sobre compras de qualquer valor. Se o seu pacote da Shopee for taxado, é possível solicitar a revisão do valor do imposto através do site dos Correios ou optar pela devolução do produto. A seguir, saiba tudo sobre a taxação da Shopee e veja o que fazer se a sua compra foi taxada.


Como é feita a taxação na Shopee?

Com a adesão da Shopee ao Remessa Conforme, a taxação de compras internacionais feitas na plataforma estão submetidas às regras do programa. Isso significa que pacotes com valor de até US$ 50 serão isentos de impostos, e os que excederem esse valor poderão ser taxados em até 60% do valor total da compra, incluindo o frete.


Caso haja uma notificação de cobrança extra pela Receita Federal, o consumidor deverá fazer o pagamento do imposto para receber o pacote pelo site dos Correios. Também é possível solicitar uma revisão da taxa ou desistir da compra.


Como saber se eu fui taxado na Shopee?

Para saber se uma compra internacional foi taxada na Shopee, basta acessar o site ou o aplicativo dos Correios e clicar na seção "Minhas Importações". Depois, é preciso inserir o código de rastreamento do pacote e verificar o status do envio.


Se aparecer a mensagem "Aguardando Pagamento", então a compra foi taxada. Nesse caso, o consumidor deverá optar entre pagar o imposto alfandegário, negociar a taxa ou recusar o pacote.


O que fazer se eu fui taxado pela Shopee?

Se o seu pacote foi sujeito a impostos e você deseja continuar com o recebimento, será necessário efetuar o pagamento da taxa determinada pela alfândega brasileira. No entanto, é importante ressaltar que, uma vez que você gere o boleto de pagamento, não será mais possível desistir da encomenda.


Para prosseguir com o recebimento e pagar a taxa, acesse o site ou aplicativo dos Correios e localize o pacote na seção "Minhas importações". O pagamento deve ser feito exclusivamente por meio de boleto, e para gerá-lo, basta clicar no ícone "$".

Alsorsa.NewsConfira o andamento dos seus pedidos em “Minhas Importações” no site dos Correios — Foto: Reprodução/Millena Borges

Caso a taxa seja cobrada em um valor substancialmente acima do pedido, também é possível solicitar a revisão do valor a pagar. Este processo pode levar até 30 dias e não garante que a tributação será removida. Caso opte por essa opção, acesse o pacote na página "Minhas Importações", do site dos Correios, e "Solicitar Revisão de Tributo". Os Correios solicitarão documentos que justifiquem o pedido e o motivo da revisão.


Por fim, também é possível recusar o pagamento da taxa, cancelando o recebimento do produto. Caso opte por essa opção, clique em "Recusar Objeto", na página "Minhas Importações". De acordo com a Shopee, o reembolso será processado automaticamente, e o prazo para que o valor retorne ao comprador irá variar de acordo com o método de pagamento usado na hora da compra.


Para saber em quanto tempo você terá o seu dinheiro de volta, acesse a página "Qual é o prazo para receber meu reembolso?", na Central de Ajuda da Shopee.


Como pedir devolução caso eu tenha sido taxado pela Shopee?

Caso você tenha sido taxado na alfândega e deseje desistir da compra, basta recusar o recebimento do objeto e aguardar o reembolso feito pela plataforma. Caso você tenha optado por receber o seu produto e depois disso queira desistir da compra, é possível solicitar uma devolução no site da Shopee. De acordo com os termos e condições para devoluções na Shopee, você pode devolver um produto em casos de itens danificados, com defeito, errados ou incompletos, ou ainda quando houver mudança de ideia por parte do comprador ou não recebimento do pacote.


Caso você já tenha recebido o seu produto e acusado recebimento na plataforma da Shopee, só será possível solicitar uma devolução se o produto ainda estiver dentro da Garantia Shopee, ou em até sete dias após o recebimento.


Para fazer a solicitação, entre na aba "Minhas Compras" e clique na seção "Devolução/Reembolso" -- se o pedido ainda não chegou até você, abra a seção "A Caminho". Então, selecione o pedido em questão e clique em "Pedido de Reembolso" e depois em "Próximo".

Para solicitar uma devolução na plataforma da Shopee, acesse a página "Minhas Compras" e clique em "Devolução/Reembolso" — Foto: Reprodução/Carolina Torres

Em seguida, selecione a razão do reembolso e confirme. A depender do motivo escolhido, a plataforma pode requerer evidências do problema, como em caso de produtos danificados. Se for o caso, forneça os dados e conclua o procedimento. Após a solicitação, a plataforma tem um prazo de 5 dias úteis para processar o pedido e dar um retorno por e-mail e no aplicativo.


Se for acatada a solicitação, o consumidor deverá fazer a devolução do produto em uma agência dos Correios dentro de cinco dias corridos, com um código de devolução gerado pelo próprio aplicativo.


Tenho que pagar o custo de devolução ao vendedor?

A Shopee assume a responsabilidade pelo custo do processo de devolução dos seus itens ao vendedor, a menos que seja claramente evidenciado que o vendedor enviou o produto com defeito, danificado ou diferente do anunciado — nesse caso, o vendedor será responsável pelos custos de devolução. No entanto, se surgir uma disputa relacionada ao reembolso, a determinação da parte responsável pelos custos de devolução será feita pela Shopee.


A taxação vale para lojas brasileiras também?

Lojas brasileiras dentro do marketplace da Shopee que realizam vendas dentro do território nacional não estão sujeitas a essa nova política de taxação, uma vez que as regras do Remessa Conforme se concentram na tributação de produtos importados comprados no exterior. Portanto, as lojas brasileiras continuam a operar com as regras de tributação e envio nacional previamente estabelecidas.


Com informações de Shopee (123)

*TecTudo

Bolsa sobe e dólar cai, mas fica acima de R$ 5 pelo 2º dia seguido

Nenhum comentário

28 de set. de 2023

Ibovespa registrou alta de 1,23%, com alívio no front externo e valorização dos papéis da Vale. Moeda americana fechou cotada a R$ 5,039

Alsorsa.News
Hugo Barreto/Metrópoles

O Ibovespa fechou em forte alta de 1,23%, aos 115.730 pontos, nesta quinta-feira (28/9). O principal índice de Bolsa brasileira (B3) beneficiou-se de um momento de maior estabilidade do cenário internacional e da valorização de ações no mercado brasileiro, notadamente da Vale e dos bancos.


No front externo, o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) americano veio dentro do esperado pelo mercado, com crescimento de 2,1% no segundo trimestre de 2023. Já os pedidos de seguro-desemprego nos EUA ficaram em 204 mil na semana passada, bem abaixo dos 214 mil esperados pelos analistas. Mas essa diferença, em tese, uma indicação de que a economia americana segue aquecida, não foi suficiente para desanimar os investidores no Brasil.


Uma série de boas notícias garantiu o desempenho positivo do Ibovespa. Houve, por exemplo, uma elevação de 0,89% do minério de ferro negociado para janeiro, cotado a US$ 116,66 no mercado internacional. Com isso, as ações da Vale, com grande peso no índice, subiram 1,52% no pregão.


Os bancos também colheram bons resultados e ajudaram a Bolsa a subir. As ações do Banco do Brasil avançaram 3,21%, as do Itaú, 2,64%, e as do Bradesco, 2,37%. Mesmo as companhias de varejo, que vêm registrando sucessivas quedas, saíram-se bem no pregão. Os papéis da Lojas Renner valorizaram 4,03%, após cinco sessões em baixa, e os do Magazine Luiza, 0,49%, depois de sete quedas.


Dólar

O dólar comercial fechou em queda de 0,16%, cotado a R$ 5,039, depois de ter registrado a mínima de R$ 5,015 e a máxima de R$ 5,069. A desvalorização da moeda americana em relação ao real ocorreu um dia depois de forte alta de 1,22%, quando ela superou a barreira de R$ 5 e fechou cotada a R$ 5,047. Com isso, atingiu o maior patamar desde 31 de maio, quando encerrou a sessão valendo R$ 5,073.


*Metrópoles 

Como fugir das taxações da Shopee e Shein?

Um comentário

Se você adora encher o carrinho em compras na internet, fique atento as dicas para não ser taxado na Shein e na Shopee!

Ao comprar em sites internacionais (por exemplo, Shein e Shopee), você será informado do preço dos produtos com cobrança de imposto discriminada (Imagem: Getty Images/Divulgação)

Entre o governo, impostos de importação e as lojas na internet que vendem produtos sem seguir recomendações da Receita Federal, está o consumidor. Mas, como fugir das taxações da Shopee e Shein?


A verdade é que o comércio eletrônico trouxe inúmeras possibilidades para os “clientes internautas”, de variedade de produtos a incríveis ofertas de preço. Mas até que ponto vale a pena fazer compras de importados nesses sites? Confira as dicas a seguir para não sair no prejuízo!


Shein, Shopee e AliExpress: o sucesso das plataformas de compras

O boom comercial das lojas on-line disparou em 2020 e se estende até hoje, levando muitas pessoas a optarem por fazer compras sem sair de casa. Segundo a pesquisa “E-commerce Trends 2024”, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, a porcentagem de pessoas que fazem de duas a cinco compras online por mês chega a 62%. No Brasil, 85% dos consumidores, realizam pelo menos uma compra por mês na internet.


Não é à toa que Shein, Shopee e AliExpress estão investindo em grandes campanhas publicitárias, colocando famosos e influencers em comerciais na TV. A lucratividade e os números mostram que essas empresas estão fortemente vivas dentro do mercado nacional.

Imagem Shutterstock

Uma pesquisa da Conversion aponto que a Shopee tem o maior número de acessos, 140 milhões em junho de 2023, ficando em terceiro lugar, perdendo para Mercado Livre em primeiro lugar e a gigante Amazon em segundo. A Shein ficou em quinto, com cerca de 88 milhões de acessos e, em seguida, a AliExpress em sexto, com 80 milhões.


Taxações da Shein e Shopee: veja como se livrar!

Antes de mais nada, é preciso entender que o governo estabeleceu recentemente uma taxação para lojas estrangeiras que, antes, vendiam livremente para consumidores brasileiros, deixando o comércio nacional totalmente em desvantagem em relação aos preços.


Dessa forma, a Receita Federal está acabando com o chamado “contrabando digital”, tomando rigorosas ações com a importação de encomendas. A decisão não isentará mais os impostos de produtos com valor até US$ 50 (cerca de R$ 250) enviadas entre pessoas físicas. 


Com isso, a expectativa é gerar uma arrecadação de até R$ 8 bilhões com a cobrança do tributo às plataformas de varejo. Afinal, algumas empresas estavam usando esses famosos aplicativos, como Shein e Shopee, para burlar o processo de importação, colocando indevidamente o nome de uma pessoa física como remetente da encomenda.


Então, considerando o que a lei determina para este tipo de transação, para evitar as taxações da Shein e Shopee, basta seguir a seguinte regra: respeite o valor mínimo de compras para não ser taxado (como as taxações são direcionadas para compras acima de US$ 50. Ou seja, o valor de R$ 249,00, considere este limite a cada compra), simples assim.


Se você deseja comprar diversos produtos com valores baixos, uma dica é realizar mais de uma transação. Ou seja, não compre tudo de uma vez na Shein, por exemplo. Faça um pedido até US$ 50, depois realize outro. Assim, com dois pedidos separados, nenhum deles deverá ser taxado.


Viu? Você ainda poderá fazer entrar no paraíso das compras das plataformas chinesas sem ser taxado. No entanto, é importante saber que se mesmo assim, você achar muito vantajoso adquirir um produto que ultrapasse o valor estabelecido para a não taxação, você pode pagar o adicional de 60% do valor da mercadoria (valor da taxa). Vale lembrar que o ICMS de 17% é aplicado em todas as compras, independentemente do valor.


*Olhar Digital 

Banco Central volta a reduzir taxa de juros em 0,5 ponto percentual, para 12,75%

Nenhum comentário

21 de set. de 2023

 Foi o segundo corte dos juros desde agosto, quando o Copom interrompeu o ciclo de aperto monetário. Decisão foi unânime e já era esperada

JPCN.Blog
Criado em 1964, Banco Central é uma autarquia federal que integra o Sistema Financeiro Nacional (SFN) - Enildo Amaral/BCB


Em sua sexta reunião em 2023 para definir a taxa básica de juros da economia brasileira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu por uma nova redução de 0,5 ponto percentual, levando a Selic para 12,75% ao ano. O anúncio, que já era esperado pelo mercado, aconteceu no início da noite desta quarta-feira (20/9). A votação foi unânime.


Foi o segundo corte dos juros desde agosto, quando o Copom interrompeu o ciclo de aperto monetário e baixou a Selic em 0,5 ponto percentual, de 13,75% para 13,25% ao ano.


É a segunda reunião do colegiado desde a entrada dos dois novos integrantes indicados pelo governo: Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária, e Ailton Aquino, diretor de Fiscalização.


O novo patamar da Selic é o menor desde a reunião do Copom de março de 2022, quando os juros estavam em 11,75% ao ano. Em maio de 2022, a Selic foi para 12,75% ao ano.


Antes de os juros chegarem a 13,75% ao ano, o Copom havia elevado a Selic 12 vezes seguidas, em um ciclo que teve início em março de 2021, em meio à alta nos preços de alimentos, energia e combustíveis.


Havia um consenso no mercado de que a Selic seria reduzida novamente em 0,5 ponto percentual. O próprio Copom indicou, no comunicado que acompanhou a última decisão, que seguiria esse caminho de cortes. A principal explicação é a desaceleração consistente da inflação no Brasil nos últimos meses.


Segundo economistas e agentes do mercado, a grande dúvida em relação ao ritmo de cortes da Selic envolve as duas últimas reuniões do Copom neste ano, em novembro e dezembro. Especialmente nesse último encontro, em tese, há possibilidade de o BC aprofundar a redução dos juros básicos em 0,75 ponto percentual – a depender do avanço da pauta fiscal e do comportamento da inflação.


Inflação

A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para controlar a inflação. A Selic é utilizada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia.


Quando o Copom aumenta os juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, o que se reflete nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Assim, taxas mais altas também podem conter a atividade econômica.


Ao reduzir a Selic, a tendência é a de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.


Em agosto, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, ficou em 0,23%. Embora tenha acelerado em relação a julho (quando foi de 0,12%), o indicador veio abaixo das projeções do mercado.


No acumulado de 12 meses, até agosto, a inflação no país foi de 4,61%. Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é 3,25%. Como há intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será cumprida se ficar entre 1,75% e 4,75%.


Segundo o último Relatório Focus, do BC, divulgado na segunda-feira (18/9), a inflação no Brasil deve terminar este ano em 4,86%. A Selic, por sua vez, deve fechar 2023 em 11,75% ao ano.


Reunião do Copom

O Copom se reúne a cada 45 dias. No primeiro dia de reuniões, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas da economia no Brasil e no mundo, além do comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do comitê definem a taxa Selic.


A próxima reunião do comitê está marcada para os dias 31 de outubro e 1º de novembro. Depois dela, haverá um último encontro em 2023, em 12 e 13 de dezembro.


*Metrópoles 

Vírus troca chave Pix e faz ‘limpa’ na conta; veja como se proteger

Nenhum comentário

16 de set. de 2023

Ameaça entra no celular por meio de apps baixados fora da loja oficial do sistema Android

Imagem ilustrativa) Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A notícia da descoberta de uma nova ameaça digital, que permite que criminosos roubem valores de Pix de um celular sem que o usuário perceba, tem chamado a atenção na web. O vírus, detectado pela empresa de softwares de segurança Kaspersky, atua por meio de um aplicativo disfarçado que, instalado no celular, consegue trocar a chave Pix durante uma transferência bancária.


A ameaça funciona da seguinte maneira: o vírus vem escondido dentro de um app que é baixado fora da loja oficial do Google. A vítima acessa um site que diz que se a pessoa baixar um aplicativo de extensão .APK [formato de arquivos de apps Android] e abrir um baú, ela ganhará dinheiro.


Instalado, o aplicativo em questão mostra uma notificação e diz que é necessário fazer uma atualização falsa de um leitor de PDF ou do Flash Player e exige que seja liberada uma permissão de acessibilidade. Na sequência, o usuário segue para as configurações do Android e libera o recurso de acessibilidade, que abre caminho para o acesso remoto do criminoso.


Uma vez no aparelho, a ameaça consegue trocar a chave Pix durante uma transferência bancária para uma do criminoso. Além disso, ela pode mudar também o valor da transferência com base no quanto a vítima tem no banco. A única parte diferente no processo é um certo tremor na tela.


O novo vírus, chamado de Brats, não exige que o cibercriminoso esteja em frente ao computador para executar a transferência bancária, já que a própria ameaça faria todo o trabalho roubando as pessoas. Para evitar ter o celular contaminado pelo vírus, existem algumas dicas. Confira:


– Não instale apps fora da loja oficial do Android, já que boa parte das ameaças, segundo a Kaspersky, são instaladas dessa forma;

– Caso instale algum aplicativo que peça a permissão de acessibilidade, não dê;

-Tenha um antivírus instalado no smartphone já que, com mais transações feitas pelo celular, há uma migração do cibercrime do computador para dispositivos móveis.

*Pleno.news

Como se cadastrar no Programa de Afiliados do Mercado Livre

Nenhum comentário

11 de set. de 2023

Alsorsa.News
Imagem: Mercado Livre

A gigante varejista paga até 16% sobre o valor total de uma venda, a depender da categoria do produto, pela divulgação de itens e mercadorias pelos influenciadores. O pagamento é realizado através de uma conta Mercado Pago em até 60 dias após a efetuação da compra.


Como se tornar um afiliado Mercado Livre

Para se tornar um afiliado Mercado Livre, é preciso preencher um formulário de interesse na página do programa e aguardar a análise do perfil pela companhia.


Acesse mercadolivre.com.br/l/afiliados-home;

1▪︎ Clique na opção “Preencha nosso formulário”;

2▪︎ Informe seus dados pessoais;

3▪︎ Insira os links de suas redes sociais e/ou sites;

4▪︎ Informe o número de seguidores de sua rede social principal;

5▪︎ Escolha o tipo de conteúdo a ser produzido*;

6▪︎ Selecione uma categoria de produtos;

7▪︎ Aceite os termos e condições do Mercado Livre;

8▪︎ Clique em “Enviar”.

*É possível escolher entre criação de conteúdos para “Sites e blogs” ou “redes sociais”, ou optar pela divulgação de “ofertas e cupons”.

Alsorsa.News
Programa de Afiliados do Mercado Livre paga até 16% do valor total de uma venda (Imagem: Divulgação/Mercado Livre)


Os criadores de conteúdos interessados nessa modalidade de monetização precisam ter uma conta ativa no Mercado Livre Brasil e não podem ser vendedores na plataforma.


Categorias de produtos do Mercado Livre

O Mercado Livre trabalha com as seguintes categorias de produtos e porcentagens de pagamento em seu Programa de Afiliados:


Acessórios para Veículos (11%);

Bebês (14%);

Brinquedos (10%);

Beleza e Cuidado Pessoal (16%);

Casa e Decoração (10%);

Eletrônicos (9%);

Esporte e Fitness (14%);

Ferramentas e Construção (10%);

Moda (14%);

Supermercado (14%).


É possível selecionar uma categoria ou marcar a opção “Diversas Categorias” (sem identificar quais).


Após o cadastro, é preciso esperar a análise do seu perfil e redes sociais pela equipe do Mercado Livre. A companhia informa que entra em contato com os candidatos conforme a disponibilidade de vagas.


Como funciona o programa de afiliados

O programa de afiliados é uma opção de renda para criadores de conteúdos pela divulgação de produtos para sua base de seguidores.


Nessa prática, os influenciadores digitais recebem uma comissão por venda efetuada através de links personalizados — fornecidos pela empresa e que identificam o perfil que promove a mercadoria.


Para o Mercado Livre, a parceria com os criadores objetiva a maior visibilidade dos produtos e o impulsionamento das vendas.

Baixar app do Mercado Livre:

*Canaltech 

Ganhar Dinheiro no Pinterest: 9 Dicas e Truques para Monetizar seus Pins

Nenhum comentário

10 de set. de 2023

Um mundo de ideias e inspirações, o Pinterest é muito mais que isso, para quem sabe usar todo o seu poder. 

Alsorsa.News

Acredite ou não, mas você tem a chance de transformar o Pinterest em uma verdadeira mina de ouro. 


De acordo com a rede social, 46 milhões de brasileiros usam o Pinterest todos os meses, com uma idade média entre 18 e 34 anos, ou seja, um público economicamente ativo que certamente estará disposto a comprar produtos ou serviços, seja da sua empresa ou através de vendas como afiliados.


Você pode ganhar dinheiro no Pinterest?

Quer você seja um criador de conteúdo, tenha um ecommerce ou esteja tentando enviar tráfego para seu blog ou link de afiliado, o Pinterest pode ser uma ferramenta fundamental para monetização.


Se seus clientes-alvo estiverem no Pinterest, provavelmente estão prontos para comprar. De acordo com dados do Pinterest, em 2020 foram incríveis 4 bilhões de pesquisas na rede social, onde as pessoas normalmente pesquisam por moda, penteados, ideias para projetos do tipo “faça você mesmo”, fotografia, receitas saudáveis, papéis de parede, celebridades e humor. Além disso, 80% dos usuários do Pinterest fazem compras com base no que veem na plataforma.


Se você não está monetizando através do Pinterest, agora é um ótimo momento para começar. Para ajudá-lo a entender como fazer o Pinterest funcionar melhor para o seu negócio, confira as dicas abaixo.


Como Ganhar Dinheiro no Pinterest

1. Gere tráfego para os produtos da sua loja virtual

Se você vende produtos online, uma das maneiras mais simples de gerar mais vendas é fixar as páginas dos seus produtos diretamente no Pinterest. A criação de pins vinculados diretamente à sua loja online pode gerar tráfego significativo quando combinado com as palavras-chave que seus clientes ideais estão procurando.


Antes de começar a compartilhar seus produtos no Pinterest, certifique-se de ter ativado os Pins avançados, que sincronizam as informações mais recentes do seu site com quaisquer pins criados. Os Pins avançados de produtos são capazes de obter o preço, o inventário e a descrição do produto mais atualizados do seu site, para que você não precise se preocupar em atualizar manualmente os pins existentes.


Pins avançados são de uso gratuito e requerem apenas a implementação de alguns códigos no seu site. 


2. Venda produtos como afiliado

O marketing de afiliados é uma tática popular para profissionais de marketing e empreendedores que buscam gerar renda passiva. Como afiliado, você pode receber uma comissão sempre que alguém fizer uma compra a partir do seu link exclusivo para um produto ou serviço.


Para aproveitar o Pinterest em seus esforços de marketing de afiliados, considere a criação de pins que chamem a atenção do seu público alvo para que entrem nos links para os produtos que você está vendendo.


Você pode usar postagens de blog ou vídeos do YouTube que incorporem seus links de afiliados. Ao compartilhar seus links no Pinterest, eles podem ser encontrados por qualquer pessoa que esteja pesquisando aquele produto específico, fazendo com que você ganhe uma quando alguém comprar.


Aqui estão algumas práticas recomendadas que você deve ter em mente ao usar o Pinterest para fazer vendas de afiliados:

Compartilhe apenas links diretos. O Pinterest desencoraja o uso de encurtadores de links ou ferramentas que disfarçam a URL final ao compartilhar links afiliados.

Otimize seus pins para palavras-chave relacionadas às pesquisas que as pessoas fazem para encontrar os produtos. A beleza do Pinterest é que ele funciona como um mecanismo de busca. Quando seu conteúdo apresenta palavras-chave que os usuários procuram, é mais provável que o conteúdo gere cliques e engajamento, o que pode levar ao aumento das vendas.


3. Envie tráfego para o seu blog

Se você tem um site ou blog e depende tráfego da web para obter receita com publicidade, como o Adsense, do Google, você pode incorporar o Pinterest em sua estratégia de geração de tráfego para gerar receita. 


A classificação de palavras-chave no Google pode ser uma tarefa complexa e demorada. No entanto, a classificação de palavras-chave no Pinterest pode ser mais direta e levar a ganhos de tráfego significativos.


De acordo com o Pinterest, 80% dos usuários recorrem ao Pinterest para iniciar um novo projeto ou aprender algo novo. Se você estiver criando conteúdo útil que se alinhe com as palavras-chave que seu público potencial está procurando, você poderá capturar parte desse tráfego de pesquisa por meio do Pinterest.


Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a aumentar seu tráfego através do Pinterest:

Use o Pinterest Trends para descobrir quais palavras-chave são tendências entre os usuários do Pinterest.

Crie vários pins para cada postagem do blog com título, descrição e imagem otimizados e alinhados com as palavras-chave que os usuários estão procurando.

Salve seus pins em fóruns que tenham títulos e descrições otimizados incorporando as palavras-chave que os usuários estão procurando.

Crie Pins avançados de artigos em seu site para incorporar o título da postagem do blog, a descrição e as informações do autor em seus pins.

4. Participe do Fundo de Recompensas para Criadores do Pinterest

Em 2021, o Pinterest lançou o Fundo de Recompensas para Criadores para ajudar os criadores a crescer e monetizar seu conteúdo na plataforma. Esses grupos abrem trimestralmente e os participantes têm acesso a parcerias de marcas exclusivas, ferramentas e recursos da equipe do Pinterest para ajudá-los a aumentar seu alcance.


Este ano, o Pinterest anunciou uma expansão do fundo do programa para apoiar uma gama mais ampla de criadores.


5. Crie Pins compráveis

Se você vende produtos online, criar pins de compra para seus produtos pode ser uma forma eficaz de aumentar as vendas. De acordo com o Pinterest, o envolvimento com pins compráveis ​​aumentou 20% em 2021. Uma maneira de impulsionar a conversão do Pinterest é habilitar Pins de produtos em sua conta.


Os pins de produtos permitem que as lojas online listem seus produtos no Pinterest para que os clientes possam fazer uma compra sem sair da plataforma. Para configurar pins compráveis, comece inscrevendo-se para ser um comerciante verificado no Pinterest.


6. Crie conteúdo patrocinado

Assim como acontece principalmente no Instagram, o Pinterest pode ser um espaço lucrativo e pouco explorado no Brasil para marketing de influenciadores. 


Os criadores de conteúdo podem trabalhar com marcas para criar conteúdo patrocinado especificamente para o Pinterest ou podem negociar uma taxa mais alta para compartilhar seu blog patrocinado e conteúdo social de outras plataformas com seu público do Pinterest.


7. Gerencie contas do Pinterest para outras empresas

Se você tem as habilidades necessárias para gerenciar e desenvolver uma conta no Pinterest, considere emprestar seus serviços a outras empresas. Muitos empreendedores ocupados não têm tempo para gerenciar suas próprias contas no Pinterest, apesar dos benefícios de permanecerem ativos na plataforma.


Nesta função, você pode desenvolver uma estratégia de marketing no Pinterest para os principais objetivos de negócios do seu cliente (como aumentar o tráfego no site ou aumentar as conversões de pins compráveis), fazer pesquisas de palavras-chave para determinar o que seu público está procurando e criar e fazer upload de pins para sua conta. 


Ter experiência nesta área certamente vai te ajudar muito. Tente criar um portfólio descrevendo os resultados que você obteve com o crescimento de suas próprias contas no Pinterest ou de outras empresas para compartilhar com clientes em potencial.


8. Use os anúncios do Pinterest para alcançar novos usuários

Se você tem um negócio online, considere veicular anúncios no Pinterest para exibir suas ofertas a compradores em potencial. Os anúncios do Pinterest parecem pins normais, mas podem ser estrategicamente posicionados onde seu público tem maior probabilidade de vê-los, inclusive no feed inicial e nos resultados de pesquisa.


Para começar a veicular anúncios no Pinterest, certifique-se de ter uma conta comercial. Depois de criar sua conta comercial, visite o Gerenciador de anúncios para criar uma campanha e um grupo de anúncios.


Por último, você terá a opção de criar novos pins ou selecionar os pins existentes que deseja promover. 


9. Mostre seus produtos com conteúdo de vídeo

Idea Pins são postagens de vídeo de várias páginas que estão ganhando popularidade rapidamente no Pinterest. 


Embora os Idea Pins não possam vincular diretamente a páginas da web como os pins padrão, os usuários podem marcar produtos específicos apresentados em seus Idea Pins para torná-los compráveis.


Os usuários podem marcar produtos usando links de afiliados, e os comerciantes podem marcar produtos de seus próprios negócios para impulsionar as vendas. Ao compartilhar Idea Pins que apresentam videoclipes de seus produtos em ação, você pode ajudar a expor novos compradores aos recursos de seus produtos.


Conclusão

Com mais de 46 milhões de usuários todos os meses em busca de inspiração e prontos para comprar, incorporar o Pinterest em sua estratégia de negócios é uma ótima maneira de interagir com seu público e gerar receita.


E se você já cria conteúdo para as redes sociais, basta adequar o seu material para o Pinterest e ter mais um ponto de exposição que poderá levar muitas pessoas ao seu site e gerar vendas.


9 profissões que mais fazem ricos no Brasil

Nenhum comentário

7 de set. de 2023

Em um mundo onde a busca por estabilidade financeira e independência é uma constante, a escolha da profissão desempenha um papel crucial. Os tempos podem ser desafiadores, mas também oferecem oportunidades únicas para aqueles que estão dispostos a se adaptar e prosperar.

Alsorsa.News

A pandemia e a crise financeira global alteraram significativamente o cenário profissional, criando demandas e necessidades que antes eram inexistentes. No entanto, em meio a essas transformações, surgem oportunidades brilhantes para aqueles que estão dispostos a trilhar caminhos menos convencionais.


Neste cenário, muitas profissões estão emergindo como verdadeiras potências econômicas, oferecendo não apenas segurança financeira, mas também a promessa de ganhos substanciais. Essas carreiras estão moldando o futuro do mercado de trabalho e recompensando os profissionais com salários que refletem seu valor.


Se você está buscando maneiras de alcançar uma carreira valorizada e bem remunerada, está no lugar certo. Neste artigo, apresentaremos uma lista das 10 profissões que mais oferecem ganhos financeiros, destacando as oportunidades que estão moldando o panorama profissional moderno.


Prepare-se para descobrir caminhos promissores e inspiradores que o levarão a conquistar maiores ganhos financeiros em sua jornada profissional.


1. Engenharia de Software

A engenharia de software é uma carreira que projeta o coração dos softwares, garantindo que os sistemas operacionais funcionem perfeitamente, proporcionando uma experiência de usuário eficiente e mantendo bancos de dados em ordem. Os engenheiros de software também são responsáveis por atualizações, manutenções e correções de bugs. Para os iniciantes, os salários podem começar em torno de R$8.000, com veteranos experientes ganhando entre R$15.000 e R$20.000 por mês.


2. Desenvolvedor Web

Os desenvolvedores web planejam, constroem e mantêm sites, softwares e aplicativos online. Eles utilizam linguagens de programação para criar soluções digitais, dividindo-se em desenvolvedores front-end, que cuidam da interface do usuário, e desenvolvedores back-end, responsáveis pelos servidores. Os salários variam de acordo com a linguagem de programação, cargo e empresa, com, por exemplo, programadores iOS ganhando uma média de R$10.500 e especialistas em Ruby on Rails ganhando entre R$10.000 e R$17.000.


3. Profissional de Marketing Digital

O marketing digital está em alta, com profissionais especializados em promover marcas, serviços e produtos online. Essa área oferece diversas especializações, desde funções em empresas até o trabalho autônomo. Alguns profissionais que dominam todas as áreas do marketing digital se tornam gestores de marketing e podem ganhar até R$20.000 por mês.


4. Analista de Dados

Em uma era de dados abundantes, os analistas de dados desempenham um papel fundamental na gestão e interpretação dessas informações. Eles auxiliam as empresas a tomar decisões com base em análises qualitativas e quantitativas. Essa carreira exige conhecimento técnico em programação e compreensão de negócios, resultando em uma média salarial de R$6.007, podendo chegar a R$15.000 ou R$20.000 por mês para profissionais experientes. Além disso, os analistas de dados experientes podem cobrar cerca de R$590 por hora de consultoria.


5. Analista de E-commerce

Com o aumento das vendas online, os analistas de e-commerce são fundamentais para gerenciar produtos, manter sistemas, acompanhar vendas e números. Essa carreira oferece um amplo mercado de trabalho, com salários que podem chegar a R$16.000 em cargos de gerência.


6. Engenheiro Químico

Engenheiros químicos desempenham um papel crucial na produção de uma variedade de produtos, desde cosméticos até alimentos. Com experiência, eles podem ganhar uma média de R$12.000, dependendo do setor e do tamanho da empresa.


7. Comercial e Vendas

A área comercial oferece excelentes oportunidades de ganhos, com salários fixos e comissões pelas vendas realizadas. Gerentes comerciais podem receber salários fixos na faixa de R$8.000, com potencial para dobrar ou mais com comissões.


8. Médico

A medicina sempre foi uma carreira lucrativa, e a pandemia destacou ainda mais a importância dos profissionais de saúde. Médicos recém-formados podem ganhar cerca de R$3.330 com bolsas de residência, enquanto especialistas em áreas específicas ou que atuam em regiões com alta demanda podem ganhar entre R$30.000 e R$50.000 por mês.


9. Advogado

Defender causas é um desejo de muitos, e os advogados especializados em Direito Empresarial, que lidam com questões relacionadas a empresas, têm potencial para ganhar até R$22.000, de acordo com o Portal Guia da Carreira.


Todas essas profissões oferecem excelentes oportunidades para aqueles dispostos a estudar e buscar uma carreira bem remunerada.


*Meu Valor Digital 

Cartões gratuitos que passarão a COBRAR anuidade; clientes estão DECEPCIONADOS

Nenhum comentário

29 de ago. de 2023

Os cartões de crédito são uma excelente maneira de gerir a vida financeira, desde que o consumidor tenha organização e controle sobre os seus gastos. Neste sentido, é importante saber tudo que os cartões oferecem para o cliente, tendo em vista que alguns são gratuitos e outros decidem por cobrar anuidade.


Há ainda os casos em que a anuidade é gratuita somente durante um período e depois passa a ser cobrada, o que gera insatisfação dos clientes, que geralmente são pegos de surpresa pela necessidade de pagamento da taxa. Muitas pessoas não sabem sequer que estão pagando a anuidade e outras não entendem para que serve a taxa.


O fato é que existe no mercado financeiro cartões com e sem a anuidade, cada um com seus benefícios e vantagens. Mas basta parar um pouco para pensar que se existe a possibilidade de não pagar a taxa, os produtos que cobram a tarifa acabam tendo uma grande desvantagem.

A cobrança já tem data para começar e será dividida em parcelas incluídas na fatura. Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br


Por que a taxa é cobrada dos clientes?

A anuidade é basicamente uma tarifa que o cliente paga para usar o cartão de crédito. O pagamento é destinado para que o banco, as instituições financeiras ou emissoras possam fazer o gerenciamento, as manutenções e investimentos na segurança do serviço. A taxa anual varia de acordo com o tipo de cartão e a empresa emissora.


A taxa pode ser cobrada em valor único ou parcelada, com a cobrança dentro da fatura. É justamente por isso que muita gente paga a anuidade sem perceber, já que o valor geralmente é diluído na fatura. Existe ainda a anuidade diferenciada, modalidade que cobra a taxa de acordo com o perfil do usuário, ou seja, quem usa o cartão com menor frequência tem uma anuidade mais baixa.


Com o passar do tempo surgiram vários tipos de cartões gratuitos, que não cobram anuidade. Eles estão se tornando populares por serem mais acessíveis e oferecerem diversos benefícios, que envolvem desde a ausência do custo adicional até programas de pontos, descontos em produtos, cashback, entre outras coisas.


Quais são os cartões que eram gratuitos e agora vão cobrar anuidade?

São dois cartões que eram gratuitos e decidiram começar a cobrar anuidade a partir de outubro deste ano, os cartões Zoom e Buscapé. As novas regras já estão em vigor para as novas solicitações, sendo aplicado um período de carência de 6 meses antes da cobrança ter início. Após este período, os clientes terão que pagar 12 parcelas de R$ 36 por mês, o que totaliza R$ 360 ao ano.


Ambos os cartões oferecem cashback de 1% na fatura e os benefícios da bandeira Mastercard Gold, que envolvem proteção de preço e descontos em parceiros. Com a cobrança da anuidade, os clientes precisam analisar se o cartão continuará sendo uma opção vantajosa, considerando os benefícios oferecidos, a frequência de utilização e o custo da taxa.


É preciso ainda comparar com outras opções semelhantes disponíveis no mercado, que oferecem diferenciais que precisam ser considerados, a exemplo dos seguintes cartões de crédito que não cobram anuidade: BRB Connect, Rico Visa Infinite e o cartão XP.


*Pronatec.pro.br 

Gladiador 2 (2024) já é dona de um grande recorde financeiro na Europa

Nenhum comentário

23 de ago. de 2023

 Atualmente paralisada devido a greve do SAG-AFTRA (sindicato dos atores de Hollywood), a produção de Gladiador 2 (2024) já é dona de um grande recorde financeiro na Europa.

Alsorsa.News


De acordo com o Times of Malta, a Malta Film Commission está dando um incentivo fiscal de € 46,7 milhões para a Paramount Studios, pela produção do filme estar acontecendo em Malta.


O incentivo faz parte de um projeto que promete às produtoras até 40% de cashback, caso produzam no país europeu.


Com isso, Gladiador 2 (2024) se tornou o filme a receber a maior ajuda fiscal governamental da história do cinema na União Europeia.


Com direção de Ridley Scott, Gladiador II chegará aos cinemas em 22 de novembro de 2024.

Por que o Brasil não usa o dólar como moeda oficial?

Nenhum comentário

21 de ago. de 2023

Ao longo dos anos, o Brasil sofreu diversas mudanças de câmbio até chegar ao real. Enquanto isso, países ao nosso redor optaram pelo dólar como moeda oficial, como foi o caso do Equador durante o comando do presidente equatoriano Jamil Mahuad em 2000. El Salvador e Panamá são outros exemplos de nação que adotaram a dolarização de suas moedas.

Alsorsa.News

A Argentina, por sua vez, ainda utiliza o peso argentino como sua moeda oficial, mas também pratica o uso do dólar em diversos modelos de negócio. Então, qual o motivo do nosso país nunca ter seguido o mesmo caminho e ter passado a oferecer o dólar norte-americano como moeda oficial em seu mercado?


Exceção internacional

Alsorsa.News
(Fonte: GettyImages)

Ao contrário de diversas outras moedas, o real se provou ser uma exceção no mundo. Embora tenha sofrido forte desvalorização frente ao dólar norte-americano nos últimos anos, a moeda brasileira conseguiu se recuperar um pouco nos últimos meses. Sobretudo durante a pandemia, estudos feitos pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a pedido da BBC News Brasil, mostram que o cenário oscilou bastante.


Entre 31 de janeiro de 2020 e 29 de janeiro de 2021, o real perdeu quase 22% de seu valor frente à moeda americana. Esse foi o pior desempenho entre as 30 moedas mais negociadas do mundo e junto do peso argentino. A partir de agosto, contudo, o problema foi sendo resolvido.


O real seguiu apresentando desvalorização de cerca de 5% frente ao dólar, mas estava prestes a se recuperar. Nos últimos meses de 2021, a moeda brasileira valorizou-se em 5,6% ante a moeda norte-americana. Isso mostra que o Brasil, apesar dos resultados não tão positivos em relação ao passado, conseguiu controlar o mercado.


Efeitos da dolarização

Alsorsa.News
(Fonte: GettyImages)

O processo de dolarização de um país acontece quando uma nação abdica de ter sua própria moeda para utilizar o dólar norte-americano. Esse fenômeno se divide em dois tipos: o oficial e o informal. O primeiro é justamente o que aconteceu com o Equador, enquanto a segunda opção é marcada por países que ainda possuem sua própria moeda, mas o dólar é aceito pela população como moeda nas transações comerciais internas — caso da Argentina. 


A informalidade do dólar é comum quando a crise econômica afeta tanto um país que sua população passa a aceitar notas de dólar para fugir da desvalorização de sua própria moeda. Inclusive, o maior motivo da dolarização é porque essa é uma das moedas com mais aceitabilidade, conversibilidade e confiabilidade no mundo.


O motivo de um país adotar o dólar é justamente a necessidade de conter a inflação. Quando a moeda norte-americana é adotada como moeda oficial, esse país invariavelmente obterá taxas de inflação próximas da taxa americana. Contudo, dolarizar a economia também significa perda de autonomia financeira e também um processo extremo e irreversível.


Logo, a opção do governo brasileiro de se manter firme com o real tem mostrado que a moeda brasileira ainda é capaz de operar forte no mercado internacional sem prejudicar o desempenho financeiro do país. Além disso, cabe aos próximos governos encontrarem outras maneiras de controlar a inflação. 

*BBC *Politize *Exame | Imagem: *GettyImages 

*Mega Curioso 

Paulo Guedes e Primo Rico se associam para lançar MBA digital

Nenhum comentário

 Curso pretende mostrar como a avaliação do cenário macroeconômico pode ajudar na tomada de decisões de investimento


Oito meses depois de deixar o governo, exaurido pelos quatro anos que passou em Brasília, remando contra a maré para levar adiante sua agenda liberal, o ex-ministro da Economia Paulo Guedes, de 73 anos, parece já ter recarregado plenamente as baterias, para retomar sua vida na iniciativa privada.

Alsorsa.News
Guedes e Nigro em gravação de 'aula magna' do ex-ministro, para o novo MBA a ser lançado pelo Grupo Primo Foto: DIVULGAÇÃO

Além de assumir o comando no Brasil da Fundación Internacional para la Libertad (FIL), do escritor Mario Vargas Llosa, prêmio Nobel de Literatura em 2010, e de virar sócio da Legend Capital e da Ivy, empresa de investimentos dedicada à área de transição energética, Guedes agora se associou com o Grupo Primo, do influenciador financeiro Thiago Nigro, o Primo Rico, para lançar um MBA digital em Macroeconomia e Portfolio Management. “É um privilégio ter um parceiro do tamanho do Paulo Guedes em nosso negócio de educação executiva”, diz Nigro.


De acordo com o ex-ministro, a iniciativa representa uma nova fase, adaptada à era digital, de sua trajetória no mercado financeiro – no qual teve atuação destacada, como um dos fundadores do antigo Banco Pactual (hoje BTG Pactual), em 1983 – e na área educacional – na qual lançou o primeiro curso de MBA Executivo do País, nos anos 1980, quando estava à frente do Ibmec (Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais), e atuou como investidor em grandes empresas do setor, como Abril Educação e Ânima, no início da década passada.


“De certa forma, estou às voltando às minhas raízes com esses jovens do digital, usando toda a experiência que eu tive no mercado financeiro e educacional e mais recentemente no governo”, afirmou Guedes ao Estadão. “Meu principal objetivo é distribuir conhecimento. Não adianta oferecer um conteúdo de excelência para um grupo restrito de pessoas. Então, essa parceria é a chance de unir a minha trajetória com a expertise e a capacidade extraordinária de distribuição que eles têm.”


Fundado em 2016 por Nigro, hoje com 32 anos, o Grupo Primo atua nas áreas de educação e consultoria financeira e tornou-se, segundo ele, a maior plataforma digital de disseminação de conhecimento sobre o mundo dos negócios e dos investimentos do País. Autor do best-seller Do mil ao milhão sem cortar o cafezinho, livro mais vendido no Brasil em 2020 e 2021, Nigro diz que o grupo tem cerca de 200 mil alunos ativos em seus diversos cursos, dirigidos tanto para quem quer começar a investir ou quer investir melhor quanto para quem quer trabalhar no sistema financeiro. Hoje, 60% dos profissionais do mercado são formados pelo grupo, de acordo com ele, por meio de uma plataforma própria chamada Topinvest.


Nigro afirma que o grupo tem um dos maiores canais de finanças do YouTube no mundo, o maior perfil de finanças do Instagram e dois dos maiores podcasts sobre finanças e negócios do Brasil, o PrimoCast e Os Sócios. No total, pelas suas contas, são mais de vinte milhões de seguidores nas redes sociais e serviços de streaming. “Quando comecei a ensinar as pessoas, a gente tinha 350 mil CPFs investindo na Bolsa. Hoje, são cinco milhões. Acredito que eu tenha contribuído para uma parte relevante desse resultado.”


‘Aulas magnas’

O novo curso, cujo objetivo é mostrar aos alunos como a avaliação do cenário macroeconômico pode ajudar na tomada de decisões de investimento, terá a duração de 360 horas e deverá contar com quatro “aulas magnas” gratuitas do próprio Guedes, a serem transmitidas entre os dias 18 e 25 de setembro. Só depois deverão ser abertas as inscrições aos interessados, conforme o cronograma definido pelo grupo.


“O conceito básico do curso é o caminho da prosperidade. Os ciclos econômicos, de curto e de longo prazos, são a bússola desse caminho, que eu quero ajudar a difundir e popularizar”, diz Guedes. “As ciências econômicas são uma ferramenta muito poderosa para a vida dos indivíduos, das empresas e das nações. Então, é bom levar a economia a sério.”


O novo MBA de “macroeconomia aplicada”, como prefere dizer o ex-ministro, contará também com professores do Insper, da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e da FIA (Fundação Instituto de Administração), entre outras instituições, que já atuam em cursos do Grupo Primo, e com a participação de figuras que trabalharam com ele no governo, no Ibmec e no Pactual.


Os nomes da turma que atuou com Guedes, porém, ainda são mantidos em sigilo, porque os contratos, segundo o grupo, ainda não foram assinados. O preço do novo MBA também não foi revelado, mas deverá ser bem menor do que os preços de cursos do gênero nas principais faculdades, de até R$ 70 mil por ano, conforme as informações obtidas pelo Estadão, graças à capilaridade e ao alcance das plataformas do Grupo Primo.


Hoje, o grupo oferece cursos básicos, com duração limitada, e um serviço por assinatura, disponibilizado por meio de uma plataforma de educação continuada batizada de Finclass, com depoimentos de figuras renomadas, do Brasil e do exterior, como Guilherme Benchimol, fundador da corretora XP, que detém 20% do Grupo Primo e um assento no conselho de administração, o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan e o Howard Marks, co-fundador da Oaktree Capital Management, uma gestora de recursos dos Estados Unidos.


O Grupo Primo já oferece também outros cursos de MBA, como o de Private Banking e Asset Allocation, com o próprio Nigro, o de Value Investment, com Luiz Barsi Filho, um dos maiores investidores individuais da Bolsa no País, o de Vendas, Marketing e Geração de Valor, com o empresário Flávio Augusto da Silva, fundador da rede Wise Up, e o de Marketing, Publicidade e Construção de Imagem, com o publicitário Washington Olivetto. Mas, apesar do sucesso que alcançaram, a expectativa é de que o MBA lançado em parceria com Guedes quebre paradigmas.


“Acredito que o projeto que a gente vai lançar com o Paulo Guedes sobre macroeconomia e portfólio management será a coroação desse processo. É provavelmente o nosso maior projeto até hoje”, diz Nigro. “Faltava isso no nosso cardápio e acho que não tem chance de não dar certo.”


Por ora, a parceria está restrita ao novo curso, que Guedes encara como “uma semente”. Mas, dependendo dos resultados, a sociedade no MBA poderá render frutos. “Existem possibilidades para o futuro. Tem muitas coisas para a gente fazer”, diz Nigro. Ele chegou a propor um “casamento” imediato com o ex-ministro. Mas Guedes preferiu fazer primeiro uma experiência, antes de aprofundar sua relação com o grupo. “Eu sou antigo. Antes de casar, eu namoro”, afirma.


*Estadão 

Não Perca!
© Todos Os Direitos Reservados
Por JPCN.Blog